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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 65. Acertando as coisas em família.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1899
Acessos: 2210   |  Postado em: 11/07/2017

Notas iniciais:

Família é sempre família.

Capítulo 65. Acertando as coisas em família.

Por volta das onze horas Márcia, Andressa e as crianças foram dormir. Gabriel já estava dormindo nos braços da coronel e assim mais uma noite iria passar. Depois de colocarem todos para dormir ela e Andressa se dirigiram para o quarto. Ao chegarem à esposa da coronel perguntou:

 

-- E então amor como foi à conversa com o nosso caçulinha?

 

-- Olha Andressa eu jamais imaginei que o Gabriel fosse tão sensível. O jeito que ele me recebeu no quarto me deixou muito apreensiva, ele estava muito arredio e não queria conversa. Fez de conta que eu não estava lá sentada ao lado dele e isso me doeu muito, porque você sabe que sempre tratamos os nossos filhos igualmente, nem tanto a um e nem tanto ao outro e eu pude perceber que ele estava bastante magoado comigo, com você e com os irmãos.

 

-- Mas porque isso meu amor? – Nós amamos esses meninos igualmente e nunca fizemos distinção. Eu não entendo essa reação do Gabriel!

 

-- Mas eu entendo Andressa. Ele acha que por ser arteiro do jeito que é nós não gostamos dele. E a principal queixa foi contra o André. Na cabecinha dele o nosso filho mais velho não vai muito com a sua fachada.

 

-- Isso não pode ser verdade Márcia. O André pode ser do jeito que é, mas ele e os irmãos sempre se deram. Claro que ele e a Celina às vezes se estranham, mas ela consegue coloca-lo no seu devido lugar e eu acho isso muito bom, porque ela mostra que o respeito tem que ser mutuo. E o Nicola?

 

-- Nesses casos ele separece muito comigo fica pondo panos quentes e acaba sendo o intermediário nessas picuinhas. A Antônia também faz papel de mediadora, mas nós precisamos dar um jeito de sanar isso dentro de nossa casa. Andressa nós não estamos criando os nossos filhos para ficarem se engalfinhando igual a galo de briga e sim para estarem sempre unidos. É claro que desavenças sempre haverão, mas precisamos contornar esses problemas.

 

-- E como faremos isso meu amor?

 

-- Com muita conversa e paciência para ministrar esses problemas. Mas acredito que as coisas ficarão melhor. Mas agora eu quero outra coisa de você.

 

-- O que você deseja meu amor dessa humilde serva?

 

-- Você inteirinha para mim!

 

-- Todo o seu prazer em meu ser minha querida e eterna primeira dama.

 

Andressa sentou em cima da barriga de Márcia e começou a acariciar lhe os seios. Depois começou a beijá-la e a coronel começou a sentir um pequeno calor em seus países baixos. Andressa beijava e ao mesmo tempo acariciava todo o corpo de Márcia. A coronel virou de repente e ficou por cima da esposa e assim o jogo se invertera. Porém não deu para começar ir mais a fundo porque bateram na porta e a coronel assim como Andressa logo se arrumaram. Quando Márcia abriu a porta viu que o estraga foda era o pequeno Gabriel. A coronel se abaixou e perguntou:

 

-- O que houve filho você está bem? – Está sentindo alguma coisa?

 

O menino pelo jeito que viu as mães vestidas percebeu que tinha atrapalhado alguma coisa e ficou sem graça.

 

-- Não mamãe é que eu queria dormir aqui com vocês, mas vou voltar para a minha cama. Respondeu.

 

Márcia percebeu o constrangimento do pequeno e falou:

 

-- Claro filho pode dormir aqui sim.

 

-- Você deixa mamãe Andressa eu dormir aqui com você e a mamãe Márcia?

 

Andressa riu do jeito que o filho falou e respondeu:

 

-- Lógico que pode filho vem aqui meu pequeno.

 

O menino mais do que depressa se aninhou no meio das mães a logo estava dormindo agarrado às duas. Márcia olhou para a esposa e falou:

 

-- Olha só que lindo ele dormindo meu amor!

 

-- É mesmo meu anjo ele parece tão tranquilo e em paz. Disse observando o filho que dormia o sono dos justos.

 

Por volta das nove horas Gabriel acordou. Viu que as mães ainda dormiam e calmamente levantou. Foi direto para a cozinha e lá encontrou a avó dona Severina preparando o café da manhã.

 

-- Bênção vovó. Falou para a velha.

 

-- Deus te abençoe meu menino. E os seus irmãos?

 

-- Eles estão dormindo. Eu dormi com as minhas mães. Falou todo feliz para a avó.

 

Dona Severina riu do jeito simples de ser do neto e respondeu:

 

-- Quer dizer que você dormiu com as suas mães? – E como estava lá? – Quentinho?

 

O Menino deu uma risadinha matreira e respondeu para a avó:

 

-- Tava sim vovó, mas eu acho que as minhas mães estavam fazendo outra coisa quando eu bati na porta do quarto delas. Eu acho que a mamãe Márcia estava beijando a mamãe Andressa.

 

-- E como você chegou a essa conclusão pequeno da vovó?

 

-- Porque a mamãe Márcia quando abriu a porta tava vermelha e a roupa da mamãe Andressa amassada.

 

A velha ficou um pouco sem graça e disse ao neto:

 

-- Hum se. Então vamos esquecer esse assunto e tomar café? – Você está com fome?

 

O menino balançou a cabeça em sinal positivo e logo já estava tomando o seu café acompanhado pelos avós, pois o coronel Raimundo já havia acordado e se juntado a eles. Gabriel ficou o tempo todo sentado no colo do avô e o velho ficava feliz.

 

Raimundo havia se tornado um avô maravilhoso para as crianças de Márcia. Tornara-se também o pai que o finado major Pires Paiva não fora para os filhos de dona Severina. Sempre que podia dava conselhos para André ou para Andressa e isso fazia com que ele se sentisse muito bem no meio daquela família que o acolhera. Era viúvo há muitos anos e de seu primeiro casamento teve um único filho que morrera em uma perseguição policial. O tático em que o filho trabalhava ao perseguir alguns meliantes havia capotado e o jovem sargento Pedro caíra fora da mesma batendo com a cabeça na quina da calçada tendo morte instantânea. Quando ficou sabendo da morte do filho, o coronel na época major ficou em estado de choque com a notícia. Logo depois passados uns seis meses, a esposa também falecia deixando-o sozinho. Por muito tempo se fechou para algumas coisas inclusive ao trabalho e somente voltou a ser o que era quando através da major Mantovanni conheceu a mãe de Andressa e hoje era um homem feliz e realizado. Tinha um amor profundo por dona Severina e com ela construiu sua família. A coronel sabia de toda a história da vida do sogro, mas por respeito a ele, nunca comentou nada nem com a esposa de quem não guardava segredos.

 

Por volta das nove horas Márcia, Andressa e as crianças desceram para tomar café. Gabriel estava brincando com Zottar e com Thor filho deste que já era adulto e estava no canil sob os cuidados de Cláudia. Ao ver as mães foi logo beijando as duas e depois as irmãs e no irmão. Ficou meio arredio com André mantendo-se longe dele e falando um simples “oi”. Esse vendo a reação do irmão pegou o pequeno no colo e começou a brincar sob os olhos atentos da coronel que resolveu depois do café ter uma conversa com os filhos na frente da esposa e dos sogros.

 

Após todos tomarem café e de tudo estar arrumado, a coronel chamou a todos para irem à sala e pedindo a palavra começou a falar.

 

-- Minha ilustre e querida família. Meus sogros, minha esposa e meus adorados filhos. A conversa que eu quero ter com vocês hoje é sobre um acontecimento que me deixou muito triste e chateada na ocasião, e isso se diz respeito aos meus filhos Celina, Nicola, André, Gabriel, Antônia, a minha querida esposa e até a mim mesma. Ontem depois de uma brincadeira não muito agradável feita por André, Nicola e Gabriel em relação à nossa Antônia, eu coloquei os três de castigo no quarto e só autorizei a saída deles no horário do jantar. Porém, um dos meus filhos ficou muito triste, magoado e arredio com a minha decisão. E depois de tudo isso o que aconteceu fui informada pela Celina que o Gabriel não iria descer para jantar porque estava transtornado com a situação e havia falado poucas e boas não só para a Celina como também para o André. Fui conversar com ele e também para mim se fez indiferente com a minha presença e isso me magoou muito, porque nós eu e a Andressa sempre os tratamos iguais nunca fizemos diferença de um ou de outro. Conversei muito com ele, respondi os seus questionamentos e deixei claro que nós também o amamos assim como aos outros. Que a felicidade com o nascimento dele foi a mesma igual ao nascimento dos outros quatro. Portanto eu quero deixar bem claro que aqui em casa não há preferência desse ou daquele. Meus filhos queridos eu e a sua mãe os amamos igualmente e na mesma proporção. Nunca houve e nem haverá preferência entre vocês e eu não quero mais Gabriel você pensando que eu e a mamãe Andressa não te amamos. Você como diz o Nicola é o bebê da casa e também muito importante para nós assim como os seus irmãos. E eu não quero mais que isso aconteça vocês são irmãos e devem estar sempre unidos porque um dia eu e sua mãe não estaremos mais aqui para auxiliá-los, portanto eu não quero mais isso aqui dentro de casa. E quanto a você André seja mais paciente com o Gabriel porque ele sendo o caçula, precisará muito de vocês e eu não quero mais essa briga sua com ele. Estamos entendidos? -- Se tiverem alguma diferença eu vou querer saber o porquê disso. E agora alguém tem algo para falar? Sou toda ouvidos para vocês.

 

André encarou seriamente a mãe e respondeu:

 

-- Eu não fiz nada para o Gabriel, ele é muito chorão!

 

Celina deu uma olhada séria em André e Nicola percebeu. Chamou Antônia de canto e disse:

 

-- Acho que isso aqui vai pegar fogo. Daqui a pouco os dois saem no tapa e aquela cinta que a mamãe tem vai entrar em ação.

-- André porque você não deixa de ser chato e começa a tratar bem o Gabriel? – Você é muito folgado acha que manda em tudo só porque é o mais velho. Não se esqueça de que um dia você poderá precisar dele. Disse Antônia que deixou as mães, os avós e os irmãos espantados já que a menina não era de falar nada.

 

-- Você não pode falar assim comigo Antônia eu sou o mais velho e você tem que me respeitar.

 

-- Então mude as suas atitudes, você está parecendo o nosso tio Sebastian que é o irmão mais velho da vovó Carlota. Ele já está velho e você?

 

Andressa que até então observava os filhos resolveu interferir e assim conseguiu acalmar os dois. Depois de tudo esclarecido ambos foram brincar. Márcia ficou observando os filhos brincarem.

Fim do capítulo

Notas finais:

Márcia e Andressa estavam com uma bela batata quente nas mãos, mas a conversa delas com os filhos parece ter acalmado os ânimos entre os irmãos. Antônia também mostrou ao enfrentar André de que não é tão boba quanto pensam. Celina e Nicola sempre pondo panos quentes, mas todos acabaram se entendendo. Agora resta aguardar o que virá pela frente.

Olá meninas boa tarde.

Peço mais uma vez que me desculpem a demora, mas alguns problemas pessoais me impediram de postar o capítlulo. Espero que agora que estou de férias, eu possa adiantar os capítulos. Mais uma vez peço desculpas a todas.

Bjs a todas e para a minha lindona também.


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Comentários para 65 - Capítulo 65. Acertando as coisas em família.:
patty-321
patty-321

Em: 11/07/2017

E muito complicado administrar esse pequeno bando de crianças. Nossa! Pareceu a minha casa qdo éramos crianças, seus crianças sapecas. Papai botava moral. Mamãe, panos quentes,mas no fim TD deu certo. A coronel parece q ta falando com os soldados no quartel, rs. Mas precisa botar moral mesmo, senão a gurizada fica rebelde. Pô mas o Gabriel tinha q atrapalhar o rala e rola das duas? Kkkk. Bjs meu amor.

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