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A fortiori por Bastiat

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3056
Acessos: 16173   |  Postado em: 08/07/2017

Capítulo 5 - Casamento

Camila

 

    Quando acordei com aquele pedido inesperado, falei a primeira palavra que veio na minha cabeça dominada pelo coração:

    - Sim.

    Ainda me recordo do sorriso que Laura abriu, seu abraço apertado e o cheiro no meu pescoço.

    Em casa eu comecei a sonhar com o nosso casamento, pesquisar, fazer planos e já estava ansiosa para o grande dia.

    O pedido de casamento foi estranho, confesso. Mas eu aceitei, já estava feito. Ainda me pego pensando que deveria ter pensado mais, mas eu sabia desde a nossa primeira troca de olhares que seríamos uma da outra para o resto da vida. Talvez ela esteja passando por uma fase de aprovação na profissão e se ela está disposta a melhor já é um começo. Eu a ajudarei para que fosse uma mudança boa para ela mesma.

    Enquanto eu tiver forças e amar a Laura como eu amo, vou lutar para manter nossas vidas unidas. Eu não a vejo mais longe de mim. Eu não aguentaria viver sem o seu perfume, sem seus beijos, sem seu amor, até mesmo sem o seu mau humor.

    Eu preciso da Laura assim como eu preciso do ar que respiro.

 

...

 

    A mudança? Funcionou muito bem neste um ano de noivado. Ela ainda trabalhava demais, mas agora ao menos tenta equilibrar a profissão com a vida pessoal. Aliás, neste um ano que se passou, tanto a minha vida profissional quando a da Laura estão maravilhosas. Minha noiva ganhou o reconhecimento nacional pela matéria das ligações misteriosas e ela não poderia estar mais feliz. Pelo menos descobri que era realmente um homem com quem ela falava. Lindo, mas que não a interessava. 

    Eu, na falta de uma substituta de uma âncora, acabei indo parar na bancada do telejornal da manhã. Fui tão bem aceita que de lá para cá substituo as folgas e os sábados da âncora oficial. A Laura não gostou muito disso no começo, dizia que eu seria igual a sua mãe. Ela não explicava exatamente o motivo, era sempre "eu não quero falar sobre isso". Ela nunca queria falar muito sobre a sua infância ou sobre sua mãe. A única coisa que eu sabia pelo pai dela é que a Dona Andreia era muito parecida com a Laura quando se tratava da dedicação excessiva para com o trabalho. Mas eu estou adorando ser âncora, não ligo para os comentários ácidos da Laura. Decidi que quero seguir essa carreira e isso se tornou o meu objetivo profissional.

 

...

 

    Completamos três anos juntas e para a minha felicidade levamos a sério esse negócio de casamento. Demos entrada em uma casa e já estamos montando-a com a nossa cara. A Vero ainda não acha a Laura muito legal, mas respeita o meu namoro. Vero sempre foi assim, me aconselha e me dá força, está sempre ao meu lado seja a decisão que eu tome.

   Marcamos a data, mas um mês antes do grande dia, meu pai faleceu. Eu fiquei arrasada, porém nada foi pior que o desprezo da minha própria mãe. Para ela, meu pai morreu de desgosto com o casamento. Eu sabia que não era verdade, na minha última visita antes de sua partida, ele me disse para eu ser feliz.

    "- Desculpe se eu não fui um bom pai ultimamente, Camila. Eu só queria o melhor para você, mas percebi tarde demais que o melhor para você é viver a sua vida como você é, sem tentar agradar eu ou a sua mãe.

    - Esquece isso papai, eu sei que no fundo o senhor sempre quis o meu bem.

    - Espero que um dia você possa perdoar por ter as atitudes maldosas que tive. Eu sei que você gosta muito dessa garota - e pela primeira vez ele disse o nome dela -, a Laura. Espero que você seja feliz com ela. O amor que você sente por ela é lindo. É uma pena que eu nunca quis falar com a sua noite, mas quero que você passe um recado: Laura conquistou o amor de uma grande mulher, espero que ela dê o devido valor e que a faça muito feliz...."

    Quando eu dei o recado para a Laura, ela se emocionou comigo. Era bom ter a benção do meu pai antes dele nos deixar.

 

 

Laura

 

    Chegou o grande dia!

    Na verdade, estou morrendo de medo. Eu estou me casando, ora! Logo eu que não gostava de compromisso, estava preste a casar, conviver e construir uma família.

    Em nenhum momento pensei em desistir, mas o peso do casamento começou a fazer efeito quando me vesti de noiva. Meu vestido, assim como o da Camila, era bem simples e branco. A diferença era o meu ser longo e de alça, já o da Camila um tomara que caia que ia na altura do joelho.

    Chamamos apenas pessoas muito próximas. Sem imprensa, sem aquela história de convidar "amigo de amigo" ou "primo distante". Minha vida particular só desrespeita a mim, famosos são os meus pais. É melhor que ninguém saiba que eu estou me casando. Foi um combinado entre Camila e eu: não iríamos nunca esconder o nosso amor, mas também não iríamos nos expor para a imprensa. Eu sempre fui discreta e morro de medo da minha vida passar a ser comentada pelas revistas.

    O dia está lindo, nossa entrada foi amplamente festejada pelas pessoas. A nosso pedido, não foi feito um discurso longo. A primeira pergunta que mais aguardamos foi dita pelo juiz:

 

    - Você aceita Camila Chagas Sullivan como sua legítima esposa?

    Estávamos no altar em um belo jardim de uma chácara que alugamos. De mãos dadas eu olhei sorrindo para Camila e disse:

    - Sim, eu aceito.

    Vi uma lágrima escorrer do olho esquerdo do meu amor, a emoção tomava conta dela.

    - E você, Camila, aceita Laura Neves Dopollus como sua legítima esposa?

    - Sim.

    Estávamos casadas e a felicidade não cabia em nós.

    A festa não foi longa, partimos para a lua de mel em Paris, mas ela fez uma surpresa no meio da viagem e fomos até Londres. Mesmo que diferentes, uma tentava agradar a outra em seus gostos. Ainda bem que na cama a sintonia é perfeita. Mas o amor não vive só de sex*, eu sei. Mesmo assim, estou confiante de que seremos felizes.

    - Eu te amo muito, Laura. Você é o amor da minha vida e eu prometo estar sempre ao seu lado.

    - O nosso amor é para sempre. Eu também te amo muito. A única certeza que eu tenho na vida é o que eu sinto por você, Camila.

    - Promete para mim, Laura, que não vamos nunca deixar que nada estrague o nosso amor. Nada.

    - Nós vamos voltar da nossa lua de mel amanhã por obrigação, mas vamos fazer o possível para continuar nessa sintonia que estamos tendo aqui. Te amo, Camila.

    Eu não prometi. Um frio gelado percorreu a minha espinha e um medo abafou as minhas palavras. Deu-se um nó na minha garganta. Eu não consegui prometer que nada estragaria o nosso amor e isso me deixou com um peso enorme no coração.

    - Eu também te amo, Laura. Você é o meu amor.

   O beijo apaixonado daqueles lábios de mel foi o que me acalentou naquele momento. Como eu a amo.

 

 

Camila

 

    Eu estou casada com a mulher da minha vida e meu trabalho é gratificante. Deveria estar feliz, não?

    O que eu não esperava era que a Laura workaholic voltaria com tudo com um ano de casamento. Aqui estou eu sentada no sofá, olhando para o relógio mais uma vez e já passa da meia-noite.

    Nossas brigas nas últimas semanas se tornaram cada vez mais frequentes e por qualquer motivo. Outro dia mesmo uma palavra mal colocada fez a Laura surtar, eu pensei que seria o fim, mas sempre damos um jeito de nos encontrar, nem que seja na cama. É muito difícil conviver com a Laura, sua personalidade é forte e sua cabeça dura não ajuda em muita coisa. Somente muito amor mesmo para aguentar tudo.

    Laura entrou em casa 00:35, sem fazer muito barulho. 

    - Isso são horas, vida? Estava preocupada... onde você estava? - Não queria uma DR, mas não poderia fechar os olhos.

    - Ai que susto, Camila! 

    - Desculpa, não era a minha intenção assustá-la - sorri ironicamente.

    - O que foi agora? Eu estava na redação. Você disse que eu não posso trazer trabalho para casa.

    Eu não acredito que a Laura me culpa por ela ficar na redação o dia todo.

    - Como é? A culpa é minha agora? Eu aqui preocupada, você não atende essa droga de celular - dei uma pausa tentando raciocinar uma conversa madura, mas estourei em seguida - Vai ser sempre assim? Se for, avisa logo que acabamos por aqui. Eu não vou ficar me rastejando por migalhas, NÃO VOU!

    Laura sentou-se no sofá e com a cabeça baixa disse:

    - Desculpa, meu amor. É uma investigação importante, eu perdi a hora hoje.

    - Hoje? 

    - Hoje, ontem, semana passada. Desculpa.

    - Quantas vezes mais vou ter que te desculpar pelo mesmo motivo? - Eu perguntei mais para mim do que para ela. O cansaço bateu e eu só queria encerrar aquela discussão.

    - Eu te amo, Camila. Não faça isso comigo, com a gente. Você sabe que eu te amo. Eu exagerei mesmo, não dou conta de quando estou passando do limite. Não faz assim...

    Respirei fundo.

    - Vamos dormir, eu acordo cedo. Deixamos essa conversa para amanhã, estou cansada.

    - Vai apresentar o jornal da manhã amanhã?

    - Uhum. Boa noite.

    Deitei minha cabeça no travesseiro e senti os braços da Laura sobre a minha cintura um tempo depois. Não abri os meus olhos e continuei fingindo que estava dormindo.

    - Eu não sei o que acontece comigo. Eu não sei porque faço isso. Toda briguinha que temos eu sinto que você se afasta mais, que fica chateada. Sei também que a culpa é toda minha e se um dia eu te perder... Não, eu nunca vou te perder, eu preciso e vou mudar.

 

...

 

    Terminei de apresentar o telejornal matinal sorrindo, mas depois lembrei que teria que voltar para casa e ter uma conversa difícil com a minha mulher. Caminhei na direção ao meu carro quando me deparo com a Laura encostada na porta do mesmo com um enorme buquê de rosas vermelhas em suas mãos. Achei aquilo fascinante, sou romântica mesmo. Mas tinha que continuar com a minha postura séria.

    - Oi - disse seca.

    - Oi - sorriu. - As rosas são para você - estendeu as flores na minha direção e eu peguei já as cheirando.

    - São lindas, obrigada.

    - Eu... - ela hesitou - Eu quero te fazer um convite.

    Fiquei em silêncio e ela continuou:

    - Quer passar o resto desse sábado e o domingo comigo lá na serra? Meus pais emprestaram a chave - ela mordeu o lábio inferior mostrando seu nervosismo.

    - E você acha que subindo a serra os nossos problemas vão se resolver como num passe de mágica?

    Laura olhou indignada, pareceu ofendida.

    - Eu estou te convidando para ir comigo. Se você não quer, vou sozinha!

    É sempre assim, quando ela é contrariada, não gosta e já parte para a grosseria. Imatura, como diz a minha irmã.

    - Ah, então você vai fugir agora? Que ótimo, Laura! - Não iria poupá-la desta vez.

    - Eu não vou fugir! Eu só quero que você me dê uma chance. Quer dizer... mais uma chance para o nosso amor. É o nosso casamento. Não é qualquer coisa, Camila.

    - Então pare de tratar como se fosse qualquer coisa!

    - Pois pare você também de tratar meu trabalho como se fosse qualquer coisa!

    - Egoísta! - Respondi com raiva.

    Laura agarrou a minha cintura e tomou a minha boca para si. Sua vontade no beijo era tão grande que parecia que estava há meses em um deserto sem beber água. Senti todo o seu amor ali. Faltou ar e perto do meu ouvido ela disse:

    - Viaja comigo, vai.

    Não tem jeito, Laura sabe como me dominar.

    - Idiota - falei mais para mim mesma. - Vamos, vai!

    - Então passa a chave do carro...  Já fiz a sua mala, melhor partimos direto daqui.

    - Sua cretina! Como tinha certeza de que eu iria? - Falei em tom de brincadeira mordendo a sua bochecha.

    - Tinha um plano B: te sequestrar.

    Bati em seu braço e partimos felizes para a Serra.

    Durante todo o caminho, eu pensei se o que eu estava fazendo era certo. Essa viagem indica que mais uma vez eu estava perdoava a Laura. Talvez eu tivesse exigindo demais quando dizia para que ela deixasse um pouco o trabalho. É tão importante para ela, o compromisso que ela tem com a sociedade é tão bonito. A sua garra e força de vontade para fazer uma matéria é plausível, ela só precisa entender quando exagera.

    Chegamos à casa no meio da tarde e ficamos de chamego o sábado todo.

    - Sabe que eu tenho uma música só nossa? - Laura falou de repente. 

    Estávamos deitadas, curtindo o carinho depois de ter feito sex*.

    - Não entendi.

    - Toda vez que eu escuto essa música lembro de você, desde o nosso primeiro mês de namoro.

    - Ah! Fala sério. Por que você nunca me contou isso?

    - Porque era segredo, eu queria guardá-la apenas comigo. Mas eu acho que você pode saber.

    - Canta para mim - pedi olhando em seus olhos.

    Laura entoou:

    - "Tudo de bom que você me fizer

    Faz minha rima ficar mais rara

    O que você faz me ajuda a cantar

    Põe um sorriso na minha cara

    Meu amor, você me dá sorte

    Meu amor, você me dá sorte

    Meu amor, você me dá sorte na vida."

    Fiquei muito emocionada e como sou chorona, algumas lágrimas de emoção já rolavam pelo meu rosto. Laura enxugando minhas lágrimas e continuou:

    - "Quando te vejo não saio do tom

    Mas meu desejo já se repara

    Me dá um beijo com tudo de bom

    E acende a noite na Guanabara

    Meu amor, você me dá sorte

    Meu amor, você me dá sorte

    Meu amor, você me dá sorte de cara". EU TE AMO, CAMILA!

    Laura gritou como para que o bairro ouvisse. Gargalhei com sua declaração.

    - Sua louca! Vai acordar os vizinhos, vida.

    - Se me chamou de 'vida' é por que está tudo bem?

    Vi ali a Laura que eu amo, a de sorriso fácil, com o olhar apaixonado e eu sabia que apesar das nossas brigas, ela nunca deixou de me amar.

    - Agora sim, mas porque estamos aqui. Depois que descermos a Serra, eu sei que você vai ficar me trocar pelo trabalho.

    A Laura fechou os olhos por um tempo e respirou fundo.

    - Eu não te troco pelo trabalho, amor.

    Esperei que ela olhasse nos meus olhos e não a deixei desviá-los.

    - Não, Laura? Sério? Há quanto tempo nós não fazemos nada juntas? A última vez que saímos para jantar foi... sei lá, o mês passado. Os últimos dias nem na redação eu te vejo e ainda fico te esperando chegar em casa tarde da noite.

    - Desculpa, eu sei disso tudo. Mas é que... - a interrompi.

    - É uma reportagem importante. Foi o que eu ouvi nas últimas semanas.

    - Essa é mais do que importante. Mas eu não posso falar nada, você sabe. Eu assumo que passei dos limites de novo. Eu vou pegar mais leve, foi a adrenalina da novidade que me pegou, eu te dou a minha palavra.

    Beijei os lábios da minha esposa e a abracei.

    - Faça isso por você e por nós. Não gosto de ficar brigada com você.

    Laura pulou para cima de mim e começou a deslizar as suas mãos sinuosas pelo meu corpo.

    - Você lembra de uma conversa que tivemos um pouco antes de nos casarmos e depois na nossa lua de mel também?

    Eu estava de olhos fechados, concentrada nos dedos da Laura que faziam círculos pelos meus seios. Que diabos de conversa era aquela no meio de uma insinuação sexual daquela?

    - Hum... não, vida.

    Agora a Laura escorregava as mãos pela minha barriga alisando-a.

    - Nós falamos sobre filhos.

    Abri os meus olhos para tentar entender aonde ela queria chegar.

    - Agora eu me recordo.

    Ela sorriu daquela maneira que crianças sorriem quando tem ideias malucas na cabeça.

    - Você disse que sempre quis ser mãe e que não queria demorar muito para ter filhos.

    - Sim, eu disse. Já você disse que nunca pensou em ser mãe... - Laura me interrompeu.

    - Mas que com você eu estou mudando de ideia. Na quarta-feira eu encontrei uma colega da faculdade no shopping e eu paguei a filha dela de dois meses no colo. Depois eu comecei a imaginar quando será esse nosso momento, que tipo de mãe seremos. - ela parou um momento e se ajeitou sentando-se no meu quadril. - Temos uma casa, estabilidade no trabalho e o mais importante: nos amamos muito.

    Fiquei em silêncio ouvindo uma Laura com um brilho reluzente nos olhos falando tudo aquilo. Resolvi perguntar só para ter certeza se eu estava entendo o rumo daquela conversa.

    - Onde você quer chegar com essa conversa, vida?

    Com o seu melhor sorriso, ela respondeu com uma pergunta:

    - Vamos ter um filho?

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - Casamento:
mtereza
mtereza

Em: 30/07/2017

Elas ainda vão jogar uma criança no meio dessa confusão que está o casamento delas não creio kkk

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 20/07/2017

Complicadíssimo Laura,ela precisa e se tratar. Tem algo a ver com. O.passado de abandono pela mãe. Bjs

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/07/2017

Que triste o pai da Camila não estar vivo para verbo casamento e a felicidade da filha.

Filho?

Laura não consegue dar atenção à esposa direito. 

 

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