Como disse, o processo de inseminação foi feito antes de irmos pra Argentina. Ah não disse, né? Mas foi para lá que a minha linda esposa nos levou.

Dessa vez foi uma viagem curta, a ideia da viagem foi mais para animar os gêmeos. Eles terminaram os relacionamentos praticamente juntos.

O Lourenço nos disse que a relação dele com a Dona não estava dando mais certo, que eles eram melhores como amigos, do que como namorados. Então, num dia nós fomos dormir e a Dona Nutella era nossa vizinha, no outro acordamos e não sabíamos mais do paradeiro dela. Pois é, a garota sumiu.

Já a Anna, terminou com o Beto porque sentia que de certa forma não correspondia totalmente ao sentimento que ele tinha por ela. Tenho dúvidas se o término também não tenha acontecido devido a atração por nossa ex vizinha ainda. Elas meio que cortaram relações depois do noivado da Anna e o início do namoro da Dona com o Lourenço.

De certa forma a história da Anna me lembra a minha. Que como vocês bem sabem, no meu caso e da Cléo, essa pessoa que vos fala resolveu "pular fora". Mas sabe gente, se eu tivesse ficado aqui, talvez a gente não tivesse dado certo, eu estava acostumada a minha vida de solteira, a minha liberdade.

E por mais que estivesse apaixonada pela Cléo, eu tenho certeza que não teria dado certo se ela emendasse uma relação na outra. Isso nunca dá certo, a gente acaba cometendo os mesmos erros de antes, e quando nos damos conta, lá estamos terminando uma outra relação, que se tivéssemos um pouco mais de paciência para começa-la, talvez tivesse dado certo.

Outra semana começando e com ela a nossa tradicional correria, daqui a duas semanas farei o exame pra saber se a fertilização deu certo. Claro que eu poderia fazer um simples teste de farmácia, mas a minha linda esposa, prefere que esperemos um pouco mais e façamos um exame laboratorial.

Apesar de ter tido a manhã preenchida por reuniões consegui ter o horário de almoço livre, coisa bem rara numa segunda feira. E agora estou a caminho da Vital History para convidar minha esposa pra almoçar e quem sabe fazer um programa “bem casal” agora a tarde, afinal a Beth, lembram dela né? Isso mesmo, a secretaria da Cléo, me informou que a agenda dela está livre agora a tarde, sem reunião alguma.

No caminho passei em uma floricultura para comprar um buquê de rosas amarelas e aqui estou eu na empresa a caminho da sala dela. Bati na porta e nem esperei ela responder, já fui entrando:

– É aqui que trabalha a mulher mais linda do mundo? – ela sorriu e me derreteu inteira.

– Amor, que surpresa boa. – me abraçou e me deu um beijo suave nos lábios. – O que a senhora Bárbara faz a essa hora na minha sala? Muito obrigada pelas flores, são lindas. Claro que não mais que você – falou com aquela voz sedutora.

– Vim sequestrar a minha linda esposa para o almoço e depois para um passeio de casal – falei em seu ouvido.

E como ainda estava em seus braços, com os braços em volta do seu pescoço senti sua pele arrepiar.

– Amor... isso... é covardia, Bah... – ela falava tentando segurar minha mão.

Mão essa que já estava passeando na lateral da sua coxa direita arranhando, enquanto minha boca deslizava por seu pescoço.

– Vamos amor, ou então eu vou fazer amor com você aqui mesmo.

– Dengo, seu apetite sexual deu uma aumentada, já percebeu? Nós fizemos amor no banho antes de sairmos de casa hoje – ela falava sorrindo beijando meus lábios.

 – A culpa disso é sua, você que me deixou assim, insaciável.

Ela gargalhou e me apertou em seus braços falando: – põe mais essa culpa na minha conta, agora vamos antes que nos peguem aqui.

Saímos da sala dela rindo, ela pediu a Beth que não repassasse ligação nenhuma para o seu celular, e informou que só retornaria a empresa na manhã seguinte.

Fui o caminho todo provocando ela, beijando e mordendo levemente seu pescoço. E claro, massageando seu sex*, que a essa altura já dava pra sentir o quanto estava molhado pela umidade da sua calcinha. Ela parou o carro em frente ao motel e pediu uma suíte. Eu só fazia rir do nervosismo dela.

Entramos no quarto e ela foi logo tirando minha roupa, eu gargalhava com sua pressa.

– Amor, calma. Desse jeito vamos ter que sair daqui de roupas íntimas, deixa eu te ajudar, ou então você vai destruir os botões das nossas blusas.

Abri a blusa dela e enquanto ela tirava a saia, eu me livrava da minha juntamente com a calcinha e o sutiã.

Poucos minutos depois estávamos na cama, ela até tentou me torturar dessa vez, mas fui mais rápida e abocanhei seu sex* já molhado com minha boca, enquanto massageava levemente seus seios. Antes que ela goz*sse subi pra sua boca, fazendo com que ela sentisse seu gosto em meus lábios e passei a penetrá-la com três dos meus dedos. Posicionei minha boca em seus seios enquanto ela rebol*va com meus dedos dentro dela.

– Amor... eu... huuum.

– Goz* pra mim meu dengo, goz* bem gostoso vai – eu falava em seu ouvido, mordendo levemente o lóbulo de sua orelha.

– Bah... eu...

Ela rebol*va indicando o ritmo das minhas estocadas em sua bucet*. Deitei sobre seu corpo e posicionei uma das minhas pernas entre as suas, aumentando assim a intensidade das minhas estocadas.

– Amor... Não pa... assim Dengo. – ela puxava os lençóis se contorcendo de prazer.

– Goz* pra mim amor... goz*.

Alguns minutos depois ela explodiu de prazer gritando meu nome, beijei seus lábios e desci até seu sex*, limpando com a boca todo o seu gozo, me lambuzando no mel do seu prazer. E mais uma vez nos amamos e nos entregamos ao prazer. Passamos a tarde no motel, saciando o desejo dos nossos corpos, eu não me canso de fazer amor com a minha mulher.

As duas semanas se passaram e aqui estamos nós no consultório médico a espera do resultado do exame. Eu preferi não contar pra Cléo, mas venho tendo alguns episódios de enjoos ao longo dessas duas semanas, possa ser que seja um sintoma da gravidez, e possa ser que não seja também.

Preferi deixar pra contar a ela depois do resultado de hoje apenas. Estamos sentadas no consultório e a médica acabou de entrar com os meus resultados.

– Então Dra., a minha esposa está grávida? – ela perguntou eufórica.

Fim do capítulo