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Maktub por Dayramazotti

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Palavras: 1167
Acessos: 3025   |  Postado em: 05/07/2017

Capítulo 11

Olhou para mim sorrindo maliciosamente.

-        Temos sua casa só para nós hoje? - Perguntou.

-        Sim minha linda, mas para mim o quarto basta. O que acha de escolher o filme?

-        Acho ótimo, pode ter pipoca? - Pediu igual criança, e era impossível resistir.

-        Faremos assim então, você sobe e deixa o filme no jeito enquanto preparo a pipoca para nós.

-        Trato feito – Sorriu satisfeita com nosso acordo.

            Deu-me um beijo rápido e foi para meu quarto, fiquei parada por alguns instantes observando aquela morena linda subindo as escadas, sabia da dificuldade que teríamos se revelássemos nosso relacionamento, mas não queria permanecer escondida por muito tempo.  Sacudi a cabeça jogando para longe aqueles pensamentos e fui preparar a nossa pipoca, coloquei o tempo no micro-ondas e deixei com que ele fizesse o restante, enquanto isso preparei um suco de laranja cheio de gelo.

            Ouvi o apito me informando de que nossa pipoca já estava pronta, coloquei em uma bacia grande e subi desajeitada carregando as coisas com cuidado para não cair. A porta estava semiaberta, empurrei com o pé e entrei em meu quarto, fazia frio lá dentro e quase tive um choque térmico. Laura levantou para me ajudar com a jarra e eu tranquei a porta atrás de nós.

-        Escolhi o filme Imagine eu e você, tudo bem? - Disse colocando suco em nossos copos.

            Sabia esse filme de cor, mas não me importei em vê-lo mais uma vez, afinal o que valia para mim era a companhia dela. Deitamos na cama debaixo das cobertas e ela logo se aninhou no meu colo. Poderíamos ter escolhido milhares de outros programas para aquela tarde de domingo, mas nenhum deles seria tão prazeroso. Afaguei seus cabelos e beijei o topo de sua cabeça, ela fazia carinho em minha barriga, me deixando arrepiada, passava a ponta dos dedos contornando meu umbigo. Olhou para cima e nossos olhares se encontraram, não resisti e a beijei. Era sempre uma explosão quando nossos lábios se encontravam, afastei a bacia de pipoca no momento em que ela subiu em mim, sua perna encaixou entre as minhas pressionando meu sex* contra sua coxa. Um arrepio percorreu todo o meu corpo, me incendiando por inteira. Ajudei a tirar sua camiseta, passei a unha por sua barriga e a segurei pela cintura, levantei um pouco e tirei minha blusa, girei o corpo e fiquei por cima dela. Estávamos ofegantes e mesmo com o quarto gelado eu estava em brasas, beijei sua boca e ela tirou meu sutiã, soltando em gemido de prazer.

-        Vou te dar o troco pelo que me fez em seu quarto - sussurrei em seu ouvido, vendo seus pelos se arrepiar.

-        Vou adorar – falou entrelaçando suas pernas na minha cintura me puxando para mais perto.

            A beijei com vontade, com amor... Lambi sua orelha e mordi seu pescoço, desabotoei seu sutiã, toquei com carinho em seus seios, passando a língua delicadamente em seu bico rosado e quente. Mordi de leve e ela gem*u, com a mão livre desabotoei seu short, tirei e joguei-o para longe deixando apenas sua calcinha, com a boca ajudei a tirar a peça, ela conduziu minha cabeça até seu sex*, mas eu queria judia-la, lambi de leve sentindo seu gosto adocicado, mordisquei sua virilha enquanto ela se contorcia.

-        Não judia, amor – Suplicou com voz rouca de excitação. Ouvi lá me chamado de amor, me incendiou ainda mais.

            Não conseguindo mais me conter, mergulhei naquele liquido quente, sorvendo cada gole como e fosse o último me deliciando da mulher que eu tanto amava. Ela segurava minha cabeça, puxava meus cabelos gem*ndo cada vez mais alto, enlouquecendo meus sentidos. Suas pernas começaram a tremer com o gozo próximo, segurei em sua cintura, puxando-a ainda mais para mim, aumentando o ritmo, fazendo a goz*r em minha boca. Antes que ela pudesse descansar, coloquei meus dedos dentro dela em estocadas cada vez mais rápidas.

-        Isso amor, mais forte... Eu vou goz*r...

            Ela arranhava minhas costas, mordia meu ombro, rebol*ndo intensamente em meus dedos. Olhou-me de um jeito safado colocando seus dedos em mim, me fazendo gem*r de prazer. Estávamos em um vai e vem gostoso, senti que ela iria goz*r então disse em um sussurro.

-        Goz* comigo, amor!

            E juntas chegamos ao ápice daquele momento, suadas e exaustas. Deitei ao seu lado abraçando-a sentindo seu coração bater acelerado, beijei seus lábios delicadamente.

-        Dessa vez você acabou comigo, Ana – falou enquanto acariciava meu braço.

-        Eu disse que teria volta, você é uma delicia... Não sei como resisti há tanto tempo – revelei ficando vermelha.

-        Que linda vermelhinha - beijou a ponta do meu nariz – Engraçado que desde a primeira vez que a vi, senti algo diferente. Confesso que demorei anos para aceitar esse sentimento, você sabe que minha mãe quer que me case com o Henrique né?

-        Sim eu sei – respondi de cabeça baixa.

-        Ele me mandou mensagem, dizendo que quer me ver novamente. - falou em tom tranquilo.

            Bufei, sentindo minhas bochechas ficarem quentes. Queria dizer que ela não poderia ir que pertencia a mim que a amava, porém me calei, afinal nós não éramos namoradas e fazia pouco que estávamos ficando. Eu não tinha o direito de opinar em sua vida.

-        Ei, não fiquei assim, Ana... Ter dito que estava a fim dele não passou de encenação, eu travava uma luta imensa dentro do peito, entre a razão e a emoção. – Disse sem me olhar nos olhos, como se fosse pra si mesma. - Farei o possível para não magoa-la. Completou tocando meu rosto com carinho.

-        Tudo bem Laura, vamos deixar com que o destino se encarregue das coisas – nesse momento minha mãe bateu a porta, dei um pulo, pois ainda estávamos sem roupa.

-        Filha, chegamos. Vamos pedir pizza para a janta, quer o sabor de sempre? - perguntou minha mamãe tentando abrir a porta.

-        Sim mãe, a mesma... A Laura está aqui, logo vamos descer – e sai apressada vestindo minhas roupas, olhei para trás e minha morena estava estática. Ri da cara que ela estava fazendo, o medo era visível em seus olhos negros.

-        Calma minha linda, a porta está trancada. - peguei sua peça de roupa e joguei para ela, rapidamente estava vestida e eu me divertindo com a cara dela. - Desse jeito você esconde muito bem nosso relacionamento. - Falei ainda com um sorriso nos lábios.

-        Para de ser boba, Ana. Vamos descer, estou louca para comer um fatia de pizza bem grande.

            Também estava faminta, descemos e encontramos meus pais na sala assistindo a algum programa de culinária. Mamãe adorava, e meu pai sempre implicava com ela, mas no fundo sabemos que ele gostava também.

            Não demorou para que a pizza chegasse, pegamos os pratos, os copos e fomos comer na varanda...

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11:
Blume
Blume

Em: 28/08/2017

Olá,

Final divertido... adorei...

Bjbj

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