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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2452
Acessos: 2805   |  Postado em: 24/06/2017

Notas iniciais:

Como estão as coisas agora...

Capítulo 60 - Donatella

Caramba, que bagunça. Preciso desabafar um pouco com vocês, ok?

Há quase dois anos namoro o cara mais bacana que já conheci na vida. Lourenço é educado, companheiro, charmoso, engraçado, protetor de um jeito fora do comum. Impressionante como minha vida mudou desde que nossas vidas se cruzaram. Eu me sentia fazendo parte de algo maior, de algo bom.

Eu fui a primeira namorada que ele apresentou pra família e ele foi o meu primeiro namorado desde aquela experiência desastrosa com o meu ex. Então tipo, a gente aprendeu muita coisa junto, sabe? No dia-a-dia do casal. E foi muito gratificante e significativo. Uma das experiências mais bacanas que eu já havia passado.

Mas sempre faltou alguma coisa. Eu nunca fui perdidamente apaixonada pelo Lourenço. E acho que no fundo ele sempre soube.

Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu ter aceitado o pedido de namoro de Lourenço, né? Já que desde o começo eu não estava assim tão envolvida. Acho que foi uma mistura de afinidade com carência.

Sei lá, eu me via um pouco no momento conturbado que ele estava passando e sabia que podia ajudar se ficasse mais perto. Fora que ele era uma excelente companhia e me olhava de um jeito tão bom de sentir. Era bom se sentir querida, desejada, ser paparicada. E quem sabe com o tempo eu não me apaixonasse também?

Ah... e também tinha a Anna, eu precisava me afastar dela, principalmente depois dela ter aceitado o pedido de casamento do merd* do Beto. Namorando o irmão dela eu sabia que uma barreira natural se formaria entre nós.

Depois do início do namoro, minha relação com a bela portuguesinha mudou bastante. A gente ainda era amiga, sabe? Mas, por exemplo, nunca mais saímos juntas só as duas ou algo do tipo. Foi como se a gente soubesse que o certo a fazer naquele momento era nos mantermos afastada.

No entanto, ter Anna tão perto e ao mesmo tempo tão longe era a parte mais dolorosa do meu namoro. Eu praticamente evitava estar no mesmo ambiente que ela, a desculpa era o Beto, mas no fundo era porque tudo nela me atraia muito.

Me peguei diversas vezes com alguma peça de roupa dela esquecida na sala só pra sentir o seu perfume... hum... levemente cítrico. Volta e meia me via babando nas fotos que ela publicava na sua rede social. Que coisa louca. Nunca, nada e nem ninguém havia me atraído daquela maneira.

Ficava pensando se rolaria alguma coisa entre nós se não existissem os nossos namorados. Qualquer coisa, sabe? Apenas um beijo que fosse... nossa, aquela portuguesinha despertava em mim os desejos mais absurdos.

Um dia desses eu acordei com uma enxaqueca tremenda. Eu tinha umas crises, sabe? Não era comum, mas quando apareciam eram horríveis.

Comentei com Lourenço pela manhã e ele todo protetor queria faltar na faculdade pra ficar cuidando de mim em casa. Eu não deixei, lógico. Mas ele se propôs a me levar ao menos o meu remédio. É que só um específico que faz realmente efeito sobre a dor e eu não tinha mais dele em casa.

Era umas 7 hrs de uma manhã chuvosa quando ele me disse que iria até a farmácia e depois viria me entregar. Acabei pegando no sono enquanto esperava e só acordei as 9 hrs porque tinha alguém me gritando e quase derrubando a porta de tanto bater.

Xinguei Lourenço em pensamento. Ele tinha a chave da porta principal, então era só entrar sem bater, como sempre fazia, invés de ficar esmurrando a minha porta.

Já estava preparando o sermão quando abri a porta e dei de cara com ninguém mais, ninguém menos que Anna, totalmente molhada dos pés a cabeça.

Lembro como se fosse hoje, ela vestia uma regata branca que havia ficado totalmente transparente por conta da chuva, isso fez com que seu sutiã rosa de renda se fizesse visível também. Estava de saia jeans, que também ficou colada em seu corpo quando molhada, um par de sandálias baixas nos pés, a sacolinha da farmácia nas mãos e um sorriso doce e tímido nos lábios. Ah... que saudade eu sentia dela sorrindo pra mim.

Por um instante eu fiquei sem reação, paralisada, nem me toquei que estava só de camiseta e calcinha e muito menos que ainda não havia convidado-a pra entrar.

Só sai do transe quando ela me questionou:

– Ei, tudo bem se eu entrar um pouco? – ela parecia bem envergonhada.

– Cla... claro, desculpe, faz tempo que esta ai fora? Desculpe! É que meu sono é meio pesado e eu não dormi nada por conta da enxaqueca – respirei olhando seu corpo de cima a baixo – fora que não estava esperando você. Não que não quisesse te ver aqui. É só que... que... seu irmão ficou de passar aqui pra trazer o remédio e ele tem a cópia da chave, então por isso eu não esperava que você viesse e...

Claramente a presença dela ali havia feito eu me perder inteira. Eu mal conseguia terminar as frases. Por sorte ela me cortou e disse:

– Ei, relaxa. Eu que peço desculpas, deveria ter avisado que ele pediu pra eu trouxesse o remédio. Ele me falou da sua crise de enxaqueca e hoje é dia de DP lá na faculdade e eu já fechei a matéria. Como estou de "bobeira", eu me ofereci pra trazer o remédio pra você. Aqui está. – ela ergueu a sacolinha da farmácia na minha direção.

Peguei a sacola, agradeci e logo tomei um dos comprimidos. Quando me voltei pra Anna, vi a poça d' água que se formava em volta dela. Puxa, devo ter demorado um tempão pra acordar e abrir a porta. Coitada da Anna, foi fazer um favor pro irmão e agora estava ensopada. Ela tinha logo que tirar aquela roupa molhada ou ficaria doente.

– Bem, eu vou indo. Desculpa mesmo te assustar, eu deveria ter ligado antes. Espero que sua crise passe logo. – desta vez foi ela quem me olhou de cima a baixo.

– Não. De jeito nenhum. Jamais vou te deixar sair daqui assim. Eu vou buscar uma toalha pra você. Pode até tomar um banho se quiser. Posso te emprestar umas roupas minhas. Mas não quero que fique doente por minha causa. – mostrei preocupação em cada palavra que disse.

– Eu até recusaria, mas como sei que você é birrenta pra caramba vou aceitar a toalha e as roupas. O banho é exagero. – ela sorriu – Pode ser assim?

Acenei com a cabeça e pedi que ele me acompanhasse até o meu quarto. Senti um alívio tomando conta de mim, era o efeito do remédio. Santo remédio, não aguentava mais sentir tanta dor.

Dei-lhe uma toalha enquanto separava uma troca de roupas minhas pra ela vestir. Eu separei uma camiseta e um short e vi pelo reflexo do espelho aquela bela mulher se secando e se livrando das roupas molhadas. Cacete, um arrepio gostoso tomou conta de mim. Cada curva e cada gesto daquela mulher me atraia pra ela. Nós duas estávamos perto demais e aquele clima era embriagador.

Travei de novo. Fiquei toda lerda olhando pra ela de calcinha e sutiã. Que vontade de sentir o gosto daquela pele com os meus lábios. Que fome, que sede, que tesão, nossa.

– Dona, essa roupa é pra mim? – ela perguntou envergonhada.

– É... claro, desculpe – estendi a mão para entregar as peças pra ela.

Na lerdeza extrema deixei as peças caírem no chão antes de entregar pra Anna e me abaixei pra pegar. Anna fez o mesmo e nossas cabeças se chocaram. Aí que dor, só porque o remédio já estava fazendo efeito.

– Droga, desculpa, Dona. Eu sou um desastre – ela disse me abraçando e me auxiliando a levantar.

Meu Deus, ai já era demais. Sentir o cheiro e a textura da pele dela na minha era tentação demais. Eu não resisti, aproveitei o abraço e joguei Anna na cama colocando meu corpo sobre o dela.

Eu esperei ela reagir, sair correndo dali, me xingar. Mas não, como resposta vi seus olhos queimando de desejo, tão cheios de vontade quanto os meus.

Foi então que sem pensar tomei aqueles pequenos lábios entre os meus e dei o beijo mais gostoso da minha vida. Tinha tanta coisa pra dizer com aquele beijo. Tanto tempo que eu queria, que ela queria, que a gente se rodeava, mas não se permitia.

Encaixei meu corpo sobre o dela e intensifiquei aquele beijo, que em pouco tempo ganhou volume, ganhou mãos, ganhou calor, ganhou movimento.

O contato da minha pele quente com a dela fria era de arrepiar. Aos poucos fui tomando consciência e controle da situação e estava decidida a ir até o final. Eu só pararia se fosse desejo dela. E pelo que dava pra sentir os desejos dela eram tão gostosos quanto os meus.

Eu me livrei do sutiã dela e passei a massagear seus seios. Eu sei lá o que estava fazendo, eu nunca tinha trans*do com uma mulher. Fui no instinto sabe? Fui cedendo a cada vontade que possuía.

Pude ouvir e sentir Anna gem*r na minha boca quando apertei levemente seus mamilos duros. E mais um arrepio tomou conta do meu corpo.

– Que foi? Fiz alguma coisa de errado? Quer que eu pare? – perguntei aflita.

– De forma alguma, não para, por favor. Me deixe sentir você, Dona, por favor. – ela me disse, gem*ndo.

Ah... como era bom ouvir aquilo da Anna, como era gostoso dar prazer a ela, poder senti-la ali, inteira pra mim.

A essa altura minha calcinha já estava ensopada. Desci pelo pescoço da Anna, ch*pei os seios dela, mantendo contato visual. Eu queria ver o efeito que o meu contato lhe proporcionava. Ela estava com os olhos fechados e com as mãos pressionava a minha cabeça contra seu corpo para que eu aumentasse o contato da minha boca com a sua pele. Caralh*, eu poderia tranquilamente goz*r só ch*pando os pequenos e saborosos seios de Anna Pacheco.

Eu estava louca de tesão e com muita vontade de chegar até o meio das pernas dela para sentir o gosto que ela tem. Não me perguntem porque, afinal como eu disse, eu nunca tinha feito aquilo, mas a vontade era imensa. Era uma mistura de desejo com curiosidade. Era como se os gemidos e a forma como o corpo dela se mexia me atraísse para o meio das pernas dela. E eu estava indo, enlouquecendo e indo...

Já estava descendo pelo seu umbigo, distribuindo beijos e pequenas mordidas, até que ela me pediu pra parar. Merda, eu tinha ido longe demais. Era agora que ela fugiria dali.

– Espera... eu... eu quero fazer em você também. – ela me pediu bem ofegante.

Puta que pariu... será que eu tinha entendido bem? Ela queria sentir o meu gosto nos lábios, enquanto eu me deliciava com o sabor dela. Caramba. Minha nossa, que loucura.

Eu me livrei da minha camiseta e da minha calcinha molhada e tirei a da Anna também. Eu me virei na cama posicionando a minha bucet* excitada em sua boca enquanto também tomava a dela entre meus lábios.

Que sensação era aquela, minha nossa. O cheiro, o gosto, nossa. A cada vez que ela alcançava meu clit*ris, eu abocanhava com mais fome e vontade aquela bucet* inchada e faminta que Anna possuía.

Eu nunca havia goz*do com sex* oral e agora estava me segurando ao máximo para prolongar aquele momento delicioso antes de explodir num dos orgasmos mais gostosos da minha vida.

Não deu pra segurar muito, e por instinto, quando a vontade de goz*r ficou incontrolável eu apertei o clit*ris da Anna entre meus lábios e senti seu corpo tremer num belo orgasmo também. Que sensação era aquela? Nossa.

Eu me virei e fui ao encontro da Anna, beijando-a ardentemente. Talvez a gente devesse ter conversado sobre tudo o que havia acabado de acontecer, mas a gente só se beijou e ficou se olhando, sabe?

Depois disso, ela me ofereceu seu colo para que eu repousasse. O êxtase do orgasmo, somado ao efeito do remédio e o cafuné de Anna fez com que eu pegasse no sono e só acordasse as 14 hrs. Já com a cama vazia.

Acordei assustada e me perguntando se tudo aquilo havia sido um sonho. Mas lá estavam as roupas molhadas da Anna, a toalha. Fora que ainda dava pra sentir o gosto dela na minha boca, na minha pele. Que sensação única. Puxa.

Sorri por alguns instantes, lembrando de cada momento e depois me dei conta do tamanho da merd* que eu tinha feito e a enxaqueca voltou.

Eu definitivamente estava apaixonada pela doce Anna. Mas Anna tinha um noivo, Anna ia se casar e eu namorava o irmão dela, um cara que merecia tudo, menos tomar chifre.

Meu namoro já não andava muito bem e depois do lance com a Anna eu nunca mais transei com Lourenço. Nossa intimidade diminuiu demais. Era uma tortura. A gente tinha virado só amigo, bastava só um dos dois admitir. Confesso que eu tinha medo de terminar e Lourenço voltar a fazer as besteiras que fazia a dois anos atrás.

A vontade que me deu foi de pegar minhas coisas e sumir, como já havia feito uma vez. Era hora de sair dali, fugir daquela loucura toda. Eu tinha passado no vestibular numa cidade vizinha e era o motivo que precisa pra me afastar dos gêmeos. Eu não estava disposta a estragar a vida de mais ninguém.

Mas a vida continuou me surpreendendo. Pra minha sorte e surpresa, Lourenço acabou de sair daqui de casa. Ele colocou fim ao nosso namoro que não andava bem.

Eu fiquei impressionada com a maneira que ele conduziu as coisas. Ele foi tão consciente, tão maduro, valorizava tanto a nossa amizade e tudo o que tínhamos construído de bacana. Ele foi tão sincero comigo. Nossa. Estou até mais leve.

Ah... se a Anna não fosse casar. Eu saia correndo pra contar pra ela que não estou mais namorando e que fazer amor com ela tinha sido a melhor coisa que me aconteceu. Mas ela iria se casar, fora que ela tinha ido embora antes mesmo de eu acordar naquela tarde em que fizemos amor, sem deixar nenhum bilhete e depois disso a gente nunca mais se falou, nem se viu. Acho que ela estava me evitando até.

 

Já tinha um mês desde que tudo aconteceu. Ou seja, ela havia se arrependido e eu não poderia julgá-la, era hora de partir para escrever minha história em outro lugar. Mesmo que deixasse pra trás o grande amor da minha vida.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia meninas!

Cap da Dona pra "relatar" como andam as coisas... E ai, gostaram?! 

Um ótimo fds.


Bjs.


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Comentários para 60 - Capítulo 60 - Donatella:
Lea
Lea

Em: 04/04/2022

Será que a estória vai se repetir?

Responder

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julia28
julia28

Em: 27/06/2017

Estou boba com com este cap..Esta na cara que as duas se amam,coloca essas duas juntas logo antes que a Donna vá embora..


Resposta do autor:

Então... Certas coisas precisam acontecer ainda...mas quem sabe, né. Tudo pode mesmo acontecer! 

Ah, só pra deixar claro viu, a culpa não é minha, a culpa é delas. Sabe que mulher é meio "complicada" neah, imagina duas descobrindo a paixão... rsrsrs.

Bjs.

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 27/06/2017

Olá Lily, tudo bem?

Oww... Que narração heinn!! Essas duas pegam fogo em plena tempestade!! rs

Sabe, torço por essas duas apesar de que ainda precisa vir algum sofrimento para elas ficarem juntas...

Estamos aqui na torcida!!! ;)

Bjs

 

Bia


Resposta do autor:

Mais sofrimento autora? Tadinhas... mas tudo pode acontecer viu! Vamos ver o que o destino reserva.

 

Bjs querida.

Responder

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Julia_Sz
Julia_Sz

Em: 24/06/2017

Aiiii elas não resistiram, que lindinho as duas juntas, Anna não perde mais tempo! Ansiosa pelo encontro dessas duas, beijo


Resposta do autor:

Julia querida, tem algumas coisas que precisam ser resolvidas ainda. Mas hoje a Anna conta pra gente como anda a vida dela.

Bjs, se cuida.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 24/06/2017

Anna KD vc? Seu amor te espera. Lourenço foi super maduro ao terminar o namoro com a dona. E a Anna tb tá toda perdida. Ansiosa p próximo. Bjs


Resposta do autor:

Olha Patty, as coisas tão puxadas mesmo viu. Mas quem vc procura narra hoje. Bora lá ver o que ela tem a dizer.

Bjs querida, se cuida.

Responder

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Bia08
Bia08

Em: 24/06/2017

Bom dia, LiLy 

Que momento lindo e especial pras meninas. 

E o Lourenço foi muito maduro pra poder resolver essa situação do namoro deles. 

Tomara que a Anna não fuja dessa vez do que está sentindo. 

Bjs e ótimo final de semana. 


Resposta do autor:

Oie Bia.

Então, tem umas coisinhas ainda que precisam ser resolvidas por elas. Fugir nunca é a melhor opção, não é mesmo?! Mas é sempre a mais fácil delas. 

Vamos ver o que elas irão fazer depois de tudo o que aconteceu, né!

 

Bjs querida, se cuida.

Responder

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