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Even if we're not friends por asuna

Ver comentários: 8

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Palavras: 2375
Acessos: 5868   |  Postado em: 11/06/2017

Capítulo 17

 

17.

 

Aguardei, impaciente, que os dois irmãos tomassem a decisão óbvia de sair daquela casa.

Mas não.

Eles permaneceram ali, imóveis, silenciosos, lançando-me olhares desafiadores como se eu fosse a intrusa ali. A raiva dentro de mim borbulhava, quente e insuportável. Eu já não queria esperar. Já não queria conversar. Cruzei os braços e respirei fundo, mantendo a minha voz firme:

— Estou a começar a perder a paciência. Vocês vão sair… ou não?

Alex sorriu de lado, a arrogância refletida no seu olhar.

— Não.

A resposta soou cortante, definitiva.

— Quero ver se tens coragem de me expulsar de uma casa que nem tua é.

O desprezo na sua voz foi a gota d’água. Senti os meus músculos ficarem tensos, a raiva a tomar conta do meu corpo. Antes que pudesse abrir a boca, Mari apareceu ao meu lado, o rosto carregado de preocupação.

— Posso saber o que se passa aqui?

Michelle soltou uma gargalhada divertida, como se toda aquela situação fosse um jogo para ela.

— A loirinha quer-nos expulsar.

O som da sua voz encheu-me de ódio. Aquele riso. Aquela maldita superioridade. Mari olhou para mim, alarmada.

— Aconteceu alguma coisa?

Não tirei os olhos de Alex e Michelle.

— Muito bem. — Disse simplesmente, ignorando a pergunta de Mari.

Deslizei a mão para o bolso e tirei o celular.

— Vamos ver o que a polícia tem a dizer quando vos revistar.

O riso de Michelle cessou de imediato. O olhar de Alex estreitou-se. A diversão evaporou-se da sala num piscar de olhos. No instante seguinte, uma mão forte agarrou-me pelo pulso. O aperto era firme, invasivo. A pele dele queimava contra a minha.

— Nem penses nisso.

A voz de Alex desceu para um tom baixo e ameaçador. Os seus olhos escureceram, fixando-se nos meus com uma intensidade perigosa.

— Eu não sou de bater em mulheres…

Ele aproximou-se, a sua respiração quente roçando contra a minha pele.

— Mas se for necessário, não irei hesitar.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor.

Mari ficou paralisada ao meu lado, mas eu?

Eu não sentia medo. Sentia ódio. E raiva. Raiva suficiente para fazer o que fiz a seguir. Sorri. E sem hesitar, levantei o joelho e acertei-lhe um pontapé frontal, direto e certeiro entre as pernas.

O impacto foi brutal.

Alex caiu de joelhos no chão, soltando um grunhido de dor, os seus olhos arregalados, a respiração falhando.

— Aconselho-te a, quando ameaças alguém, certificares-te de que não estás vulnerável.

A minha voz saiu fria, letal. Inclinei-me ligeiramente, observando-o contorcer-se no chão.

— E agora? Vão sair ou querem continuar a tentar a sorte?

Michelle abaixou-se de imediato para ajudar o irmão, mas não sem antes me lançar um olhar venenoso.

— Nós até podemos sair… — Murmurou, os olhos ainda a faiscar de ódio.

— Mas se achas que isto vai ficar por aqui… estás muito enganada.

O seu tom era uma promessa. Uma ameaça disfarçada. Mas eu não recuei. Não desviei o olhar.

— Espero que saibam o caminho até à saída. — Comentei ironicamente, os braços cruzados, sem demonstrar um pingo de receio.

Dei um passo atrás e fiz um gesto com a cabeça em direção à porta.

— Até breve.

E virei-lhes as costas. Porque já não eram uma ameaça para mim. Porque eu já tinha ganho. Mas antes que pudesse sequer respirar aliviada, Mari agarrou-me pelo braço.

— Ficaste maluca?

O tom dela era baixo, mas carregado de frustração.

— Queres arranjar problemas com esses dois?! Se a tua resposta for sim, então recomendo que repenses muito bem antes de continuar.

Parei e encarei-a. O nosso olhar sustentou-se por um longo momento.

— Se eles decidirem meter-se no meu caminho ou incomodar a Claire… então sim, eu irei arranjar problemas.

Mari cerrou os dentes, irritada.

— Bia, eles podem ser idiotas, mas o pai deles não é.

Aquelas palavras não me abalaram.

— Eles podem correr para o paizinho deles à vontade.

A minha voz era um desafio.

— Se querem envolver família, eu também sei jogar esse jogo.

Mari hesitou. Porém depois respirou fundo, como se estivesse a tentar conter uma discussão que já sabia que não iria vencer.

— O pai da Claire não vai gostar nada disto.

Dessa vez, eu ri. Uma gargalhada curta, seca.

— O pai da Claire?

Abanei a cabeça, completamente despreocupada.

— Esse é o que menos me preocupa.

Mari não disse mais nada. E eu aproveitei esse silêncio para me afastar. Agora, a minha única prioridade era Claire. Subi as escadas a passos largos, ignorando tudo ao meu redor. Percorri o corredor, procurando o quarto onde Claire estava. A minha busca foi facilitada pelas vozes de Phil e Ashley. Sem hesitar, entrei.

Os meus olhos pousaram de imediato na cama. No corpo frágil de Claire, adormecida. O meu coração apertou. Aproximei-me e sentei-me na beira do colchão, os meus olhos nunca deixando o rosto dela.

— Como ela está? — Perguntei, a minha voz mais suave do que esperava.

Phil suspirou.

— Ela adormeceu.

Sentei-me ao lado dela e passei os dedos pelo seu rosto, afastando delicadamente uma mecha de cabelo.

— O que se passou? — A voz de Mari soou atrás de mim, carregada de preocupação.

Phil olhou-me, incerto.

— Vamos chamar um médico, Bia?

Balancei a cabeça de imediato.

— Não.

Phil franziu a testa.

— Mas Bia, ela tem de ser vista por alguém…

— Agora não.

O meu tom não deixava espaço para discussão. Olhei para Mari.

— Pede aos convidados para irem embora.

Ela vacilou por um instante, mas assentiu e saiu do quarto. Phil e Ashley continuaram a olhar para mim.

— Vou passar a noite aqui.

Phil respirou fundo.

— Tens a certeza?

O meu olhar permaneceu fixo em Claire.

— Sim, Phil. E por favor… não contem sobre nada disto aos meus pais.

Ele trocou um olhar com Ashley antes de suspirar.

— Tudo bem…

Aproximou-se e deu-me um leve aperto no ombro.

— Então nós vamos indo. Até amanhã.

Fiquei ali, imóvel, enquanto os via sair e fechar a porta. O silêncio tomou conta do quarto. Voltei a olhar para Claire. Deslizei os dedos suavemente pela sua pele quente, sentindo a respiração dela, lenta e estável.

Respirei fundo.

— Eu estou aqui… — Sussurrei.

Mesmo que ela não pudesse ouvir. Mesmo que não soubesse o que tinha acontecido. Eu estava ali. E desta vez, ninguém a ia tirar de mim. Caminhei até à janela e observei as pessoas a dispersarem-se lá fora. O silêncio que se instalou na casa parecia pesado, sufocante. No entanto dentro de mim, o caos ainda fervilhava. Então, um som de celular vibrou no quarto, chamando-me a atenção. Olhando ao redor, procurei pelo aparelho de Claire e encontrei-o no bolso da sua calça jeans, largada sobre a poltrona. Peguei nele, e a tela iluminou-se com uma nova notificação.

Michelle.

O meu peito apertou, e um mau pressentimento percorreu-me o corpo inteiro. Indecisa, deslizei o dedo sobre a tela e abri a mensagem. Havia um ficheiro de vídeo. O sangue fugiu-me do rosto. Toquei no vídeo, e a reprodução começou. O choque atingiu-me como um murro no estômago.

Claire.

Contudo não a Claire que eu conhecia.

Não a Claire forte, determinada, que me desafiava com um sorriso torto.

A Claire que eu via na tela estava alterada.

Completamente fora de si.

O corpo dela movia-se de forma descoordenada, a bebida e quem sabe o quê mais claramente afetando os seus sentidos. Ela dançava de maneira insinuante, rodeada por rapazes que a agarravam sem qualquer hesitação, as mãos deles pousando na sua cintura, nos seus braços, no seu pescoço. Os seus lábios eram tomados por beijos de desconhecidos, e tudo aquilo parecia um pesadelo ao qual eu não conseguia escapar. O meu coração apertou-se com tanta força que quase me faltou o ar.

Isto não pode estar a acontecer.

Não pode.

Com um movimento brusco, fechei os olhos e parei o vídeo, sentindo o corpo inteiro a tremer de raiva e indignação. Quando finalmente ganhei coragem para abrir a outra mensagem que Michelle enviou, um arrepio percorreu-me.

"Tenho muitos mais iguais ou piores do que este. Agora, eu pergunto-me… o que será que a tua amiga irá pensar quando os vir? Qual será a reação dos teus pais? Como ficará a reputação dos mesmos caso estes vídeos sejam espalhados pelos amigos e conhecidos?"

Senti um nó formar-se na minha garganta.

A mensagem continuava:

"Espero que sejas uma boa menina e aceites o meu irmão, pedindo-lhe desculpa. Caso contrário, toda a gente terá acesso a estas imagens."

A minha mão apertou o telefone com força. A vontade de atirá-lo contra a parede foi quase irresistível. O meu corpo tremia de raiva, mas ao mesmo tempo, um desespero começou a subir pelo meu peito.

Michelle não estava a brincar. Ela sabia exatamente o que estava a fazer. E Claire… Claire estava nas mãos dela.

— Está tudo bem, Bia?

A voz de Mari trouxe-me de volta à realidade. Virei-me lentamente e encarei-a.

O que eu podia dizer?

Que a Claire estava a ser chantageada?

Que havia vídeos que podiam destruí-la?

Que alguém estava a manipular a sua vida, como se fosse apenas uma peça num jogo sujo?

Respirei fundo.

— Vai ficar… — Murmurei, sentando-me numa cadeira, tentando processar tudo aquilo.

Mari aproximou-se, preocupada.

— Queres que te traga alguma coisa? Um copo de água?

— Não, Mari, obrigada.

— Tens a certeza de que não queres que eu fique?

Olhei para Claire, ainda adormecida. Eu precisava ficar ali. Precisava protegê-la.

— Não. Podes ir. Eu cuido dela.

Mari hesitou, mas por fim assentiu, embora o seu olhar deixasse claro que não estava totalmente convencida.

— Qualquer coisa, avisa-me, por favor.

— Claro… não te preocupes.

Mari não se moveu de imediato. Os seus olhos avaliaram-me com atenção, como se estivesse indecisa sobre o que estava prestes a dizer. E então, num tom baixo acrescentou.

— Se as coisas ficarem complicadas… eu conheço alguém que pode ajudar.

            Franzi ligeiramente a testa

— O que queres dizer com isso?

Mari suspirou, passando a mão pelo cabelo, como se estivesse a medir as suas palavras.

— Só estou a dizer que, caso precises de apoio… de verdade, há alguém que pode dar um jeito.

Arqueei uma sobrancelha, todavia antes que pudesse perguntar mais alguma coisa, Mari sorriu de lado lançando-me uma piscadela.

— Mas espero que não chegues a precisar.

            Com isso, virou-se e saiu do quarto.

Fiquei por um momento parada, assimilando aquela última frase e um nome surgiu-me na mente.

Lucas.

Não tinha certeza, da razão, mas o pensamento veio rápido, porém algo dentro de mim dizia que Mari não falaria aquilo se não tivesse já um plano em mente. Ela estava preocupada. E, embora não gostasse de admitir, talvez fosse melhor ter mais uma carta na manga.

Porque sentia que aquilo estava longe de acabar.

Assim que ela saiu, o silêncio caiu sobre o quarto. Eu mal conseguia respirar.

O que eu devia fazer?

O que nós devíamos fazer?

O meu olhar voltou para Claire.

Ela dormia profundamente, mas o seu rosto parecia mais pálido do que o normal. Por quanto tempo ela estava a carregar este fardo sozinha?


Era de madrugada quando ouvi algo a mexer-se. Abri os olhos devagar, piscando algumas vezes para afastar o cansaço. O meu corpo estava dorido da posição desconfortável na cadeira, mas ignorei isso ao perceber que Claire estava acordada. A luz fraca do candeeiro iluminava o seu rosto confuso. Aproximei-me da cama, sentando-me na ponta.

— Como estás? — Perguntei suavemente.

Os seus olhos verdes encontraram os meus, e por um instante, vi a confusão misturada com vulnerabilidade.

— Sinto a cabeça latejar… — Respondeu, a sua voz rouca.

Ela respirou fundo.

— Bih…

Levantei-me rapidamente.

— Vou buscar alguma coisa para tomares.

— Bih, eu…

— Depois falamos.

A sua mão fraca tentou segurar-me, mas escapei antes que ela pudesse continuar. Caminhei pelo corredor, descendo as escadas a passos apressados, indo até à cozinha. Minutos depois, voltei ao quarto com um tabuleiro. Claire estava sentada, mas… O celular dela estava nas suas mãos. O meu peito apertou. Ela já sabia. Posei o tabuleiro ao seu lado, e os seus olhos encontraram os meus.

— Leste a mensagem?

O tom cauteloso da sua voz fez-me cerrar os punhos.

— Lembras-te do que se passou?

Ela desviou o olhar.

— Tenho uma vaga noção…

Cruzei os braços.

— Por que não me contaste sobre eles?

Claire respirou fundo, como se estivesse prestes a despencar.

— Eu ia resolver isso… Eu não queria preocupar-te.

Uma gargalhada seca escapou dos meus lábios.

— Ias resolver?

A minha voz soou afiada, carregada de incredulidade.

— Pelo visto nem o apoio do teu pai tens. Basicamente, estás a ser chantageada. Os teus pais sabem disso? — Ela não respondeu. — Claro que não sabem… — Respondi para mim própria, abanando a cabeça.

— Não iria adiantar contar-lhes…

A minha paciência estava por um fio.

— Ah! Então explica-me, Claire… como raio achas que vais resolver isto sozinha?

Os olhos dela encheram-se de lágrimas.

— Eu não sei o que fazer…

Levantei-me bruscamente, andando pelo quarto.

— Vê se comes e tomas a medicação.

Ela não respondeu.

— Vais deixar que eles continuem a controlar a tua vida?

Claire baixou a cabeça.

— O meu pai quer essa ligação com a família Bacelar.

Bufei.

— Eu ajudo-te. Nós vamos arranjar uma maneira.

Ela sorriu sem humor.

— Bih… nós não podemos fazer nada.

A minha voz tremeu de raiva quando respondi:

— O meu pai pode.

Claire arregalou os olhos.

— Eu não quero envolver os teus pais nisto.

Eu ri, sem qualquer diversão.

— Então queres continuar a viver nesta prisão?

Os olhos dela brilharam com indecisão.

— Se tu não consegues resolver este problema sozinha, vais ter de encontrar outra solução.

Ela respirou fundo.

— Tenho que pensar…

A minha paciência quebrou-se.

— Pensar?! Vais colocar tudo a perder? Vais colocar a nossa relação em risco?!

Claire fechou os olhos, e foi aí que eu soube. Ela estava assustada. Mas eu não ia desistir dela.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
Lary_ferreira
Lary_ferreira

Em: 16/08/2017

Espero que não tenha desistido dessa bela história.... Eu já gosto demais. Espero que atualize logo.

Beijos

Responder

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FahSwanMills
FahSwanMills

Em: 15/06/2017

Eu idiota achando que a Ashley iria atrapalhar a relação das duas mas na verdade é a própria Claire enclausurada em sua covardia que talvez dê pra trás 1x0 autora, a cada capítulo uma surpresa. Amo muito tudo isso.kkkk

Uma pena a Claire (pseudo bad girl rebelde) na verdade é uma garotinha assustada que tem medo do lobo mau (O pai) esse justamente que ignorou durantes todo o sempre a sua existência, incrível como o coração prega peças, a menina abandonada pelo seu algoz, em vez de ser tornar por causa disso uma rocha inabalável, na vdd é uma pobre menina assustada e medrosa que a qualquer momento por seus pensamentos e atitudes vai perder a única coisa que a faz feliz, A Bih em troca de uma "família" que na vdd só existiu em sua cabeça, porém é natural ne, quem não quer no fundo uma família que a ame que atire a primeira pedra. Fico me perguntando o que a avó dela pensaria disso tudo. 

Claire meu amor acorda pra vida, a Bih já te abandonou uma vez mas agora ela esta disposta a tudo por você, é pegar ou largar, o que vai ser?

Não vou comentar sobre os irmãos barcelar pq eles me enojam e me embrulham o estômago. Deveriam ser presos esses psicopatas.

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Val Maria
Val Maria

Em: 14/06/2017

FIQUEI COMEDO,ACHANDO QUE VC IRIA DEMORAR A POSTAR O CAPITULO.

ESSA CARIE TEM MUITO O QUE APRENDER PARA MERECER A BIA.

ACHO QUE A BIA DEVE SE AFASTAR E NÃO CORRER ATRÁS, DEVE DEIXAR A CARIE SENTIR SUA FALTA E VER SE E  REALMENTE DA BIA QUE ELA GOSTA.

AUTORA VOCÊ NOS ENVOLVE NA TRAMA E NOS FAZ ODIAR ESSE DOIS IRMÃOS.

BEIJOS AUTORA.

 

 

VAL CASTRO

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Fernandaaa
Fernandaaa

Em: 13/06/2017

Sempre disse... Clarie é uma sonsa. Ainda bem que a guria do exterior tá por perto da Bih!!

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Japa
Japa

Em: 13/06/2017

Clarie a rebelde, que não se preocupa com o que os outros pensam na verdade é covarde e não está disposta a enfrentar o que quer que seja mesmo que isso prejudique sua relação com Bih, mega decepcionada. Bih merece uma pessoa melhor ao lado dela, tem se mostrado cada vez mais amável na historia.

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patty-321
patty-321

Em: 12/06/2017

Que problemão. Uma sinuca de bico, como dizem.tomara q elas tenham ajuda. Bjs

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Lili
Lili

Em: 12/06/2017

Quando a cabeça não pensa, aí você se lasca.

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lay colombo
lay colombo

Em: 12/06/2017

Bia tá contando muito com a aceitação dos pais dela, isso me dá medo.

Responder

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