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O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 2662
Acessos: 3704   |  Postado em: 10/06/2017

Capítulo 41

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 41 

 

Lucia andou até a porta e olhou no olho mágico.

-- Não é o doutor Felipe -- Lucia afastou-se da porta, hesitante -- É a dona Andras. Posso abrir? 

-- Andras? -- Lorraine colocou a taça vazia sobre a mesa e olhou para ela -- Inferno! Todo mundo entra a hora que bem entende nesse prédio. 

-- Foi a doutora quem autorizou o acesso livre para a dona morcego. Agora aguenta! -- Lucia deu de ombros -- Abro ou não abro? 

-- Abre, né! Fazer o que? -- Lorraine cruzou os braços diante do peito e preparou-se para recebê-la. 

Assim que Lucia abriu a porta, Andras entrou enfurecida. 

-- Você sabia disso? -- chegou mais perto e jogou o convite em cima de Lorraine. 

A cardiologista a olhou surpresa, pegou o papel do chão e conforme lia, seu rosto perdia a cor, até ficar pálida como cera. Na frente dela, Andras começou a berrar como louca: 

-- Eu fiz uma pergunta, responda! 

-- Eu... -- sua voz morreu na garganta. Estava totalmente perplexa. 

Andras notou o quanto a médica estava chocada. 

-- Então, você também não sabia? -- Andras a segurou pelos ombros e sacudiu -- O que a sua irmã e a Alisson estão planejando? Me conta! 

-- O que está dizendo? -- Lorraine não estava chorando, apesar de ser visível em seu rosto a profunda dor que sentia. 

-- Você sabe o que quero dizer -- Andras estava tornando-se ainda mais violenta. 

-- Deixe-me sair! -- Lorraine tentou fugir, mas Andras barrou-lhe o caminho. 

-- Você me pertence, Lorraine. E nem adianta pensar em procurar a Alisson -- com um gesto brusco, a marqueteira empurrou-a para o sofá -- Entende agora o que quero dizer? 

-- Tudo isso é por vingança? -- perguntou Lorraine, levantando-se do sofá. 

-- Eu não me vingo. Tudo o que faço é por puro prazer. Prazer em ver você vivendo comigo sabendo que não poderá ter o que quer. E você quer a Alisson, nós duas sabemos disso. Quero vê-la fora de si, louca, até ficar neurótica. 

-- Sua louca! -- Lorraine não conseguia mais suportar tanta tortura, se desvencilhou dos braços dela e saiu correndo. No quarto, ela começou a chorar e a quebrar tudo o que fosse possível. 

-- Ela não está apaixonada pela Nádia. Química, talvez, mas não é amor -- sua expressão ficou fria -- Será que elas estão dormindo juntas? -- aquele pensamento deixou-a tão transtornada que abriu o armário do banheiro, encheu a mão de comprimidos e engoliu tudo de uma vez só. 

Respirou fundo e sentou na cama. 

-- Desculpa, Alisson. Achei que estivesse pronta, mas não estou. Desculpa por não ser forte. Sempre vou amar você... 

Os comprimidos já estavam começando a fazer efeito. Lorraine tentou mover as mãos, mas não conseguia mais controlar os músculos. Seu corpo foi deslizando pela borda da cama em movimentos descoordenados até cair no chão... seus olhos se encheram de lágrimas. 

 

 

Alisson conseguia se distrair durante o dia, mas as noites eram insuportáveis. Ela rolava na cama de um lado para o outro, sem conseguir parar de pensar em Lorraine. Passou diversas noites em claro sonhando com ela, relembrando cenas do amor intenso e apaixonante, que viveu ao lado da morena. 

Alisson engoliu o nó na garganta ao ouvir a maçaneta virar. A porta foi aberta e Helena Burnier entrou com uma bandeja na mão. 

-- Há algum feriado que eu ignoro? -- despejou café em uma caneca e entregou para Alisson. 

-- Não estou disposta hoje, mãe -- ela suspirou e bebeu um pouco do café. 

-- Como você vai? -- a médium perguntou preocupada, sentando-se próximo à cama -- Ontem, também não estava disposta. 

Alisson franziu o cenho, fitando-a com expressão séria. 

-- Estou bem, mãe. A senhora não precisa incomodar-se, vindo todos os dias aqui. 

-- Não minta para sua mãe. Não foi dessa forma que lhe eduquei - Helena deixou a bandeja sobre a cama e segurou a mão da filha -- Desde que se separou de Lorraine, esse apartamento se transformou em um mausoléu. 

-- Não é... 

-- Antes de você dizer qualquer coisa eu gostaria que me ouvisse. 

Alisson a observou por um momento e, então, colocou a caneca na bandeja. 

-- Não estou lhe reconhecendo, Alisson. Ficar em casa chorando pelos cantos não vai modificar em nada a sua situação -- disse Helena desgostosa -- Você é uma guerreira, é forte. Não conheço ninguém que possa derrotá-la, a não ser você mesma. Você é um anjo guerreiro, que deveria lutar contra o diabo, defendendo-nos dele -- Helena se levantou -- E não, escondendo-se entre quatro paredes como vem fazendo. 

Alisson abaixou a cabeça sem se defender. 

-- Você está me decepcionando. 

Alisson respirou fundo, encheu os pulmões e disse convicta: 

-- A única coisa com que me preocuparei de agora em diante, será em providenciar a cirurgia de coração da Priscila e em procurar a sua mãe -- É essa a minha missão, foi essa a minha promessa. Se esse é o desejo de Deus, ele me guiará o caminho pelo qual quer que eu siga. 

-- Tem certeza de que não está se casando com a irmã errada? -- Helena perguntou de repente -- Nádia é uma boa moça e parece gostar muito da Priscila, mas vai desistir da Lorraine? 

-- Não fui eu quem desisti, mãe. Foi ela, portanto, deixe-a viver da forma que ela escolheu viver. 

Alisson saiu do quarto e deixou Helena resmungando baixinho. 

-- Com certeza, Deus nos guia pelo caminho pelo qual ele quer que sigamos, mas não custa nada, de vez em quando, darmos uma mãozinha. Não é mesmo? 

 

 

Lorraine abria os olhos, tentando reconhecer a enfermeira que estava a seu lado e aquele estranho quarto de hospital.  

Com certeza não era o Leonor Hernandes. Era um hospital bem mais simples. As paredes precisando de uma pintura nova e a cama era antiga e desconfortável 

-- Onde estou? -- perguntou para a enfermeira que trocava o frasco de soro. 

-- Num hospital -- respondeu sem tirar os olhos do que estava fazendo. 

-- Eu sei que é um hospital -- revirou os olhos -- O que estou fazendo aqui? 

-- Não lembra? A senhorita tentou contra a própria vida. 

 

Lorraine fechou os olhos de novo e forçou a memória. Isso fez sua cabeça doer, mas se lembrou. 

A enfermeira foi até a porta e de lá avisou: 

-- Vou deixar o seu irmão entrar. Ele já deu uns três ataques de perereca lá fora. 

-- Tudo bem -- disse baixinho. 

Felipe entrou e fechou a porta atrás de si. 

-- Lorraine, meu Deus! Como você está, querida? 

-- Com dor de cabeça e muita náusea. 

-- Você podia ter morrido, Lô. Onde estava com a cabeça agindo como uma suicida? 

-- Que hospital é esse? -- tentou mexer a cabeça, mas não conseguiu -- Estou tonta. 

-- Fique calma. Você precisa descansar -- beijou a mão dela com carinho -- Eu cheguei ao seu apartamento no exato momento em que Andras saía. Lucia a encontrou caída no chão e ficou desesperada. Eu chamei o SAMU e pedi que a trouxessem para um hospital do SUS. 

-- Por quê não para o Leonor? 

-- Para toda a cidade ficar sabendo que a Lorraine Hernandes, tentou suicídio? Papai não a perdoaria. 

-- Você sabia que a Alisson e a Nádia vão se casar? -- fixou os olhos no teto branco encardido -- Nunca me passou pela cabeça que a Nádia estivesse apaixonada pela Alisson. 

Felipe permaneceu calado. 

A simples lembrança fez Lorraine sentir vontade de vomitar. Felipe pegou uma vasilha e segurou para que ela vomitasse. 

-- Estou me sentindo horrível. 

-- Você conhece o procedimento nesses casos: Lavagem gástrica com carvão ativado através da inserção de uma sonda nasogástrica. 

Lorraine vomitou novamente. 

-- Tente dormir -- disse Felipe, num tom brando -- Quando acordar vai estar se sentindo bem melhor. 

Ela gem*u, e nada mais. 

 

 

Assim que chegaram à casa de Nádia e o carro estacionou diante do enorme jardim, Priscila desceu, fascinada. 

-- Que lugar lindo! -- exclamou, com os olhos percorrendo todo o lugar. 

-- Tem toda razão, meu amor -- Alisson concordou também encantada. Era o lugar perfeito para elas construírem uma vida para Priscila. Nádia não dissera nada, mas pelo seu jeito sorridente, percebia-se que estava realmente decidida que elas ficariam juntas e criariam Priscila como um casal. 

-- Sabia que eu mandei preparar um quarto lindíssimo para você no andar de cima?  

-- Sério? Ebaaa... -- saltitava em êxtase. 

-- Sério! Da janela do seu quarto você vai conseguir enxergar o mar, lá longe. É uma visão maravilhosa. 

No momento seguinte, Alisson a encarou, como se tivesse alguma coisa importante a dizer, mas no final preferiu ficar calada. 

Imagens do dia em que conhecera Lorraine voltaram com força à sua mente. De nada adiantava tentar fugir. Eram fortes demais e pareciam gravadas para sempre em sua memória.  

O momento em que seus olhares se cruzaram, e as duas permaneceram longos minutos contemplando cada uma, os detalhes do rosto da outra.  

Aquela noite na praia. Os fogos... Realmente, fora uma noite inesquecível. O primeiro beijo. A primeira noite de amor...  

-- Alisson! 

A voz de Nádia chamou-a enfim à realidade. 

-- Vamos entrar? Quero que conheçam todos os cômodos. 

Alisson sorriu de forma amável. 

-- Claro! Estou muito curiosa. Deve ser linda. 

 

 

Lorraine acordou ouvindo uma voz distante. Uma voz de homem. 

-- Ela está bem -- ele disse. 

-- Graças a Deus! -- agora a voz era familiar. 

-- Ela teve muita sorte. 

-- Quanto tempo ela ficará internada? -- perguntou a voz familiar. 

-- Quero que ela fique no hospital ao menos até o final da tarde. 

-- Obrigado, doutor. 

Felipe se aproximou da cama. 

-- Lorraine? Está acordada? Abra os olhos. 

Ela obedeceu apesar de sentir as pálpebras pesadas. 

-- Como se sente, meu bem? 

-- Horrível. 

-- Não é pra menos -- disse Felipe, preocupado -- Você tomou uma tonelada de medicamentos. Deve ter destruído o seu estomago. 

-- Devia ter me deixado morrer, isso sim -- sua voz soou amarga. 

-- Bobinha!  

-- Fiz muitas coisas erradas nos últimos dias, mas não merecia ser traída dessa forma, pela Nádia. Casar com a mulher que eu amo... -- Não conseguiu sequer completar a frase. Pensar em Alisson nos braços de Nádia, provocava sensações de ciúme devastadoras. Um desespero que dilacerava o peito. 

Felipe franziu a testa novamente, sempre de olhos fixos no rosto de Lorraine. 

-- Você já parou para pensar que foi a causadora de tudo isso? 

-- Você não ajudou muito -- murmurou ela, de cara feia. 

-- É que a verdade dói, meu amor -- bufou inconformado a olhando sério.  

-- Podemos trocar o CD? -- Lorraine queria fugir do assunto para não ter que assumir a sua parcela de culpa. Era orgulhosa demais, arrogante demais, para isso -- Vamos conseguir abafar o caso? 

-- Espero sinceramente que sim -- Felipe sentou-se em uma cadeira próxima a janela e olhou para o relógio -- Daqui a pouco vou ter que sair para fazer a prova do meu terno. Te contei que vou ser uma das testemunhas? 

Lorraine balançou a cabeça em negativa, depois caiu em um choro desesperado. 

-- Com licença! 

Felipe e Lorraine olharam em direção a porta. 

-- Podemos conversar, Lorraine? -- perguntou o doutor. 

Recuperada, secou o rosto com a ponta do cobertor. 

-- Claro. 

-- Enquanto isso eu vou provar o meu... Deixa pra lá. Daqui a pouco eu volto -- Felipe saiu de fininho. 

-- Pronta para ir embora? -- doutor Luiz sentou-se próximo a cama. 

-- Prontíssima -- respondeu com a voz amena, mas não sorriu. 

-- Não quero que me entenda mal, Lorraine, mas já pensou em conversar com alguém? Com um profissional? -- perguntou, cauteloso. 

-- Você está se referindo a um psiquiatra? 

Lorraine deu uma gargalhada. 

-- Está pensando o que doutor? Que estou maluca? Desequilibrada? 

-- Você é uma pessoa esclarecida. Uma das melhores cardiologista que conheço. Sabe muito bem que a Psiquiatria é uma especialidade médica como qualquer outra. Muitas pessoas enxergam o psiquiatra como um médico para loucos e eu não condeno essas pessoas porque um dia também pensei assim. 

-- Desculpa. Falei besteira -- disse Lorraine, envergonhada. 

-- Você tentou suicídio, Lorraine. Algo está errado. Quando alguém sofre uma perda, passa por emoções fortes, a negação, a raiva, a depressão, a tendência é sofrermos, isso é normal, mas chegar ao ponto que você chegou... É muito preocupante -- doutor Luiz puxou um bloco de receitas. 

-- Eu não quero tranquilizantes! -- Lorraine empurrou o bloco -- Não preciso disso. 

-- Somos profissionais da área da saúde, cuidamos muito bem de nossos pacientes, mas muitas vezes esquecemos de cuidar de nós mesmos. Pense nisso. 

-- Obrigada, doutor -- Lorraine falou, com um sorriso polido. 

 

 

Nádia e Alisson passaram toda a quinta feira, ocupadas com os preparativos do casamento. No fim do dia Nádia precisou sair para experimentar o vestido, para ver se seria necessário algum conserto de última hora. 

Alisson ficou na casa com Fael, Beca, Felipe, Agnes e Pamela. As risadinhas e o falatório dos amigos deixaram Alisson meio tonta. Ela estava se sentindo sufocada e precisava de espaço e de um pouco de ar para respirar. 

Sentou-se na varanda, isolando-se em seus próprios pensamentos de tristeza e saudade. 

Queria tanto ver Lorraine, seus olhos, seu sorriso, seu jeito de mandona e arrogante. Queria tanto falar com ela, dizer que a amava mais que tudo. Porém ao lembrar das palavras dela, tão insensível e tão diretas naquele dia no hospital, balançou a cabeça e fechou os olhos. A simples lembrança já fez com que se sentisse enjoada.

No sábado, se casaria com Nádia e Lorraine nos próximos dias com Andras.  

Era tarde demais para ela, para Lorraine. Era tarde demais para a sua felicidade, para o amor. 

Levantou e começou a andar, com dificuldade, em direção ao seu quarto. Tudo o que mais queria naquele momento era fugir de tudo e de todos. 

 

 

Há horas Lorraine andava pelas ruas, atormentada com pensamentos, sua alma angustiada. Os últimos três dias haviam sido os piores da sua vida. Não conseguia trabalhar nem pensar. Sua mente e seu coração, estavam presos ao sábado. Imaginava-se ao lado de Alisson, como sua noiva, seu amor.  

-- Ela é minha... Ela é minha... -- sua boca repetia para si, mas sua razão dizia que não. Ela não era sua. 

Quando se deu conta, estava parada na ponte verde. A mesma ponte aonde aquela maravilhosa maluca de cabelos de mola a salvou pela primeira vez. 

-- Aonde está você agora, Alisson? Por quê não vem me salvar? 

Lorraine apoiou-se na fina grade de ferro e levantou os olhos ao céu. 

-- Me dê um motivo, Deus. Apenas um motivo para que eu não me jogue de cabeça de cima dessa ponte. Eu odeio a minha vida, odeio a Andras. Se você realmente existe me dê um sinal. 

-- Deixe de falar besteira! 

Lorraine desceu da grade, assustada. 

-- "Deus não precisa provar sua existência. Ele não faz questão de dar provas cabais de sua existência. Ele não se submete ao escrutínio humano. Se existisse provas cabais da existência de Deus a fé não seria necessária. Você não precisa ter fé na existência do ar, ele simplesmente existe, acreditando-se nisso ou não. Você não precisa acreditar que os pássaros são reais, os pássaros simplesmente são reais, e você pode comprovar isso de diversas maneiras; todo mundo sabe. O mesmo não se pode dizer com relação a Deus. Tudo o que se pode provar não se exige fé. Fé é confiança. Para que a fé exista é preciso que exista também dúvidas, ambiguidades e incertezas".  

-- Quem é você? -- Lorraine perguntou dando um passo para trás. 

-- Sabia que a Alisson não vai trabalhar desde que você a deixou? Que ela fica chorando pelos cantos do apartamento como uma bobona? 

Lorraine permaneceu em silêncio. 

-- Por mais zangada e decepcionada que eu esteja, tenho que admitir, ela precisa de você. A questão é o quanto você se importa com ela? 

Um brilho intenso iluminou os olhos de Lorraine. 

-- Eu a amo... Faria qualquer coisa para tê-la de volta -- disse chorando.  

-- Então venha, tenho uma surpresa para você. 

 

 

 

 

Créditos: 

 

http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/deus-nao-precisa-provar-sua-existencia.html 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 41 - Capítulo 41:
patty-321
patty-321

Em: 11/06/2017

Tava com saudades desta turma. Ah Lorraine, aprende algo mulher. Creio q e a Helena q encontrou Lorraine. Será que o casamento de Ally e Nádia vai acontecer? Lo vai terminar tudo com a diaba da Andras e correr o risco de ser presa? Hum...ansiosa aqui. Bjs

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Mille
Mille

Em: 11/06/2017

Olá Vandinha

Andras se alimentando dá fraqueza da Loraine infelizmente só ela pode trazer a Alisson para ela, mais terá que enfrentar seus medos. Helena está dando o ombro amigo tanto a Alisson que se perdeu depois que a Lo a deixou ofuscando dela o brilho do amor e a Lorraine em suas atitudes contra a si mesma questionando aonde está Deus quando na verdade ele está sempre com nós e somos cegos que não o enxergamos.

Tenho medo que a Nádia sofra e se apaixone pela Alisson mais creio que ela está fazendo tudo isso para ajudar a pequena Priscila.

Bjus e até o próximo capítulo, um ótimo domingo e semana!

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 11/06/2017

Van!

Que saudades e você me vem com esse texto maravilhoso

"-- "Deus não precisa provar sua existência. Ele não faz questão de dar provas cabais de sua existência. Ele não se submete ao escrutínio humano. Se existisse provas cabais da existência de Deus a fé não seria necessária. Você não precisa ter fé na existência do ar, ele simplesmente existe, acreditando-se nisso ou não. Você não precisa acreditar que os pássaros são reais, os pássaros simplesmente são reais, e você pode comprovar isso de diversas maneiras; todo mundo sabe. O mesmo não se pode dizer com relação a Deus. Tudo o que se pode provar não se exige fé. Fé é confiança. Para que a fé exista é preciso que exista também dúvidas, ambiguidades e incertezas"."

Acho que a Helena está ali e vai ajudar Lozinha.

Bom domingo procês!

Abraços fraternos procês também!

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