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Free Yourself por Vieira

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Palavras: 4083
Acessos: 2210   |  Postado em: 04/06/2017

Capítulo 25 – Ela por ela!

O fim de semana que estava programado pelos amigos infelizmente foi um tremendo fiasco, Douglas pediu o divórcio a Marcos que não conseguiu reverter a situação. Clara, Alexia e a filha estavam retornando para Capital, Sofia e a esposa juntamente com Jeni ficariam o final de semana completo, todos os convidados retornaram, a festa foi curta demais... 

 

 

- Precisamos arrumar as coisas no meu apartamento amor! Clara encarou. 

- Hoje? Arqueou as sobrancelhas. 

- Sim Clara! Tudo da Valentina está lá... Bateu os pés. Clara revirou os olhos. – Clara... 

- Certo, certo amor, estou indo... Disse saindo do campo de visão da morena. 

- Dalva você pode ficar com Valentina, enquanto Clara e eu arrumamos as coisas lá? Fez uma cara triste – Eu sei que você também está cansada, afinal foi uma viagem longa.. Mas se puder... A mulher abriu um sorriso, pegou a pequena. 

- Fico com todo prazer com essa coisa gostosa... Clara que observava a mulher do corredor, notou que o brilho dos olhos da mais velha havia retornado, sabia que a pequena havia transformado Tico e Dalva, que viviam com avós bobos. 

- Pronto! Vamos? Clara encarou Alexia. 

- Vamos!

As duas entraram no apartamento e surpreenderam a mãe da Alê aos beijos com um cara desconhecido para ambas, os dois ficaram sem jeito... Alexia passou direto, Clara fez o mesmo.

- Agora entendi as saídas dela... Disse quando adentrou no quarto... Clara tinha um sorriso travesso. 

- Acho que assim, ela lhe larga... Ambas riram. Alê arrumou todas as coisas, Clara desmontava o que dava e o que era importante, as outras coisas ficaria para a mãe da morena... Clara levou tudo para o carro já havia anoitecido. A mãe da Alexia havia saindo com o tal 'ficante'. Quando chegaram em casa ouviram maior bagunça Lila estava lá com Jorge, Dalva e Tico estavam babando a pequena Valentina. Alexia sorriu e passou para o quarto. Chegou no quarto foi ao armário de roupas da médica ficou observando... Clara chegou e observou a mulher.

- Algum problema? 

- Você até que é organizada, mas eu gosto de espaço... Alexia saiu tirando as coisas de Clara e colocando em outra parte, Clara ficou de boca aberta. 

- Vai procurar uma estilista para casar Clara, vai... Resmungou. 

- O que você disse Clara? Alexia a fuzilou. 

- Eu disse que ia pegar suas outras malas... Disse saindo de fininho. Clara estava muito cansada não sabia de onde a mulher tirava aquele pique... Foi verificar a pequena, ainda estava sobre os mimos dos babões. Quando retornou encontrou Alexia avaliando o quarto. – Posso saber o que foi agora? Alexia a encarou. 

- Preciso de um escritório para trabalhar em casa... 

- Usa o meu... 

- Aquele micro-cubo não dar para nada... Clara ficou vermelha. 

- Transforma um quarto de hóspede então... Alexia ficou pensativa. 

- Pode ser... Quero mudar algumas coisas, tipo papéis de parede, alguns móveis... Clara cruzou os braços. 

- Alexia, faça o que quiser, só não mexa no meu escritório e nesse quarto... A estilista encarou ela. 

- Precisamos montar o quarto da Valentina Clara... A médica se jogou na cama. 

- Vai na loja e compra tudo... 

- Você vai comigo... Tinha um tom de ordem. A médica pressionou um travesseiro contro rosto e deu um grito abafado. Depois encarou a morena. 

- Amor, me entenda eu preciso organizar tantas coisas, casa é meu último problema... tenho que retornar para a clínica, não posso ficar transferindo meus pacientes de um ambiente para outro, é errado isso... Pensou – Preciso de uma secretária imediatamente... 

- Sobre isso... Eu já resolvi! Deu um sorriso vitorioso, Clara a encarou. 

- Como assim Alexia? 

- Eu que vou escolher agora Clara, e já sei quem vai ser... A médica ficou esperando uma resposta. – Tenho uma funcionária que tem uma irmã que está precisando de um emprego, e vai ser ela, a Lara! 

- Mas eu tenho que... Alexia cortou a médica. 

- Ela e acabou o assunto! Cruzou os braços. Clara levantou pegou seu roupão e foi para o banheiro resmungando. 

- Maldita hora que fui falar que Sofia era manicaca...

- Como é aí Clara? Alexia gritou. 

- Eu disse que Sofia gosta de mímica! 

- Você está resmungando muito ultimamente... Alexia colocou a cabeça para fora do quarto. 

- Pensando alto amor... 

 

Clara caiu e dormiu. A semana passou tranquilha para as jovens, até que a secretária que Alexia tinha arrumado para a Dra era competente, surpreendeu Clara. Sofia estava focada nos estudos, Douglas já havia retornado para casa Marcos estava na casa dos pais, tentava de todos os modos reatar com o marido era inútil, Pedrinho estava muito abatido com a separação dos dois... Estava preocupando a turma toda. Essa nova vida de casada que Clara estava levando era bem mais estressando do que imaginava, e ser mãe também... Dois meses havia se passado desde que os meninos havia se separado. 

- Ele não passa a bola! Gritava Clara.

- Que zé mané! Sofia dava continuidade. 

- Só o que faltava! Pegou o celular. Sofia a olhou e sorriu. 

- Mulher ligando? 

- Sim! Atendeu – Oi amor? Estou no barzinho assistindo o jogo do tricolor... N-não, Clama Alexia... N-não, S-sim, com Sofia... A amiga estava bolando de rir. Clara a fuzilou ela fechou a cara. – Eu não disse que tinha cirurgia, S-sim, Alê, C-calma, me deixa falar droga! A médica gritou. – Eu sei que não é para gritar, mas você fica me cortando... Estou no barzinho com Sofia assistindo o jogo, e vamos já para casa, que coisa... Ela olhou para Sofia. – Ela desligou na minha cara acredita? Soh caiu na gargalhada. 

- Bem vinda a vida de casada... Clara desceu a cerveja. – Se você quer um conselho... Vai de vagar aí, já vai ter barraco quando chegar em casa, imagine se chegar chapada! Clara fechou a cara. 

 

Os meses continuavam bem, Marcos desistiu e havia viajado para Alemanha a trabalho, estava em uma pequena turnê, Douglas queria demonstrar frieza, mas não podia ouvir o nome do ex marido que ficava escutando qualquer ruído para saber informações dele. 

 

Clara tinha o dia de folga, Alexia estava em uma correria por causa da nova linha de inverno que se chamava "Valentina" A médica quase não a encontrava, sobre a vida sexual? Bem melhor quando solteira. 

- Amor quer almoçar hoje? Franziu o cenho. Alê a encarou. 

- Nossa amor, hoje? Notou uma decepção no olhar da médica.

- Tudo bem, pode ser outro dia... Ia saindo. 

- Não! Podemos sim... A médica sorriu. – Você leva a valentina no Fidellis, encontro vocês lá na hora do almoço... 

- Tudo bem! Alexia se despediu... Clara e Valentina estavam cada vez mais unidas, e as semelhanças? Só cresciam, mas a Dra continuava um desastre total em relação aos cuidados, a Dalva que sempre estava tirando Clara das enrascadas. 

 

Clara arrumou a bebê, colocou na cadeira do carro e pegou as coisas, o trânsito estava muito lento, resolveu abastecer antes de entrar na reserva. No posto o frentista estava com fones de ouvidos e não havia notado sua chegava, por cima estava de costas para as bombas de gasolinas. Clara buzinou mas nada, olhou para a bebê que mordia um brinquedo de borracha. Saiu e correu até o carinha, tocou no ombro dele e esbravejou, ouviu um carro tirar de arrancada, olhou para seu carro a porta de trás estava aberta – Valentina! Gritou e saiu em direção ao carro, quando chegou encontrou um bilhete, pegou, estava tremendo, seus olhos estavam marejados... – Alice! Cerrou os dentes, o menino que estava atendendo ficou sem reação... Clara estava completamente desesperada, ligou para Alexia e nada de atender, ligou para Sofia, sem respirar jogou tudo, a amiga ficou em tremendo nervoso, correram para a delegacia em encontro de Guilherme, Clara gritava, chorava, esbravejava. 

- Calma Clara, por favor... Preciso que me conte tudo! Guilherme tentava ser profissional.

- Eu já te disse tudo... Eu não deveria está aqui, aquela louca está com minha filha, ela pediu para não envolver a polícia no bilhete... Apontou para o papel... Sofia que andava de um lado a outro. Avistou Alexia entrar como um furacão pela porta, quase passou por cima dela. 

- Cadê ela? Gritou. 

- Alê calma por favor... A morena não deu ouvidos, entrou com tudo na sala. quando avistou Clara correu para cima. 

- Sua irresponsável... Berrava. – Deixo um dia a menina com você, e olha o que acontece! Estava tentando bater na médica mas um guarda a segurou. – Me solta, quero matar a Clara. 

- Alexia por favor... A Dra estava mais desesperada ainda. 

- Chega! Guilherme gritou. – Eu sei que a situação é bastante delicada pessoal, mas vamos usar a racionalidade se quisermos recuperar valentina sem prejudicá-la. Alexia sentou em uma cadeira chorando, Clara se aproximou, ela lançou um olhar de ódio, então a médica resolveu não se aproximar mais. Sofia já estava chorando, Douglas chegou abriu o bocão também, Andrezza ligava o tempo todo. Guilherme estava louco não conseguia pensar, Júlia que chegou por último tentava acalmar os amigos. Depois de um tempo de luta, começaram os debates. – Clara ela estava pedindo para Alexia e você irem para onde? Clara tentou não encara a mulher... 

- Pindamonhangaba... Disse em um fio de você! 

- Que? Foi a vez de Sofia. 

- Calma... Interviu o delegado. – Óbvio, que ela escolheria um lugar serrano para fazer a trocar... Alexia encarou. 

- Que troca? Tinha um olhar vermelho. Guilherme olhou para Clara. – Que troca Clara? Foi mais direta. A médica continuou de cabeça baixa. 

- Ela pediu para irmos até esse lugar para devolver Valentina a você, com a condição de trocar... Ficou em silêncio um pouco. – Eu ficaria no lugar da Valentina. Não conseguiu encarar a esposa. A morena abriu e fechou a boca. 

- Isso é um absurdo! Doug interrompeu. 

- Alice só pode ter perdido o juízo... Alexia fechou o punho. 

- Tem mais... Sofia falou! Alexia olhou para a mulher. 

- E pediu para não envolver autoridades senão Valentina corria perigo... Alexia voltou a soluçar. Doug olhou para o celular que tocava em sua mão, encarou os amigos que fizeram o mesmo, ele ficou pálido. 

- A-alô! Não! Como? Não é possível! Desligou o celular em desespero. Todos queriam saber o que tinha acontecido. – Alice pegou o Pedro na saída da escola... O motorista da Van ligou para saber como eu estava de saúde, segundo ele a loira avisou que eu tinha pedido para pegar o Pedro... Sentou pálido na cadeira. Sofia encarou Clara... Saiu em disparada. Pegou o celular, entrou no carro veloz. 

- Andrezza você está com Jennifer?... Ótimo, fica ai estou indo te pegar não saí daí por favor... Só faça o que estou mandando! Gritou e saiu em disparada. 

Clara agora andava de um lado a outro as lágrimas rolavam em seu rosto, Júlia estava abraçada com Douglas e Alexia... Guilherme estava suando frio. Ouviram o celular de Clara tocar ela olhou para todos e atendeu, ninguém falou nada, a tensão era imensa. Ela baixou o celular. Olhou para guilherme. 

- Ela já sabe que você foi informado, por isso pegou o Pedro para uma garantia a mais, só não conseguiu a Jennifer porque Andrezza pegou ela mais cedo. Ela pediu para ir ao local que ela destinou até as dez horas da noite de hoje... Pensou. – Só Douglas e eu... Encarou Alexia que levantou com tudo. 

- Ela pirou, eu vou matar ela... Júh estava tentando acalmar ela. Clara saiu em disparada, Guilherme gritava, Douglas a seguiu entrou no lado do passageiro e saiu em arrancada. 

 

Guilherme ficou desesperado, preparou uma equipe, e seguiram... Sofia levou a mulher e a filha para casa arrumou tudo, falava tudo muito rápido Drezza estava passando mal, ficou grudada com a filha o tempo todo, quando saíram da casa Sofia levou as duas para o aeroporto e comprou passagens para Fortaleza, mandou elas, ficaram mais segura com os pais. Encontrou Marcos no estacionamento, ele disse que ia fazer surpresa para o Pedrinho, infelizmente foi surpreendido com a noticia, ligou para Júlia e correu para lá com Sofia... Clara estava a toda velocidade, Alexia ligava o tempo todo, mas ela não atendia desligou o celular e jogou no banco detrás do carro, Douglas estava tão alheio que não ligava para as ligações que passaram a ser de Marcos. Guilherme tentava acompanhar Clara, mas a doutora estava numa velocidade muito perigosa para aquele trecho pediu para os policiais ficarem abaixo que daria o sinal para eles seguiram. Clara avistou o carro de Alice parado ao lado de um penhasco, freiou com tudo... Desceu do carro.

- Ora, ora... Alice que balançava a bebê no colo, disse friamente. – Se não é a mãe do ano!

- Alice por favor. Devolve as crianças, eu tô aqui, não era isso que você queria... Então? Alice tirou uma pistola e apontou para a cabeça da menina Clara ficou desesperada começou a andar em direção a elas. 

- Opá, mais um passo e uma bala entra na cabeça dessa lindinha... Disse dando um beijo na criança... Clara parou com tudo, Alice tinha os olhos vermelhos. Douglas gritou quando viu Pedro saindo do carro com um cara que eles não conheciam, mas tinha uma outra arma apontada para a cabeça do garoto, ele estava chorando. 

- Papai... Disse em um fio de voz. Douglas fez sinal para correr.

- Me solta, eu vou matar vocês... Gritava desesperado. Clara o segurava pedindo para ele manter a calma.

- Você não está em posição de ameaçar a gente Douglas! Gargalhou Alice. 

- Sua cobra, devolve meu filho... Esbravejou rouco. 

 

Guilherme subiu a pé com dois policiais, Alexia prometeu se comportar, Júlia estava tentando controlar a amiga, quando avistaram Sofia, Gui entrou no meio para a advogada parar, explicou a situação e seguiram andando ficaram observando tudo por trás de umas pedras estava muito escuro, só enxergava a cena por causa dos fróis dois dois carros... 

- Entrega o Pedro e a Valentina ao Douglas e pode ficar comigo, seu problema todo sempre foi comigo Alice, deixa as crianças em paz... Clara disse firme. A loira sorriu ironicamente. 

- Sempre mesmo Clarinha... Entregarei primeiro Valentina e quando eu tiver você em meus braços Douglas se afasta e entrego o Pedro... Clara olhou para Douglas.

- Tudo bem! Clara fez sinal para ir até ela. 

- Espera! Outro homem desceu e foi até Clara, revistou ela.

- Tá limpa... Informou a loira, que mantinha um sorriso frio. 

- Ótimo, venha... O rapaz revistou Douglas que também estava desarmado. Clara se aproximou lentamente. Alexia estava chorando Júlia tentava manter ela em silêncio total... Marcos estava louco. 

Quando a Dra chegou perto delas olhou para a bebê que se agitou quando olhou para ela, a Dra não suportou. 

- Posso me despedir dela? 

- Não! Colocou a bebê nos braços do Douglas. – Agora você volta aonde estava. O rapaz cravou os braços em Clara e apontou uma arma para ela. 

- Alice você não vai sair dessa... Gritou a médica. Alexia não aguentou saiu correndo, Guilherme tentou impedir, quando Alice viu os demais, correu e pegou Pedro... 

– Eu disse que não era para trazer autoridades... Gritou ela. 

- Solta meu filho Alice! Marcos gritou. Douglas o viu e correu em sua direção! Alexia pegou valentina em um total desespero. Clara tentava se desprender quando o cara a apertou mais, ameaçando atirar. Guilherme puxou a arma. Alice puxou a trava da arma. 

- Se tentar alguma coisa, os dois morrem! Tinha um olhar obscuro. Guilherme levantou as mãos depois que colocou a arma no chão!

- Alice, não precisa ser assim, vamos conversar, podemos chegar a um acordo. A loira gargalhou. Pedro chorava baixinho. 

- O único acordo é uma bala na cabeça da infeliz da Clara. Fez sinal para os capangas dela. O que estava com Clara saiu arrastando ela para o carro. Alexia começou a gritar. Marcos foi correr mas Guilherme o impediu. – Mas um passo de qualquer um de vocês eu atiro, não estou brincando! Foi andando segurando a arma apontada para Pedro, jogou o menino na parte de trás e saiu em disparada. Alexia caiu no de joelhos no chão com Valentina, gritando por Clara. Marcos entrou no carro da médica, Guilherme com muita dificuldade conseguiu entrar, pediu para ele não sair, ele não deu ouvidos. Alice dirigia a toda velocidade. 

- Marcos, podemos rastrear eles, por favor... Tentava conter a situação, mas Mar estava louco. Guilherme colocou o cinto de segurança. – Você está indo muito rápido Marcos essas estradas de terra são perigosas, ainda mais aqui que tem penhasco dos dois lados... O modelo parecia não ouvir. Alice corria loucamente, os cara amarram as mãos de Clara e de Pedro, tampara a boca dos dois com panos. Clara se debatia. 

- Desgraçados! Berrava Alice. – Atira aí cara! Um capanga dela colocou a cabeça para fora, e realizou disparos contra Marcos que perdeu o controle do carro e bateu numa árvore numa descida, ele saiu bolando do veículos, Guilherme ficou devido o cinto. As duas viaturas que vinham na parte de trás, pararam, Guilherme tinha um corte na testa mas parecia consciente... 

- Uma vai atrás delas... Gritou. Depois pegou o celular para procurar Marcos. Os policiais que ficaram pediram ajuda no rádio. 

- Muito bem! Alice tinha um sorriso no rosto! Olhou para Clara que estava vermelha. – Se você tivesse feito o que te mandei, nada disso tinha acontecido... Deu outro sorriso para a médica. – O menino já estava com os pais, Alexia com a filha, e você? Bom, você estaria morta... Gargalhou. Clara se debateu. – Calminha Clarinha... Parou o carro um dos cara entrou em um carro que estava encostado, havia duas rotas, ela seguiu por uma e o cara por outro, – Se tivermos sorte, eles vão seguir o errado! Disse para o outro que havia ficado. 

 

Os policias pararam quando avistaram dois caminhos, desceram para ver os rastros dos pneus... A ambulância passou com Marcos que estava inconsciente e Douglas. os demais vinham nos outros carros. Sofia era puro desespero. Guilherme estava no hospital quando recebeu a ligação, desligou e encarou Douglas e Alexia. 

- Perdemos eles... Disse num fio de voz. Sofia levantou com tudo. – Calma Sofia isso aqui é um hospital. Logo a mídia já estava informada, todas as autoridades estavam sabendo do caso, ganhou um repercussão nacional...

Alice colocou vendas nos dois, e seguiram mais algumas horas até quando clara sentiu o carro para, acho que seria executada ali... Mas Alice a levou para outro lugar tropeçou quando subiram o que parecia ser uma escada. Logo ouviu um barulho de turbinas. "Avião" Pensou ela. Conseguiram estabilidade do veículo, meia hora depois sentiu alguém segurando algo em seu nariz, tentou se debateu mas apagou. 

 

Deram calmantes para Douglas e Alexia, Dalila chegou com Jorge e pegaram a pequena Valentina, levaram para casa, Guilherme colocou escolta para eles. Júlia e Sofia ficavam esperando informações, pois Marcos entrou em uma cirurgia, havia batido a cabeça... Era tudo muito confuso. Andrezza ligava em cinco e cinco minutos para Soh, já havia assistido várias reportagens, o hospital estava tomados por reportes. Júlia viu o rosto de Clara e de Pedro em todos noticiários. Guilherme retornou quase não conseguiu passar a multidão que estava a frente do hospital. 

- Alguma notícia amor? 

- Eles abandonaram os carros em uma estrada de voos clandestinos... Estamos no rastro meu amor! Procurar cessar a preocupação da mulher. 

 

Clara acordou, ainda tinha os olhos vendados, sentiu o balançar "voltamos a estrada de barro" Pensou ela. Ouviu outras vozes diferentes das que tinha ouvido até ali... Alice parecia não está. Tentou se mover sentiu as pernas amarradas "Perfeito" Tentou sorrir. Rodaram mais duas horas quando finalmente parou. Um homem a colocou no ombro ela tentava se debater mas era irrelevante. Sentiu uma dor enorme quando ele a jogou em um chão depois de caminhar um pouco. O cara pegou as mãos dela e prendeu em um gancho... Trocou as cordas por correntes. e tirou a venda dela, Clara demorou um pouco a abrir os olhou, viu uma penumbra, olhou ao redor e viu Pedrinho deitado em um chocão... Começou se debater. O cara sorriu, tinha o mesmo semblante de Alice, olhos e nariz vermelhos, olheiras. Viu Alice entrar... 

- Mais veja só, que bela cena... Sorriu. Clara se debateu mais. – Que coisa feia Leo, achei que seria mais gentil... O homem deu um sorriso para a Loira. Alice se aproximou e puxou o pano da boca de Clara. – Quem diria que chegaria o dia que ia lhe ver como um porco a venda. 

- O que você fez com o Pedro? Clara tinha uma voz rouca mas firme. 

- Ele só está cansado da viagem e dormiu... 

- Por que ainda não me matou Alice? Clara tinha um olhar venenoso. A loira pensou um pouco. 

- Clarinha você acabou nos expondo a nível nacional, isso não é bom, preciso resolver isso, e até lá, vou ter que olhar para sua cara imunda... Cuspiu nela. Clara sorriu. 

- Eu sabia que me admirava, mas não ao ponto de ter que me tirar de circulação... Deu um sorriso irônico para a loira que não gostou nada da piadinha. 

- Admiração... Repetiu. Admiração não é a palavra certa! gritou e fez um disparo na perna esquerda de Clara, Pedro levantou assustado e logo se encolheu, começou a chorar. Clara fechou o olhos para não gritar, estava queimando. – Alexia sempre foi meu ponto forte, sempre foi meu ponto de segurança, e você teve que aparecer, e mudar tudo isso...

- Você que escolheu isso... Falou com os dentes cerrados. 

- Cala a boca! Socou ela. Clara teve dificuldade de recuperar o ar. – Se você não tivesse colocado aquele detetive na minha cola, mostrado as provas para sua 'amiguinha' e depois sumir e reaparecer e ficar com minha mulher, por cima adotando aquela macaquinha...

- Cala a boca Alice! Clara gritou. Ela chutou o socou da médica. Pedro chorava cada vez mais. 

- Você não está em posição de mandar nada Clara. A médica sentiu o sangue do nariz e da testa escorrer. – Você sempre quis ela... Socou a Dra novamente. 

- Não! Clara disse com dificuldade. Sentia muita dor. – Nunca pensei em amar a Alexia. 

- A que fofo, agora é amor? Deu outro chute. – Você pagará bem caro Clara, poderia ter evitado tudo isso, ficando na sua vizinha fútil... Clara estava com a respiração escassa. – Mas já que resolveu entrar em meu caminho... Olhou para o cara. – Acorrente as mãos dela e tire ela daí! olhou novamente para Clara. – Nem você nem eu ficaremos com Alexia! Foi para a saída, parou e olhou para Pedro. – E você chorão, seja homem e deixe de chorar. O menino continuou de cabeça baixa. Clara queria falar um monte, mas as dores não estava lhe ajudando. O rapaz fez o que a loira pediu. Saiu e deixou só ela com o garotinho. Clara com muita dificuldade conseguiu sentar, notou que os pés era preso por uma correte que era fixada na parede. Olhou para Pedrinho as deles era iguais as delas, só que pareciam novas, talvez Alice teve que comprar outras já que não tinha para crianças... 

- Pedrinho? Clara chamou com muita dificuldade. Só tinha uma penumbra no ambiente, fornecida pelo lampião que estava fora da sala. 

- Tia... O menino disse em um fio de voz. 

- Vai ficar tudo bem meu amor, a tia tá aqui... 

- Eu tô com muito medo tia... 

- A tia vai cuidar de você! 

- A gente vai morrer! Voltou a chorar. 

- Não diga isso... Sentiu uma dor em sua perna. Cerrou os dentes. – Vou dar um jeito. 

- Eu quero meus pais... 

- Vai ter! Clara começou a analisar o local, parecia aquelas minas antigas não sabia ao certo, o chão era de barro, e estava úmido. Encostou a cabeça na parede gelada e começou a pensar no que fazer, viu que o tiro foi de raspão... – Proporcional! Sussurrou ela avaliando o ferimento. Sentia dores em todo o corpo.   

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capítulo 25 – Ela por ela!:
SalesN
SalesN

Em: 04/06/2017

Nosssaaaaaa,sabia que alice estava quieta demais!

que semelhança é essa com a a valentinha tem com a clara hein....

alexia só dando bola fora...

 

e mais uma  vez ficou aqule gostinho de quero mais!

continua me surpreendo como sempre Vieira!

 

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Socorro
Socorro

Em: 04/06/2017

Que ódio!!!!

Quero matar Alice que raiva meu..

Dra Clara não tem paz mesmo puts 

 

MATA essa idiota logo ..

autora não faz minha clarinha sofrer mto não ta 

que ela der uma bela surra da Alice 


Resposta do autor:

kkkkkkk" Tbm quero ela morta Socorro... 

BJS

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