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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 7

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Palavras: 2505
Acessos: 2442   |  Postado em: 03/06/2017

Notas iniciais:

A DIVA, maravilhosa, insuperavelmente fodástica e selvagem caçadora de tatus, minha querida WIND ROSE fez uma participação linda, poética, melancólica nesse capítulo.

 

Capítulo 42 - Participação de Wind Rose

Não demorou muito para Laura entrar no apartamento.

 

- Nos desencontramos, amor... Quer correr comigo?

 

- Até gostaria, mas parece que já temos compromisso pra hoje.

 

- Temos?

 

- Ligação do painho, lembra?

 

– Não pra hoje, ele marcou pra amanhã. Ele ligou só pra avisar que o “Chartur” vai estar lá hoje com o Cássio e fomos dispensadas. O sogrão engraçadão disse que não quer estar com as orelhas por perto caso eu cruze com o cretino.

 

- Ele tem bons motivos pra isso...

 

- Ficou vermelha muito tempo, mas ele usar aquela bandagem foi meio exagero.

 

- E quem foi que colocou aquilo nele, Laura? – Sam perguntou rindo.

 

- Mainha, né! Quem mais! Ela fazia cada curativo que a gente saia pra rua parecendo coelho, um cortizinho de nada e ela usava faixa, esparadrapo. A Lídia dizia que ela foi egípcia em outra vida, deve ter enrolado algumas múmias e não perdeu o jeito.

 

- Conversei com a sua mãe ontem...

 

- Sobre aquilo? – Laura pulou no sofá e puxou Sam para o seu colo. – Conta tudo. Mas não perde uma vírgula! Sabia que podia contar com a minha detetive sexy.  

 

- Ai, Laura... Você parece criança. Se visse como ela ficou quando falou no assunto não ia brincar assim.

 

- É... Você está certa. Agora conta que eu to me pinicando!

 

- A família dela deve ter forçado a barra pra ela arrumar um namorado, ela deu a entender que ficou na parede, mas que esperava só poder dar tempo ao tempo até poder ficar livre, talvez esperar terminar a faculdade. Acho que mainha não aceitou isso muito bem e foi embora. A dona Letícia esperou por ela até o último segundo antes de dizer o “sim” na igreja e se magoou muito por ela não aparecer.

 

- Nossa, cara! Ela ia deixar painho no altar se sua mãe aparecesse num cavalo branco na igreja! Tadinho do véio Gil.

 

- Pobres de todos eles. Conversei muito com painho nesses meses que fiquei lá. Eles ficaram casados tempo suficiente pra ele perder a esperança dela se apaixonar por ele. Ele disse que amava pelos dois e o que ela dava pra ele era o suficiente.

 

- E o que ela tinha pra dar pra ele?

 

- Acho que um pouco de solidão acompanhada. Eles passavam as noites quentes olhando pro céu, tiveram dois filhos que os ambos amaram. Ele passou a se dedicar mais ao trabalho, deu uma linda casa pra ela, um jardim cheio de flores.

 

- Ela pode não ter sentido nenhuma paixão por ele, mas certamente aprendeu a o amar.

 

- É... Não era o amor que ele deve ter sonhado, mas ainda assim, um amor que ficou ao lado dela até o final.

 

- Ah, essa história foi melancólica, vamos nos recuperar disso! Vem comigo, vou te levar pra um lugar especial hoje - Laura falou pegando a chave da moto e os capacetes.

 

- A última vez que você falou isso... - foi a resposta acompanhada de um olhar zombeteiro.

 

- Não! - Laura falou rindo. - Não tem luzes de néon envolvidas nesse assunto.

 

- Ainda bem!

 

- Se bem que me lembro de você ter gostado.

 

- Estando com você... - falou se apertando mais na morena, que conduzia a moto com tanta tranquilidade.

 

O lugar especial era o bairro onde Laura cresceu. Visitaram a casa dos pais de Jussélia, sua grande amiga de infância e foram convidadas a almoçar a comida simples, que para Laura era uma das mais perfeitas do mundo: tinha gosto de infância, de amizade, aceitaram com o maior prazer. Lembraram de quantas vezes ela fugia para almoçar na casa deles, deixando a mesa farta para aprender a comer verduras e legumes com eles.

 

Contou para eles que havia encontrado a amiga na última viagem para a África, Jussélia e o noivo trabalhavam como voluntários para os Médicos Sem Fronteiras. Se para eles era sempre bom ter notícias, para Sam era uma surpresa ver Laura contando com tanta tranquilidade para eles coisas que não falava para ela.

 

Nunca mais tinham conversado sobre o tempo que Laura passou fora e Sam se deu conta que aceitar as coisas como estavam tinha sido um grande erro. Letícia estava certa: como confiar em que vai embora? Percebia que tinha desenvolvido uma dependência absurda de Laura.

 

- Eu preciso tanto você! - falou mais como uma constatação, quando saíram dali.

 

- E eu te amo, muito!

 

- Também te amo... - falou reticente, seu pensamento concluindo o raciocínio. – Mas você tem muitas outras paixões...

 

- Tenho – afirmou depois de pensar um pouco. – Nenhuma que se compare ao que sinto por você.

 

Laura a deixou no estúdio onde ela iria trabalhar aquela tarde e foi resolver uma pendência que a estava atormentando. Independente da decisão que tomasse, precisava resolver aquilo. Era algo que vinha planejando desde que voltara.

 

Só não tinha feito antes porque nos primeiros meses sentiu que Sam não ficava bem sozinha, procurava sair o mínimo possível de perto dela. Ainda mais que as coisas no Brasil raramente ficavam prontas na hora combinada, o trânsito era caótico, sua família falava demais, ou seja, sempre que saia sozinha acabava demorando mais do que imaginava de início. Algumas horas depois, nova correria para ir para casa, mais uma vez não conseguiu cumprir a hora combinada, só se tranquilizava por não notar mais nenhum efeito negativo em Sam por isto.

 

Notou que naquele dia ela parecia serena, como há muito tempo não acontecia. Levou-a para casa, sentindo o prazer daquele contato tão íntimo. Sam a tinha abraçado forte e se inclinado em suas costas. Laura se apressou para chegar em casa, cheia de necessidade de se fundir com aquela mulher que amava tanto.

 

 

***************************************************************

**********W***I***N***D******R***O***S***E***********************************************************************************

 

A pressa de Laura contrastava com a antagônica calma de Sam, o encontro dos olhares refletia em cada uma a necessidade de eternizar aquele momento. Uma, enxergava naquela luz verde a esperança de um futuro feliz. A outra, via no azul a necessidade de liberdade que não sentia-se no direito de tolher. A pouca luminosidade incentivava o exercício dos sentidos...

 

As mãos reconheciam o trajeto sem precisar do auxilio visual, pois inúmeras vezes percorreram tal caminho a ponto de enxergarem nos olhos, uma da outra, o percurso a ser traçado, as roupas descartadas, uma a uma, enquanto a distância até a cama era vencida até se tornar concreta sob os corpos nus e ansiosos pelo contato que tornava-se íntimo, cúmplice, urgente. Ao sentir o calor de Laura sobre sua pele, Sam suspirou e puxou-a para que se encaixasse no local onde precisava senti-la sua... Uma última vez. Laura gem*u baixinho no ouvido da mulher que abria-se para recebê-la. Mais uma vez buscou seu olhar... Aproximou seus lábios... Roçaram-se...

 

-“Assim... Gosta assim, amor...”- foi uma pergunta que saiu dos lábios de Laura, num sussurro, enquanto se movia devagar sobre Sam, cuja resposta foi um beijo sôfrego, intenso e carregado da saudade que já sentia e que a fez, num impulso desesperado empurrar Laura de lado e trocar de posição com ela... Olhou em seus olhos que refletiam o céu que jamais esqueceria..

 

-“Gosto, mas agora... Quero assim...”

 

Com as duas mãos segurou seus cabelos e moveu-se sobre ela querendo gravar em seu corpo, em sua pele, em seu sex* toda a essência daquela mulher. Percorreu com o lábios a pele do pescoço, mordendo, ch*pando... Ouviu-a gem*r quando arranhou com os dentes a pele quente, mas não parou.

 

Continuou sua insana exploração, descendo pelo corpo da mulher que amava e sabia que jamais pertenceria a ela, alcançou os seios, sentiu-os excitados em sua língua, sugou-os arrancando gemidos de Laura que se confundiam entre prazer e dor...

 

A necessidade de uma, se contrastava na submissão da outra... Laura deixava que Sam manifestasse seu desejo como lhe conviesse... E esta se servia pensando apenas naquele momento, que para ela, seria único... E, com objetivo de preencher sua memória futura, foi em busca de todos os sabores que sabia... Jamais esqueceria.

 

Ao sentir a língua quente, exploradora e voraz entre suas pernas, Laura agarrou-se no lençol... Sabendo que nada deteria sua esfomeada amante... Seu corpo respondeu num orgasmo retumbante entregando a mulher que amava o que ela mais ansiava receber.

 

Extasiada, Sam recebeu e apropriou-se de forma sedenta e ansiosa de todo o prazer que Laura lhe entregou... Queria mais e sem demora retornou pelo caminho percorrido, porém, desta vez com delicadeza... Parou nos lábios de Laura e no beijo demonstrou toda satisfação de tê-la completamente entregue a sua vontade... Afastou-se e baixinho...

 

-“Agora... Vira amor...”

 

Sussurrando, ao mesmo tempo que mostrava a ela o que queria... Mordia sua nuca delicadamente... Laura virou-se atendendo ao pedido de Sam, que não escondia a necessidade do alívio urgente, demonstrando de forma ansiada em cada movimento do seu corpo que pressionava, esfregava, latej*v* contra as nádegas que se ofereciam passivamente, num movimento sensual, a vontade de seus desejos... Gozou abafando o grito em uma mordida na nuca de Laura que se deliciou sentindo o corpo da outra relaxar sobre o seu...

 

Por alguns segundos, Sam sentiu-se flutuar... Apagou, momentaneamente, para acordar no movimento de Laura que, lentamente virava-se para segurá-la em seus braços... Beijaram-se. Para uma a confirmação do amor que sentia, para a outra, também...

 

Laura adormeceu, sem perceber a lágrima solitária que escorria pela face de Sam.

 

 

 

******************************************************************************************************************************

 

 

Diferente dos outros dias, naquela manhã, quando Laura acordou, Sam já não estava ao seu lado. Era ela quem estava trazendo o café na cama. E o seu olhar, sempre tão eloquente, estava fugidio, evitava se confrontar com os seus, que assumiam uma expressão interrogativa cada vez maior. Laura quase não tomou o café, não quis comer nada. Tentou abraçá-la:

 

- Não Laura - Sam falou se afastando até com certa agressividade. - Se veste que eu vou te esperar na sala.

 

- O que está acontecendo, Sam? - já estava absolutamente apreensiva.

 

- Te espero, tá.

 

Laura se vestiu em segundos. Nem foi ao banheiro, não se preocupou em pentear os cabelos. Aquilo não estava parecendo uma brincadeira, como tantas que faziam.

 

- Oi amor, o que foi que aconteceu.

 

- Senta aqui, Laura - Sam não conseguia olhar para ela sem sentir um nó na garganta, ou falava de uma vez, ou não falaria mais. - Eu... Eu preciso que você vá embora.

 

- O quê? - esta opção não tinha passado pela cabeça de Laura, ela não conseguia se decidir se aquilo era mesmo sério, ou se ao menos não era um pesadelo, dos muito ruins, piscou várias vezes antes de perguntar. - Por que isto agora? Nós estamos tão bem! Isto é uma brincadeira, não é? Não tem graça, Sam.

 

- Não, Laura. Não é brincadeira... E não, nós não estamos tão bem.

 

- Ontem mesmo você disse que me ama... Que precisa de mim! O que foi isto? Me explica, porque eu não estou entendendo nada.

 

- Eu te amo. Nunca amei nem vou amar alguém assim. E preciso sim. Mas, Lau... Não posso precisar de você para me sentir bem, para ter ânimo de fazer qualquer coisa. Queria simplesmente te amar e isto ser uma coisa boa como foi um dia. Mas ao invés disto me oprime. Te prende, me deixa amarrada. Não gosto disto, odeio ver a pessoa obsessiva que estou me tornado, nas cobranças que logo vou começar a te fazer.

 

- O amor não é um fardo, Sam. Eu não me sinto presa! - notou no rosto rijo, que queria parecer forte a sombra da ironia passando, percebeu então que as coisas não estavam acontecendo como ela imaginava durante estes meses e mais, Sam percebera que ela estava dividida, na beira do precipício, jogou uma corda de salvação. - Te amo tanto!

 

- Eu também te amo. Mas não dá para viver assim. Você não conseguiria imaginar o inferno que tenho vivido estes meses - respirou fundo, fechou os olhos por alguns segundos e falou - Todas as vezes que você sai de perto de mim, não sei se vou te ver novamente e como eu disse preciso mais de você do que deveria.

 

- Sam, o tempo cura tudo. Nós podemos deixar que ele feche estas feridas que

estão abertas... As que eu abri.

 

- Não, Laura. Não é o tempo que cura. Ele simplesmente passa por nós. Ele tem passado por nós e nos deixado da mesma forma que estávamos quando você voltou.

 

- Então se nem nisto você acredita, eu não sei mais o que te dizer. Então nada vai mudar.

 

- Só o que pode mudar... São as ações. Se a gente continuar fingindo que nada aconteceu e que nós não estamos mudadas, nada vai mudar e assim não está bom para mim. Eu não consigo mais viver assim.

 

- E... - o nó na garganta era tão grande que dificultava a fala. – É esta a atitude que você quer tomar?

 

- Eu quero que você vá viver a sua vida, realizar suas façanhas, fazer as coisas que só você sabe - falou baixinho, nem ela mesma queria ouvir. - Mas você pode ficar aqui hoje.

 

- Não. Eu vou embora. Se você disse que preciso ir, que não suporta mais viver assim, eu vou agora, porque tudo o que eu não quero na vida, é te fazer sofrer.

 

- Então é este o final... Eu só queria que você soubesse, que... Bem, seja feliz. – juntando todas as suas forças, deu o passo para abrir a porta, o passo que traria sua antiga vida de volta, sozinha amarga, porém sem tanto terror.

 

Laura saiu, no entanto não sentiu sua alma a acompanhar. E esta perda foi tão grande, que a força lhe sumiu. Sentou-se no corredor, se encostou na parede, baixou a cabeça entre as pernas e começou a chorar.

 

A porta se fechou atrás de Laura, e Sam sentiu-se condenada a uma vida de escuros e vazios. Foi tanto dela que saiu por aquela porta, que o ar lhe faltava e ela não teve consciência de quantos eternos segundos se passaram até que pudesse dar um passo e se apoiar na parede, por onde escorregou.

 

 

Ficaram assim, de costas uma para a outra, uma única parede no meio. Parede esta, feita das vezes em que optaram pelo silêncio, dos segredos que guardaram uma da outra. Uma parede de tijolos, cimento, medo, insegurança, separando duas pessoas que choravam a mesma dor.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Obrigada, WIND ROSE! Foi de uma gentileza extrema ter aceitado meu convite pra escrever aqui, na época a gente nem se conhecia e eu fui na cara dura. Amote! 

 


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Comentários para 41 - Capítulo 42 - Participação de Wind Rose:
Zaha
Zaha

Em: 04/06/2017

Oie,

Sabe, estava pensando se lia ou esperava.Tinha visto no meu e-mil que vc atualizou e imaginei pra inde ia a coisa e pensei:deixo passar 3 caps.Ansiosa do jeito que sou. .rs

Bem, então chegamos ao que sabíamos que ia acontecer quando existe ruído na comunicação. Se n conversa não existe tempo que cure, pois o que feriu fica ali o tempo todo, não vai embora ou se transforma em aprendizado.  Escrevi uma vez sobre isso no meu blog, ficou até "passavel"

Logo melhoram as coisas dps que piorar kkkkkkk

Beijos, Carlinha


Resposta do autor:

Pois sempre precisa piorar pra melhorar de verdade, senão melhora de mentirinha como foi até agora. Elas ficaram se enganando, se enganando, mas não era de verdade. Que legal que vc tem um blog, manda o link depois pra eu dar uma olhada. 

 

Bjins

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 05/06/2017

Quanta imaturidade. Um amor tão lindo e elas conseguem resolver seus dilemas. Pq não contar a verdade? Pq a Sam não grita e luta ? Pq ficam se escondendo?
Resposta do autor:

eu poderia te responder que é só pq se elas fossem espertas a pobre escritora teria que estar vendendo halls preto na porta de motel. Mas não é isso. Só isso. Às vezes a gente "sai pela tangente" mesmo, quer fazer uma coisa, faz outra, não sabe decidir entre as dores e os medos, às vezes é preciso bater o pé no fundo do poço pra descobrir a saída. 

Responder

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Tatta
Tatta

Em: 05/06/2017

Não sei o que dizer... apenas sentir... ??


Resposta do autor:

Manda bala e vai sentindo pq sentir é bom... <3 

 

Beijins 

Responder

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Photographer_SP
Photographer_SP

Em: 04/06/2017

Que lindo o amor: Pura poesia, sensilibidabe, realidade (triste realidade) capítulo regado a tantos sentimentos, e a dor veio junto.

Tristeza no finalzinho :( . Eu fui me apaixonando a cada capítulo, história incrivelmente fascinante! Uau!

Obrigada Carla Gentil! Obrigada Wind Rose! Parabéns! 

Claro que as lágrimas insistiram e por mais que eu tentei me segurar, elas possuem vida própria.

Beijos


Resposta do autor:

Eu que agradeço pelo comentário, por deixar saber que a emoção chegou a você. 

 

Wind faz maravilhas e nem precisa de leite moça <3 

 

Bjins

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 04/06/2017

Vocês escrevem tão lindamente e as ações se tornam melodia para quem lê...o que muitos transformam em pecado, em coisas banais passa a ser doce sintonia... tranquilidade de sentimentos e ações. 

Parabéns as duas...amo ler tudo que escrevem.

Bjos

Esperando que as coisas melhorem rápido. 

Como Wind disse quando não se conversa não existe tempo que cure. Só lembranças...


Resposta do autor:

Pois não é! Wind Rose transformou essa cena em pura poesia, cheia de um sentimento que transborda. Sou fã dela pra caramba! 

 

A história está em sua reta final, loguinho tudo se ajeita. Ou não.    :-) 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zaha
Zaha

Em: 04/06/2017

Oie,

Sabe, estava pensando se lia ou esperava.Tinha visto no meu e-mil que vc atualizou e imaginei pra inde ia a coisa e pensei:deixo passar 3 caps.Ansiosa do jeito que sou. .rs

Bem, então chegamos ao que sabíamos que ia acontecer quando existe ruído na comunicação. Se n conversa não existe tempo que cure, pois o que feriu fica ali o tempo todo, não vai embora ou se transforma em aprendizado.  Escrevi uma vez sobre isso no meu blog, ficou até "passavel"

Logo melhoram as coisas dps que piorar kkkkkkk

Beijos, Carlinha


Resposta do autor:

Pois sempre precisa piorar pra melhorar de verdade, senão melhora de mentirinha como foi até agora. Elas ficaram se enganando, se enganando, mas não era de verdade. Que legal que vc tem um blog, manda o link depois pra eu dar uma olhada. 

 

Bjins

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 03/06/2017

Triste.....

 


Resposta do autor:

É, esse capítulo foi melancólico, mas em compensação teve a poesia de Wind Rose, pq beleza também preenche a alma. 

 

Beijinhos 

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