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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2214
Acessos: 2451   |  Postado em: 02/06/2017

Capítulo 41

Já era começo de novembro e em Recife o calor infernal fazia com que gotas de suor escorressem pela testa de uma alheia loira, que andava de um lado para o outro em sua varanda, olhos fixos na rua, os dedos se contraindo e esticando, mal percebendo que suava, ou que sua mão estava trêmula.

 

- Por que ela tem sempre que fazer assim? - esbravejou sozinha.

 

Mais um dia, mais um atraso. Ou não seria um atraso? Ela poderia simplesmente não aparecer, já tinha acontecido antes e pelo que ouviu da conversa entre ela e Lídia, mais de uma vez.

 

Era inevitável que aquela conhecida e perturbadora sensação se apoderasse dela sempre que Laura não estava ao seu lado. E naqueles últimos dias, vinha acontecendo com muita frequência. Um telefonema e lá ia ela.

 

Para onde? Sam não fazia ideia. Fazer o quê? Ignorava por completo. Voltaria? Pânico.

 

Tentava controlar este sentimento, mas não tinha mais muita esperança de ganhar. Acreditava que o tempo seria o remédio, mas ao contrário, só intensificou a sensação de que estava frágil, totalmente dependente de uma outra pessoa. Pessoa que poderia simplesmente ir embora.

 

Sabia, mais que intuía, que aquelas ligações eram a porta aberta que Laura havia deixado em seu passado. Porta pela qual ela inevitavelmente passaria de volta, algum dia.

 

Pensando assim, seus dias giravam em torno da espera aterrorizada de que o “algum dia” estivesse impresso naquela saída furtiva, no almoço cancelado, no atraso para o jantar.

 

Finalmente, a moto surgiu na rua. Sam observou os longos cabelos negros esvoaçando abaixo do capacete. Fechou os olhos e se encostou na porta, querendo que saísse no suspiro toda a angustia que sentia. Mas não era assim tão fácil, já estava familiarizada com o ritual opressivo. 

 

Foi então para a segunda parte. Correu para o banheiro, lavou os olhos, nuca e os pulsos com água gelada. Pingou colírio nos olhos e se segurou no mármore, cabeça baixa, tentando se concentrar em sua respiração.

 

- Onde se escondeu meu Garfield preferido? - Laura chamou assim que abriu a porta e correu os olhos pelo apartamento.

 

- Estou lendo um manual no banheiro...

 

Laura riu.

 

- Em que idioma você já está?

 

- Francês... Ainda falta espanhol e só depois é português.

 

- Se quiser eu sou muito habilidosa em línguas e posso...

 

- Me dar sossego?

 

- Grossa... Aliás, dona Samantha, eu já descobri o seu segredinho.

 

Sam olhou para a própria imagem no espelho.

 

- Descobriu? – perguntou insegura. Não queria que Laura soubesse de sua fragilidade, não queria estar exposta.

 

- Descobri! – respondeu a morena triunfante. – Você come feito um delicado javalizinho e depois não sai do banheiro até voltar a ter suas medidas originais - provocou.

 

- Ah, vá tomar... Vou te mostrar quem é o javali. Não tem coisa melhor pra fazer do que ficar me torrando, não? - resmungou, provocando risos em Laura.

 

- Ter coisa melhor para fazer até que tenho! Mas vou precisar da sua companhia - completou com malícia.

 

Não respondeu. Ficou lá trancada por mais uns quinze minutos, escutava os tranquilizantes barulhos que Laura fazia na cozinha, enquanto cantarolava uma música antiga. Era tão bom saber que ela estava ali.

 

Queria tanto poder acreditar que era para sempre.

 

Saiu do banheiro e foi para a sala de jantar, ficou observando Laura ajeitar as velas e o arranjo de flores, que já estavam perfeitos. Girou o prato, reorganizou os talheres, nitidamente se questionando sobre a ordem certa e, mais nitidamente ainda, pouco se importando com isto.

 

- Por onde for, quero ser seu par... Oi, amor, não tinha te visto ai.

 

- Ah, fala sério! Você não quis interromper a demonstração de minhas habilidades vocais.

 

- É, não quis interromper o seu trinado. Estava esperando encontrar passarinhos, coelhos e veadinhos dançando pela cozinha, te ajudando a arrumar a mesa.

 

- Ai, nem me fale na Branca de Neve, além de explorar o trabalho animal ela ainda lava louça com a saliva dos bichinhos.

 

Sam riu e se abraçou a ela.  

 

- Está bonito isso aqui!

 

- Luz de velas, vinho, flores! E eu trouxe uma lasanha para nós - falou orgulhosa de si. - Mandei fazer do jeito que você gost... – fez uma careta e tentou se corrigir. - Quer dizer, eu fui lá na Casa das Massas, mas eu mesma que fiz, do jeito que você gosta. E achei melhor assar lá mesmo, pra te fazer surpresa.

 

- Ah, tá! E eles não te ofereceram emprego, não? Parece que a lasanha que você fez ficou perfeita! - falou aspirando o aroma da massa fumegante sobre a mesa, sem no entanto sentir a fome que fingia ter.

 

- Até ofereceram - falou, puxando a cadeira para que Sam se sentasse. - Mas eu falei que tenho uma gatinha amarela em casa, muito gulosa e tudo o que eu faço é só pra ela.

 

Aos poucos, como sempre acontecia, o carinho de Laura, o prazer de partilhar os momentos com ela, o amor que sentia, substituíam o pânico de antes. Aos poucos, ela conseguia engolir o jantar, ainda que misturado ao gosto amargo da fraqueza.

 

Conseguia se entregar ao momento, se perder no mar azul. Após uma tarde de incertezas e pavor, sempre vinha uma noite de volúpia que a entorpecia e fazia esquecer momentaneamente seus fantasmas.

 

Acordou sonolenta, com o sol já invadindo o quarto. Espreguiçou-se lânguida como um felino. Fechou os olhos tentando se concentrar nos sons da casa. Mas só havia silêncio.

 

Levantou-se de um salto, vestiu um roupão e, apressada, foi procurar Laura pela casa. Ela não estava. Só o que havia era um bilhetinho preso com um imã, em formato de pinguim, na geladeira.

 

Ela não o leu, embora estivesse colado à sua frente. Ficou lá, parada com o olhar fixo, a mente longe dali, tentando afastar o calafrio, a angústia, o medo.

 

 

- Ei, Sam, você está tentando se comunicar por telepatia com a geladeira? - Laura havia se aproximado dela, sem que ela desse conta e agora a abraçava por trás. - Não funciona não, olha só, a sua Laurinha vai te ensinar como é o esquema - Laura esticou a mão e abriu a geladeira. - Está vendo?! Agora sim vai dar certo!

 

Sam não respondeu, apenas se encostou mais naquele abraço aconchegante, fechou os olhos e aspirou o perfume tão conhecido que a ajudava a se acalmar.

 

- Trouxe uns pãezinhos diferentes, suco e o jornal. Você não liga a cafeteira? Estou morrendo de fome, só vou tomar um outro banho rápido, porque a rua já está infernalmente quente.

 

- Claro. Senti seu cheiro de longe - brincou.

 

- Aposto que gostou! - Laura voltou na mesma hora.

 

- Vai tomar banho, Lau! Você está parecendo um estivador do porto.

 

A morena abriu a boca pra responder, mas não encontrou palavras. Ergueu as sobrancelhas três vezes seguidas e seu rosto não escondia o que pensava.

 

- Nem pensar! Nunca tive sonhos com estivadores - viu que a outra se aproximava dela lentamente – Não! Fique longe, estou armada de uma frigideira - Laura exibiu os braços musculosos. - Sai pra lá, Laura Schwarzenegger!

 

No entanto, a musculosa tinha ficado animada com a brincadeira de estivador. Se aproximou e, mesmo sob protestos, ergueu Sam e a colocou nos ombros, feito um saco de batatas.

 

- Você não estava com fome, não? – tentou argumentar Sam, dando tapinhas nas costas de Laura.

 

- Estou faminta!

 

- Hum! Posso saber como é que esta estivadora muito forte pretende matar a fome?

 

- Pode sim, mas não vou falar não, eu vou te mostrar... - Sam foi arremessada na cama, no exato momento que o celular de Laura tocou. - Com os diabos estes filhos da puta que ligam na hora errada.

 

- O vocabulário está perfeito para as docas! - Sam riu, fazendo um sinal de positivo para Laura que atendeu sem olhar no identificador.

 

- É bom que seja urgente! Não se liga numa hora dessas para quem tem uma loira quen... - atendeu agressiva, fez silêncio em seguida e mostrou nas feições que o tiro tinha saído pela culatra. - Ah, desculpa, era brincadeira! Pensei que fosse... Tudo bem, Dr Rafael, a gente pode ir sim - Sam rolava de rir da cara vermelha de Laura.

 

- Onde nós vamos? - perguntou assim que a morena desligou o telefone.

 

- Seu pai tem o dom de tirar o pior de mim... Mas por hora nós vamos voltar onde estávamos há dois minutos - mas ao encostar o joelho na cama, novamente o toque do celular a tirou do sério. - MALDIÇÃO! POR QUE EXISTE ESTA PORRA DE APARELHO! - ia desligá-lo, mas uma olhada rápida no visor a fez desistir.

 

Sam, que estava se divertindo com a situação, notou apreensiva a mudança de humor dela. Laura pareceu tensa, pediu licença e disse que logo voltaria.

 

Para Sam o clima tinha acabado completamente. Ela se levantou e foi terminar de fazer o café. Morria de vontade de saber sobre as ligações misteriosas, mas não se atrevia a perguntar e Laura não se oferecia para contar.

 

A última vez que tinha acontecido isto, elas estavam com as meninas e o Gabriel em um luau, dois dias antes. Tinha sido uma conversa demorada, Sam observava discretamente e viu que após desligar o telefone, ela continuou afastada por um longo tempo, ar contrariado e só depois se juntou a eles, mas se manteve calada até que Sam a convidou para irem embora, o que ela aceitou prontamente.

 

Agora novamente aquela aparência contrariada com a ligação, atendendo em francês, se afastando. Sam sentia que algo de muito errado estava para acontecer.

 

Começou a se sentir mal novamente, mas não queria que Laura a visse assim. Bateu a porta de serviço, gritando um já volto e foi para seu “refúgio secreto”. Tinha achado um cantinho muito ventilado na casa, que era perfeito para ficar quieta sem que Laura notasse que estava lá. O usava como um “esconderijo” em suas crises. Mas para sua surpresa, naquele dia, além da brisa fresca, entrava pela janela a voz de Laura, que falava ao telefone na janela do estúdio.

 

- Não posso fazer isto, Pierre! Quantas vezes tenho que te dizer? (...) Eu entendo, já te disse como acho que vocês tem que fazer isto, aliás, tenho falado com quase todo mundo sobre isso (....) Mas é exatamente este o ponto! Ela é a questão! (...) Não é que eu não queira. Você sabe o quanto eu me esforcei para nós estarmos nestas condições, mas (...) Ah, eu não posso fazer isso, vocês estão pedindo demais pra mim. (...) Mas Pierre, onde estão os outros? Eles sabem o que fazer, o Mitzel recebeu o mesmo treinamento que eu,  eu já fiz minha (...) Não, Pierre, se vocês tentarem isso vão estragar tudo (...) Eu, Pierre. Eu conheço o lugar, estive lá um ano atrás (...) Não, eu ainda não vejo outra alternativa, mas (...) Ai, droga! Droga!

 

Sam mal respirava para não fazer barulho. Fechou os olhos e aguçou os ouvidos, Laura falava em francês, rápido, alterada, irritada. Sentiu o sangue abandonar seu corpo quando após um longo silêncio ouviu a conclusão da conversa.

 

- Eu vou pensar, Pierre (...) Entendo, eu ENTENDO, ok! Não me pressione mais, tá! Eu quero que você pense muito bem no que isto significa pra mim, o que é que você está me pedindo - após algum tempo de silêncio, ouviu-a praguejar novamente, simultaneamente com um som muito parecido com o arremesso de um celular contra a parede. - Maldição!

 

Laura aproveitou que Sam tinha saído, pegou uma fruta e desceu também, precisava caminhar, pensar... Mas não queria fazer isso sozinha.

 

Sam ainda ficou um longo tempo sentada ali, avaliando o que tinha ouvido, avaliando o que sentia.

 

“Então ela vai pensar... Vai pensar e o que decidir selará as nossas vidas”.

 

Sentiu-se como um peso na balança. De um lado estavam os ideais de Laura, no outro o amor delas. Percebeu que o que Laura sentia, era algo mensurável, passível de comparações e talvez não fosse assim tão distinta a diferença entre os dois lados, já que pediu um tempo para avaliar.

 

“Para mim seria tão mais fácil decidir. Eu te amo, preciso de você... Você me ama, mas do que você realmente precisa? O que é que está na balança?”

 

Uma resposta muito fria, muito dura tomou forma em sua mente. E conforme se delineava, apagava a angústia, tristeza, medo. Apagava todos os seus sentimentos.

 

“Não, eu não posso mais viver assim. Não é justo te dividir dessa forma... Não é justo nem com você, nem comigo”.

 

 

Resolveu viver bem aquele dia. Saiu de seu esconderijo disposta a não pensar, só ser feliz uma última vez. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom fim de tarde! 

Postando mais cedo pra ninguém falar que não saiu na sexta-feira porque estava esperando um capítulo pra ler. Divirtam-se!

 

 #VaiVendo  #Pretensiosa  

 


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Comentários para 40 - Capítulo 41:
Zaha
Zaha

Em: 02/06/2017

Pufff...temos celulares e wifi na cervejaria pa qê??? kkkkkkkkkkkk.

M sinto mal por causa dessas vacinas malditas e vc só piora,sinto que bateram no liquidificador todas minhas emocoes..ta uma mistura que n cabe dentro do meu peito(dramaqueen kakkka)

Laura é foda

Sam é foda

Laura nao percebe nada,nao é possível,como se deu conta o que poderia causar em Sam.

Sam é outra que fica escondendo como se sente..vergonha de que?É um casal..se Lau n podia contar,ao menos contasse vc,quem sabe ela cedia algo..

Que engraçado...Sam só entendeu a última parte...mas realmente viver assim com medo,dependente nao é bom,mas nada tao drástico gente...

Pierre,n posso dizer q ele é foda ou chato pq ele necessita dela,vida cruel!Lau maldita,falava que necessitava ir,mas aí n tem história..vamos sofer entao!!

Nem sei como cheguei até aqui,tomei aspirina,será que podia?rs

#valhomuito 

#EuTbGostoDeVocê

 

 

 

 


Resposta do autor:

Nunca tomei dessas vacinas que colocam emoções no liquidificador! Preciso de uma dessas, cara! Deve ser ótimo! 

Assim, elas podiam falar, se abrir, passar por cima da forma que viveram até ali e fazer tudo diferente. Mas ai nem teria história, eu estaria desempregada, vendendo halls preto na porta de motel. Snif... 

ô, qdo estiver na balada prestenção em quem está com vc, onde já se viu uma coisa dessas! 

 

Bjins, valedora! 

 

Responder

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Photographer_SP
Photographer_SP

Em: 04/06/2017

Elegantemente Carla Gentil vem, com toda graça e muito bom humor nos presentear com mais esse capítulo.

Adorooooo!

Relacionamento sem diálogos abertos, sinceros acho difícil durar!

Falar  dos nossos medos, fazer casinha dentro de casa para se esconder, buscar uma fenda dentro do Universo para encontrar refúgio é tudo que podemos fazer, tadinha da Sam.

Me imagino com a Sam, já disse. Me envolvo na cena, qdo vi estou lá novamente.

Tentando ajuda la pensar em uma saída.

Muito obrigada Autora.

Parabéns!

Beijos

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 02/06/2017

Pufff...temos celulares e wifi na cervejaria pa qê??? kkkkkkkkkkkk.

M sinto mal por causa dessas vacinas malditas e vc só piora,sinto que bateram no liquidificador todas minhas emocoes..ta uma mistura que n cabe dentro do meu peito(dramaqueen kakkka)

Laura é foda

Sam é foda

Laura nao percebe nada,nao é possível,como se deu conta o que poderia causar em Sam.

Sam é outra que fica escondendo como se sente..vergonha de que?É um casal..se Lau n podia contar,ao menos contasse vc,quem sabe ela cedia algo..

Que engraçado...Sam só entendeu a última parte...mas realmente viver assim com medo,dependente nao é bom,mas nada tao drástico gente...

Pierre,n posso dizer q ele é foda ou chato pq ele necessita dela,vida cruel!Lau maldita,falava que necessitava ir,mas aí n tem história..vamos sofer entao!!

Nem sei como cheguei até aqui,tomei aspirina,será que podia?rs

#valhomuito 

#EuTbGostoDeVocê

 

 

 

 


Resposta do autor:

Nunca tomei dessas vacinas que colocam emoções no liquidificador! Preciso de uma dessas, cara! Deve ser ótimo! 

Assim, elas podiam falar, se abrir, passar por cima da forma que viveram até ali e fazer tudo diferente. Mas ai nem teria história, eu estaria desempregada, vendendo halls preto na porta de motel. Snif... 

ô, qdo estiver na balada prestenção em quem está com vc, onde já se viu uma coisa dessas! 

 

Bjins, valedora! 

 

Responder

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NeyK
NeyK

Em: 02/06/2017

Uma faz tudo errado a outra n fala o que senti. Sam tem que falar como se senti com isso tudo e Laura da um voto de confiança. Esse povo faz tudo errado, daqui a pouco, Sam n vai aguentar mais e vai meter os pés pelas mãos. 


Resposta do autor:

Pois é, comunicação é vital pra um relacionamento. Quanto mais às claras, menores as chances de dar rolo. Já com essas duas... tá difícil esse esconde-esconde. 

 

beijinhos o/ 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 02/06/2017

Oi!

Muito triste essa situação delas

Uma pena, mas Laura está fazendo mal  a Samantha.

Passei um pouco por isso e sei como é doído. Essa dúvida, essa falta de confiança ; (

Espero que Laura se redima. Leve Sam junto com você para onde você for.

Boa sexta para vocês

Abraços fraternos procês!


Resposta do autor:

Pois é, a Sam gosta de brincar de malvada favorita, ela ficaria bem fazendo esses serviços misteriosos e xenistas da Laura. 

 

Beijinhos fraternos o/ 

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 02/06/2017

Ah... #postaoutro mais tarde que eu não vou sair.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Bjos


Resposta do autor:

Não acredito! Precisa aproveitar a noite... que nem que to aproveitando de pijama e pantufa bem quentinha. To economizando pq está no fim, só tem mais uns dias e é finito   :P 

Responder

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