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@mor.com por Carla Gentil

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Palavras: 2507
Acessos: 2823   |  Postado em: 01/06/2017

Capítulo 40

Naqueles cinco meses, desde que tinha voltado, Laura tentava recuperar a confiança que Sam tinha perdido nela. Sabia bem que o Dr Rafael também não se sentia tranquilo, ligava várias por dia para Sam, reclamava da sua orelha que Laura “quase decepou” e da incrível técnica dela em fugir das conversas. Bem que ele tentou tirar alguma explicação dela, mas a morena só dizia que foi para uma emergência no trabalho e acabou ficando sem condições de voltar ou de se comunicar por aquele longo período. Perdeu de vez a confiança dele, pois não contar era o mesmo que admitir que a relação delas era instável.  

 

Nem com sua família Laura encontrava o mesmo amparo irrestrito que sempre obteve. Lídia, em especial, viva se alterando com ela.

 

- Pensa que não estou percebendo o que está acontecendo, Laura?

 

- Não sei do que você está falando, Lídia – respondeu bufando.

 

- Laura, lembra aquela vez que fui passar uns dias com você na Espanha?

 

Laura se limitou a olhar para respirando fundo.

 

- Você me largou lá, sem falar nada. Um dia estava, no outro eu acordei sozinha sem saber onde te procurar, se esperava, se voltava, se deveria me preocupar...

 

- Eu tive que resolver umas coisas.

 

- Você sempre tem que resolver coisas misteriosas. Você sempre desaparece sem explicações. Fica ai com essas ligações que eu já notei acontecer, sai de fininho, volta nervosa, se agarra na Sam como se...

 

- Discutindo de novo? Eu vou pendurar as duas no varal. Pela oreralha – anunciou dona Letícia, que apareceu ao lado de Sam.

 

- Mainha... Sam! Não vi vocês entrarem – Laura puxou sua pálida namorada para um abraço. – Não estávamos discutindo, é que a Lídia acha que não ouço bem, daí ela grita mesmo – brincou, sem saber o que é que Sam escutara da conversa.

 

- Sei... – resmungou Lídia. – Eu vou levar os pestinhas, oxe, até eu! Vou levar os meninos no cinema, alguém quer ir comigo?

 

- Eu não, tenho que resolver um negócio lá no centro. Mainha, a senhora cuida da Sam pra mim um pouco? – falou apertando a bochecha de Sam.

 

- Cuido... – respondeu rindo. – Desde que o Leandro foi pra Espanha eu to sem nenhuma criança pra cuidar.

 

- Ah, é mesmo, ia perguntar. Ele disse quando vai voltar? – perguntou Sam, ela sentia falta do bom humor dele.

 

- “Se” ele voltar. Tá difícil a negociação com aquela família... Não querem liberar a caçula de jeito nenhum pra morar aqui – Letícia reclamou.

 

- Se eu bem conheço a Su, é só ela vir passar uns dias que não vai querer voltar mais. A cidade lá é maravilhosa, mas aqui é calor o ano inteiro e ela simplesmente adora ficar na praia.

 

- E claro que ela vindo... A irmãzinha dela vai poder sempre visitar – Sam cutucou.

 

- “As” irmãs. Ela tem duas e, até onde sei, uma é casada e a outra está noiva. Vão ter que ver com a família delas isso de vir pra cá – Laura explicou rapidinho.

 

***

 

Lupe ter arranjado um novo amor tinha dado um grande alívio para Laura e para as irmãs dela. Depois de todo o drama que havia sido a aceitação de sua orientação sexual pela família, Lupe tentou agarrar Leandro, o que para a família foi apenas um período de confusão, mas quando apareceu apaixonada por um namorado foi uma nova confusão na família. Para eles, aceitar a homossexualidade tinha sido mais fácil que compreender a bissexualidade.

 

Leandro contou que sempre discutiam por isto, entretanto, o argumento de que ela não sabia o que queria, que precisava se definir, não afetava Lupe, que parecia feliz, o que para Laura era o suficiente.

 

Apesar de ter ficado furiosa com a espanhola por ter sido tão dura com Sam, com o passar do tempo, já não sentia mais raiva dela. Em suas conversas com Sam, concluíram que Lupe apenas tinha se iludido com o que dizia sentir.

 

O fato dela ser bissexual não surpreendeu Laura, sempre notara que os olhos dela acompanhavam qualquer pessoa que achasse bonita e, mais de uma vez, a viu continuar a noite acompanhada. Se não se fixava a ninguém é porque insistia em tê-la como conquista. Era apenas o foco, quando saiu da vista, Lupe ficou livre para enfim procurar alguém.

 

Já Arthur era mais complicado.

 

Depois do que aconteceu na festa, ficou impossível o convívio de Laura com Cássio. O rapaz havia acreditado completamente nas explicações do amigo e não aceitou nenhuma advertência de Sam. Quando ela soube o que ele disse aos amigos, o motivo dele ter sido socado por Gabriel, ficou horrorizada com o que podia acontecer com o irmão.

 

- Ninguém merece ser iludido por um interesseiro - ela tentou argumentar.

 

- Então se afasta da sua jagunça, porque é ela quem é interesseira aqui.

 

- Cássio! Você merece mais...

 

- Cala a boca! Você não tem a menor moral pra falar de mim. Meta-se na sua vida.

 

Sam não pode fazer nada. Nem mesmo seu pai, que conseguiu impedir de Cássio de contratar Arthur no escritório, mas não pode impedi-lo de ceder seu apartamento para que Arthur “enfim tivesse sossego para estudar”, embora não estivesse matriculado em nenhum curso e passasse os dias nos games. 

 

Pelo que Laura entendia, Cássio ou era assexuado, ou um tremendo “enrustido”. Em ambos os casos, Arthur não saia da cola, parecia disposto a pegar qualquer migalha que caísse, contanto que mantivesse a boa vida. Dr Rafael já estava perdendo a paciência.

 

- Por que vocês não param com este chove não molha e partem pro “crime” de uma vez, hein?

 

- Até o senhor, painho? Vai cair na maldade da Sam com aquela jagunça?

 

- Tá me chamando de Maria-vai-com-as-outras, moleque? Estou falando porque não aguento mais vocês dois agarrados ai pelos cantos...

 

- Quem é que se agarra aqui? Ele é meu amigo. Sabe amizade? Aquela espécie de amor onde não rola sex*?

 

- Amor... Foi mais longe do que eu imaginava. Me surpreendeu agora, Cássio. E este negócio de não “rolar” sex* é o que eu estava falando. Vocês são jovens, se não fazem com outras pessoas, nem entre vocês... Vão ficar “dando uma mão” até quando? Já passou da idade, filho.  Eu só lamento que você foi escolher uma pessoa de tão péssimo caráter.

 

***

 

- Dona Letícia, posso fazer uma pergunta pra senhora? – Sam perguntou ao terminar de por na mesa o bolo de rolo que tinha comprado para o café.

 

Letícia respirou fundo. Desde que tinha estabelecido uma trégua com Sam, temia estes momentos em que ficavam sozinhas.

 

- Perguntar você sempre pode, responder é que eu não garanto que vou fazer – brincou, ou avisou, Sam teve dúvidas quanto a isto, ao se sentar à mesa e se servir de café.

 

- Por que a senhora e minha mãe brigaram?

 

Na dúvida por onde começar, Sam optou por evitar os rodeios, deixar explícito o que já sabia e vagamente implícito o que não ousaria perguntar. Embora sempre temesse o confronto com seu passado, Letícia não se sentiu desconfortável com a pergunta. O tom doce em que fora feito a fez viajar para um tempo que era seu refúgio secreto. Sempre que a vida parecia um fardo pesado demais, era nele que encontrava força e conforto.

 

- Nós nunca brigamos... – respondeu, com a mente se perdendo nas imagens ainda muito vivas. – Apenas seguimos caminhos diferentes.

 

- E... Neste caminho que seguiram, já não era possível continuar com o vínculo?

 

Letícia a encarou. Aqueles olhos... Tão iguais, tão intensos, o mesmo poder de vasculhar, de deixá-la transparente. Revisitou sua mágoa mais profunda, a conversa que não teve e que, por isto mesmo, não saia de sua garganta.

 

- Ela foi embora, mesmo depois de tudo ela foi embora.

 

- Neste meio tempo, a senhora se casou...

 

- Sim – respondeu com a altivez que já não havia quando continuou: -Exatamente como toda a minha família exigiu – respirou fundo. – As coisas não eram tão simples. A minha...

 

- Amizade...?

 

- Amizade... Com sua mãe, era o que eu tinha de mais precioso na vida. Mas não era possível sobreviver tão sufocada, eu precisava de um tempo para por ordem em tudo. Mas ela não aceitou, ela sumiu... Como confiar em alguém que simplesmente vai embora?

 

“Como confiar?”, Sam sentiu o golpe, mas Letícia, tão entregue ao alívio de falar depois de tanto tempo, nem percebeu que enfiara o dedo, a mão, o cotovelo na maior ferida da loirinha.

 

- Eu mandei convite de casamento... Esperei até o último minuto, mas... Ela não apareceu. Me casei, ela também, algum tempo depois. Quando fui fazer minha exposição, sabia que ela ia aparecer. Todo aquele trabalho, tantas pessoas falando comigo e eu só sabia olhar para a porta.

 

Os olhos de Letícia se fixaram nos de Sam.

 

- O mesmo olhar... – nem se deu conta que o seu estava tão úmido quanto o dela.

 

- Ela foi?

 

- Sim. E levou a única tela que não estava à venda.

 

- O retrato dela...

 

- Que eu pintei de memória. Dei de presente.

 

- Vocês não voltaram a ser amigas depois disto?

 

- Não... Ela já estava tão doente – os olhos de Sam demonstraram surpresa. –

Não, ela não disse nada, mas eu não precisava de palavras. Reconheci no olhar, nos gestos, na silhueta... Nas palavras que estavam entre as frases da crítica que ela escreveu para o jornal. É, todo mundo pensou que parei de pintar pelas palavras ditas, mas foram as que não foram ditas que me levaram tudo... A inspiração, a vontade, a... A caixa de Pandora estava aberta e não restava mais nada lá.

 

Tantas perguntas fervilhavam na cabeça de Sam. Naquela tarde tinha conhecido sua mãe como nunca antes imaginara. Suas lembranças eram poucas, porém vívidas. Entretanto, a via como apenas sua mãe, jamais tinha parado para pensar que ela tivera um passado, que carregava um amor no coração. Às vezes sentia culpa por não se lembrar de sua voz. Agora percebia que a perda havia sido muito maior...

 

Ergueu os olhos e viu os de Letícia fixos na xícara ainda cheia de um café já frio. A dúvida entre continuar ou não o mergulho naquele passado atentamente presente foi resolvida pelo celular que tocou. Era Laura avisando que se atrasaria. Como ela tinha saído com o carro, pediu que Sam a esperasse ali mesmo. Enquanto conversavam ao telefone, Letícia apertou a mão de Sam com cumplicidade e saiu da cozinha.

 

***

 

“Estes sumiços da Laura!”, Sam pensou respirando fundo, se jogando no pufe ao lado dos meninos. “Que diabos ela tem pra resolver?”. O acordo tácito de uma não falar o que a outra não perguntava... E a outra não perguntar quando duvidava que haveria resposta, estava chegando num limite máximo para Sam.

 

Não que ela duvidasse de Laura, mas por Laura duvidar dela, de sua capacidade de entender, da necessidade que via em colocar segredos entre elas.

 

E o pior era o pânico, o medo irracional, incontrolável que sentia cada vez que

ela não voltava, não estava por perto. Odiava tentar disfarçar quando estava ali entre a família dela, coisa que nem tinha certeza de conseguir. Além do desespero havia os sintomas físicos, o coração disparado, as mãos tremendo, o suor frio, aquilo a fazia se sentir encolher, ser esmagada por pés gigantes.

 

- Vamos tomar um vinho, Sam? Fiz uma macarronada pra janta que merece um Merlot – Gilberto convidou. – Eu mesmo fiz o macarrão e o molho.

 

- Aceito! Isso parece delicioso, em especial para alguém que mal sabe abrir uma lata – talvez entorpecendo fosse mais fácil, considerou.

 

Quando Laura chegou, duas horas depois, encontrou sua loirinha risonha e corada.

 

- Ah, você voltou! – Sam se jogou no seu abraço, mal se sustentando. – Achei que ia ter que fazer um saf... Safári pra te caçar – concluiu molemente.

 

- Safári eu não digo, mas se você quiser brincar de soltar fogo pelas ventas, nem vai ser difícil! Quem foi que embebedou minha mulher? – perguntou olhando diretamente para o pai.

 

- Ele me deixou beber vinho só pra me dar licor depois – acusou.

 

- É verdade! E deu certo – Gilberto falou orgulhoso, adorava que provassem seus licores, mas Sam já parecia não tão disposta a experimentar as novas combinações.

 

- Bonito, hein, “seu” Gil! Como é que eu arrasto esta gambazinha pra casa, agora? – largou Sam, que caiu no pufe.

 

- Oxe! Dorme ai, seu quarto está fedendo tinta, que virou ateliê de vez, mas a gente pode inflar dois colchões aqui na sala.

 

Laura pensou, olhou para Sam que estava com aquele olhar totalmente embriagado. E nem era uma referência à Capitu antes da ressaca.

 

- Fechado! Vamos pegar os colchonetes e eu vou roubar umas roupas da Lídia pra gente tomar um banho e dormir.

 

Dar banho em Sam, mal parando em pé, tinha sido um sufoco. Ainda mais porque a loira estava muito mais assanhada do que o normal, e tinha certeza que os sobrinhos estavam com o estetoscópio na porta.

 

- Vão dormir, pestinhas! – ouviu novamente. Cada um dos moradores da casa já tinha surpreendido os meninos ali.

 

Os colchonetes ajeitados um ao lado do outro na sala, tinham sido cobertos com um lençol de casal. Laura ajeitou Sam em um deles, apagou a luz e foi se deitar. Mal encostou no colchão e a loira já estava em cima dela, beijando, puxando a própria blusa, se esfregando nela.

 

- Como você demorou...

 

Laura não teve certeza sobre que demora ela falava. Nem estava em condições de pensar, com todas as oito mãos ousadas que Sam parecia ter naquele momento, que a tocavam em todos os pontos, que terminava de se despir, que percorria seu corpo todo, deixando-a alucinada.

 

- MATEUS, VEM! – o grito do moleque congelou Laura, que tentou rapidamente cobrir Sam, mas a loira não colaborava muito, ainda totalmente envolvida com o que estava fazendo. – Eu acho que elas... O colchão até voou!

 

- Cala a boca moleque! – Laura enfim conseguiu cobri-las, antes que acendessem a luz. – Nós estamos conversando, só! - ao ouvir isto, Sam caiu na risada – Quieta, loira!

 

 

Mas Sam não se calou, e não restou a Laura outra opção a não ser acompanhá-la. Um suave idílio antes da tempestade que se aproximava.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capítulo 40:
Zaha
Zaha

Em: 01/06/2017

Oieee

Raiai, Dona Laura escondendo as coisas.Deve tá num dilema.Já tão pressionando a bichinha! Quero ver a bomba explodir já já rs.

Cássio é encubado e bundão, pra ser advogado ele é  mt ingênuo ou ta de quatro (6) kkkkkk

Letícia contou um pouco do que passou, mas fiquei curiosa pra saber mais.Vai soltar mais dps? Ao menos Sam conhece um pouco a mãe. É ótimo isso, conhecer sua mãe com outros olhos, a memória engana qndo vc é pequenina. Pensa uma coisa, dps é outra.

A mãe ficou doente de tanto que somatizou...qndo guardamos "enojos" é assim , minha opinião sobre o câncer além da explicação espiritual e ambiental. ..enfim.

Que mais...mmm. ah, Lídia, gostei dela retando a irmã. 

Lupe agora tá con outro e sim..essa é a explicação. .passa nas melhores famílias rs.Espero q continue com esse sujeito....n invente de novo...

Ah, dps revisa esse texto, revisora kkkkkk.Tá com fominha? Sua irmã não fez comidinha pra vc hj?:P. Vc que pediu, nao reta eu!! Rs

Beijooosssss dona amolha!!rs


Resposta do autor:

#ToComSonoRevisoAmanhã    :P 

Responder

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Photographer_SP
Photographer_SP

Em: 04/06/2017

Olá Autora. Tudo bem?

Capítulo tão emocionante, envolvente memórias lindas de Letícia de encher os olhos."ela levou o único quadro que não estava a venda" 

"Não precisou li tudo em seus olhos, na silhueta...." Fofo demais!

História apaixonadamente a cada capítulo.

Ansiedade por saber mais e mais.

Obrigada!

Beijos

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patty-321
patty-321

Em: 01/06/2017

Que chato a Laura escondendo as coisas da Sam, da família. Putz. Vai dar merda.
Resposta do autor:

Se a ficção tem um poder, é o de testar as possibilidades. Talvez a vida da gente fosse mais fácil se a gente pudesse a ver como um leitor. 

 

Beijinhos, Patty   :) 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 01/06/2017

Oieee

Raiai, Dona Laura escondendo as coisas.Deve tá num dilema.Já tão pressionando a bichinha! Quero ver a bomba explodir já já rs.

Cássio é encubado e bundão, pra ser advogado ele é  mt ingênuo ou ta de quatro (6) kkkkkk

Letícia contou um pouco do que passou, mas fiquei curiosa pra saber mais.Vai soltar mais dps? Ao menos Sam conhece um pouco a mãe. É ótimo isso, conhecer sua mãe com outros olhos, a memória engana qndo vc é pequenina. Pensa uma coisa, dps é outra.

A mãe ficou doente de tanto que somatizou...qndo guardamos "enojos" é assim , minha opinião sobre o câncer além da explicação espiritual e ambiental. ..enfim.

Que mais...mmm. ah, Lídia, gostei dela retando a irmã. 

Lupe agora tá con outro e sim..essa é a explicação. .passa nas melhores famílias rs.Espero q continue com esse sujeito....n invente de novo...

Ah, dps revisa esse texto, revisora kkkkkk.Tá com fominha? Sua irmã não fez comidinha pra vc hj?:P. Vc que pediu, nao reta eu!! Rs

Beijooosssss dona amolha!!rs


Resposta do autor:

#ToComSonoRevisoAmanhã    :P 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/06/2017

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#FORATEMER GOLPISTA

 


Resposta do autor:

Isso é poesia para os meus olhos!  <3 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/06/2017

Jura que vem tempestade? Mas vai ser aquela coisa de casal que briga e depois se acerta né? Elas perderam a cumplicidade. Acabaram-se as brincadeiras entre elas. Aquela coisa leve. Sino falta do palhaça e das brincadeiras

Laura tem que decidir se quer ficar com sua amada oi se quer viver como antes?

Acho que Laura vai perder a Sam. Sam não vai aguentar a pressão

Sam perdeu a confiança nela e ela não faz nada para recuperá-la. Situação difícil da Laura

Abraços fraternos procês!


Resposta do autor:

Então  (senta que lá vem história) 

 

Quando postei no abc blablabla me perdi blablabla não sabia o que fazer, me enrolei com gatinhos e rolei ribanceira blablabla 

Enfim, qdo a Laura some, sumi tb. Fiquei mó tempo sem postar. Nesse tempo, eu ajudava a administrar o abc, fazia betagem pra uma pá de autora e tava tomando suco de estilo variado que mexeu com meus pobres neurônios (que já nasceram meio danificados). Aí uma amiga me falou "vc está indo na floresta e não está trazendo a essência da vida" (frase adaptada do Whitman que eu já tinha usado contra ela). E ai eu realmente senti necessidade de mergulhar mais profundamente nas personagens, por debaixo da camada de leveza delas. Vai daí que muito da graça que existia antes, murchou. As personagens amadureceram com o sofrimento e ficaram adultas. Agora estou tentando manter a profundidade delas mas devolver um pouco daquela essencia brincalhona, por isso tenho postado só um por dia, estou reescrevendo, tentando unir os dois mundos. 

 

Ui, gastei!  #QtoCustaPsicanalista   #ForaTemerGolpista  #VivaWhitman

 

 

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