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Despedida por Lily Porto

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Palavras: 2847
Acessos: 2601   |  Postado em: 01/06/2017

Capítulo 50 - Clarice

Finalmente havia chegado a semana do nosso casamento. Os últimos meses haviam sido uma loucura, eu estava surpresa de não ter arrancado todos os meus cabelos num surto de estresse. Foi realmente um período tenso demais. Era tanta coisa pra pensar, pra resolver, tantos probleminhas e problemões de última hora.

É que o plano inicial era de ser uma cerimônia simples, mas tudo tomou proporções um pouco maiores desde o momento em que escolhemos a Capela em outro estado. Sabe paixão a primeira vista? O lugar era tão lindo, que nós simplesmente tínhamos que nos casar lá.

Só que pra isso precisávamos garantir todo o conforto dos nossos convidados. Foi um evento para 100 pessoas. E pensar na hospedagem de todo mundo deu mesmo bastante trabalho.

Sim, eu e a Bah nos desentendemos muito as vésperas do casamento, acho que era normal de todo casal. Nós duas estávamos sensíveis e ansiosas. Mas o engraçado é que sempre que isso acontecia o nosso amor se confirmava.

Era como se a gente soubesse o que fazer, sabe? Então tipo, a gente sabia quando era a hora de falar, a hora de calar, a hora de respirar fundo e simplesmente acolher a outra num abraço carinhoso. Talvez tenha sido a nossa semana de menos conversas, e de mais abraço, carinho, troca de olhares e compreensão.

Depois de quinta-feira, a gente quase não se viu, nosso contato foi só mesmo por ligação e mensagem de texto. Ah... que saudade eu estava da Minha Pequena. Parecia que a gente não se via a meses. Mas foi tudo tão corrido, estávamos tão concentradas para que tudo fluísse da melhor maneira. É que nós duas somos muito perfeccionistas.

Fora que a indecisa e lerda aqui resolveu o destino da lua-de-mel só na última semana. Ou seja, paguei mais caro e ficou tudo mais corrido também, mas com certeza valeria a pena cada centavo. Destino? Já, já conto pra vocês pra onde a gente vai.

Anna Pacheco definitivamente é meu anjo da guarda! A portuguesinha cuidou do Ju em todos os detalhes com relação ao casamento. A gente combinou que a roupa que ele usaria combinaria com a do Lourenço e a do meu cunhado. Nossa, foi impossível ver o meu pequeno de bermuda social azul escura, camisa branca, gravata borboleta combinando com a blusa e sapato, e não me emocionar. A única diferença da roupa dele para a do Lourenço e a do irmão da Bah, era só a gravata, que no caso dos adultos era da mesma cor, mas tradicional e não borboleta.

A Anna também me salvou de outra boa, foi ela que fez as malas escondida da mãe dela pra que pudéssemos ir com conforto para o destino da lua-de-mel. Eu não ligaria de ter que comprar tudo novo pra minha esposa, mas como estávamos indo pra um lugar que não conhecíamos, e era fora do país eu preferi não arriscar o desconforto, uma vez que a minha noiva é “meio chata” com as coisas pessoais dela.

Já Lourenço de fato se acalmou bastante depois dos dois sustos que nos fez passar em tão pouco tempo. A Carla veio passar uns dias aqui com eles e está pegando bastante no pé do filho. Tenho que dar o braço a torcer, a ex da Bah tem feito um bom trabalho.

Estamos realizando a transferência dele da faculdade e ele cortou relações com todos os supostos amigos. A única amizade que ele parecia não abrir mão era a de Donatella, sim, a vizinha amiga da irmã dele. Pode até ser loucura da minha mente, mas eu sentia uma guerra fria no ar, entre os gêmeos disputando a atenção da tal vizinha. Ai, ai essa idade é um problema.

Cheguei a conversar com a Anna a respeito, ela está bem confusa e até meio balançada, mesmo porque coincidentemente o namoro dela que andava tão bem acabou dando uma esfriada. Mas também aconteceu tanta coisa com todos nós nos últimos meses que era normal que a Anna tivesse buscando alguma válvula de escape.

Ah... falei da roupa dos meninos e não a da Anna. Minha filha postiça investiu num vestido longo, de tecido leve, com acabamentos em fita, azul claro. Ela fez uma trança embutida e estava linda, parecia um anjo. Pude ver Beto e Donatella babando na portuguesinha.

Queria muito que minha mãe fosse ao casamento. Então, pedi para o André ir buscá-la para levá-la para o casamento, já que eu não teria tempo. Estava tudo confirmado, mas bem no dia um dos filhos dele caiu de bicicleta e quebrou o braço. Adivinhem como meu amigo gênio resolveu a questão? Sim, pediu pra minha ex ir buscá-la! Como pode?

O André me disse que não quis me preocupar com essa questão e que a Andressa estava por perto quando aconteceu o acidente com o sobrinho e se ofereceu pra resolver o problema. Quando eu soube quase matei o André.

Vocês devem estar se perguntando se eu convidei a minha ex para o meu casamento, né? Bem, indiretamente sim. Mandei um convite para o André, para a esposa, os filhos e os pais. Seria meio absurdo não anexar um convite individual para ela também.

Ah, porque não enviei para a moça que eu nunca me lembrava o nome? André me contou que elas estavam meio que “dando um tempo”, segundo ele Andressa surtou porque a namorada colocou na cabeça que havia chegado a hora delas adotarem uma criança. Minha nossa, ainda bem que me afastei dessa história louca antes das coisas ganharem essas proporções.

Andressa que já não estava feliz com a relação surtou com esse lance de adoção que soou mais como uma “forçação” de barra para que ela não rompesse com o namoro. Por isso, minha ex pulou fora enquanto ainda era tempo.

Por conta disso tudo que ela apareceu sim, bem sem graça, diga-se de passagem, na cerimônia do meu casamento. Foi ela que levou minha mãe até Pernambuco. Mas não me perguntem como minha ex estava vestida na ocasião, se estava feliz ou triste, eu não reparei gente. Eu só tinha olhos pra noiva mais perfeita desse mundo, eu só tinha olhos para a minha noiva, a minha Bah.

Falando nisso, vou contar agora para vocês o que a Bah e os demais convidados viram quando adentrei a capela. Eu prendi meu cabelo num coque alto, com alguns fios soltos nas laterais, maquiagem leve, par de brincos perolados combinando com o colar, sandália branca baixa e um belo vestido branco, longo, rendado.

Deu um trabalhão pra deixar o vestido do jeito que eu queria, era frente única, todo ajustado as curvas do meu corpo, e a renda foi toda feita a mão. Saiu bem caro, mas valeu muito a pena porque o resultado ficou incrível.

Foi minha mãe que me ajudou a me vestir e a me maquiar, e ela estava tão emocionada. Eu jamais imaginei viver esse momento tão especial com ela ao meu lado. Depois de tudo o que passamos, poder dividir aquele momento com ela era a realização de um sonho. E ela estava tão bem, tão cheia de vida, tão feliz ao meu lado e ao lado do Juninho.

– Filha, você está tão... nossa! Perdi tanto tempo com coisas erradas. Olha pra você, olha pro Junior, o tempo é muito cruel. Se eu pudesse voltar atrás faria tanta coisa diferente. Mas estou feliz de poder ter ao menos essa chance, a chance de te vestir para o seu casamento. A chance de poder fazer parte de um momento único na vida de toda mulher – ela me disse com os olhos rasos d´água.

– Mãe, para, por favor, não se culpe. Deus é muito generoso e nos permite recomeçar todos os dias. Quero muito você ao meu lado, ao lado da Bah e de toda a nossa família nessa nossa nova fase. Quero que termine seu tratamento com calma e assim que tiver alta venha morar com a gente. Se não quiser morar na nossa casa, eu até entendo, mas não abro mão de ter você por perto. Almoçando com a gente, viajando, indo a praia. Sinto muita falta de ter você por perto todos os dias e te quero de volta perto de mim, perto da gente né Ju? – eu disse abraçando-a e me segurando para não borrar a maquiagem.

– Eu estou me cuidando filha. Hoje eu sei que preciso de ajuda. Que preciso respeitar a minha doença e que o melhor caminho para não cair em tentação é estar na companhia das pessoas que eu amo. Você está radiante e isso enche meu coração de amor e paz. Se tem duas coisas as quais eu me orgulho de ter feito nessa vida são você e o Junior. Eu amo muito vocês. – ela disse soluçando.

Minhas lágrimas teimaram e conseguiram borrar a minha maquiagem. Ainda mais quando senti o Juninho nos abraçando também.

Sabe aquele momento cheio de sensações boas que se a gente pudesse guardava num potinho só para poder sentir novamente a sensação quando tivesse saudade? Pois bem, esse definitivamente era um daqueles momentos para se guardar no potinho.

Maquiagem refeita, todos os detalhes finalizados e finalmente havia chegado o momento de ir para Capela. Eu preciso confessar algo a vocês, por mais romântica e louca por casamentos que eu fosse, eu nunca me imaginei mesmo no lugar da noiva. É que ser o centro das atenções nunca foi muito a minha praia, sabe?

Mas a caminho da capela eu pude concluir que casar com a Bah estava acima de qualquer convenção. Eu queria estar linda pra ela, sabe? Eu queria vê-la linda para mim. Eu queria dividir com as pessoas que a gente ama o quanto nós estávamos felizes por nos encontramos depois de tantos desencontros.

Era sim um momento mágico e que a gente programou com muito carinho. A decoração da igreja ficou incrível e também combinou perfeitamente com o meu buquê de tulipas azuis.

A Bah tinha sido muito cuidadosa com os detalhes, ela realmente tinha muito bom gosto. Eu suspirava a cada detalhe que via. Estava realmente encantada.

Era engraçado me surpreender com cada flor que via no meu próprio casamento eu parecia criança em um parque de diversões. A Bah era muito boa nessas coisas de surpresas e detalhes e soube me mimar direitinho, ela me conhecia bem.

Mas eu também aprontei das minhas, ela achou que ela fosse entrar primeiro e eu depois, mas eu fiz questão de vê-la entrar também, não poderia ser um privilégio só dos nossos convidados. Então entramos simultaneamente pelas laterais da capela.

Sei lá se foi uma boa ideia, viu!? É que as minhas pernas travaram quando meus olhos cruzaram aquele par de olhos castanhos e depois percorreram todo o seu corpo. Nossa.

A Bah estava... como posso dizer... nossa. P-E-R-F-E-I-T-A. Impossível não lembrar da primeira vez que nos falamos no trabalho, de quando trocamos nossos e-mails e depois os telefone, das conversas tímidas que viraram papos cheios de intimidade e que com o tempo passaram a avançar a madrugada, os chopps, as risadas, a dor que senti quando ela partiu pra Portugal, a imensa felicidade que senti quando ela regressou, o medo que eu tinha de perder aquela mulher e a felicidade que habitava em mim por ter a possibilidade de tentar fazê-la feliz pelo resto de nossas vidas.

Os meus olhos encheram d´água e eu sorri, sorri de um jeito que qualquer convidado presente conseguiria ver a minha alma. Eu estava plena, estava completa e o motivo era justamente a moça que caminhava até o altar para me encontrar. Aquela moça da mão gelada que sempre teria a minha mão quente para aquecê-la.

Quando nos encontramos no centro da capela a minha vontade era dar nela aquele abraço “casa” que fez com que ela se apaixonasse por mim, mas eu teria que aguardar um pouco. O celebrante estava muito inspirado e foi muito feliz em cada palavra que disse. Ele falou sobre respeito, sobre união, sobre crescer junto, respeitando o espaço do outro e que a vida só faz sentido quando dividimos as dificuldades e multiplicamos as realizações ao lado das pessoas que amamos.

Eu olhava para os filhos dela e eles estavam tão felizes, olhava para o Ju ao lado deles e sentia no fundo do meu coração que éramos uma família, uma família linda e feliz. A gente tinha muitos problemas pra resolver, defeitos individuais, falhas coletivas. Mas a gente se amava e enquanto tivéssemos uns aos outros a gente iria recomeçar e fazer dar certo, muitas e muitas vezes.

Eu tremi um pouco quando coloquei a aliança no dedo anelar da mão esquerda dela. Lembrei do chá de cadeira que ela me deu para o noivado e agora nós estávamos ali, trocando de aliança, trocando de dedo, trocando de história, aliás entrelaçando as nossas histórias para sempre.

Cada gesto naquele dia tinha tanto significado. Eu estava tão sensível a cada toque, a cada palavra, a cada sorriso de todos os presentes ali. Que momento maravilhoso.

Depois de pacientemente abraçarmos e agradecermos a maioria dos presentes e tirarmos uma porção de fotos, eu sequestrei a minha esposa para um cantinho qualquer, eu precisava de um momento só nosso. Eu a beijei e a abracei fazendo a sair do chão e pude senti-la suspirar entre os meus lábios... ah... que dia perfeito.

Continuei beijando-a quando a coloquei no chão e a minha mão já percorria por dentro de suas coxas. Eu tinha que provocá-la um pouquinho, rs...

– Amor, é o nosso casamento temos que ir pra lá, ainda tenho uma surpresa pra te fazer... – ela disse tentando conter o avanço das minhas mãos por dentro do seu vestido, fechando suas pernas.

– Ah... Bah... olha o tamanho desse vestido... como alguém com essas coxas e esses seios me casa com um tomara que caia, curto... você está pedindo pra eu te comer aqui... – eu disse cheia de vontade já alcançando sua calcinha e encontrando-a molhada.

Não gente, infelizmente eu não consegui fazer amor com a minha mulher fugindo dos convidados do nosso casamento. Ah... mas que ela passou boa parte da festa molhada e louca para terminar o que começamos... ah ela passou. Culpa dela e daquele vestido.

Eu caprichei no cardápio, frutas típicas da época, saladas, frutos do mar, frango, carne, canapés, salgados em geral, massas, sucos, caipirinhas, cerveja, batidas, sobremesas deliciosas, foi mesmo um dia muito especial. E estava tudo perfeito.

Ah... falando em especial... para tudo... pensa em você casando com o amor da sua vida e no meio da festa, a moça linda, que é super tímida pede a atenção de todos e faz em público o que ela está acostumada a fazer só pra você? Não gente, a Bah não canta profissionalmente, ela não manja de afinação, notas, essas coisas. Ela canta só pra mim e ela faz isso por amor, sabe? Então vocês conseguem ter noção de como bateu meu coração quando ela começou a cantar pra mim, toda linda, toda tímida, em inglês, na frente de todos os nossos convidados.

Emoção demais, nossa. Outro momento perfeito pra guardar num potinho. Minha esposa olhava pra mim e cada palavra que cantava, que confessava, entrava em mim pelos olhos, pelos ouvidos e avançava com uma velocidade avassaladora para a minha alma, para o meu coração. Aquele foi sem dúvida um dos momentos mais emocionantes da minha vida.

Pude retribuir o gesto dela tirando-a pra dançar uma das músicas que timidamente já havia cantado pra ela, em vídeo claro. Aquela em espanhol que a fez rir por tantas e tantas vezes e que ela vivia insistindo para que eu cantasse ao vivo e eu sempre me recusei.

Desta vez eu cantei sim, só que ao pé do ouvido dela, enquanto a embalava pelo meio do salão. A cada palavra que eu cantava ela se aninhava mais em mim, eu sentia em cada pedacinho do meu corpo que a minha mulher, a minha esposa, era minha e confiava a mim a sua felicidade. Ah como eu era uma mulher de sorte.

Eu e a Bah nos acabamos de dançar junto com os convidados. Todos pareciam felizes até mesmo as nossas ex companheiras. A Andressa falou comigo rapidamente, parecia meio encabulada e até arrependida de ter ido ao evento. Ela me desejou felicidades num abraço rápido e disse que eu poderia sempre contar com a amizade dela, da mesma maneira com que ela contava com a minha.

Óbvio que a Carla não falou comigo, mas fez questão de falar com a Bárbara. Eu nem me estressei, ela estava quebrando um galho tão grande com o Lourenço desde que ele havia passado aquela noite na prisão. E outra, a Bah era minha esposa agora e em nada a Carla poderia afetar nesse fato.

 

Simplesmente perfeita toda a nossa cerimônia e festa de casamento. Eu estava louca pela noite de núpcias, que na verdade seria rápida uma vez que sairíamos cedo da festa rumo a nossa lua de mel. Ah, destino? Cancun!

Fim do capítulo


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Comentários para 50 - Capítulo 50 - Clarice:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 21/04/2018

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patty-321
patty-321

Em: 02/06/2017

O casamento ficou ainda mais emocionante pela ótica da Cléo. Quantas emoções. Que amor lindo. Um sonho.cancun. xic. Bjs
Resposta do autor:

A Cléo não deixou escapar nenhum detalhe sobre o casamento, muitas emoções mesmo. Agora vamos esperar mais notícias sobre o destino escolhido por ela.

Bjs, um ótimo final de semana querida.

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Mille
Mille

Em: 01/06/2017

Muito lindo Lily o casamento e tudo ocorra bem na lua de mel.

Pensando com meus botões: Que tal juntar Andressa e Carla????

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi Mille, as meninas planejaram muito bem o casamento neah, rs'. Sobre juntar as ex companheiras delas não sei não viu...mas logo teremos mais notícias delas. 

Bjs linda, um ótimo final de semana.

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