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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 2245
Acessos: 3355   |  Postado em: 30/05/2017

Capítulo 38

- Amor, eu preciso...

 

- Já disse que não!

 

- Você quer me matar, confessa! Por que não?

 

- Laura, como é que você vai chegar e perguntar pra ela “mainha, a senhora é lésbica”? Ou pior, considerando o tanto que você é doida “mainha, você comeu minha sogra?”.

 

Laura sentou-se na cama, empolgada.

 

- É tão estranho imaginar a ‘minha’ mãe namorando justamente a ‘sua’ mãe. Você acha mesmo que rolou?

 

- Acho... E também acho que não é motivo pra você achar graça, Lau. Se foi isso mesmo, as duas devem ter sofrido muito.

 

- Verdade. Acho que mainha ainda sofre. Ela olha pra você de um jeito meio estranho... Às vezes tenho até vontade de te agarrar e correr de lá.

 

- Palhaça! Se bem que de vez em quando ela também me assusta...

 

- To falando! Eu já vi ela rosnando pra você, mas também já vi ela sonhando acordada... Pelo menos que elas eram íntimas você tem certeza, né?

 

- Tenho, sim. Pelo que eu entendi, elas eram muito próximas na época da faculdade, painho disse que sempre via as duas juntas. Mas ai sua mãe começou a namorar o seu pai...

 

- E a sua a namorar o seu.

 

- Não! Mainha foi embora, foi estudar na Itália. Painho mesmo disse que ela foi embora super triste, voltou de lá alguns anos depois e ai sim, se casou com ele.

 

- Mainha casou antes de terminar a faculdade, e nem tava grávida. A Lídia nasceu quase um ano depois que eles casaram.

 

- Então... Será que rolou alguma coisa entre elas, ou eram apenas amigas e brigaram por algum motivo? Tem tantas amizades que simplesmente acabam, as pessoas às vezes se decepcionam com as outras.

 

- Seja lá o que for, é uma coisa muito mal resolvida... E eu to me pinicando de curiosidade. Vai dizer que você não?

 

- Ah, Lau... Não sei se é curiosidade. Eu lembro de mainha de uma forma meio... Difícil de dizer, eu era tão criança – recostou-se no colo de Laura, pensativa. - Ela era muito doce, mas também era muito séria. Este tempo que fiquei lá em casa revi muito os álbuns dela e sabe... – hesitou.

 

- Hum? Sabe o quê? – Laura perguntou ajeitando o cabelo dela que caia na frente dos olhos.

 

- É que eu... Não sei se era influência do que eu estava sentindo, talvez seja só viagem minha.

 

- Fala, amor. O que foi que você percebeu nas fotos?

 

- Depois de um tempo que você não voltou, depois de tudo que eu ouvi sobre sua forma de descartar namoradas... Perdi a esperança de te ver de novo – Laura apertou sua mão, mas não a impediu de falar. - E doeu tanto. Doía vislumbrar uma vida inteira, dias e dias acordando sem te ver, sem te ouvir, sem saber de você. Eu sentia a dor daquele minuto e de todos os que viriam, como se eles se somassem, fazendo uma pressão enorme... Às vezes, no olhar de mainha, eu percebi que ela carregava este mesmo peso, o de quem vive sem a pessoa que ama. Você sobrevive... Mas ninguém imagina a que custo.

 

- Eu sei o que é isto – apertou o abraço. - Sam, se eu disser que sofri assim por você também, ajuda um pouquinho? A gente carregou junto a mesma caixa pesada...

 

Sam meditou um pouco antes de responder. Ainda sentia a pressão dos minutos vividos sem Laura sufocá-la.

 

- Nossas mães, pelo visto, também carregaram a mesma dor. Será que ajudou a elas?

 

- Não sei, pode ser... – falou num tom melancólico que logo se converteu em um sorriso maroto. – Mas que eu preciso saber dessa história, preciso!

 

- Laura, larga mão de ser barraqueira! Já não chega aquele escândalo na casa de painho?

 

- Primeiro que é praticamente impossível encontrar seu pai sem rolar escândalo. Já aceitei isso. Segundo que ele mereceu aquilo...

 

- É, o Arthur mereceu... Mas não deixou de ser horrível.

 

- Foi, mas você achou horrível a minha parte ou a sua?

 

Sam suspirou quando as imagens do último final de semana voltaram à sua memória. Laura acompanhou aquele olhar e viajou pela mesma lembrança.

 

***

 

Quando Laura se negou a contar os detalhes de seu desaparecimento, as opções de Sam se resumiam a tudo ou nada. Ou ficaria com ela sem questionar ou a mandaria embora de sua vida. Sem forças pra dizer adeus, precisaria se adaptar com a escolha da insegurança. Mas não antes de tentar alguns truques. 

 

Ligou para seu pai e pediu que ele organizasse uma pequena recepção em sua casa no final de semana, com os mesmos convidados que passariam a virada do ano. Após relutar de início, Dr Rafael aceitou a proposta, ele tinha mesmo algumas perguntas a fazer e outras coisas a falar para Laura, exatamente o que Sam previra. Se seu pai não pudesse tirar alguma informação dela, ninguém mais poderia.

 

Laura não estava feliz com a notícia de uma festa na casa do sogro, ainda mais que teria que enfrentar sua família. A orelha doía só de imaginar. Percebeu que perdera por completo a confiança deles assim que chegou. Abraço caloroso somente do pai, que apertou sua bochecha e não cansava de repetir palavras carinhosas como “essa filha duma égua é arretada mesmo”. A mãe permaneceu tensa a noite toda, olhando fixamente pelos cômodos, encarando em desafio o pai de Sam, que retribuía o olhar, observava a filha e a namorada como uma cigana diante de uma mão com destino assombroso. Com Lídia a discussão, prelúdio do que se seguiria nos próximos meses, parecia não ter fim:

 

- Mesmo porque desta vez você não queria pisar na bola, Lau... – ela não se conformava pelas não explicações da irmã.

 

- E por acaso eu já quis, Lídia? – tentava desconversar.

 

- Claro. Mas não é este o ponto – como a irmã se fingia de parede, insistia: - O que você não explicou é o motivo de, mesmo querendo estar aqui, sumir sem deixar nem um sinal de fumaça por seis meses! Olha só, não foram seis dias.

 

- Eu tentei... – tentou, também, explicar pela enésima vez.

 

- Seis meses sem notícias, Lau! Você tem noção que dessa vez chegamos a acreditar que você tinha morrido? Ou sei lá, que se machucou, foi sequestrada, que nunca mais íamos te ver de novo? Você pensou que nós nos preocupamos com você?

 

Laura suspirou. Falar o quê, se na verdade, parte disto realmente tinha acontecido e que desta vez, realmente correra riscos sérios de nunca mais voltar. Sua fuga rastejando pela terra seca, o arame farpado rasgando sua roupa, o medo constante de encontrar alguém que atirasse antes de perguntar ainda estavam impressos em suas mãos machucadas e nos pesadelos constantes.

 

- Vai explicar no que é que você está metida, no final das contas?

 

- Não viaja, Lídia! É só o meu trabalho... Vocês sempre souberam que eu nem sempre estou em lugares que dá pra usar o telefone. O mundo não é bonitinho como a gente conhece aqui. Tem lugares que são realmente...

 

- Não vai falar, não é? – exasperada, interrompeu. – Só espero que não surja nada que te faça sair correndo sem olhar pra trás outra vez. Porque se você fizer isso com a Sam e com a gente de novo, não tenha muita certeza que vai encontrar portas abertas quando resolver voltar.

 

A discussão só acabou quando Letícia chegou perto das duas e com um sorriso falso, falou baixinho:

 

- Vocês duas não sabem conversar civilizadamente, não? Eu pego as duas de cinta aqui na festa!

 

Como não duvidavam da mãe, trataram de se afastar rapidamente.

 

Como já tinha visto Leandro, e já tinha ouvido o sermão dele, a conversa foi mais surpreendente do que chata.

 

- Estou namorando a Su – ele falou assim que ficaram próximos, na mesa de salgados, fazendo Laura engasgar.

 

- Quem?

 

- Sulamita, aquela pulguinha maravilhosa!

 

- Su... Tá brincando, né!

 

- Não, eu fui com a Sam no Ano Novo porque mainha achou que você precisaria de um guarda-costas caso tivesse com alguém, fugido com a Lupe, essas coisas.

 

- Oxe! Mas... – nem conseguiu argumentar.

 

- Então, ai nem sei, a Sam saiu de lá chorando, a Lupe fez um escândalo, eles fizeram mais escândalo ainda, a Dana me convidou pro casamento dela e eu só queria saber da espanholinha. Ai resolvi aceitar o convite da Dana e fiquei pro casamento dela.

 

- Pro... casamento dela? Mas Lê, ela ia casar só uns meses depois.

 

- E você acha que o “seu” Gil ia me pagar passagem de novo? Achei melhor ficar lá.  

 

- Você ficou onde? Que cara de pau!

 

- Fiquei no apartamento da Dana, usei minhas habilidades de marceneiro e ajeitei o apartamento dela em troca de comer com eles. Acabei conquistando a sogra e, principalmente, quem realmente manda na família.

 

- Dona Melosia – falaram juntos. A velhinha era realmente uma matriarca.

 

- Mas quase tive que voltar antes. Rolou um barraco feio por minha causa.

 

- Nossa, que surpresa, barraco com os Martinez – Laura implicou, achando que imaginava o motivo. Mas ao ouvir a explicação do irmão, afogou novamente.

 

- A Lupe resolveu me conquistar – Lê deu umas batidinhas nas costas da irmã antes de continuar.  – Acho que ela queria ter um Sanches como troféu, sabe. Chegou um dia quando eu estava pintando a parede, todo gostosão e tentou me beijar. Sorte que as meninas viram quando ela entrou e foram logo atrás. A Su e a Dana deram um pau nela que vou te contar! Acho que elas estavam com muita coisa engasgada, não tenho certeza porque falavam tão rápido que não entendi quase nada. Ai chegou a dona Carmen e eu já me vi indo embora. Mas ao invés disso ela pegou uma colher de pau e correu atrás da Lupe, eu só ouvi gritos.

 

- E essa foi a melhor notícia do primeiro semestre – Sam comentou se juntando a eles.

 

- Puxa! Será que as câmeras do prédio gravaram isso? Alguma coisa boa aquelas porcarias tem que fazer.

 

- Por que, Lau? Algum problema com elas? – Sam perguntou com ar intrigado.

 

- Desculpa ai, maninha, essa história eu já sei, vou ali tirar os pestinhas da árvore.

 

- Então...?

 

- Ah... É que... Olha o pessoal chegando, vamos cumprimentar eles? – Laura desconversou e já foi de encontro aos amigos de Sam, tendo tempo de ouvir um “não vale nada”, que a loirinha soltou.

 

Abraçaram Laura com um entusiasmo que surpreendeu Sam, afinal, eles acompanharam sua espera no aeroporto, estiveram ao lado dela, procuraram informações, não imaginava que perdoariam tão fácil. Não até Gabriel mostrar seu dedo enfaixado.

 

- Quebrei na cara do Arthur! – falou satisfeito, recebendo um novo abraço de Laura.

 

- Puxa, cara, você é meu herói!

 

- Então me dá um beijo – aventurou ele pra única mulher que teve a façanha de o atrair.

 

- Peraí – Sam entrou na frente. – A Laura eu entendo porque tem motivos pra não gostar dele. Eu também estou passada com ele, mas vocês...

 

- Ele pisou feio, Sam – explicou Virna. - Com vocês, com a gente. O Arthur saiu do armário dele, que não era o arco-íris, era só o de um cara de péssimo caráter.

 

Contaram para Sam que ele confessou, mesmo sem querer, as armações pra separar as duas, que falou coisas muito assustadoras sobre ela e o irmão.

 

Virna sabia dos problemas de Arthur em sua casa. Os pais eram separados, a mãe, professora, trabalhava o dia todo e já não aguentava o filho encostado em casa. Ele entrou na faculdade só para prolongar a pensão, mas nunca estudara de verdade, empurrou como pode até o pai descobrir que ele não frequentava mais o curso e, no meio do ano anterior, dar um basta, parando de dar dinheiro a ele. A mãe então passou a pressioná-lo para arrumar emprego e ele disse que tinha algo em vista. Não contou para ela que o “serviço” era casar com Sam, sua amiga mais rica, com o padrão de vida que ele julgava adequado para si.

 

O que não contava é acabar gostando dela, mas o sentimento foi efêmero, como tudo o que se parecia com sentimento para Arthur. Só o que não passava era seu gosto por luxo e pelo ócio. Sempre que saia era Sam, Virna ou Cássio que pagavam a sua parte. Perdeu em uma tacada duas fontes de renda, sabia que seu investimento em Cássio não podia falhar, ou ele teria que realmente arrumar um emprego. Por isso Virna não estranhou quando ambos chegaram juntos.

 

 

Laura estava fugindo do sogro que ela percebeu que a rondava, esperando a hora de atacar. Ainda não estava pronta para esse confronto, é o que pensava enquanto estava perto de dar mais um vexame perto dele. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Desculpem a demora pelo capítulo! Aliás, único capítulo do dia. O legal é que a maior parte dele é totalmente inédita, escrevi hoje pra detalhar coisas que só contei por alto na outra versão. 

 

A colher de pau foi danificada na produção desse capítulo. 


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Comentários para 37 - Capítulo 38:
Zaha
Zaha

Em: 30/05/2017

Oieeee!!!

Adoreiiii o capítulo!!

Nossa,pensar que existe pessoas como Arthur, que se fazem de amigos,nao sei como alguém pode ser assim.Tipo,tem suas razoes,mas como nao gostar de alguém com a convivência,é ser mt frio,mas tem pessoas que nao aceitam a vida como é e acredita que buscando o que n tem vai ser feliz.Tenho uma frase de presentacao no meu face:"Se com tudo o que tem vc nao é feliz,com tudo o que te falta,tampouco". Se quer melhorar,corre atrás,mas o caminho mais fácil sempre é melhor. No final ver que n valeu a pena,que perdeu tudo..

Lau fugindo,todo mundo atacando,coitada ela nao podendo falar,ainda que nao entendi pq n pode falar ao menos um parte,nao afetaria,afinal se fosse pra ta em perigo,falando ou nao ja estaria..

O que será que Lau vai fazer pra passar vergonha?

Sua resposta sobre pq n te add,já foi enviada!! ;)

Beijos,senhora Carla!!


Resposta do autor:

Essa traição do Arthur deve ser algo bem pesado pra Sam. Ele foi o único amigo dela quase a vida toda. Fui bem malvada com a bichinha   :/ 

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 31/05/2017

A tortura hj ta demorando demais...


Resposta do autor:

pronto, mas nem revisei   #ToNaCordaBamba

Responder

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Photographer_SP
Photographer_SP

Em: 31/05/2017

Cara, Carla Gentil! Por gentileza não deixe a pobre Sam sem explicações a respeito de onde, como e quando a nossa miga  ( 06 meses) Laura esteve, pois por pior que seja ela merece saber.

Construir confiança dispõe de muito tempo mas destruir é em dois palitos. Hehe

Mas confio no seu lindo trabalho Autora.

Eu simplesmente adoro a mãe da Laura. Ahahaha

Que família barraqueira que chama a atenção e todos param para assistir.

Muitos dizem "odiar barracos" mas se pintar um, logo querem ver. Ahahaha

Meu coração está mais calmo, agora que as duas fotógrafas parecem ter emprestado as lentes uma para a outra.

Tomara que as câmeras sejam da mesma marca pois do contrário! Já viu, né?

Obrigada mais uma vez por essa história gracinha!

Beijos


Resposta do autor:

Minha nossa senhora dos barracos voadores! Creio que o capítulo de hoje devia ter um alerta de barraco iminente! 

 

Eu que agradeço por tudo (ler, comentar, ser fofa)  <3 

Responder

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Tatta
Tatta

Em: 30/05/2017

Porrada coletiva no Arthur, tenho interesse! Me convida?!


Resposta do autor:

Pode tirar uma lasquinha, fique a vontade   #TodasEspanca

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patty-321
patty-321

Em: 30/05/2017

Lupe teve o q mereceu. Kkkk. O Arthur precisa pegar o dele, o Cássio precisa saber o safado q ele é. A Laura não existe, doida pra confrontar a mãe. Bjs
Resposta do autor:

Acho que o Cássio não está interessado em saber alguma coisa. Ele é homofóbico, se aceitar já é choque demais pra ele, imagine... 

 

Quanto a Lupe, essa cena foi nova, me diverti fazendo, imaginando aquelas três se pegando... Seria melhor com espuma e... PRONTO, PAREI   :o    #CarlaPervertida 

Responder

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NeyK
NeyK

Em: 30/05/2017

Olha eu não sei o que aconteceu mas a Laura tem que sofre um pouco mais, uns tapa, uns puxões de orelha bem dado kkkkkkk acredito até que ela sofreu tão quanto, mas a Sam ficou a ver navios. E já que é tão confidencial, pelo menos conte apenas para Sam é o mínimo que ela pode fazer, mostrar que independente do que aconteceu acredita e respeita o que elas têm e confiança tem que tá incluído no pacote. 


Resposta do autor:

Pena que a colher de pau foi quebrada no lombo da Lupe, senão... Se bem que Laura paga os pecados dela chutando pedras por ai, já sofre o suficiente   :P 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 30/05/2017

Oieeee!!!

Adoreiiii o capítulo!!

Nossa,pensar que existe pessoas como Arthur, que se fazem de amigos,nao sei como alguém pode ser assim.Tipo,tem suas razoes,mas como nao gostar de alguém com a convivência,é ser mt frio,mas tem pessoas que nao aceitam a vida como é e acredita que buscando o que n tem vai ser feliz.Tenho uma frase de presentacao no meu face:"Se com tudo o que tem vc nao é feliz,com tudo o que te falta,tampouco". Se quer melhorar,corre atrás,mas o caminho mais fácil sempre é melhor. No final ver que n valeu a pena,que perdeu tudo..

Lau fugindo,todo mundo atacando,coitada ela nao podendo falar,ainda que nao entendi pq n pode falar ao menos um parte,nao afetaria,afinal se fosse pra ta em perigo,falando ou nao ja estaria..

O que será que Lau vai fazer pra passar vergonha?

Sua resposta sobre pq n te add,já foi enviada!! ;)

Beijos,senhora Carla!!


Resposta do autor:

Essa traição do Arthur deve ser algo bem pesado pra Sam. Ele foi o único amigo dela quase a vida toda. Fui bem malvada com a bichinha   :/ 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 30/05/2017

Só barraco kkkk

Pelo menos elas ficaram bem

Espero que o pau no Arthur aconteça logo kkkk louca para ver ele se ferrar

No próximo capítulo o encontro: Laura X Sogrão Kkkkkk

Até o próximo. Vai sair hoje né? Kkkk 

 

 

 

Reposta:

#sqn

 

Abraços fraternos procês!

 


Resposta do autor:

Preciso achar uma trilha sonora que combine com essa lavação de roupa suja. Se a Letícia não ameaçasse era capaz de laura estar discutindo com a irmã até agora, os Martinez praticam esse esporte por vocação, Gabriel curtiu socar caras... #PiorQueBaileFunk 

 

 

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 30/05/2017

Show...vou cotinuar lendo as outras, mas perturbando sempre por mais aqui.

Bjos

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