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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 9

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Palavras: 1857
Acessos: 2960   |  Postado em: 29/05/2017

Capítulo 37

Sam se recostou mais na poltrona e jogou a cabeça para a trás.

 

- Você esqueceu o celular? – perguntou depois de um longo suspiro, carregado com o peso de suas piores lembranças, com mágoa do destino, do amaldiçoado Murphy.

 

- Com toda a minha agenda – confirmou Laura, lamentando da mesma forma que a loira. – Eu só me dei conta disso no taxi quando ainda estava a quilômetros dali. Quis voltar na hora, mas o taxista me mostrou que o fluxo no outro sentido estava terrível. Eu perderia o avião se tentasse, e como estava vindo pra cá, não me faria muita diferença.

 

- Não te faria diferença? Pelo jeito, fez...

 

- Fez. – assentiu triste. – Mas eu pensei que depois poderia acessar meus contatos pela internet, Não me pareceu muito grave, não valia a pena voltar. Eu ainda poderia pedir para alguma das Martinez mandar para mim no aeroporto, mas fiquei com medo daquela maluca aparecer por lá e eu acabar presa. Estava com um ódio tão grande dela.

 

- Então até a hora de ir para o aeroporto você estava disposta a vir pra cá?

 

- Estava... – Laura fechou os olhos, sentindo-se de volta à porta de entrada do inferno.

 

***

 

Assim que chegou ao aeroporto, pagou ao taxista ainda em dúvida de ter tomado a decisão correta. Não se sentia muito confortável naquele momento, uma angústia a alertava que alguma coisa não estava bem.

 

Olhou no relógio e pensou em tentar trocar a passagem. Mas então ouviu seu nome ser gritado por uma voz masculina. Um homem de aparência carregada vinha em passos largos em sua direção. Não esperou se aproximar muito para falar agitado, em francês.

 

- Laura! Então conseguiram te avisar! Graças a Deus! Venho tentando ligar no seu celular há tempos, mas você não atende. Vamos, temos que correr. Vamos!

 

- Calma, Pierre! – respondeu no mesmo idioma. – Não recebi nenhum recado, vamos pra onde? O que está acontecendo?

 

- Vamos Laura, no caminho eu explico, nosso avião já está de partida. Temos que correr!

 

Pierre pegou as malas de Laura e começou a correr pelo aeroporto, em direção diferente, muito diferente de onde era o embarque para o Brasil.

 

Sem outra alternativa, Laura o seguiu resolvendo que quando ele parasse, iria pegar sua mala e dar as costas para aquele demente. Mas Pierre não era demente e seu nervosismo não parecia ser desmotivado. De repente, ela sentiu que o frio na barriga que a perturbou desde que saiu de casa, poderia mesmo não ser só ansiedade ou asco de Lupe.

 

Acelerou seu passo e alcançou o homenzinho que tinha um palmo de língua para fora, devido à corrida. As várias que ele já tinha dado em alguns minutos por aquele aeroporto.

 

- Vamos Laura, nosso voo vai sair em alguns minutos.

 

- Nosso voo? Pierre, preste atenção, eu vou embarcar sim, mas é para o Brasil e o meu voo ainda vai demorar um pouco.

 

- Brasil? Mas Laura você não sabe o que aconteceu?

 

- Não, Pierre. Por favor, me diga, antes que eu te vire no avesso pra descobrir – a possibilidade de o que quer que tenha acontecido pudesse prejudicar sua viagem a deixava furiosa.

 

- O Sr Olivier, Laura. Ele foi sequestrado. Eles querem você lá, só acreditam em você, dizem que o que você fez por lá ano passado mostrou uma saída, não aceitam mais ninguém. Eles irão matá-lo se você não for. E nós não temos muito tempo, sabe como aquele cabeça dura é. Ele... Ele precisa de você, agora.

 

- Eu não posso ir agora, Pierre. Não assim, tenho que fazer uma ligação primeiro, pelo menos isto.

 

- Você liga de lá, Laura, se nós não formos pra lá agora ele vai morrer! – o francês olhava para ela como se ela estivesse pedindo para ele tomar banho em pleno inverno, estava totalmente chocado por ela vacilar em salvar a vida de seu mentor, um amigo que a tinha como filha.

 

O sistema de som do aeroporto deu a última chamada, agora não tinha tempo para fazer ligações, ou para questionar. Era a vida de seu velho amigo ou... “Ou a minha”.

 

Resignada, fez o que tinha que fazer... Fez o que estava longe, muito longe de ser o que queria fazer.

 

Assim que aterrissaram em Cartum, no Sudão, Laura olhou, pela milésima vez com angústia para o relógio. No Brasil deveria ser nove horas da manhã, dentro de duas horas poderia estar chegando.

 

Deu um tapa revoltado em sua própria cabeça. Queria acordar daquele pesadelo.

 

Pierre monologou durante a viagem, contou como Olivier havia sido sequestrado, as condições em que estava preso, as pessoas horrorizadas que tinham avisado. O conflito era horrível na região de Darfur.

 

Laura tentou achar um telefone que pudesse usar. Ainda tinha dois números na sua agora odiada péssima memória para telefones.

 

De repente, se lembrou que Pierre deveria ter um celular, virou-se de chofre para o homem que a seguia sem saber muito bem para onde. O homem quase trombou nela. Com uma certa irritação, Laura agarrou o celular dele, que tinha visto no bolso de sua camisa. O homem assustou, mas achou o brilho no olhar de Laura muito violento para contestar.

 

Rezando para que pelo menos esta ligação desse certo em todo este mar de erro, Laura teclou os números.

 

- Pronto.

 

- Pai, é a Laura, avisa a Sam que não pude pegar o voo. Estou no Sudão, foi uma emergência. Vou tentar ligar pra ela mas pode demorar um bom tempo.

 

- O quê? Sam... Suadão... como está o tempo?

 

Laura chutou longe uma pedra. O pai era uma lástima pra recados e a ligação estava realmente ruim. Decidida, apertou números diferentes e ligou para o único outro número que se lembrava.

 

- Fala!

 

- Arthur, é Laura. Por favor, não posso falar muito agora, avisa para a Sam que não... Droga... Não pude ir, aconteceu um imprevisto muito sério, coisa de vida ou morte, literalmente... Vou tentar ligar para ela assim que puder, mas talvez não dê para ser esses dias. Ela deve estar no aeroporto.

 

- Quem está falando??

 

Laura olhou para o céu e contou até mil, em um segundo. Enfiou uma unha em sua própria cabeça, com angústia.

 

- Laura, namorada da Sam, Arthur.

 

- Ah, eu aviso, ela... – respondeu com má vontade.

 

- Eu não vou estar lá, por favor avise a ela que é para me esperar, mas não hoje, nem nos próximos dias.

 

- Está bem, vou para lá - resmungou.

 

- Arthur... Por favor, diga que eu a amo e... – o som de ligação interrompida quase a enlouqueceu.

 

Mas já não havia muito a ser feito. Agora era esperar que Sam a entendesse quando ela chegasse. O pequeno avião que os levaria para a região mais desolada e conflituosa da África já os esperava com o motor ligado.

 

 

***

 

- Laura...

 

- Hum? – disse voltando ao presente, apertando mais Sam contra seu corpo.

 

- Vai me explicar por que você foi ao aeroporto e demorou seis meses pra chegar?

 

- Quando eu cheguei ao aeroporto soube que um grande amigo, um senhor já de idade, precisava muito de mim. Não tive tempo para te avisar, quando consegui, liguei para meu pai e para o Arthur para te darem o recado, avisar que eu ia... Atrasar.

 

- Você avisou para o Arthur? – foi a vez de Sam se sentar na rede. Ela pensou por um tempo e se levantou. – Ele ficou comigo o tempo todo no aeroporto...

 

- Cachorro, vou quebrar o nariz dele! – Laura falou com raiva, levantando-se também.

 

- É... Do que ele precisava, Laura?

 

- O quê?

 

- O seu amigo... O que ele precisava de tão urgente? Onde era isto que você não podia me ligar? E por que tinha que ser você?

 

Laura suspirou. Não queria, não podia contar para Sam tudo que passou para encontrar Oliver, as negociações, seu próprio sequestro, a fuga se arrastando pela terra ressecada... Tudo isto estava enterrado no passado e trazê-lo a ela, poderia ser arriscado. Tinha pensado nisto durante toda a viagem.

 

- Eu estava na África, num país que tem que lidar com tantos conflitos que tem dificuldade com a comunicação – Laura suspirou uma e outra vez, tentando escolher o que falar.

 

- E isso levou seis meses? O que você fez nesse tempo todo? Tem fotos, pelo menos? – Diante do silêncio de Laura, Sam sentiu os olhos inundarem. – Você não vai mesmo me contar nada?

 

- Preciso te pedir para confiar em mim, Sam – vendo os olhos verdes cheio de indagações, explicou: - Era realmente uma emergência, eu bem que tentei fazer tudo diferente, mas era uma situação que só eu podia resolver. E... Isto é tudo o que eu posso falar.

 

- Como assim? Você espera mesmo que fique tudo bem? Por que você não tenta confiar em mim? Laura, minha vida foi um inferno este tempo todo sem saber de você! Tem noção o que é ficar sem notícias? Eu fiz suposições, eu imaginei, tentei racionalizar, tentei... Tentei te sentir! Mas tudo o que eu tinha era silêncio, eram os comentários da sua família sobre você fugir dos seus romances, eu vi suas fotos, seus prêmios... Era lá que você estava, não é? Você foi pro Sudão, não foi? Fala!

 

- Fui. Mas não, eu não fui como fotógrafa, quer dizer... – mas Laura interrompeu-se. Passou as mãos pelo cabelo e se virou para a sacada.

 

- Você não vai mesmo falar, não é?

 

- Eu não posso, Sam.

 

- E eu não sei se posso viver com isso entre nós – Sam falou e entrou.

 

Foi para a cozinha, abriu a geladeira sem nem ver o que fazia. Queria se enfiar lá dentro e ficar quietinha, fria, sem todo aquele vulcão explodindo no seu peito.

 

Laura passou pela cozinha e a viu lá, com a geladeira aberta. Foi até o quarto, pegou a mala, voltou... E ela continuava no mesmo lugar. Lembrou-se do Senhor Repolho... Não queria que Sam, a sua Sam acabasse daquele jeito. Esquecida, mofada, sem vida.

 

- Eu sei que a gente pode tentar viver um dia de cada vez – disse baixinho, ao enlaçá-la pelas costas. - Conviver com nossos fantasmas até que eles percam a força. Eu sei que te amo, Sam. E sei também que não posso viver sem você...

 

 

Talvez a voz embargada, talvez o calor abraço, talvez o que falou... Sam não questionou o motivo, simplesmente se virou e a abraçou, selando aquele pacto que ao menos naquele momento lhe servia. Viveriam um dia de cada vez.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Nota Histórica: o Sudão passou por umas crises horrorosas entre anos 90 e que se estente até agora, preocupando a ONU pela possibilidade de uma "limpeza étnica", também conhecida como genocídio. Fim da Nota Histórica. 

Hoje é dia dos Geógrafos, parabéns a todos que abraçaram essa linda profissão, tipo eu. êêêêêê  o/ 


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Comentários para 36 - Capítulo 37:
Zaha
Zaha

Em: 29/05/2017

Oiee

Lau nao pode contar pelo que passou,Sam necessita saber,mas vai ter que confiar sem saber pelo que Lau passou,por agora. Mas confiar é isso,ela contar pelo que passou pode aliviar a dor dela pois vai ta claro que foi por uma razao forte e que seria impossível ela nao ir já q dependia dela,mas nao vai mudar o que ela sente,omedo qela tenha q ir de novo.Mas os problemas entre o casal se resolvem assim, viviendo um dia de cada vez,superando os medos,conversando sobre o que sentem,mas eu ainda vou ficar em estado de alerta...

Parabéns pelo seu dia!

LI algo sobre,sempre recebo algo no e-mail tb,n é frequente,apesar que ultimamente  tenho lido mais sobre a Síria,Líbano,paquistao...impotência é a palavra que chega a minha mente quando leio ou vejo imagens.

 

Beijos


Resposta do autor:

Medo é a palavra chave pra tudo isso, né? As águas que vão passar sob a ponte tão carregadas de medo  :( 

Beijinhos o/

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 30/05/2017

Acertou todas...amando os seus outros textos. 

Bjos


Resposta do autor:

Ai que lindinho que você está lendo! Tenho carinho especial por alguns deles que estão jogadinhos às traças ali. O bairro das casinhas coloridas, entre a vida e a morte e mãos vazias (que fiz em homenagem a Di e Wind) são tão queridos. Obrigadíssima por ler <3 <3 <3 

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 30/05/2017

Agora fiquei mais ansiosa....


Resposta do autor:

ain, não acerto uma  <o>  

 

Vou postar já já, só um minutinho, estou revisando aqui. 

Responder

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 30/05/2017

Tá maltratando demais hj...


Resposta do autor:

Atrasadíssima com uns trabalhos, nem sei mais se hj é ontem ou amanhã :o 

PS: também estou reescrevendo o capítulo pra te agradar  #muahahahahaha 

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Tatta
Tatta

Em: 29/05/2017

Eita que é agonia atras de agonia! Chuva de agonia pra mim! Depois de tudo que aconteceu, Laura não contar toda a verdade é pedir muito... tem que amar muito pra deixar isso passar. Eu hein... socorro!

mas né... estamos aqui aguardando cenas do próximo capítulo!  


Resposta do autor:

pois como tive que reescrever o capítulo nem tinha cenas dos próximos capítulos pra dar hoje! Coorreee ler que já fresquinho \o/ 

Responder

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NeyK
NeyK

Em: 29/05/2017

Cara, a cada capítulo tenho mais ódio do Arthur ;/ e agora até a Laura tá me dando nos nervos, como assim some e não quer contar a verdade? Essa postura dela  só vai fazer com que Sam se sinta insegura ;(


Resposta do autor:

Posso nem defender Laura, eita que esse segredinho de um ligeiro atraso de seis meses não deve ser guardado mesmo, não! Vc foi muito cirúrgica nas suas conclusões  :o 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/05/2017

Parabéns pelo seu dia! Parabéns Geógrafa!

Laura, você sumiu seis meses e não quer contar o que aconteceu? Você só pode estar louca, mas enfim quem sou eu para criticar sua decisão, já dei bola fora também kkkk

Vivam um dia de cada vez e vamos ver como vão ficar, mas não esqueçam de quebrar a cara do Arthur. Antes do último capítulo para ele sofrer bastante.

Realmente o Sudão sofre muito, mas esse é o interesse imperialista: desestruturação das nações. Assim eles continuam poderosos. Confesso que Darfur me envergonha ; (

Abraços fraternos procês!

 


Resposta do autor:

Obrigada :-)  \o/ 

 

Estava lendo sobre a situação no Sudão e a quantidade de estupro coletivo é absurda. Cara, que coisa horrível. Eles formam exércitos com crianças, dão drogas antes e depois de ataques, imagina o quão violentos acabam se tornando esses meninos? E triste.   :( 

 

(A Laura se sentiu reconfortada por vc compreender, embora com ressalvas, as mancadas dela) 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 29/05/2017

Oiee

Lau nao pode contar pelo que passou,Sam necessita saber,mas vai ter que confiar sem saber pelo que Lau passou,por agora. Mas confiar é isso,ela contar pelo que passou pode aliviar a dor dela pois vai ta claro que foi por uma razao forte e que seria impossível ela nao ir já q dependia dela,mas nao vai mudar o que ela sente,omedo qela tenha q ir de novo.Mas os problemas entre o casal se resolvem assim, viviendo um dia de cada vez,superando os medos,conversando sobre o que sentem,mas eu ainda vou ficar em estado de alerta...

Parabéns pelo seu dia!

LI algo sobre,sempre recebo algo no e-mail tb,n é frequente,apesar que ultimamente  tenho lido mais sobre a Síria,Líbano,paquistao...impotência é a palavra que chega a minha mente quando leio ou vejo imagens.

 

Beijos


Resposta do autor:

Medo é a palavra chave pra tudo isso, né? As águas que vão passar sob a ponte tão carregadas de medo  :( 

Beijinhos o/

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patty-321
patty-321

Em: 29/05/2017

Parabéns Carla. Me deixa agoniada a Laura não contar a verdade pra Sam. Poxa. E muito terrível viver com uma pessoa q vc conhece um lado somente, sempre haverá dúvidas. Ela não conseguirá ficar em paz. Bjs
Resposta do autor:

Por outro lado ela deve mexer com gente perigosa, contar coisas expõe ao risco e ela deve se borrar de medo de prejudicar a Sam. Mas sempre acho que isso é tolher o direito do outro de escolher. As encruzilhadas são assustadoras por isso, a gente não tem como prever qual caminho é mais assustador. Bjins   

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