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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 6

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Palavras: 2370
Acessos: 2362   |  Postado em: 29/05/2017

Capítulo 36

Tão rápido a porta se abriu, foi fechada e o objeto voador errante se estilhaçou nela.

 

Sam bateu a mão na cabeça, tentando controlar aquela desesperadora ciranda em seu estômago. Tudo tão intensificado quando a viu por um breve instante, como se fosse um dos sonhos que a perseguiram ao longo daqueles meses.

 

Laura arregalou os olhos e arriscou, lentamente, uma mão acenando para dentro do apartamento.

 

- Restou algum OVNI? – brincou.

 

Ela estava mesmo ali. O alívio tão rápido, teve efeito de uma colisão frontal. Sam se sentia em estilhaços, despedaçada no meio da sala. Sem saber como reagir, tudo que intuía era para que Laura não a visse assim.

 

Contrariando sua necessidade de correr ao encontro dela, jogar-se em seus braços e apertá-la até ter certeza que era real, implorar para que não sumisse mais, virou-se em direção contrária, entrou no banheiro, bateu e trancou a porta. Deitou-se no chão, deixando a voz de Laura a procurando e o frio do azulejo acalmá-la, esfriar seu corpo.

 

Como não recebeu resposta e ouviu os passos apressados de Sam, Laura entrou rapidamente no apartamento, chamando preocupada pela namorada. Notou que ela entrou no banheiro e foi até lá. A porta estava trancada.

 

- Sam, abre a porta amor... Ei, baixinha, me deixa entrar – pediu carinhosamente.

 

- Baixinha é a mãe – respondeu depois de um longo instante de silêncio, no qual buscou um tom mais ameno para a voz. – Não se tem mais paz para ir ao banheiro? – perguntou abrindo a torneira e deixando a água fria escorrer por seu pulso. – Me dá um tempinho aqui, vai...

 

- Está tudo bem? - perguntou com receio. Sabia muito bem que não estava. –

Porque passou um tornado na sua sala, fez a maior bagunça! – emendou.

 

Sam suspirou profundamente antes de responder.

 

- Se você não me deixar quieta um pouco, vai conhecer o vento pessoalmente... E não tem nenhuma rosa nele.

 

- Ui, que coincidência! Acabei de resolver arrumar as coisas no aparador... – deu alguns passos, parou e voltou para a porta.

 

- Sam...

 

- Hum.

 

- Quando você fica assim toda bravinha... Me dá uma vontade de te agarrar!

 

Sam jogou a escova de cabelos que estava na pia contra a porta. Ouviu Laura correr, a cama ser arrastada e o tão tradicional “Ai!”. Sorriu. Era tão fácil sorrir quando ela estava por perto. Poderia ter sido tudo tão mágico... Mas alguma coisa parecia definitivamente perdida dentro dela.

 

- Por que tem que ser sempre o que está machucado? - Laura foi até a geladeira resmungando, pegar um pouco de gelo para o pé que bateu na cama.

 

***

 

- Você vai procurar a... Aquela moça, filha? É melhor ligar antes, ela pode não estar te esperando...

 

- Está falando do que, Pierre? – Laura abriu os braços na frente dele, querendo ver qual seria o empecilho que ele ia arrumar desta vez.

 

- Não me olhe assim, filha. Eu... Você sabe que eu estava desesperado, e que não tinha mesmo alternativa. Me senti péssimo todos esses meses, eu percebi o quanto você estava amando esta moça...

 

- Vai direto ao ponto, Pierre, eu não vou perder meu voo desta vez por tua causa.

 

- Não! Nem eu quero isto. Só que... Bem, você precisa saber. Se bem que... Não sei...

 

- Se você continuar enrolando, juro que perco de vez qualquer respeito que... – notou que o tinha agarrado pelo colarinho, chamando a atenção das pessoas que estavam no acampamento. Soltou-o bruscamente. – Fala!

 

O pequeno homem arrumou seu colarinho tossindo antes de conseguir falar.

 

- Ela está noiva - deu uns passos pra trás, providencialmente, pois Laura depois de uns segundos estupefata, avançou para ele.

 

- O que você disse? Tá louco?

 

- Ei Laura, põe o velhinho no chão – Mitzel pediu, forçando o braço dela até que o soltasse.

 

- Inferno! – vociferou. Respirou fundo algumas vezes e, apesar de não estar mais sentindo raiva do velho amigo, pouco podia contra o medo que a tomava de assalto.

 

- Eu liguei no número que você ligou do meu celular – ela ouviu o homenzinho dizendo, num tom triste. - Um rapaz atendeu e ele disse que era o noivo da Samantha Figueiredo. Era este mesmo o nome dela, não era?

 

Laura assentiu pesadamente. Sentindo a derrota cair sobre si, pegou o celular que Pierre lhe mostrava, com o número que tinha ligado. Uma última tentativa... Depois de tudo que tinha passado naqueles meses precisava se dar esperanças. Foi por ela, afinal, que resistiu ao inferno.

 

- Laura? – o espanto logo se transformou em uma sorridente voz, carregada de cinismo e sarcasmo. – Olha só quem resolveu aparecer! Recebeu o convite de casamento, Laurinha? – como ela não respondeu, ele continuou. – Eu fiz questão de te enviar, afinal, Sam não sabia que era capaz de se apaixonar até te conhecer, mas depois da porteira aberta... Sabe como é! Ela nunca esteve tão feliz, você precisa ver! – Laura lutava pra controlar a umidade salgada que

ardia em seus olhos. - Só não gosto que me chame de “xuxuzinho”, mas tudo bem, apaixonados são assim mesmo, sem noção!

 

Ela desligou o telefone e o jogou para Pierre. Saiu chutando todas as pedras que encontrou pelo caminho, falando todos os palavrões que conhecia. Até que topou uma pedra mais forte que seu pé...

 

***

 

Retirou a sacolinha com gelo do pé, balançando a cabeça.

 

- Se ele não exagerasse tanto... – o comentário final sobre o tal pepininho, xuxuzinho, ou que diabo fosse é que a fez ter esperanças. A sua Sam não o chamaria assim. – Ainda se fosse um ‘bastardo’, ou ‘cretino’, seria a cara dele.

 

Voltou para a geladeira. Quando a abriu pela primeira vez estava com dor, mas o que entreviu chamou sua atenção.

 

- Fósseis!

 

Parecia uma geladeira de ficção científica, bolor por todos os lados davam um aspecto surreal ao que um dia havia sido pães e legumes.

 

- Senhor repolho! – constatou depois de muito estudar aquele vegetal que já era praticamente um ecossistema. – Acho que você foi esquecido aqui...

 

Ela olhou a data de vencimento estampadas nas embalagens. Constatar que tudo havia sido comprado na data que deveria ter chegado a encheu de tristeza e preocupação. Pegou algumas sacolas e jogou tudo fora.

 

- Tiau, Senhor Repolho – disse ao fechar a última sacola e a jogar na lixeira do

andar.

 

Voltou para a sala e começou a organizar os objetos que estavam no chão de volta ao aparador. Pegou uma boneca em cerâmica e ficou olhando. Era uma moça negra com vestido colorido, chapéu na cabeça.

 

- É da Claudia Seri, ela usa bastante o motivo africano... – Sam informou da porta do quarto.

 

- Linda... - Laura falou sem voltar a olhar para a peça em sua mão.

 

- Achei que você ia gostar – disse simplesmente.

 

Laura voltou o olhar pelo apartamento. Sam sempre tão perfeccionista! Havia poeira por todos lados, mas era inegável que o ambiente estava muito mais aconchegante, quente, colorido. Além de não ter perdido em nada o bom gosto.

 

- Amei. Tudo! – disse compreendendo o que toda aquela mudança queria dizer.

 

Sam sentou-se no sofá, Laura permaneceu perto do aparador, os lábios contraídos. Pareciam as duas perdidas. Em estradas diferentes. Laura sabia que teria que explicar muita coisa, também queria saber outras tantas. Ainda que sentisse cada vez mais que a história de Arthur era apenas mais uma armadilha... Imaginá-lo tocando em Sam ultrapassava em muito a linha do ‘incomodar’, fazia com que perdesse a razão.

 

- Você não me respondeu sobre o Arthur – ouvir-se fazendo esta cobrança depois de tudo, lhe pareceu realmente irracional.

 

- Acha mesmo que tem este direito, Laura? – a resposta no tom tão amargo confirmou o caminho errado que escolheu. – Não, eu nunca tive nada com ele. E você? Esteve apaixonada por quem, ou pelo que durante todos estes meses?

 

- Por você, Sam... – sentou-se ao seu lado e segurou as mãos dela entre as suas, querendo que seu corpo transmitisse o que nem sempre as palavras conseguem. – Nunca deixei de te amar, pensei em você em cada minuto.

 

- Seus telefonemas não me deixaram suspeitar disto... – falou com ironia, lutando contra o medo de desabar em frente a ela.

 

- Sam... Eu não podia ligar, não tinha como. Por favor, me entenda...

 

- O que eu tenho pra entender, Laura? Você ainda não explicou nada! Vou ficar calada – puxou suas mãos e cruzou os braços. – Tenta me fazer entender. Começa explicando por que você insistiu tanto em dizer que viria pra cá se tinha dúvidas.

 

- Não tinha! Eu estava resolvida...

 

- Então por que as fotos daquele jeito lá no seu apartamento? Por que as malas, o celular... – a voz explosiva, perdeu subitamente a força. - Por que você deixou tudo pra trás? Por que você me deixou pra trás...? – e enfim, Sam não aguentou mais.

 

- Shhh... Não chora, meu amor - Laura a puxou para o colo tentando acalmar toda aquela dor. – Eu não te deixei, calma... Estou aqui, não vou sair nunca mais do seu lado...

 

Quando Sam acalmou, Laura a levou até a rede na varanda, puxou a loira sobre si. Ficaram um longo tempo só sentindo a brisa fresca vinda do mar, respirando o mesmo ar, novamente, ouvindo, sentindo o corpo da outra.

 

- Eu não pude fazer nada – Laura falou lentamente, revivendo aquela noite tão cheia de emoções. – Já tinha arrumado tudo, separado as roupas que ia deixar

lá...

 

- Aquela mala que estava na sala?

 

- Sim... – deu um salto e sentou-se, levando Sam junto. - Como é que você sabe disso?

 

- Eu estive lá – a expressão de Laura era a representação de um ponto de interrogação.

 

- E...? – perguntou depois de um tempo de silêncio.

 

- E o quê?

 

- Você viu...

 

- A Lupe?

 

- Hum... É.

 

- Vi. Tive o desprazer.

 

- E... Vocês conversaram? Porque Sam, a Lupe é venenosa, você não pode...

 

- Eu fiquei com muita raiva dela, mas foi só por uns minutos... – Sam a interrompeu. – Acabei sentindo pena dela.

 

- Pena! Eu sinto é muita raiva! Aliás, este tempo todo eu senti raiva de muita gente, como nunca senti na vida... Principalmente de mim mesma! Quanta trapalhada!

 

- Raiva da Lupe por quê?

 

- Eu já tinha discutido com ela, ela já tinha feito um dramalhão com a família, achei que estava tudo esclarecido, mas não... Tinha que aparecer um pouco antes de eu ir embora...

 

***

 

Tinha passado aquele dia limpando o apartamento pela última vez. Separou as roupas que ia deixar com as meninas e as acomodou numa mala que deixou na sala. Como terminou o que tinha a fazer com antecedência, permitiu-se ficar sentada na poltrona por um tempo, reorganizando as fotos para o álbum que ia montar.

 

Seria um álbum cheio do seu passado. A partir do dia seguinte, iniciaria uma vida nova, queria retratar isto. Separou algumas fotos na mesinha, ao lado do celular, recordando-se de cada um daqueles momentos... A foto de Sam foi a última a ser colocada ali, tinha ficado olhando para ela cheia de saudade, de esperança...

 

Então Lupe encarnou a fúria espanhola, abrindo a porta com brusquidão.

 

- Você não vai embora, Laura! Este é seu lugar, é pra cá que você sempre volta. Você não pode ir!

 

- Não, Lupe, este não é meu lugar - respondeu com serenidade, enquanto corria os olhos pelo apartamento. - Adorei o tempo que passei aqui. Posso dizer que vivi ótimos momentos nessa casa, convivi com pessoas que nunca vou esquecer ou deixar de amar.

 

- Então, Laura! Vai deixar isto tudo?

 

- Meu coração não está aqui, Lupe. As coisas nunca mais poderiam ser iguais se eu ficasse, porque já não sou a mesma pessoa, não quero as mesmas coisas, não tenho as mesmas necessidades.

 

- Eu te amo, Laura! Não me deixe! Olha esta foto. Lembra quando a gente jogava? Você fica tão feliz ao meu lado, olha seu sorriso, nós combinamos.

 

- Esta foto... - Laura a pegou, olhou e em seguida a jogou displicentemente sobre as outras, na mesa. - Eu me lembro dela... Foi logo que conheci a Sam. Ela deu sentido pra minha vida desde o começo. Eu não precisei estar fisicamente ao lado dela pra saber disso. É muito maior do que isso, entende?

 

Lupe, ao ouvir estas palavras, voou para cima de Laura com violência. A espanhola tentava atingir a mulher mais alta com socos, mas a esquiva era sempre mais rápida, até que suas mãos foram seguradas com força, por uma Laura extremamente irritada.

 

- Saia daqui, Lupe!

 

- Não saio! Esta casa nem ao menos é sua, mais!

 

- Tudo bem; saio eu. Você conseguiu estragar as boas lembranças que ainda restavam de você, Lupe.

 

Furiosa pegou suas malas que estavam próximas à porta, o casaco e a bolsa com a passagem e documentos. Virou-se para Lupe e disse:

 

- Talvez você nunca entenda. Mas existe uma força que faz meu coração bater. E é atrás desta força que vou. É o meu caminho, meu lugar, o que importa para mim! E agora, por gentileza, pode sair que eu vou fechar a porta e se a casa não é mais minha, sua é que ela não é.

 

 

Saíram as duas. Lupe enxugando as lágrimas e correndo pelo corredor. Laura suspirando fundo. Muito, muito irritada, caminhou com firmeza para o elevador. Nem olhou para trás. 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O Sr Repolho resolveu conhecer o mundo e mandou postais após a produção desse capítulo


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Comentários para 35 - Capítulo 36:
Zaha
Zaha

Em: 29/05/2017

Boa tarde, Carla!

Sabe, já te disse que adoro essa história, que sempre relia no fator, essa nova versao tá show,ainda que me deixa triste  já ter lido e termino nao sendo muito espontânea como geralmente sou,mesmo assim nao deixo de sentir diferentes emocoes,ainda sabendo o que virá em certas cenas que vc n mudou,mas mesmo assim,Lau e Sam sao um casal que gosto muito pois conheci minha esposa por internet,em algum xenaverso latino.

Eu esperei tanto por essas cenas,achei que tivesse preparada. Arthur com suas intrigas e mentiras,Lupe passando dos limites e ainda tentando se convencer de algo que nunca existiu e levando Lau ao limite.Mas alguns mal entenditos logo serao resolvidos,ainda bem,mas ainda estou preocupada. Uma vez que uma pessoa é abandonada,ela passa a ter medo e se agarra mais ainda,cada movimento da outra pessoa,se ela demora a chegar..eu bem sei como é isso. Sam vai precisar de tempo,as duas, para poder seguir adiante,espero que Lau nao faça nehuma trapalhada,mas as dificuldades estao aí pra serem ultrapassadas. Quando li pela primeira vez fiquei tao angustiada,sentia o mesmo que Sam em relacao ao medo que Lau fosse embora de novo...só passou minha angústia no final da história..

Bem,é isso, espero que esteja bem,

Beijos

 


Resposta do autor:

Olá, Lai! 

No final das contas, a internet foi muito bacana em formar alguns vínculos, Xena mais ainda (amem!). Tem um filme antigo (até pra mim, vai imaginando) que chama "Nunca te vi, sempre te amei", que me deixava pensando nisso de um amor além dos sentidos e que quis mostrar nessa história. 

Bem, esqueci o que ia falar, minha irmã gritou "tá na mesa" e tudo se apagou da mente. Fui. Correndo. Bjins

 

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Tatta
Tatta

Em: 29/05/2017

Ufffa... tô feliz com algumas perguntas respondidas... mas ainda tô agoniada pra saber o que deu errado quando ela saiu do apartamento! 

Ainnnn autora, conte-nos logo! Ansiosa feat agoniada!


Resposta do autor:

Tá mais puxado que prova de enem, muitas perguntas e poucas respostas!  

 

Mas desangustie. No próximo capítulo tem outras respostas. E uma nova grande pergunta.

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 29/05/2017

Muitas trapalhadas. A Lupe e completamente sem noção. Afffz. Tudo vai clarear pra Sam. Saber o q realmente houve com Laura, perdoar e segui em.frente com esse lindo amor de almas.
Resposta do autor:

Será, será, será?  :o 

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 29/05/2017

Boa tarde, Carla!

Sabe, já te disse que adoro essa história, que sempre relia no fator, essa nova versao tá show,ainda que me deixa triste  já ter lido e termino nao sendo muito espontânea como geralmente sou,mesmo assim nao deixo de sentir diferentes emocoes,ainda sabendo o que virá em certas cenas que vc n mudou,mas mesmo assim,Lau e Sam sao um casal que gosto muito pois conheci minha esposa por internet,em algum xenaverso latino.

Eu esperei tanto por essas cenas,achei que tivesse preparada. Arthur com suas intrigas e mentiras,Lupe passando dos limites e ainda tentando se convencer de algo que nunca existiu e levando Lau ao limite.Mas alguns mal entenditos logo serao resolvidos,ainda bem,mas ainda estou preocupada. Uma vez que uma pessoa é abandonada,ela passa a ter medo e se agarra mais ainda,cada movimento da outra pessoa,se ela demora a chegar..eu bem sei como é isso. Sam vai precisar de tempo,as duas, para poder seguir adiante,espero que Lau nao faça nehuma trapalhada,mas as dificuldades estao aí pra serem ultrapassadas. Quando li pela primeira vez fiquei tao angustiada,sentia o mesmo que Sam em relacao ao medo que Lau fosse embora de novo...só passou minha angústia no final da história..

Bem,é isso, espero que esteja bem,

Beijos

 


Resposta do autor:

Olá, Lai! 

No final das contas, a internet foi muito bacana em formar alguns vínculos, Xena mais ainda (amem!). Tem um filme antigo (até pra mim, vai imaginando) que chama "Nunca te vi, sempre te amei", que me deixava pensando nisso de um amor além dos sentidos e que quis mostrar nessa história. 

Bem, esqueci o que ia falar, minha irmã gritou "tá na mesa" e tudo se apagou da mente. Fui. Correndo. Bjins

 

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Monica Franca
Monica Franca

Em: 29/05/2017

Adoro a maneira como você se refere a Sam na vida da Laura. 

"Ela deu sentido pra minha vida desde o começo. Eu não precisei estar fisicamente ao lado dela pra saber disso. É muito maior do que isso, entende?"

Esperando mais...

Obg...Bjos


Resposta do autor:

É... deve ser bom sentir essas coisas, ter esse tipo de certeza. Até suspirei. 

 

Beijinhos suspirados   :-) 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/05/2017

AS coisas estão clareando. Começaram a conversar. Se bem que mais ou menos né? kkk

Chute aqui, viagem do senhor repolho, tentativa de agressão da espanhola... quantas coisas... agora Xuxuzunhio? Cretino. Espero que Laura encha sua cara de pau de socos e depois te enfie um xxuxuzinho onde ela quiser....kkkk Nojento esse Arthr

Abraços fraternos!

Pode postar mais....kkkk cara de pau....


Resposta do autor:

Xuxuzinho só passa quando é Rita Lee cantando em tom de ironia, né. Imagine a Sam, aquela marrenta... eca, não encaixa mesmo. 

 

Beijinhos  o/ 

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