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A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2771
Acessos: 7754   |  Postado em: 29/05/2017

Capítulo 15-desavenças

Ela parecia não ter me escutado, estava olhando para o mar como se refletindo. Eu contemplava sua fisionomia, tão serena. Deveria estar passando mil perguntas em sua cabeça tudo aquilo era novo pra ela e de uma certa forma pra mim também que nunca precisei de muito, pra ficar com a mulher que queria.

-ainda tem a questão de você não morar aqui. Até quando pretende ficar conosco?

Se me fizesse essa pergunta a uma semana atrás, diria que estaria de partida em alguns dias, mas agora parece que tudo mudou! Eu não entendia o que estava fazendo ali naquela ilha, só sabia o que minha tia falava, como responder alguma coisa de concreto se não sabia a resposta.

-sinceramente não sei!

-eu quero muito ficar contigo! entender isso que estou sentindo...- meu coração dispara ao ouvir suas palavras- mas não posso assumir um relacionamento assim de uma hora pra outra.

Sai de onde me encontro sentado e paro a sua frente. Em olhar podia ver duvidas, medo, insegurança, eu não queria que ela se sentisse pressionada, até porque eu também não sabia onde aquilo tudo ia nos levar, eu só sabia que precisava tê-la, nem que fosse por alguns dias.

-tudo bem! não precisa ninguém saber que estamos juntas.

Ela dá um meio sorriso parecendo agradecer minha decisão. Minha mão acariciam seu rosto, ela fecha os olhos deitando seu rosto em minha mão. Meus olhos fixo em sua boca tentadora. Queria beija-la, provar daquela sensação que seus beijos provocava em meu íntimo.

Aos poucos me aproximo de seus lábios. Ela parece sentir, abre os olhos e por alguns instantes me encara fixamente, até que suas mãos prendem-se em minha cintura, trazendo-me a seu encontro.

Pela primeira vez trocamos um beijo de reconhecimento, calmo, suave. Minha língua explorando cada canto de sua boca, arrancando suspiros suaves de seus lábios. Seus braços circulam meu corpo, suas mãos descansam em minha costa deslizando suavemente por todo local, causando-me arrepios. Suas pernas me prendiam fazendo com que me aproximasse mais de seu corpo, aquele corpo que sonhava em amar de novo. Meus pensamentos tomam forma, fazendo meu corpo outra vez ansiar por um contato mais íntimo.

Ela não tinha noção das sensações que causava em meu corpo, com seus toques!

-Eita que nem o frio da noite aplaca esse fogo! -Giovane se aproxima fazendo que nos separássemos, Sabrina esconde seu rosto em meu peito- então, se acertaram?

-sim Giovane, mas não quero que mais ninguém saiba além de você. Não quero causar qualquer tipo de constrangimento ao Leo- vejo Giovane entortar a boca, desconfiei que ele também sabia das traições do ex de Sabrina, mais preferi ficar na minha, não ia distorcer a imagem que ela tinha daquele cafajeste.

-Acho melhor irmos, aquela duas já estão tempo de mais sozinhas daqui a pouco estão se atracando.

-como assim! - realmente não havia entendido a preocupação de Giovane.

-não sei porque, mais todas as vezes que as duas ficam junta por mais de 10 minutos em um lugar, acabam discutindo.

Sabrina é quem fala, ainda não tinha percebido aquelas atitudes das duas, mas também nunca tinha visto as duas por muito tempo juntas!

-já falei pra Amália que isso é ciúme encubado, ela sabe que Mari e doida pra pegar a Sabrina e todas as mulheres que resolvem conhecer a ilha dos sonhos!

-que isso Giovane, a Mari é minha amiga, além de funcionaria!

Ainda bem que pensava assim, pois já tinha percebido a paixão que a guia nutria pela Patroa e amiga.

 Seguro Sabrina pela cintura tirando-a de onde estava sentada, praticamente a carregando. Ela dá um grito de susto fazendo com que Giovane risse.

-você vai me deixar cair!

-Jamais te soltaria!

-esse açúcar todo está me deixando enjoado-faz cara de nojo, nos fazendo rir.

Seguimos boa parte do caminho de volta de mãos dadas, com Giovane nos contando suas conquistas de a pouco. Quando já estávamos pra chegar, Sabrina solta minha mão, mas antes me sorrir como se falasse que ia ficar tudo bem.

...

 P/ MARIANA

Observava ao longe os três se afastarem, apesar da conversa animada de Bernardo meus pensamentos estavam em Sabrina e Giulia. Desde que conhecei a Italiana, apesar de me chamar muito a atenção, percebi seus olhares de encantamento para a dona da pousada. Bom isso era algo que não ia me preocupar pois conhecia Sabrina e conhecia suas convicções, pelo menos eu achava que conhecia, pois várias vezes naquela noite a peguei olhando mais intensamente para a italiana.

Desde que me assumi, muitos naquele lugar me julgaram, condenaram por minhas escolhas. Minha família foi a primeira a virar-me as costas e se não fosse por Berta e Sabrina com toda a certeza não estaria mais morando na ilha.

Minha paixão por Sabrina cresceu na mesma época, antes a via e ficava encantada por seu jeito meigo, brincalhão. Jeito esse que mudou um pouco com a morte de seu pai e o início de namoro com Leonardo, esse sempre mostrou ser uma pessoa intolerante. Somente Sabrina não percebia sua aversão aos homossexuais, ele não me suportava não somente por isso, várias vezes antes de me assumir já havia me cantado e eu sempre o rejeitei até estourar a bomba de minha sexualidade, a partir dali ele começou a me olhar com desprezo, até mesmo nojo.

Desde que minha primeira namorada me deixou e fui obrigada a assumir toda aquela situação sozinha, nunca mais fui a mesma. A única que ganhou minha admiração foi Sabrina, mas mesmo assim não e atrevia a me declarar. Meu coração parecia estar fechado para um novo amor.

Não vou negar que Giulia não me chamou atenção desde que a conheci, mas percebia sua reserva sempre que tentava me aproximar.

-Você não tem jeito, Não vê que a Giulia não quer nada contigo!

Volto minha atenção para Amália e percebo que estávamos somente nos duas na mesa. Era sempre assim, ela gostava de me provocar.

-Amália o que você tem a ver com minha vida?

Perguntei mais eu já desconfiava o motivo. A uns três anos atrás encontrei Amália em uma das noitada na praia do amor, ela havia acabado de terminar um namoro de alguns meses. Quando nos encontramos ela já havia bebido um pouco além da conta, eu pra não deixa-la sozinha naquela situação, até mesmo por consideração a Berta, resolvi acompanha-la.

-você não precisa vim atrás de mim- ela insistia em falar, quando a segui pela praia. Estávamos sentadas no bar de Bernardo, eu estava cansada de vê-la entornar a bebida goela a baixo, quando de repente ela levanta-se indo em direção da praia. Bernardo ficou preocupado e pediu que a seguisse eu já estava louca pra ir embora, mais resolvi acatar meu amigo até porque Amália quase não se aguentava em pé- sei me cuidar sozinha!- ela para no meio da praia e senta-se na areia mesmo, o local era clareado apenas com a luz do luar. Percebi ela chorando e me comovo. Me aproximo e me sento a seu lado. Ficamos em silencio por algum tempo olhando o mar.

-como você aguentou tudo aquilo que aconteceu contigo? Você era tão novinha! -ela referia a confusão que havia se tornado minha vida.

-eu precisava ser forte e seguir em frente, e falei pro meu coração que somente eu comandava meus sentimentos.

Ela me olha, em seus olhos vejo confusão, curiosidade e uma certa compaixão. Seu olhar era intenso procurava respostas que não sabia, se conseguia dá-las. Ficamos nos olhando até que sinto sua mão em meu rosto, acariciando de maneira suave. Era bom sentir aquele carinho, a muito tempo havia deixado de me sentir assim, desnuda pra alguém. Me aproximo de seu rosto tomando seus lábios suáveis, não sei se por estar bebida, mas a sinto se entregar ao beijo.

Seus lábios eram convidativos. Nos aprofundamos. Nossas línguas buscavam saciar um desejo que a algum tempo estava adormecido em mim, quando do nada sinto ela me empurrar me fazendo quase deitar na areia.

-você ficou maluca garota! como ousa me beijar, não sou da sua laia!

Ela levanta seguindo em direção ao bar de Bernardo, eu fiquei ali tentando entender o que tinha sido aquilo tudo, o que era aquele desejo que tive de toma-la pra mim, nem mesmo por Sabrina que julgava estar apaixonada não senti tal desejo.

A partir daquele dia, meus momentos com as mulheres, eram somente momentos e nada mais. Nunca mais consegui me envolver seriamente com mais ninguém.

Volto ao presente com sua voz.

-Não tenho nada com sua vida, só que acho que você se acha muito. Nem todas as mulheres estão disposta a cair nessa sua lábia.

Eu já ia falar o que não devia, pra minha sorte Sabrina chegou interrompendo nossa discursão. ....

Eu estava confusa, mais ao mesmo tempo feliz de ter exposto pra Giulia meus temores. Os minutos que passamos ali sozinhas só serviu pra eu ter a certeza que queria muito viver aqueles momentos com ela, não importava se daqui a uma semana iria acabar. Apesar de ter a certeza que ia me machucar muito com sua partida, queria ter momento pra recordar.

Quando nos aproximamos da mesa, como Giovane previa Amália e Mari estavam em uma calorosa discursão.

-O que você tem a ver com isso Amália? O que te interessa a minha vida?

Mari estava possessa com alguma coisa que Amália havia falado.

-por mim você pode comer quem quiser! Sabe qual é o seu problema é se achar a última bolacha do pacote, nunca amou ninguém, nem mesma aquela piranha que te deixou na mão. A teu problema é achar que todas as mulheres são descartáveis!

-está falando por exp...

Achei melhor interferir, antes que as duas partissem pra agressão. Amália estava descontrolada, nunca vira a amiga perder a cabeça assim.

-o que está acontecendo aqui? - as duas nos olharam espantadas, ainda não tinham percebido nossa chegada.

-Não está acontecendo nada! Onde vocês estavam e porque demoraram tanto?!

-estávamos somente passeando, mostrando a Giulia as maravilhas da praia do amor!

Eu sabia que aquelas duas não se entendiam, só não sabia porquê!  As vezes sentia desprezo na voz de Amália sempre que eu perguntava pela Guia, ela já havia me alertado que Mari tinha uma paixão por mim, mais nunca levei a sério suas suspeitas principalmente por saber de suas conquistas.

Quando nos sentamos Amália tratou de sair de perto de Mari pra se sentar a meu lado, enquanto Giulia sentava-se entre meu amigo e a Guia, procurei não demonstrar mais aquilo me incomodou e muito.

A conversa girou em torno de nossas histórias, até a Giulia resolveu falar um pouco de sua cidade e de suas Maravilhas. Sentia que ela evitava falar de sua família principalmente do pai e da madrasta. Ela nos conta que sua mãe falecera quando ela era pequena e seu pai resolveu casar-se de novo. Acabei concluindo que ela não devia se dar bem com a tal mulher.

Giovane ficou encantado com a foto que a italiana mostrou do irmão Gino como ela o chamava. Minha atenção estava totalmente voltada a ela.

Já quase na hora de irmos embora, ficava me perguntando se Mari iria com Giulia, a primeira não parava de tecer elogios a Italiana de uma forma galanteadora. Via Amália revirar os olhos pra aquela atitude e cada vez mais ficava intrigada.

Queria muito ir junto com Giulia mas não queria despertar suspeitas, já bastava a forma como a olhava, que tinha a certeza me denunciava. Ela não demonstrava nada, foram poucas as vezes que a vi me olhar com mais intensidade, mas sempre desviava o olhar quando percebia estar sendo vigiada. Como tínhamos vindo em meu carro, não tinha nem como arrumar alguma desculpa. o jeito foi engolir Mari voltando com Giulia.

-Vamos Sabrina! - Giovane me convida para irmos, percebo que Amália também não estava satisfeita com aquele retorno de Mari no carro da Italiana “preciso saber o que está acontecendo com minha amiga” penso antes de me despedir ainda insatisfeita com aquela situação. Seguir para o carro com meus amigos, mas pensamentos estavam longe dali.

Na volta Giovane foi dirigindo. Em um acordo mudo, os três seguiram calados boa parte do caminho, até que Giovane resolveu quebrar o silencio.

-por que você estava discutindo com a Mari? -Pergunta Giovane pra uma Amália pensativa.

-aquela garota se acha a última mulher da face da terra! Aposto que a essa hora deve estar se jogando pra cima da Giulia!

Eu que já vinha imaginando aquela cena, naquele momento pareceu se forma mais forte em minha mente. Mari acariciando o corpo que esteve em minhas mãos a pouco horas, aqueles pensamentos eram uma tortura, uma agonia, um aperto peito tomavam conta de meu corpo.

-ela pode até se jogar, mais aposto tudo que tenho, que a Italiana não cairá em seus braços.

-apostar o que Giovane, tu não tem nada, vai valer de que essa aposta.

-tenho minha dignidade!

-que também não está valendo muita coisa!

Apesar da tortura que insistia em atravessar meu corpo, naquele momento não me segurei e ri com vontade.

-Tudo bem! eu também acho que Giulia não vai dar bola a Mari, percebi que o interesse dela está em outra pessoa.

Fiz a maior cara de paisagem, Amália olhava diretamente pra mim, nem se preocupou em disfarçar suas suspeitas.

-o que está rolando entre você e a Giulia, Sabrina?

-não está acontecendo nada...

-então porque estavam trancadas naquele banheiro minúsculo- já ia responder quando ela continua- e não vem me dizer que esqueceram de destrancar a porta, que não me convenceu essa desculpa.

-deixa de ser bisbilhoteira Amália, as duas estavam só conversando! Apesar de achar que aquela Deusa quer bem mais que conversar- meus olhos arregalam-se para o lado de Giovane, pois era o único que estava ciente do que estava acontecendo.

-Eu acho a Giulia, um mulherão...eu pegava ela.

-como assim....- me assustei com que ouvi.

-ah Sabrina já estou cansada desses homens que só me fazem sofre, quem sabe com uma gata daquelas não seja diferente. E cá entre nós ela tem cara de fazer a parada bem gostoso!

-JESUS! e eu pensando que essa ilha era atrasada. Tu andas andando muito com a devastadora!

-se realmente fosse lesbica, aquela ali seria a última mulher na face da terra que me envolveria.

-Não cospe pra cima Amália, a Mari é linda e conheço várias mulheres que fariam de tudo pra tê-la.

-só se for pra ser seu passatempo, porque aquela ali, não quer nada sério com ninguém!

Os dois foram naquela troca de palavras até chegarmos a pousada, eu permanecia quieta. Minha Mente estava voltada para Giulia e a todo instante me perguntava se a italiana somente levara Mari em casa, ou se permanecera lá.

Quando chegamos me despedi dos dois, fui direto a meu escritório. Ali guardava todas as chaves dos quartos e chalés, procuro pelo número em que Giulia estava hospedada. Não me contive eu precisava tirar aquela dúvida de meu coração, que estava angustiado de imaginar as duas se amando.

-onde você vai? - Giovane ainda se encontrava na recepção e me ver sair do escritório, sabia que podia confiar nele, além de ter a certeza que ele desconfiava que pretendia fazer- você vai atrás dela não é?

-Eu preciso tirar essa dúvida de dentro de mim, não vou conseguir dormi!

-não vá na corda de Amália, a implicância dela com Mari chega a me causar desconfiança.

-como assim?

-Amália sempre foi muito controlada, mas com a devastadora ela perde a compostura. Se que eu estiver pensando tiver algum fundamento, minha irmã está pisando em um belo de um formigueiro- minha cabeça estava tão confusa em relação a Giulia que não consegui entender o raciocínio de meu amigo- mas deixa isso comigo, depois te conto o resultado. Agora vá ala pegar sua Italiana!

Sorri pra ele e segui em direção ao chalé de Giulia, meu coração oprimiu ao notar o local na penumbra, dando a entender que não havia ninguém no local.

-ah Giulia você me paga!

Meu sentimento passou de decepção a raiva. Mesmo assim resolvi espera-la, nem que ela chegasse pela manhã, ela ia me escutar.

Destranco a porta e sigo em direção ao interruptor, estava com medo de esbarrar em alguma coisa e cair. Antes de chegar ao meu destino paralisei com a voz que chegou até a mim.

-pensei que não chegaria Nunca!

 

Paralisei quando a luz se acendeu. Giulia estava no meio da sala com uma camisola transparente, que chagava a metade de suas coxas e completamente nua por baixo!

Fim do capítulo

Notas finais:

boa tarde meninas!

espero que tenham gostado do capitulo.

agradeço imensamente os comentarios postados.

bjss


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Comentários para 15 - Capítulo 15-desavenças:
Lili
Lili

Em: 30/05/2017

Eita que o próximo capítulo vem fervendo.


Resposta do autor:

boa tarde linda!

tenha a certeza que vem pegando fogo kkk

bjss

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NayGomez
NayGomez

Em: 29/05/2017

Eita que essa Italiana é  fogo ????  . Amália tá carinha de ciúmes da mari kkkkk é  até  cômico pq a forma que ela fica com a guia até  parece que ela deseja que mari a pegue de jeito é eu preciso q isso aconteça depois de tudo a guia precisa ser feliz,  e quem melhor que uma mulher madura igual a Amália?!  Obg pelo cap amei. 


Resposta do autor:

boa btarde meu anjo!

kkk a italiana é caliente. essas duas ainda vao dar muito o que falar (Amalia e Mari)

bjss 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/05/2017

Que bom que se acertaram

Agora vão comemorar em grande estilo!

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

boa tarde linda!

kkkk oh, e que estilo!

bjss

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NeyK
NeyK

Em: 29/05/2017

Uawwww, prevejo que o próximo capítulo será só chamas kkkkkkkkkkkkkk adorando de mais ;p


Resposta do autor:

boa tarde Ney!

kkkkk voces gostam,nao é?

bjss

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Unica
Unica

Em: 29/05/2017

Rapazzzz......a imaginação foi a mil......ufa


Resposta do autor:

boa tarde linda!

kkk imagine a minha! foi a dois milll kkkk

bjss

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Taypires
Taypires

Em: 29/05/2017

Sensacional como sempre né. bjs bjs


Resposta do autor:

bao tarde meu anjo!

obrigada minha linda,fico feliz em ter agradado com mais esse capitulo.

bjss

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