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She's Got Me Daydreaming por Carolbertoloto

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Palavras: 2707
Acessos: 3929   |  Postado em: 28/05/2017

Sex for Breakfast

Pov- Delphine.

Os aplausos foram tantos, e aquele gigante sorriso ocupou todo seu rosto, suas bochechas finalmente ficaram rosadinhas.

Nós a aplaudimos em pé! Tenho certeza que qualquer um que me visse naquele momento, poderia ser capaz de compreender o que Cosima me faz sentir.

Tive que me conter para não demonstrar tamanho orgulho.

"Arrasou amiga!" Alison gritou enquanto segurava o choro, muito emotiva, tadinha.

Scott sorria com suas covinhas a mostra.

Paul ficava com seus assovios barulhentos.

Felix levantava sua sobrancelha grossa enquanto suas mãos batiam uma na outra rapidamente.

Cosima realmente foi incrível.

"Sinto cheiro de Couro!" Donnie brincou. Fiquei espantada com tal piada, acabei até me ofendendo, "Donnie, querido. Se a Cos quiser dar uns beijinhos em Shay, não é problema seu." Felix retrucou com toda sua classe.

"Calma, Fe. Era só uma brincadeirinha.", "Agora se a Cos quiser dar uns beijinhos na Alison, aí será problema seu." O coitado do Donnie paralisou em seus pensamentos.

"Hum! Eu até deixaria Cosima me beijar depois de ter tocado assim." Caímos na risada enquanto o palhacinho ficava procurando palavras para contornar a situação.

Eu senti seu cheiro penetrando meu corpo. Ela ainda tremia.

Tão linda, tão desajeitada.

"Aê Cos!" Paul levantou sua mão para cumprimentá-la, "Cara, eu vou matar vocês!" Sua mão tocou a do amigo.

"Para com isso, amiga. Você foi incrível." Alison a abraçou.

Como estava bem entre Paul e Ali, a próxima pessoa a tocá-la seria eu.

Seus olhos encontraram os meus. Senti meu sangue fervendo. Meu corpo estava prestes a encostar no dela. Eu poderia pensar em tantas coisas que gostaria de fazer com Cosima, mas o que eu mais quero agora é poder abraçar seu corpo miudinho, poder sentir seu cheiro, nem que fosse por um breve segundo.

Desde que nos conhecemos nunca a toquei, sempre tive medo de gostar.

"Parabéns, mocinha."  Ela sorriu constrangida, tão constrangida quando eu.

Nosso abraço acabou sendo substituído por um embaraçoso aperto de mão. Mas mesmo assim meu coração quase pulou pra fora.

Enquanto Scott a manteve em seus braços, eu tentava me recompor. Passei a mão em meus cabelos e depois em meu pescoço. Estava com muito calor. Muito calor mesmo.

Todos estavam satisfeitos com a performance de minha funcionária. Eu não parava de beber o resto do meu drink preparado por ela.

"Cosima, preciso de um refil." Declarei enquanto seu corpo ainda tremia, porém começava a se acalmar.

"Claro, é pra já. O mesmo ou algo diferente?" Perguntou levantando a sobrancelha.

"Algo diferente, mas melhor do que isso!" Provoquei enquanto lhe entreguei o copo.

"Será melhor, eu prometo." A ambiguidade de suas palavras levaram meus pensamentos para longe, quer dizer, não tão longe. Meus pensamentos foram levados para seu quarto, cujo o qual só havia visto uma vez, quando Felix nos convidou para um brunch composto por vinho e alguns petiscos. Por um breve e delicioso momento, me imaginei bagunçando ainda mais a cama dela. Pensei nos sabores que sua pele teria, um misto de doce e salgado com uma pitada de mistério. Minha língua latej*v* para saboreá-la.

Eu a observei com um sorriso discreto, ela me olhava timidamente.

Rachel, uma das donas do bar, aproximou-se e lhe disse algo ao pé do ouvido. Cosima sorriu e procurou por algo dentre as pessoas que em sua frente estavam.

Demorei alguns instantes para entender que minha funcionária não procurava por algo, e sim, por alguém.

Shay curvou seu corpo sobre o balcão, mordendo seus lábios em resposta ao que Cosima estava lhe dizendo.

Foi como um soco bem na boca do estômago.

"Hey, aqui está seu drink." Ela me entregou o copo, "Pessoal, estou indo nessa. Aparentemente Rachel me liberou mais cedo, então vou aproveitar esse divino milagre." Todos riam, menos eu.

"E onde a mocinha vai dormir?" Alison questionou maliciosamente, "É Cos, onde você vai doooooormir." Paul entrou na onda, e eu quase lhe o derrubei da cadeira apenas com a força de meu pensamento.

"Vou dormir na casa de uma amiga, a Shay." Eu simplesmente congelei. Minhas mãos involuntariamente levaram minha bebida à minha boca e me forçaram a virar tudo goela a baixo.

Enquanto todos a olhavam maliciosamente e aprovando seus planos, Donnie e eu a olhávamos desaprovando sua escolha. Foi ali que percebi o quanto a queria, e também, o quanto o Donnie era preconceituoso. Jamais esperava isso dele.

Cosima retirou-se da mesa, alcançou sua bolsa atrás do balcão e seguiu à porta.

Não sei o porquê, como ou o que pensei que fosse acontecer, porém, levantei e fui atrás de minha funcionária.

"Hey, Cosima!" Shay estava com seu braço interlaçado com o dela, ambas viraram espantadas.

"Delphine? O que houve?" Franziu sua testa em confusão, "Venha aqui, por favor." Eu nunca pedia por favor.

Seus passos me alcançaram e ali ficaram.

O que eu ia dizer mesmo?

Não vá com ela? Fique aqui comigo?

Calma, eu namoro seu amigo, vá com ela. Não sei, transe com ela, beije seus lábios, toque sua pele....

Meu Deus, estou completamente bêbada.

"Delphine? Tá aí?" Sua mão passou por meus olhos, então despertei.

"AH! Me desculpe, Cosi...Dra. Niehaus. Só vim lhe dizer que não gostaria de atrasos amanhã." Eu não tinha como manter a postura, mas mesmo assim tentei.

"Tá falando sério?" Perguntou-me com tom de indignação, "Seríssimo." Respondi.

"Beleza, Dra. Cormier. Estarei lá no horário." Riu em deboche e grudou seu braço com o de Shay quem me olhou vangloriando sua conquista.

Eu preciso sumir.

Os corpos das meninas aos pouco iam desaparecendo em meio a neblina que pairava ao redor, suas silhuetas seguiam o caminho para algo que eu desconhecia, mas este algo lhes era tão familiar quanto um porta retrato na parede de uma sala.  

Algo dentro de mim doía.

E a noite, pra mim, acabara aqui!

 

 

 

POV- Cosima

Perdidinha, completamente perdidinha.

Enquanto Shay e eu andávamos até seu apartamento logo na esquina, meu cérebro não parava de tentar processar o que havia acabado de acontecer.

Delphine me queria também? É isso?

Seus olhos redondos praticamente me suplicaram para não ir com Shay. O que está acontecendo?

Eu quis ficar, ela só precisava ter pedido.

Ok, e se ela tivesse o feito? De que adiantaria, ela namora com o Paul. Porr*, podre Paul.

Ai que merd*, cara!

Enquanto estava tocando no palco, fiquei extremamente nervosa, até sentia pequenas gotas de suor ligeiramente escorrendo em meu rosto, e tenho certeza que estava vermelha feito um tomate. Entretanto, quando flagrei os olhos de Delphine cautelosamente me observando, me rendi a eles. Era como se minha performance fosse somente para ela. Seu sorriso ficava cada vez menos discreto e mais tentador.

Eu me nego admitir que estou me apaixonando por ela, me nego!

Shay morava em uma kitnet na esquina entre o Leda e a faculdade. O lugar era pequeno, mas muito aconchegante. Ela havia o decorado com cores nos tons mais claros de amarelo e azul. Há um pequeno sofá todo estampando com flores, onde já tivemos momentos de muito prazer. Shay é a louca das velas, incensos, e fragrâncias afrodisíacas. É praticamente impossível não sentir-se em paz naquele pequeno pedaço de sanidade. E eu adoro passar as noites com ela em seu cantinho. Meus melhores sonos eram em sua grande e cheirosa cama.

Entretanto, porém, todavia...

Ao chegarmos, minha não namorada começou a prepara uma sopinha de legumes enquanto eu tomava um banho quentinho.

Fazia muito frio, eu só não sei onde era pior, lá fora ou aqui dentro de mim.

Tive vontade de ir embora e voltar para o Leda, voltar para Delphine. Eu só gostaria de entender o que está acontecendo comigo. O que o destino está aprontando dessa vez?

Vesti o roupão de Shay e a encontrei na cozinha, onde havia uma mesa de madeira velha, duas cadeiras e um vasinho com margaridas.

"Ual! O cheiro está maravilhoso." Elogiei sua gastronomia vegana, "Hum! O gosto vai estar ainda melhor." Respondeu cheia das segundas intenções.

"Será?" Provoquei.

Colocou os pratos na mesa, e trouxe seu corpo para perto do meu. Sua mão macia e pequena acariciou minha sensível face, "Cos, eu adoro passar meu tempo com você." Aqueles seus olhinhos azuis queriam me dizer mais, porém Shay era muito cuidadosa com suas palavras, "O feeling é mútuo, Sha-Shay." Eu sabia que ela estava querendo me falar algo, mas talvez eu não quisesse ouvir. Ter um compromisso com ela não estava nos planos, principalmente agora.

Seus lábios sabor cereja beijaram os meus. Logo em seguida sentou-se à mesa comigo.

Tomamos a sopa sem pressa enquanto conversarmos sobre nossa repente apresentação no Leda.

"Eu ainda não acredito que você me fez fazer aquilo." Revirei meus olhos ao lembrar, "Ah! Cos, você foi incrível, para de graça." Sorriu em resposta, "A mocinha já deveria estar acostumada, eu sempre vou despertar seu lado selvagem." Gargalhei com suas palavras, "E além disso, sua chefinha não parava de te olhar."

Agora ela pegou em um ponto não muito agradável.

"Shay, não brinque com esse assunto, sério!" Avisei enquanto focava nos fundos de seus olhos, "Cos, você sabe que ela tá afim de você, né?" Indagou sarcasticamente, "Shay, eu tô falando sério! Você e ciúmes não combinam, ainda mais sendo minha chefe a causadora dele." Ela bufou e procurou por algo nas entrelinhas, mas não encontrou nenhum duplo sentido, "Tanto faz!" Sorri levemente, ela nunca havia se comportado como uma criança mimada. Achei bonitinho e perigoso.

Enquanto meus dedos bolavam um cigarro de maconha, ela lavava os pratos.

Nós fumamos durante uns 30 minutos. Suas mãos me faziam cafuné quando os sonhos decidiram me tirar da realidade. E eles capricharam dessa vez.

Uma linda mulher veio me visitar, ela e todos seus segredos e mistérios. Vestia um jaleco e nada mais. Seu rosto brilhava e seus cabelos iluminavam os arredores.

Estendi meu braço para poder tocá-la, mas eles não a alcançaram.

Porque não?

Tentei inúmeras vezes tocar sua pele, senti-la em meus ossos, degustar sua carne. Mas não conseguia me aproximar. Então apenas fiquei ali, apenas a observando ser maravilhosa sem tentar.

Estou enlouquecendo, estou perdendo minha fé.

Delphine Cormier amaldiçoou meu nome e tudo o que eu sabia, já não fazia mais sentido. Dentre as poucas coisas que ainda me são racionais, a maior delas é a vontade de morder aqueles lábios fininhos e perfeitos.

Só pode macumba da boa.

*****************************************************************************************

Meu alarme tocou violentando meu sono.

7:15, ufa!

"Bom dia, flor do dia." Shay e seu corpo semi nu aproximaram-se de mim.

"Bom dia." Sorri e já fui colando os óculos.

Aquele corpo era uma armadilha fatal. Suas mãos me entregaram um copo contendo um liquido laranja vivo.

"O que é isso?" Franzi minha testa ao obter uma visão melhor, "É um suquinho muito nutritivo, vai te dar a energia necessária para aguentar essa quinta-feira com cara de terça". Explicou enquanto sorria. Como dizer não a um sorriso desses?

"Se for veneno, vai ter que procurar outra trans* tão boa quanto a minha." Dei goles seguidos de tesão.

O suco não era tão ruim, mas sua textura era bizarra.

"Esse é o meu primeiro café da manhã na semana." Declarei ao colocar o copo no criado-mudo, "Eu tenho mais do que esse suquinho para lhe servir de café da manhã." Já sabia do que se tratava, mas eu adorava ouvi-la falar vulgarmente sobre nós.

"Ah é? O que mais você tem?" Provoquei enquanto mordia meu lábio inferior.

"Sexo!"

Suas mãos me arrancavam o roupão enquanto seus lábios molhavam os meus. Nossas línguas dançavam em ritmo familiar, nossos corpos se remexiam em sintonia, nossas vagin*s umedeciam-se às batidas do melódico prazer que nos rodeava.

Seus beijos tomaram conta de meu pescoço e sugavam minha pele de maneira suavemente agressiva. Minhas unhas curtinhas, porém bravias, arranhavam a carne de suas costas. Sua saliva deixava rastros enquanto sua língua descia pelo meu corpo.

Gemi em resposta ao toque de sua língua em minha virilha.

Shay degustava minha intimidade com propriedade e sagacidade. Sabia como cada ponto de meu corpo respondia. São dois anos de sex* no café da manhã. Seu dedo do meio penetrou o meu interior. Em movimentos circulares foi aos poucos me deixando cada vez mais vulnerável. Lá ela permaneceu por um certo tempo. Eu adorava observá-la. Entretanto, quando meus olhos involuntariamente fecharam-se, senti um perfume diferente no ar. Uma sensação desconhecida, porém tão semelhante ao que eu mais desejava. Abri meus olhos. Era Delphine quem me dava tanto prazer.

Seus olhos redondos me olhavam enquanto sua boca saboreava cada pedacinho de mim. Me remexi ainda mais em sua face. Seu dedo cresceu forte, penetrando-me mais fundo.

"Não pare!" Lati em desespero.

"Não pare, Dra." Sussurrei somente para mim.

Seus movimentos de repente alcançaram a velocidade perfeita.

Um passeio de montanha russa dentro de meu corpo, gritei, me contorci e liberei meu líquido quente dentro da boca de Dra.Cormier.

Levei as mãos à minha face.

Meus pulmões ainda se ajustavam às batidas desaceleradas de meu coração vulcânico.

Azuis, os olhos que me vigiavam eram azuis. Não castanhos.

Franja, face angelical, bochechas rosadas, sardas.

Não era Dra.Cormier ali comigo, era...

"Shay, foi incrível." Disse com certo desapontamento contido, "Você estava diferente dessa vez." Procurou algo em meu rosto, "Foi o suquinho!" Brinquei para desviar o assunto e acabei lhe arrancando um sorriso.

"Farei mais então."

"Faça sempre que precisar."

Eu a puxo para mim, é minha vez agora. Shay não merecia ser disfarçada de Delphine apenas para meu prazer egoísta. Então me senti obrigada a lhe retribuir o favor.

Seus ossos são fininhos e curtos. Seu cheiro me remete à torta de maça recém feita. Sua língua tem gosto de sorvete de baunilha. E sua vagin* é uma fonte jorrando fondue para dentro de minha boca. Aquela anatomia era tão querida, porém, eu já não a desejava mais como antes.

Acelerei o processo pela culpa que me consumia.

Estrategicamente instiguei seu corpo a me obedecer ao controlar todo seus movimentos pelo clit*ris. Eu estava no comando de toda sua materialidade.

Uma voz que antes era tão delicada e fina, de repente, engrossou e violentamente preencheu toda aquela kitnet.

Shay se contorceu em minha boca e logo tampou sua intimidade.

"Fique longe, Cosima. Ou terei outro orgasmo." Sorri internamente enquanto limpava minha boca.

Avistei as horas no relógio da cozinha, 7:40.

"Bom, eu temos que ir." Informei-a e logo fui colocando um de seus vestidos. Já que eu sempre faço isso quando durmo lá sem antes planejar.

"Você deveria ficar com ele." Disse ao analisar seu vestido marrom em meu corpo, "Fica muito melhor com ele do que eu." Sorri e aceitei o presente, "Então já era, é meu." Terminei de vesti-lo, ele não era tão curto, não tinha mangas, e me permitia usá-lo sem sutiã, mas mesmo assim vesti um de Shay.

"Você não vai pra aula?" Perguntei ao corpo que ainda estava jogado dentre a bagunça da cama, "Vou cabular o primeiro período hoje." Ela não era de fazer isso, mas não perguntei seus motivos para tal.

"Bom, eu te vejo mais tarde então. Já sabe, né? Devolvo tudo lavadinho no sábado, menos o vestido." Informei enquanto colocava um de seus lenços em volta do pescoço.

"Você é linda, Cos." Suas palavras me fizeram sorrir. Mal ela sabe o quão graciosa está. A luz do sol que invade as janelas salienta toda a delicadeza e beleza de seu corpo preguiçoso e nu.

Umedeço meus lábios, e me dirijo até a porta.

 Já estava quase fechando a porta quando a ouço gritar por mim.

 "Cosima!" Levo meu corpo até a metade da porta, "Eu te amo."

Agora a porr* toda fodeu de vez...

Santa merd*!

Meus olhos largamente abriram-se em espanto, choque e surpresa.

Essa é a parte que eu minto?

Essa é a parte que fujo para as colinas?

Ó céus!

"Sh-Shay, eu..." Tentei e falhei, "Não precisa responder agora, mas quando estiver pronta, estarei aqui." Ela sorriu graciosamente, "Como sempre estive." E me nocauteou no maior estilo UFC.

Fechei a porta e segui pelo corredor.

Meus pensamentos não estavam coerentes. Meu pulso parecia diminuir.

E eu acabei me atrasando 5 minutos para o primeiro período.

 

Nota: Evitar fazer sex* de café da manhã com Shay, pelo menos por enquanto.  

Fim do capítulo


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