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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 4

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Palavras: 2519
Acessos: 2418   |  Postado em: 24/05/2017

Capítulo 26

Passava das duas horas da madrugada quando Laura acordou com barulho na vizinhança. Ainda sonolenta, virou-se para o outro lado resmungando. Depois de alguns minutos, foi despertando, atenta às vozes que ouvia.

 

De um salto, pulou da cama e foi até a sala, o burburinho parecia vir de lá. Ao entrar no cômodo, espantou-se com a multidão que discutia ali dentro. Assustada, passou a mão pelo corpo para conferir se estava vestida antes de se fazer notar.

 

 

Toda a família Martinez havia invadido seu apartamento com a chave que usavam quando ela estava fora. Lupe estava sentada no sofá, a única quieta, enquanto seus pais bradavam em alto volume, muito nervosos e as irmãs tentavam fazer um paredão para contê-los. A avó, a primeira a avistar Laura na porta da sala, caminhou para ela com a bengala levantada:

 

- Você desgraçou nossa família! – gritou, chamando a atenção dos outros, que pararam de falar e se viraram para ela.

 

Laura ficou lívida, imóvel. Não entendia muito bem o que estava acontecendo, todos falavam ao mesmo tempo, muito rápido, muito confuso. Com certeza ela estava encrencada, senão sua casa não teria sido assim invadida. A presença silenciosa de Lupe já a fazia imaginar o motivo, mas não o quão enrolada estava.

 

Dona Melosia, a vovó Martinez, se aproximou dela e partiu para o ataque com a bengala. Laura, muito maior e mais forte, tentava se esquivar, mas acabou levando alguns cutucões. Irritada, agarrou a ponta da bengala com firmeza. Dana que estava tentando segurar a avó, conseguiu evitar sua queda.

 

- Quer todas as mulheres da família a seus pés? – reclamou dona Carmen, correndo para ajudar a sentar a mãe, enquanto Dana abanava o leque à sua frente.

 

- Ai, desta vez eu morro – esganiçou a velha senhora. – Sulamita, minha neta, vá buscar meu remédio pro coração... Desta vez eu morro!

 

- Viu o que você fez! – apesar do tom alto de voz, era evidente que o senhor Juan não estava tão consternado pelo estado da sogra.

 

- Mas eu... – Laura ameaçou falar, abrindo os braços, mas cinco pares de olhos condenadores em sua direção, fizeram-na calar antes de concluir.

 

Su chegou com o remédio, colocaram na boca de dona Maria que não parava de lamuriar. Laura se encostou na parede para assistir a cena de uma distância segura. Com exceção de Lupe - que parecia alheia a tudo que acontecia ao seu redor e se limitava a enrolar uma mecha de seu cabelo com o dedo com o olhar distante – a família Martinez parecia uma colméia, todos zumbindo em volta da abelha rainha, que evidentemente valorizava a atenção recebida. Não fosse o fato que logo aquelas ‘abelhas’ estariam voltadas com seus ferrões contra ela, até riria.

 

Disfarçadamente, Laura passou por trás do tumulto e se agachou ao lado de Lupe, no sofá.

 

- Lupe... O que aconteceu? – perguntou baixinho, com o olhar voltado aos ‘inimigos’.

 

- Eles descobriram tudo... – ela respondeu também baixinho.

 

- Ah... Tudo o quê?

 

- Tudo o que aconteceu por sua culpa – foi a resposta seca de uma Lupe já fora do devaneio.

 

- Mas o que foi que aconteceu, afinal de contas! – Laura se exasperou e falou alto, atraindo todos os olhares para si.

 

Dona Carmen, ao ver as duas assim tão próximas, colocou o lenço na frente do nariz e recomeçou a chorar.

 

- A minha filhinha... O que você fez pra ela!

 

- Eu não fiz nada... – falou levantando-se e saindo de perto do sofá.

 

- Como não! – Lupe levantou-se e foi até ela, que recuava. – Você acabou com a minha vida, Laura!

 

- Acabou com a vida dela... – repetiu chorando ainda mais a mãe, que foi abraçada pela filha mais velha. – Eu te recebi como uma filha... Cuidei de você... Enquanto você... Você... Ai, vida!

 

- Eu o quê? – agora estava mesmo muito irritada. Apesar de ser grata pelo carinho com que era recebida, nunca tinha pedido nada. – O que foi que eu fiz, dona Carmen? Porque até onde eu sei, nunca incentivei a Lupe, muito pelo contrário, sempre deixei claro que não queria nada com ela, eu nunca nem a beijei porque... – parou de falar com o olhar assustado das três irmãs, Su inclusive fazia gestos desesperados com a mão pedindo que se calasse.

 

De repente, a casa ficou totalmente em silêncio. Os três espanhóis mais velhos estavam catatônicos, enquanto as três filhas tinham perdido a cor e a fala. Laura olhava de um para outro sem entender nada. Foi quando Su, que estava próxima a ela, explicou baixinho:

 

- Eles descobriram que a Lupe vai trabalhar na África com você...

 

- Ah... - Laura soltou. - Fudeu.

 

***

 

 

Sam se revirava na rede da mesma forma que até então tinha se revirado na cama. Não conseguia dormir, apesar de estar cansada. Naquela tarde tinha discutido com o irmão novamente e isto já estava minando sua paciência.

 

“Aquele chorão, o que ele sabe dela pra falar estas coisas?”.

 

Cássio, desde a morte da mãe, havia se agarrado às barras da calça do pai, que por sua vez, tentava fugir dos filhos. Sam ainda muito criança, assistia aquela caçada toda indignada com o irmão. Ela achava que se ele deixasse o pai ler o seu jornal quietinho, se não ficasse toda hora querendo mostrar os cadernos e contar coisas, quem sabe ele ficasse mais em casa, quem sabe ouvisse o que ela não conseguia falar.

 

Com o tempo, o caminho escolhido por cada irmão os levou para estradas diferentes. Uma bifurcação que, com o passar dos anos, os tornou quase estranhos. Cássio acabou vencendo o pai pelo cansaço, seguiu sua profissão e trabalhavam juntos. Acostumaram-se com a presença um do outro.

 

Já Sam desconfiava se o laço entre eles não atendia pelo nome de tédio ou, quem sabe, indiferença. Não queria isto para si. Ou era de verdade, ou não era

nada... E como achou que de verdade mesmo não existia nada, seguiu sua vida rompendo laços que insistiam em se formar.

 

“Exceto com Laura”, pensou.

 

Revirou-se mais uma vez na rede, não queria ver as estrelas, seus pensamentos agora precisavam se iluminar sozinhos. Revisitou suas lembranças, fazia tão pouco tempo que se conheciam, sempre se surpreendia com a intensidade da mudança que viu acontecer na sua vida. Ponderou que mudanças assim não existem. Que o mais provável é que ela sempre fora assim, só estava escondida.

 

“Você está desabrochando, amor”, Laura falou para ela, como se a lesse muito melhor do que ela mesma.

 

“Estou desabrochando...”

 

Mas esta ideia a assustava. Se era como um botão, tinha sido protegida pelas pétalas fechadas em torno de si. Pelos espinhos que sempre cultivou. Agora, estava exposta, aberta e indefesa.

 

Talvez fosse de sua natureza gostar das pessoas, gostar de ver que ficavam felizes com sua presença. Mas não tinha o hábito disso. Precisava se dedicar para que sua língua amansasse, para que confiasse. Era um exercício que fazia com Laura, com ela se sentia segura sem se esforçar.

 

“A força que tenho vem da força dela...”, concluiu.

 

E exatamente por isto a incomodava tanto as agressões gratuitas do irmão. Novamente ele foi bater na mesma tecla. Que o relacionamento delas era absurdo, que surgiu do nada e que acabaria assim também. Arthur ainda parecia estar mudando, se conformando. Por várias vezes tinha tentado intervir quando Cássio se exaltou, pedindo para que desse tempo ao tempo.

 

“Tempo... O que o tempo vai mostrar sobre nós?”.

 

Virou-se de frente e abriu os olhos. A lua crescente parecia um sorriso no céu escuro e ela sorriu também, antevendo a felicidade que sentiria dentro de algumas semanas.

 

“Assim que Laura voltar”.

 

***

 

Ainda imperava o silêncio na sala quando se ouviu o baque do tombo de dona Carmem, que só não foi ao chão porque Laura empurrou a poltrona atrás dela. Agora era a vez de dona Melosia, que parecia muito divertida, abanar a filha.

 

Lupe voltou a se sentar, ou melhor, se afundar no sofá. Todo o sentimento de vitória que tinha sentido com o movimento ousado que fizera naquele “jogo de xadrez”, havia sido combatido e agora o xeque era contra ela. Fuzilou Laura com o olhar. “Pegar que é bom, não pega, mas me jogar na fogueira...”

 

- Que ódio! – falou alto.

 

- Laura... – Juan começou, mas parecia não saber o que falar, passou as duas mãos pela cabeça, segurando-a como se fosse uma bola de rúgbi. – O que... Foi que você falou? – olhou para Lupe, que estava inclinada no sofá, olhando para os pés. – Dela... - apontou para a filha.

 

De repente todos os olhares convergiram para ela, em diferentes apelos. Dana e Su pediam socorro, Carmen e Juan queriam acreditar que não entenderam corretamente. Lupe parecia ter um brilho de esperança, já que o argumento de

Laura sempre havia sido evitar que tivesse problemas com a família, agora o problema estava criado, quem sabe... Foi, entretanto, no olhar de dona Melosia que ela se perdeu por alguns segundos. A matriarca tinha um brilho zombeteiro nos olhos, um pequeno movimento no músculo da face a denunciava: ela estava prestes a explodir em riso.

 

- Bem... – Laura se sentou no único lugar disponível, ao lado de Lupe no sofá. – Vocês sabem que eu sou...

 

- Fotógrafa – Juan completou.

 

- Lésbica – falaram Su e Dana juntas.

 

- Isto! – Laura disse. – Eu sou lésbica, vocês sabem disto, não é?

 

- Antes de saber que você é fotógrafa... – Juan falou meio sem jeito.

 

- Ent... - olhou espantada para eles. Disso ela não sabia. - Ah é?

 

- Sim, sim... – Carmen falou rápido, como quem não quer perder tempo com uma mudança de assunto. – Logo que você mudou pra cá e não se deu conta que o elevador tem câmeras. O prédio todo sabe.

 

- Tem câmeras? – perguntou assustada.

 

- Tem – Dana falou mostrando os dentes. – Foi a diversão do condomínio por anos, mas agora continua, por favor, que não tem remédio do coração pra tanta gente.

 

- Ah... – Laura balançou a cabeça para afastar as imagens de mãos, lábios, paredes... E se concentrar em seus expectadores. – Então, vocês sabem desde sempre - lembrou da sua mudança, da entregadora de móveis. – Apesar disto, sempre me acolheram. Não me lembro de algum dia ter sido rejeitada por vocês.

 

- Mas é claro que não! Por que seria? – dona Carmen perguntou indignada. – Por acaso se esquece que está num dos países mais avançados... – e então ela compreendeu onde Laura queria chegar. Olhou para a filha, que ainda estava de cabeça baixa e sem pensar, continuou: - Mas é diferente! Ela é minha filha!

 

- Mas a senhora sempre disse que me via assim também...

 

- Ah... Mas, mas... Ela não... Nunca foi! Ela é normal – Juan falou com desalento. – Ela tinha namorados! Lembra do Antonio? Ela namorou o Antonio!

 

Dona Melosia não resistiu. Começou a rir, tentando se segurar, para logo explodir em uma gargalhada.

 

- Mamãe! Juan, me ajuda, ela está rindo de nervoso! Olha o que você fez com sua vovó, Lupe!

 

Mas Lupe apenas assistia a cena, bem como Laura. Os demais se dividiam em buscar água, abanar, rir... Logo dona Melosia conseguiu parar de rir, trocou olhares com Lupe e depois segurou a mão da filha entre as suas.

 

- Nossa menina sempre preferiu as meninas e se você nunca notou antes, é porque isto realmente não faz diferença em quem ela é, ou no amor que uma mãe sente pela filha. Ela sempre foi assim... Mesmo quando namorava o Antonio e os outros.

 

- Eu namorei... Ou melhor, eu fiquei com muita gente. Mas nunca gostei... Não como eu gosto da Laura – Lupe falou.

 

- Você namorou outras mulheres? – o pai perguntou e ela assentiu. Dessa vez, surpreendendo a quase todos na sala. – E por que a senhora fez este escândalo todo se já sabia, dona Melosia? – ele perguntou se virando para a sogra que tinha um sorriso orgulhoso na face.

 

O senhor Juan parecia ter dificuldade em olhar para a filha, a dificuldade que muitos pais tem quando notam, pela primeira vez, que os filhos cresceram, que apesar de levar uma parte deles, já não são mais o único amor.

 

- Porque ela ia embora! Isto sim é uma desgraça! Nossa menina ir para o meio de uma guerra? Correr risco de vida todos os dias! Ela amar outra mulher não é mau, porque se é amor, é bom. Guerra não é amor! Ainda mais porque o único motivo dela ir pra lá é pra seguir a brasileira...

 

- Eu nem vou voltar pra lá! – Laura falou rápido, já que todos voltaram a olhar para ela. – Eu vou pro Brasil, já disse isso a vocês – olhou para Lupe que a encarava. – Pra todos vocês!

 

- Claro que vai voltar, Laura! Lá é a sua vida, o seu trabalho. Você pode dizer que não vai agora, que está apaixonada, mas a África é o teu amor, é lá que você se sente bem de verdade, é aquilo que você ama mais que tudo. Mais do que ela!

 

“Você não vai aguentar mais dois meses e já volta correndo. Eu bem sei como você volta cansada e até parece feliz por estar aqui, mas é quando você vai pra lá que se vê que o seu sangue corre nas veias, que você se completa. O resto tudo passa, a Sam vai passar também!” – já havia dito antes.

 

- Não! Eu amo a Sam, é diferente, eu vou ficar com ela! – falou alto, querendo calar as palavras de Lupe, que pareciam fazer eco aos seus fantasmas, às dúvidas que assombravam suas noites.

 

- Ei! Nós ainda estamos aqui – Dana fez gestos indicando os pais que olhavam estarrecidos a discussão, era informação demais para digerirem de uma única vez.

 

- Ah... Agora eu entendo tudo! Vem aqui minha filhinha – abriu os braços e recebeu a filha. – Laura, como você ousa fazer minha filha sofrer assim? O que essa Sam tem que ela não tem? Por acaso minha Lupe não é linda? Não é boa o suficiente pra você?

 

Laura pensou em responder. Até abriu a boca várias vezes, mas como é que poderia explicar? Neste momento olhou para o celular que anunciou a chegada de uma mensagem: “não consigo dormir sem te contar: te amo”.

 

 

- Coisas do amor... – respondeu simplesmente.

Fim do capítulo

Notas finais:

A relação de Laura com a câmera do elevador piorou muito durante a produção desse capítulo. 


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Comentários para 26 - Capítulo 26:
Zaha
Zaha

Em: 24/05/2017

Oiee

Quando eu começo a te matar???Como assim Lupe e Lau na áfrica...que demônio de mulher,infeliz.Olha tava zoando,mas agora fiquei irritada com Lupe!!

Lupe tem probleminhas,brilho de esprança? Mulher chata..que história é essa de ir pra áfrica? Vc jogou pesado...o que ela vai fazer lá com Lau?Ela faz o que da vida e ainda deixar os pais pensarem que elas tem algo...

Ja vi onde Lupe tirou isso de:te amo,sou eu posos te amar como se deve,ela n te ama e ainda vema família inteira pra dizer pq n fica com ela..oxente!!

Nao tô preparada pra isso...tô rindo de nervoso!!

Lau fica aí sem dizer nada...mas nao importa,agora estou preocupada com Sam!!! :(

Beijooo

Ps:preocupada com essa versao...


Resposta do autor:

sei que é cruel isso, mas me diverti com sua reação. 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 25/05/2017

Muito loucos. Então Laura aprontou muito c a estória do elevador. Hum.safada.
Resposta do autor:

Desde a mudança se tornando a alegria dos vizinhos. Acho que já interfonafam uns pros outros pra avisar que a exibida do elevador tava chegando. 

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Suzi
Suzi

Em: 24/05/2017

Credo que susto que essa família espanhola nos deu, gente doida, fazer esse escarcéu por causa de viajem, e a Laura pra variar enfia os pés pelas mãos gzussss, só rindo.

É uma mala sem alça roda e fecho está Lupe, que encosto. Vai te tratar.

Sam tendo que aguentar os outros dois malas, um se fazendo de sonso, que vai aprontar esse Arthur heim!??!

Ansiosa pelo próximo, quem irá passar vergonha??

Kkkkkk


Resposta do autor:

Desculpe a demora pra responder, uma gripe abestada me pegou feito Lupe sonhando com Laura. Sabe aquela coisa de ficar na cama com tremores, suores desvairados, uma falta de ar insana? Pois é, ainda preciso ter os sintomas certos da melhor forma <o> 

Esse Arthur ainda tem uma cartinha FDP na manga. 

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Sem cadastro
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Em: 24/05/2017

Oiee

Quando eu começo a te matar???Como assim Lupe e Lau na áfrica...que demônio de mulher,infeliz.Olha tava zoando,mas agora fiquei irritada com Lupe!!

Lupe tem probleminhas,brilho de esprança? Mulher chata..que história é essa de ir pra áfrica? Vc jogou pesado...o que ela vai fazer lá com Lau?Ela faz o que da vida e ainda deixar os pais pensarem que elas tem algo...

Ja vi onde Lupe tirou isso de:te amo,sou eu posos te amar como se deve,ela n te ama e ainda vema família inteira pra dizer pq n fica com ela..oxente!!

Nao tô preparada pra isso...tô rindo de nervoso!!

Lau fica aí sem dizer nada...mas nao importa,agora estou preocupada com Sam!!! :(

Beijooo

Ps:preocupada com essa versao...


Resposta do autor:

sei que é cruel isso, mas me diverti com sua reação. 

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