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A terceira lei de Newton por codinomehelena

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Palavras: 2591
Acessos: 975   |  Postado em: 22/05/2017

Notas iniciais: No capítulo contém cenas de sexo explícitas. Caso seja sensível ao conteúdo é preferível e recomendado que não leia.

Descanso e saudade

POR VITÓRIA Acordamos com o cheiro do almoço vindo da cozinha, nada poderia me deixar mais feliz que acordar e ter os olhos atentos de Gabriela em cima de mim. - Acho que poderia me apaixonar todos os dias por você- diz percorrendo a lateral do meu rosto com o dedo indicador com o corpo deitado de lado, olhando para mim. - Eu tenho certeza disso- me viro e encaro os olhos claros dela- eu me apaixono todos os dias por uma mulher careca e sensual e inteligente e incrível e minha. O sorriso dela ilumina o quarto me fazendo sorrir junto. Ela se aproxima de mim e passa o nariz no meu antes de me dar um selinho de “bom dia”. - Eu senti tanta falta sua, meu amor- digo fazendo carinho em sua cabeça recostada em meu peito, o corpo dela debruçado sobre mim- pensei que estava ficando desidratada de tanto chorar. - Ei! Eu tô aqui, olha- leva minha mão até seu coração- e posso te deixar tão molhada quanto queira- disse calma e sensualmente olhando em meus olhos. - Sendo assim, senhorita- puxei seu corpo para cima do meu, encaixando minha perna no meio das suas- só pare quando eu estiver inundando esse quarto. - Seu prazer é um desejo!- Diz me beijando o queixo, dou uma gargalhada depois de ouvir isso. - Não seria “seu desejo é uma ordem”? - Pode ser o que você quiser- arrumou uma das pernas no meio das minhas- assim,- se movimentou lentamente provocando atrito entre a pele de sua coxa e de meu sex*, gemi baixo com o contato- ou assim- tomou minha boca num beijo urgente descendo a mão ágil para acariciar meu sex* devagar. Mesmo gem*ndo e perdendo o sentido com o contato, inverti as posições na cama e fiquei por cima dela. - Ou assim- mordi o lábio inferior dela com um pouco de força, trilhando com beijos e mordidas o caminho até os seios dela, ch*pando-os com calma e força sem deixar de encará-la, que não tirava os olhos de mim- ou assim- continuei trilhando os beijos pela barriga branca ouvindo-a soltar gemidos leves vez ou outra, até que cheguei ao seu sex* e lambi toda a extensão úmida dos grandes lábios, antes que eu falasse mais um “ou assim” a mão dela encontrou meus cabelos levando minha boca de encontro àquele sex* molhado e pulsante. O gosto e a temperatura dela elevavam minha libido a níveis dos quais sempre superavam o que eu pensava sobre o prazer de tocar alguém. Não era só tocar alguém, era tocá-la. Tocar a mulher com quem eu digo sem pesar que passaria o resto de minha vida, que amaria e respeitaria até que a morte nos separasse em corpo. Fizemos amor tranquilamente até o meio da tarde, quando levantamos e tomamos banho separadas a barriga dela já roncava e ela me aguardava fielmente na cama com um camisão e um short de algodão, segurando o livro que eu sempre tenho em cabeceira e há dias não lia. - “Histórias em Aruanda”- ela leu o título da obra- eu fiz um curso para horas complementares na faculdade com a escritora desse livro- sorriu de canto e me encarou- ele é um livro fantástico e ela é uma mulher maravilhosa. - Ela é realmente incrível! A Laura tem uma coleção de livros dela de contos sobre o candomblé para crianças. Não sabia que gostava desse tipo de leitura. - Eu vou encarar esse livro e não vou nem perguntar que tipo de coisa acha que leio...- termina com um riso claro e sapeca no rosto. Rimos e conversamos enquanto me visto, ao terminar vamos até o quarto de Laura, que dorme enquanto Eliza, que deveria estar velando o sono dela, já estava dormindo na cadeira de balanço do lado da cama. - O que tem para o almoço?- Gabriela me pergunta sussurrando. - Eu não sei- falo em tom de voz baixo- estava na mesma cama que você há minutos atrás- paro de frente para ela encarando-a mordendo o meu próprio lábio. - E não vai voltar pra lá antes de comermos algo- seguro as laterais da camiseta que ela usava puxando-a de encontro a meu corpo- que não seja uma a outra. Prendemos o riso por pouco tempo nos encarando até chegar no andar debaixo onde eu comecei rir e almoçamos assim, rindo leve acompanhadas de vinho e depois dela tomar insulina e fazer uma parte de seus exercícios diários, Laura acordou e nos ver assistir uma maratona de “Marsha e o Urso” tomando conta do controle da TV. Era de madrugada quando acordamos e levamos Laura para cama. - Tenho algo para te dizer- usou um tom de voz calmo e paciente enquanto eu revirava minha bolsa a procura da cartela de cigarros e o isqueiro que, às vezes, em madrugadas como essa, me faziam companhia com um vinho e uma enorme taça. - Pois diga, meu amor- olhei para ela e parei o que estava fazendo quando os encontrei- achei! - Eu não imagino minha vida sem você e a outra pestinha que está ali no quarto ao lado. Sorri grandemente ao ouvir isso. Também não imaginava minha vida sem as duas: minha filha e ela. - Ô, meu amor!- Deixei o maço e o isqueiro na cama, indo devagar até ela- eu te amo tanto- a abracei-, tanto que poderia gritar isso durante um dia inteiro, mesmo ficando rouca. Senti o riso dela se formar de encontro ao meu ombro e sorri também, logo desfiz o abraço e fui até outra sala da casa. - Já volto! Me espera lá atrás na piscina e vai ligando as luzes do quintal também e leva meus cigarros e um vinho gelado que está... hm... ah! Está na geladeira da dispensa. - Mais alguma exigência, senhorita? - Ligue o aquecedor da piscina e pegue duas toalhas- me aproximei dela que sorria de braços cruzados e beijei seus lábios rápido- espero que esse serviço de quarto não fique claro... Ela balançou a cabeça em negativa, rindo da minha pressa e se virou para pegar toalhas no armário enquanto lanceei uma olhada para aquela bunda e nossa... que bunda! Fui até a sala que antes era meu escritório buscar algo que não tocava desde que Laura resolveu dá-lo ao cachorro como brinquedo: meu ukulele. Depois da reforma eu tinha apenas guardado ele ali com outros dois instrumentos que se eu ousar tocar mais tarde, eu revelo quais são. Afinei ele rapidamente sem problema algum e corri para o quarto com medo de ser vista, tirei a roupa e coloquei uma lingerie branca, usando apenas um robe vermelho de seda por cima dela. Desci as escadas sem pressa e vi que ela resmungava alguma coisa com o quadro de aquecimento da piscina. - Precisa de ajuda, senhora?- coloquei o instrumento para trás do corpo e pressionei meu corpo contra o dela nos aproximando da parede. - Depen...- ela se virou para mim e viu o robe aberto-...de... Uau! - Será que serve como moeda de troca pelo serviço de quarto? O olhar dela estava perdido em meus seios, sorri e balancei a cabeça em negação. - Você ainda está aí? - Uau! Ela se virou para o quadro de aquecimento tentando entende-lo melhor mas eu tinha certeza do desconserto que fiz na cabeça dela. Amarrei o robe e me aproximei por trás, colocando meu rosto junto ao seu. - Aqui- apertei um botão no canto superior esquerdo do quadro- e aqui- girei uma chave para controlar a temperatura. Saí dali sendo seguida atenciosamente por ela, que já tinha arrumado o que pedi na beira da piscina e ligado as luzes deixando o ambiente calmo da água vermelho por conta disso. - Antes que me diga algo, me pergunte ou faça, quero te mostrar uma coisa que sei fazer muito bem com a mãos- disse olhando para o ukulele- e com a boca. Ela gargalhou verdadeiramente enchendo as duas taças com o vinho gelado. - Eu sei muito bem o que essas mãos e a boca são capazes de fazer. E tenho plena convicção de que vai além disso! - É só esperar, meu amor, é só prestar atenção- peguei minha taça e sorvi um pouco do vinho- eu prefiro uma cerveja BEM gelada- tomei metade do restante da taça de uma só vez- mas eu posso fazer a fina e tomar um vinho na frente de uma piscina iluminada e aquecida, de robe e lingerie, fumando um cigarro de palha com a mulher da minha vida me ouvindo e olhando indiscretamente para os meus seios. - Fui pega no flagra- ela mordeu os lábios e sorveu um pouco do vinho me olhando nos olhos, peguei minha taça e fiz o mesmo- mas é impossível não olhar. - Feche os olhos e sinta a música, baby! - Mas eu nem sei se você sabe tocar esse “cavaquinho havaiano”- fez aspas com as mãos. Comecei tocar a música “Te faço um cafuné” na versão da Mariana Aydar dedilhando o início e só quando entrei com o vocal toquei no ritmo correto da música. Ela me olhava e bebia sem tirar os olhos de mim, eu sabia que a estava impressionando assim como ela sempre fazia comigo. Quando terminei a música tomei o resto do vinho esperando a reação dela que foi, no mínimo, engraçada: ela pegou o instrumento do meu colo e disse “com licença, senhor, eu vou me sentar nesse colo agora” colocou-o de lado na mesinha que estava ao lado da espreguiçadeira dupla em que estávamos e sentou-se no meu colo, mas nos desequilibramos e caímos na piscina sem maestrias ou preparo. Voltamos para a superfície rindo, a água estava quente e gostosa para aquele frio de madrugada. - Se isso quer dizer que você amou, meu bem, eu entendi perfeitamente- não perdi a oportunidade de tirar sarro e a agarrei pelo pescoço aproximando nossos corpos. - Olha, não era isso que queria quando pedi licença para o senhor cavaquinho estrangeiro! Eu queria dizer que não sabia que você poderia me surpreender ainda mais mas PUF! Você me surpreende. Você é magnífica, meu amor! Magnífica! Obrigada por dividir isso comigo. E...- desamarrou meu robe e me ajudou tira-lo, deixando-o na beira da piscina, encarando minha lingerie que deixava meu corpo modelado e sensual, mais do que ele já era costumeiramente(olha o leão do mapa astral). - Vamos apostar uma corrida? - Quem beijar primeiro o pescoço da outra, ganha!- Disse se aproximando do meu pescoço distribuindo beijos quentes por ali. Segurei seu rosto entre minhas mãos na intenção de pará-la mas ao olhar naqueles olhos e ver aquela boca pouco tingida do vinho, tive que prensá-la na parede da piscina beijando-a até termos que parar para respirar melhor. - Bom- disse recobrando a respiração após o beijo-, quem chegar ao outro lado da piscina primeiro e voltar pra cá, ganha e quem perder vai ter que ir pedir comida japonesa porque estou morrendo de vontade de comer!!! - Qual é? Comida japonesa? Estou aqui para servi-la e você me pede comida japonesa? Quer dizer... se eu puder pedir cerca de 30 sushis de pepino com manga eu posso pensar no seu caso. - Tem um cartão do japonês 24hs na porta da geladeira, quando você perder pode ir lá ligar. - Queria saber como ousa achar que eu vou perder essa. - No 3! - Um!- falamos juntas - Dois...- ela falou. - TRÊS- gritei e mergulhamos ao mesmo tempo para chegar ao outro lado. Cheguei com folga de tempo considerando que a piscina é grande e voltei quando ela ainda chegava na metade da volta. Saí da piscina e me sentei com a toalha em mãos, acendi um cigarro depressa e sentei-me na espreguiçadeira. - AH, QUAL É! Não me diga que também foi nadadora profissional. - Bom... só ganhei dois campeonatos municipais quando estava no ginásio e fiquei com o bronze num juvenil nacional- disse orgulhosa sorrindo de sua carinha de surpresa. - Ok! Eu vou pedir a comida e pago também. - A conta é toda sua, senhorita. Fumei meu cigarro enquanto ela pedia a comida e sabia que logo chegaria. Ela ficou lá dentro fazendo alguma coisa e quando voltou já estava com os pacotes de comida em mãos e a toalha amarrada no corpo. - Não me diga que atendeu a porta assim- comecei gargalhar quando ela concordou com a cabeça. - O que? Por que está rindo? Eu só atendi a porta, não vi problemas! Tem uma guarita na frente da sua casa e você tem um segurança que parece um armário num carro aqui fora. - Quem veio fazer a entrega foi um menino loiro de moto? - Sim, por quê? Gargalhei mais ainda: - Ele deve ter saído daqui procurando onde esconder a cara. Tadinhoooo! - Não entendi- ela fez ar de riso. - Antigamente ele vinha fazer a entrega com uma moça, bom, você pode não gostar dessa parte que vem agora- me olhou com uma interrogação na testa, continuei- e ela era dona do restaurante, sempre fazia minha entrega por último e ficava por aqui, éramos velhas amigas de colégio e tentamos ser namoradas mas... não funcionou por muito tempo! Porém foi tempo suficiente para um dia eles virem fazer a entrega aqui e eu aparecer de roupão e biquíni esperando a chefe dele e meu pedido e, pela primeira vez, ele ver um beijo lésbico. Gabi ria sem conseguir parar: - Eu não consigo imaginar a cara dele e a situação da chefe. - O fato- continuei contanto- é que depois de um tempo ele se descobriu gay e começou se envolver com um menino secreto até que... um dia teve uma festa de família aqui em casa e: esse namoradinho secreto é meu primo! Foi aí que ele realmente não soube lidar. - Essa história deveria ser um clipe de humor! Meu Deus- ela ria verdadeiramente segurando a barriga que já deveria estar dolorida- eu poderia filmar todas essas cenas e ganharia muita fama com elas! Isso rende uma bela comédia romântica. - Bom, agora vamos comer pois temos uma piscina e cervejas para aproveitar! - E eu tenho uma namorada com uma bela voz e mãos talentosas- veio se sentando em meu colo e tirando o cigarro de minha mão levando-o até a boca e tragando- que vai tocar para mim... não disse o que, a madrugada toda. - Acho que você está mal acostumadíssima! - E acho que você adora mimar essa mulher aqui.

Fim do capítulo

Notas finais: Oi meninas, tô aqui mais uma vez pra postar um capítulo mais relax da nossa história.

Até logo.

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