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A terceira lei de Newton por codinomehelena

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Palavras: 1335
Acessos: 1218   |  Postado em: 03/05/2017

Resoluções

POR VITÓRIA Acordei de madrugada apavorada. Minha camisola estava encharcada de suor. Sonhei mais uma vez com ela e esses últimos dois dias têm sido os mais torturantes dos últimos tempos. Não tenho vontade de comer e minha única alegria é a Laura, como sempre foi, mas não consigo dar a ela tanto carinho quanto quero, parece que uma parte do meu coração foi arrancada, uma parte considerável. Eu sinto falta do cheiro dela, do sorriso dela, do toque da minha pele na pele dela, dos pelos e da careca dela, eu sinto falta dos gemidos que ela solta e do jeitinho único com que ela escova os dentes. Eu estou sentindo falta da preocupação que sinto quando ela vai aplicar insulina e do gosto incrível dela para músicas que ninguém da idade dela ouve. Eu sinto falta do jeito que ela coça o nariz quando vai espirrar e do nosso sex* também. Sinto falta dela, da energia que emana dela e das piadas ruins que ela faz e só nós duas sabemos como ela morreria de fome se dependesse de fazer isso para sobreviver. São 3:40 eu acho, da última vez que olhei faltavam poucos minutos para completar o horário. Vou ao quarto da Laura e fico lá por um tempo fazendo carinho no rosto da minha pequena. Tão frágil, tão sensível e tão meiga, espero que ela esteja tendo sonhos bons enquanto velo esse sono maravilhoso. Fico um tempo ali até que pego no sono e sou acordada pela Eliza avisando que perdemos o horário do colégio. Deitamos mais um pouco e dormimos até mais tarde, levantamos Laura e eu para ajudar Eliza que está fazendo o almoço e já deu uma arrumada nos brinquedos espalhados pela sala. Eu não quero conversar muito e o clima agradável e silencioso nos acompanha até o final do almoço, que é quando me arrumo com cobertores e filmes na sala e minha filhota se aninha em mim, no nosso momento. Estamos assistindo Tinker Bell, acho que já vimos os filmes dela pouco mais de 20 vezes... nós realmente adoramos. Peguei no sono e acordei com o telefone fixo de casa tocando. - Alô? – Digo ao atender. - Eu liguei para dizer que estou bem e que voltarei em breve, não se preocupe- só agora me dei conta de quem se trata-, estou aqui para fazer o certo e o melhor a ser feito. Eu te amo! Me espera e... dá um beijo na pequena. A ligação foi encerrada, não consegui pronunciar nenhum som, minha boca secou, meus olhos continuam esbugalhados, eu não sei o que houve mas eu senti firmeza nas palavras dela, não que eu lembre de todas mas eu sei que ela está viva, que está bem. Uma grade enorme é aberta em meu peito, me sinto automaticamente liberta de um sentimento de culpa e raiva que me assolavam. Culpa porque eu poderia tê-la pedido para ficar, raiva porque sei que não poderia ter impedido todo o ocorrido. Aperto Laura no abraço que ela dormiu e acabo pegando no sono novamente. Meu coração está mais calmo mas só estará sossegado quando ela estiver aqui, comigo. POR GABRIELA - [...] Me espera e- percebo que o tempo está acabando e que não disse ainda tudo o que quero, mas preciso terminar antes que ela me interrompa- dá um beijo na pequena. Depois dessa ligação foi como se todo o meu foco estivesse apenas ali comigo, em meu objetivo de ajudar a empresa que trabalho, a qual sou grata, a qual eu adoro e faço muito para protege-la. Os dois dias seguintes foram regados de troca de curativos, comida e insulina( sem contar com todo o trabalho que desenvolvemos ali). Yuri não fala mais comigo. Sei que ela vela meu sono, meu banho, minhas refeições se até me acompanha no almoço, mas ela entendeu que eu já tenho alguém, que eu realmente não posso, que foi bom mas que não irá se repetir de forma alguma. O que podia fazer por aqui, eu já fiz. O desfecho não estará em minhas mãos. Foi combinado que eu diria à polícia que meus sequestradores queriam apenas dinheiro e que foram tolos, por isso fugi e andei por quilômetros até chegar em um lugar onde pude pegar um táxi e fui diretamente para a delegacia, sem fazer nenhuma ligação ou ter entrado em contato com alguém. E assim foi feito. Depois de me despedir de todos ali, coloquei as roupas que estava no dia do ocorrido e eles me deixaram numa via de acesso que eu já conhecia. Me escoltariam de longe até que eu pegasse o táxi e um deles me acompanharia, ainda de longe, até a delegacia, depois até minha casa, para garantir minha segurança e sei que tudo isso também foi para que eu não os traísse, pois já foram traídos uma vez e isso gera uma série de desconfianças em futuras relações. Quando cheguei na delegacia liguei para Thais de um dos telefones de lá, ela chegou tão rápido quanto eu nem pude contar, pagou o taxista e ficou comigo até tarde ali, para que eu deixasse meu depoimento. Fui informada de que eles procurariam pelos sequestradores, mas bem sei que não os encontrarão. Thais chorou bastante no meu abraço apertado, me xingou e riu logo em seguida, dizendo que não poderia sumir nunca mais. A versão que ela teria disso é apenas a que contei aos policiais, a ligação que fiz também estava lá, ela ficou enciumada por não ter sido ela a atender a ligação, me fazendo rir. Como combinado, ela me deixou na casa da Vitória e eu me dirigi até a porta com calma, mas ansiosa. Toquei a campainha e logo ouvi o interfone sendo atendido. - Quem é? - Oi Eliza! A Vitória está? - Quem gostaria? – Acho que ela não reconhecia minha voz ainda. - É a Gabriela, acabei de... O portão foi destrancado. Entrei e fechei o portão atrás de mim, Vitória surgiu na porta e correu para meus braços, parecia incrédula, não me largava. Me olhou com ternura e pressa, me beijou e fez um exame rápido de corpo de delito nas partes que ela podia ver por baixo da minha roupa. Eu sorri de seu desespero e ela me abraçou novamente. - Eu não conseguia pensar em outra coisa... eu estou tão feliz que você esteja aqui, eu não sei o que dizer agora. - Eu te amo! - Eu disse sorrindo, enlaçando a cintura dela com meus braços. - Eu te amo muito...-começou distribuir beijos em meu rosto- muito... muito. - Preciso de um banho! - Preciso de você. Naquela noite depois do banho e da janta, tomei a última insulina que restou das que me deram no galpão e dormi com Vitória em meus braços. O calor dela me fez descansar, finalmente me senti em paz, me senti amada e senti que poderia amá-la. Acordei de madrugada com uma mão percorrendo minha barriga por baixo da camiseta larga, me voltei para Vitória e pude ver os olhos dela brilhando na meia luz do quarto, um brilho lustroso de desejo, de saudade, de amor. A beijei como se aquela fosse a única vez que fosse acontecer- e fiquei feliz por saber que não seria a única. Nos amamos até o sol bater na janela. Fechei as cortinas e dormimos nuas e agarradas, fundindo nossas energias e juntando nossos corpos.

Fim do capítulo

Notas finais: Oi! Recebi um e-mail queridíssimo e vim aqui dizer que se mais de vocês quiserem me mandar e-mails tem no meu perfil tudo certinho. Caso queiram procurar no facebook me encontram como "Ju Santana" e no instagram estou como "conceitolixo". Eu adoro os comentários e e-mails de vocês

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