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A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 5

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Palavras: 2371
Acessos: 7577   |  Postado em: 22/05/2017

Capítulo 13- ciumes

Quando estávamos voltando, sinto meu celular vibrar dando sinal de mensagem pego para olha-lo e o que li me deixou sem ação, deve ter demonstrado pois Mari me olhou preocupada.

-aconteceu alguma coisa?

Eu olhava a tela do celular tentando entender o que significava aquelas palavras.

*sei que está no brasil, precisamos conversar não irei sossegar enquanto não me escutar. Ainda te amo e quando menos esperar estarei ai...você será minha novamente*

-aconteceu alguma coisa, até parece que viu fantasma!

A voz de Mari me traz de volta a realidade, Não estava ainda acreditando que Pietra havia descoberto meu paradeiro e conhecendo sua persistência sabia que mais cedo ou mais tarde ela apareceria ali de surpresa, e essa era uma surpresa que não queria ter.

-não fantasma. Mas meu passado querendo me assombrar!

Ela me olha como que querendo saber mais a respeito, e eu me perguntando como Pietra descobrira pelo menos metade de meu paradeiro! Mas eu tinha uma leve impressão que Gino estava por trás daquilo, ele sempre se deu muito bem com minha Ex, e ela sabia ser bem convincente quando era do seu interesse.

-que hora podemos nos encontrar- tratei de tirar aquilo da cabeça, não ia deixar que ninguém, principalmente alguém que me fizera mal no passado, estragasse minha noite. que se dependesse de mim, ia ser maravilhosa e com Sabrina a meu lado.

- que tal as 21:30?

-então passo em sua casa, iremos no meu carro.

Me despeço e retorno meu caminho indo em direção a gruta que havia visto Sabrina nua dias atrás. Queria pensar um pouco e aquele lugar trazia uma paz sem igual.

Precisava descobrir se realmente Gino estava por trás do descobrimento de Pietra a meu respeito- “vou ter que falar com Tia Vivian e pedir que não comente com seu filho minha localização” - minha cabeça parecia dar mil voltas, meus pensamentos voltado para meu passado, que até poucos minutos atrás parecia tão distante.

Sempre julgou ser uma pessoa pratica e decidida, nos negócios e de uma certa forma em sua vida pessoal. Mas naquele momento não sabia o que fazer, não queria ter sua ex de volta a sua vida, nem que fosse de passagem! ainda doía o que lhe fizera.

Por outro lado tinha Sabrina e todas aquelas sensações que lhe causava. Meu corpo reconheceu o corpo daquela Ragazza de maneira surpreendente, como se já tivessem se tocado antes. Fecho meus olhos e as imagens da entrega de Sabrina vinham a sua mente como fogo, meu corpo queima ao lembrar da forma que se entregara, que goz*ra em meus braços.

-eu preciso ter essa mulher pra mim!

Falo pro nada, como se ali fosse ter as respostas para os meus tormentos e anseios. Estava tão imersa em meus pensamentos que não vejo as horas passar, quando olho no celular me espanto, havia passado praticamente a tarde ali refletindo.

Já em meu chalé, tomo um banho e vou a procura do que usar. Como a noite estava estrelada e quente devido o dia de sol, opto por um short Jeans que destacavam minhas pernas, que mantinha um bronzeado acentuado. E uma camiseta com uma jaqueta jeans, para o acaso de esfriar a noite. Nos pês preferi calçar tênis adidas por ser mais fácil de se locomover principalmente se resolvesse caminhar na praia.

Busco meu carro no estacionamento da pousada e sigo para casa de Mari, minha esperança era que tudo corresse bem naquela noite, que realmente Sabrina fosse com seus amigos.

-você está linda!

Mari elogia ao entrar em meu carro, ela também estava muito bonita com uma saia cintura baixa que chegava a seu tornozelo e uma blusa de manga branca transparente com um tope por baixo, e uma sandália rasteira com tiras prendendo ao tornozelo.

-Grazie, você também está linda!

Mari me indicava o caminho, o tempo todo percebia seus olhares em direção as minhas pernas. Apesar daquilo alimentar meu ego, não daria falsas esperança a garota.

Chegamos ao bar por volta de 22:15. Diferente da praia dos sonhos, havia um calçadão onde as pessoas caminhavam, alguns jovens passeavam de mãos dadas com suas namoradas e nos vários bares espalhados pessoas conversavam e bebiam. Alguns ambientes com músicas mais alta e outros com músicas ambiente.

-Vamos por ali, quero te apresentar Bernardo ele é uma pessoa muito divertida, você irá gostar dele.

Caminhamos pelo calçadão em direção ao bar do tal Bernardo, meus olhos o tempo todo procurando por Sabrina, precisava vê-la, estar com ela. Ao nos aproximar avisto Giovane que sorrir quando nos ver, um sorriso cínico como se já esperasse minha presença.

Sabrina e Amália estavam de costas e não viram nossa aproximação, só viraram quando um rapaz de 1,73 aproximadamente, cabelos negros um pouco acima do ombro sorri para Mari. As duas viram-se automaticamente, percebo o espanto de Sabrina ao me ver com Mari, mas disfarça olhando para seu amigo ao lado.

-pequena Mari, quanto tempo- Bernardo se aproxima abraçando Mari que sumia em seus braços.

-Oi Be, deixa te apresentar Giulia, uma amiga-o rapaz me analisa dos pês a cabeça e sem que eu esperasse me abraça.

-prazer Giulia. Nossa como você é linda!

-Prazer Bernardo!

Segura nossas mãos e nos conduz a mesa de Sabrina, meu coração parecia fazer uma dança frenética em meu peito. Amália dá um sorriso cínico, olhava de uma para outra como que sugerindo que Mari e eu tivéssemos algo.

-fiquem aqui na mesa, nem pense em ir pra outro lugar!

Sabrina pela primeira vez me olha, estava com uma expressão contrariada, percebi ser por conta de Mari “será ciúmes” era a única resposta. Desde aquela manha percebera que sempre que o nome da Guia era tocado, como acontecera pela manhã, ela mudava a expressão seu maxilar enrijecia. Só percebendo quem a analisasse detalhadamente como eu fazia sempre que estávamos juntas.

-Deusa! resolveu sair? - Giovane me olhava com a cara mais lambida. Com toda a certeza mais cedo, havia me falado de sua saída com Sabrina com essa intensão, que eu fosse até o bar encontrá-la- devastadora não sabia que era amiga dessa Deusa italiana!

Viro para Mari a tempo de vê-la revirar os olhos, gesto que a deixava mais bonita. Amália a olhava com uma expressão divertida.

-Não sei porque continua a me chamar assim....

-esqueceu que já te livrei de uma boa...

-até quando vai me fazer lembra disso?

-até o dia que você entender que tem que comer muito espinafre ainda, pra conseguir todas as mulheres que quer!

Era engraçado a discursão dos dois. Somente mais tarde naquela noite, foi que soube o porquê Giovane chamava a guia pelo apelido de “devastadora”. Apelido esse que lhe fazia jus.

Como tinha vindo com Mari, sento-me a seu lado. os olhares de reprovação ou ciúmes da dona da pousada foi percebido não somente por mim, Giovane parecia se divertir com a situação. Sabrina que tomava uma bebida colorida que não soube definir, entornava o copo toda as vezes que a guia encostava seu braço ao meu ou segurava minha mão.

-Ei vá com calma! a não ser se foi diagnostica com alguma doença terminal e hoje é seu último dia de vida!

-Credo Giovane, não fala isso nem de brincadeira- falo com aperto no peito por escutar aquelas palavras.

-do jeito que ela está bebendo até parece que o mundo acaba amanhã.

-me deixa Giovane!

-deixa ela comemorar, afinal voltou a ser solteira e desimpedida! - Amália fala me olhando, não sei não, mas acho que aquela moça parecia adivinhar o que passava em minha cabeça- não é todo dia que se dar um pé na bunda de um idiota.

-Não fale assim dele Amália! - os irmãos reviram os olhos, pelo visto só Sabrina não enxergava que Leo não era flor que se cheire.

-E sério isso Sa?

Perguntava uma Mari empolgada com a notícia, pelo visto ia ter trabalho já que a Guia não escondia que tinha uma paixão encubada pela amiga.

-é sim, mas não se empolga não! – Amália fala vendo a empolgação da guia, ela olhava para Mari como se querendo adverti-la de algo.

- é verdade Mari, Leo e eu terminamos. E pelo visto toda a ilha já Sabe.

Sabrina estava um pouco alta, o olhar enfezado que lançou a amiga chegava a ser engraçado.

-É verdade que voltou de vez pra ilha Giovane?

-é sim desvast...-Mari o olha estreitando das sobrancelhas, como se estivesse o advertindo-... Mari, vou trabalhar com Sabrina na pousada. E você continua dando trabalho para os maridos da mulherada.

-agora a Mari está focada em uma única hospede- Amália alfineta olhando pra mim.

-vamos parar com essa conversa que já estou de saco cheio-Sabrina do nada levanta de seu lugar, dizendo que ia no banheiro. Eu não ia deixar aquela oportunidade passar de ficar sozinha com ela.

-quero ir também, mais não sei onde fica- falo já de Pé a seu lado.

-porque não me falou, teria ti levado lá- Mari já ia levanta-se pra me acompanhar quando Giovane a chama.

-Mari senta aqui, quero conversar contigo-aponta a cadeira a seu lado, a mesma em que Sabrina estava sentada. Poderia apostar que quando retomássemos a garota não teria ainda saído dali, do lado do amigo.

Segui Sabrina que parecia tonta devido ao álcool, o banheiro era pequeno com apenas dois vasos e pra minha sorte um estava ocupado.

-entre primeiro te espero aqui- falei quando percebi o outro ocupado.

Como foi sugerido Sabrina entra pela porta desocupada, logo uma moça que estava ocupando o outro sai, nos deixando sozinha. Não estava com vontade de usar o banheiro, minha única intensão de ir até ali era ficar a sós com ela.

...

Eu estava possessa e com ciúmes ao ver Mari e a italiana juntas ali no bar. Foi uma surpresa vê-las. A italiana estava linda e a vontade que tive de tê-la novamente me surpreendeu.

Mari não tinha jeito, o tempo todo arrumando desculpas para tocar em Giulia, ora no braço, ora na mão. Quando falei para a guia parar de dar em cima das hospedes, pelo menos em seu horário de trabalho, jamais imaginei que ela fosse fazer aquilo fora de seu ambiente de trabalho, pois estava mais do que claro que sua intensão era levar a Italiana pra sua casa, mais especificamente pra sua cama e aquilo era algo que eu jamais permitiria.

Percebo a atenção de Giulia e até mesmo de Mari quando o assunto da mesa se focou no meu termino com Leo, não entendi o porquê Amália falou pra guia não ficar empolgada! não estava conseguindo raciocinar direito devido ao álcool que entornei, desde que vi as duas chegarem juntas. 

A bebida já estava me enjoando, não era acostumada a beber tanto. Me levanto pra ir ao banheiro, vejo Giulia se levantar também dizendo que precisava também ir ao banheiro e que iria comigo. Dei Graças por Giovane ter chamado Mari que não tirava sua atenção da italiana.

No banheiro entro primeiro, com aquela bebida toda estava apertada louca pra fazer xixi. Achei estranho ao sair ver que Giulia estava me esperando, não era possível que ela já tivesse usado o banheiro, tão rápido!

-você não vai usar o banheiro? –ela estava com os braços cruzados próximo a pia.

-Não, estava esperando por você! - ela se aproxima ficando bem a minha frente, seus olhos denunciava o desejo que ia a sua alma. Perco o folego ao vê-la se aproximando mais e mais, podia sentir seu hálito de encontro a meu rosto. Fico presa entre seu corpo e a porta de entrada do banheiro, não precisava muito pra sentir o que durante o dia me perseguiu...seus lábios que pareciam me chamar. Ela parecendo adivinhar meus pensamento encosta a seus lábios ao meu, a princípio de maneira doce, suave.

-quero você!

Meu desespero em tê-la também faz com que intensifique o beijo, explorando sua boca de maneira avida. A puxo pela nuca estreitando nossos corpos, enquanto uma mãos a prendia pela nuca a outra passeava por seu corpo apertando, acariciando. Não sei se devido a bebida me atrevi a puxar sua blusa de dentro de seu short, para logo em seguida passear com minha mão em sua pele macia. seus gemidos me excitavam, minha língua abandona sua boca para se alojar em seu pescoço, sinto sua pele arrepia-se com minha ousadia.

-você deve ser muito gostosa, queria lamber todo seu corpo-falava próximo a seu ouvido, eu me desconheci em minhas palavras, nunca fui de atiçar ninguém na hora do sex*, mais com ela meu pudor era zero.

-sente o que fazes comigo! - busca minha mão que acariciava sua costa, desabotoa seu short introduzindo meus dedos por dentro de sua calcinha seu sex* estava molhado. Solto um gemido fazendo com que seu liquido encharcasse minha mão- sente a minha ânsia em te sentir!

-quero sentir você assim...na minha boca! –meu dedo mexia em seu clit*ris que estava alagado, ela gemia em desespero, rebol*ndo seu quadril contra meu dedo.

Senti-la entregue me deu uma sensação de posse. De tê-la somente pra mim.

-quero te sentir!

Volto a depositar beijos por seu pescoço, deslizo um lado de sua blusa deixando seu seio exposto. Seu seio ereto firme, me deixa maravilhada e uma vontade de tê-lo em minha boca me faz gem*r, sem muito esforço desço minha boca sugando forte a fazendo gritar de prazer. Eu estava numa situação incontrolável, meu sex* latej*v*, contraia por querer ser tocado mas minha vontade dela precisava ser saciado!

-quero sentir sua boca na minha bucet*-vou a loucura com aquelas palavras. Meus lábios já seguiam a trilha de sua barriga, quando escuto uma batida na porta, denunciando alguém querendo usar aquele recinto-Não acredito!

Ela estava ofegante, seu olhar denunciava sua frustação, seu desespero. Mais que de pressa a vejo ajeitar a blusa e fechar o zíper de seu short.

-posso abrir? -pergunto já com a mão na maçaneta da porta, ela confirma com a cabeça.

Nem bem destranco a porta, a pessoa entra como um furacão olhando diretamente em meu rosto.

-o que está acontecendo aqui? Porque a demora? - Amália olhava de mim para Giulia que tinha o rosto vermelho apesar da pele morena.  

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

boa tarde meninas!

passando para mais um capitulo postado.

bjss


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Comentários para 13 - Capítulo 13- ciumes:
Lili
Lili

Em: 23/05/2017

Fala sério Amália você é uma empata NAM.

Pietra vá encher outra pessoa, por gentileza que a fila já andou.

Esperando o novo capítulo, pq esse foi caliente.


Resposta do autor:

Boa tarde Lili!

kkkk muitas coisas a acontecer mais adiante.

bjss

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NayGomez
NayGomez

Em: 23/05/2017

OOi?  O que eu tô fazendo?   Tentando transar com uma mulher gostosa,  se vc não atrapalhasse minha melhor foda....  Porra mew toma no cú dessa Amália,  sério ela já tá me dando raiva com todas essas perguntas idiotas e as indiretas que vive mandando pra Sabrina,  mew vai transar Amália e deixa elas em paz...  Obrigada pelo conto. 


Resposta do autor:

boa tarde Nay!

kkkk calma lindona, Sabrina e sua Italiana gostos...ops querida ainda iram aproveitar de uns bons amassos kkk

bjss

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 22/05/2017

Amália além de ser chata consegue ser um complemento desmancha prazer ????.  

Sabrina furacão..kkkkk uauuuuuuu

Bj Rô

 

Suzi

 

 


Resposta do autor:

boa tarde Suzi!

kkkk calma linda, vcs iram entender um pouco mais da Amalia nos px capitulos.

bjss

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 22/05/2017

Que empata essa Amália. Chatinha kkkkk

Acho que Giulia vai levar Sabrina em casa e ficar por lá. Mari dançou, graças a Deus kkkkk Deixa Pietra para Mari

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

boa tarde!

kkk bem na hora H! nao tinha outra hora nao? kkkkk

bjss

Responder

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Taypires
Taypires

Em: 22/05/2017

Bafoooooo hahaha bem na hora H kkkk

 

Como sempre mais um excelente capítulo.


Resposta do autor:

boa tarde!

obrigada linda, bafooooo mesmo kkkk

Responder

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