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@mor.com por Carla Gentil

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Palavras: 1190
Acessos: 2994   |  Postado em: 21/05/2017

Capítulo 21

Antes de voltar para casa, passaram no shopping. Laura escolheu umas roupas mais leves e levou ao provador para experimentar, Sam entrou com ela e a ajudou a tirar a roupa, aproveitando para pegar em tudo o que podia do corpo que estava exposto.

 

- Você sabe que isso não vai dar em boa coisa, não é? - Laura falou baixinho, no ouvido dela, que após tirar seu sutiã estava apertando o bico de seus seios.

 

- Você acha que não é boa coisa? - apertou com um pouco mais de força e Laura teve que morder sua mão para não soltar um gemido alto ali.

 

- Acho que a gente tem que terminar isso logo para voltar pra casa – falou baixinho.

 

- Então vamos terminar logo...

 

– E depois a gente revê o lance de eu ser a tarada... Ui!

 

Sam já tinha tirado a calça de Laura, colocou a mão por dentro da calcinha dela e achou rapidamente o que procurava. Laura deu um passo para trás, aproximando-as mais. Pena que Sam não esperava pelo movimento e acabou tropeçando.

 

Ambas caíram, invadindo a cabine ao lado com metade de seus corpos. Sam tirou a mão de dentro da calcinha rapidamente, levantaram pedindo desculpas para a mulher que estava de olhos arregalados olhando para elas. Laura se vestiu rapidamente e decidiram levar tudo, sem provar mesmo.

 

Só conseguiram se olhar quando entraram no carro.

 

- Credo! Isto passa por osmose! – Sam reclamou roxa de vergonha.

 

- Que dia! Nunca na minha vida passei tanta vergonha! – como Laura tinha um grande know-how em furos e afins, já conseguia rir. Ainda mais diante da mancha vermelha - tão intensa que provavelmente poderia ser captada por satélite - que era o rosto de Sam.

 

- E você ainda ri! Às vezes fico admirada de você ainda estar inteira!

 

- Só com umas manchinhas roxas aqui – apontou o pescoço. – Ou ali – desceu o dedo para apontar abaixo do colo.

 

Sam seguiu o dedo com os olhos.

 

- Vamos pra casa... Eu não me arrisco com você na rua!

 

- Arre! – reclamou arrancando com o carro.

 

***

 

Alguns dias depois, estavam na varanda, deitadas na rede vendo as estrelas da noite sem lua, Laura pensava sobre o tempo que insistia em escorregar de suas mãos.

 

- Semana que vem é lua cheia de novo... – Laura comentou com um suspiro, entrelaçando os dedos com os de Sam, apertando-os ligeiramente.

 

Sam se calou, olhou para o céu. Dali dava para ouvir o barulho das ondas... Lembrou-se do papel do oceano na realidade delas.

 

- Já está chegando a hora de você ir embora? – perguntou baixinho.

 

- Na verdade... Nem era pra eu ter vindo.

 

- E como a gente fica?

 

E era exatamente por essa pergunta que elas não tinham ainda falado sobre o assunto. A vida profissional de ambas estava em fase de consolidação. Cada uma em um lado do Atlântico.

 

- Merda de oceano! – suspirou Laura. – Sabe, Sam, eu tenho pensado nisto desde que cheguei... – fez silêncio.

 

- E...?

 

- E nada. Não sei, não sei mesmo. E eu não sou de não saber, sempre soube o que eu quis.

 

- O problema é não saber o que você quer?

 

- Não! O problema é que não sei como fazer o que eu quero.

 

Silêncio. Nem sempre o que se precisa saber coincide com o que se quer saber. Neste conflito, a curiosidade venceu o medo.

 

- E o que você quer?

 

“Que você vá comigo”, pensou.

 

- Eu preciso continuar o meu trabalho... – acabou falando.

 

Garganta seca, uma sombra profunda obscurecendo os pensamentos, os sentimentos.

 

- Claro. Você não pode simplesmente deixar de fazer o que faz tão bem... Especialmente agora com suas últimas premiações – Sam falou rápido, tentando disfarçar o quanto de dor a atingia.

 

- Isto não vale nada, Sam. Sério! Eu não me importo mesmo com premiações e fama... Não passa de futilidade diante do cenário que eu vejo, entende? Eu trabalho com a miséria humana, com o mais podre que pode existir nas pessoas, a sede de poder que só é saciada com sangue... O problema é que eu sinto que sou útil, que ajudo...

 

- Eu poderia ir com você.

 

- Não! – respondeu rápido. – Não quero, não é um mundo pra você, Sam. Aquilo é o inferno!

 

- E acontece que você não é o capeta e sobrevive... Acha que eu não consigo? – a velha Sam de guerra nunca se negou a um desafio.

 

- Conseguir você consegue, Sam. Mas a que custo? – pela primeira vez, um ar amargo e sério. – Nunca se volta a mesma dos lugares pra onde eu vou. Raramente se volta inteira. E não estou falando fisicamente, porque isto tem conserto. A própria fé na vida, nas pessoas. Eu não sei até que ponto eu...

 

- Você é a pessoa que já me disse, nas nossas primeiras conversas inclusive, que é preciso dar um voto de confiança, que é preciso buscar o melhor nas pessoas, dar oportunidades! Seu discurso agora é muito contraditório! Parece que simplesmente não quer que eu vá com você e está dando desculpas – Sam se levantou da rede e foi se sentar na amurada do terraço.

 

- Não é nada disso! Eu... Eu não sei te explicar. Quando a gente começou a conversar, antes até... Desde que eu vi o teu perfil, senti uma vontade muito estranha de te conhecer. Não sei explicar por que. A forma que você escreveu, sei lá. Depois conversando eu senti, sabe... A sensação que você precisava do mesmo que eu. Eu voltei a sentir, Sam, fui buscar na fonte um pouco de fé pra poder te dar. Talvez seja por isto que...

 

- Quê?

 

- Que eu decidi continuar o meu trabalho sim, mas aqui... Não dá pra voltar a viver os meus dias secos. Não depois que você me mostrou o quanto a vida pode ser boa, feliz, tranq...

 

Sam não a deixou terminar, pulou em seu pescoço, abraçaram-se apertado, tentando fundir, selar... Tornar eterno.

 

Depois de um tempo, onde simplesmente deixaram seus corpos unidos, uníssonos. Sam olhou profundamente no olhar azul.

 

- Laura... Eu confio em você.

 

Poucas palavras, não era uma tradicional e terna declaração de amor. Mas Laura sabia o significado. Muito além de simplesmente amar. Havia entrega, algo muito além... Sam voltava a ser pura e indefesa nas mãos de alguém.

 

A certeza de que não se pode modificar o mundo, corrigir as imperfeições, mas que podia fazer algo profundo, uma mudança real para alguém. Alguém amado. Laura se sentiu importante e útil. E a fé na vida estava ali novamente, no sorriso sincero e doce que era motivado por ela.

 

 

- Eu não vou te decepcionar, pequena... Não vou!

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Capítulo 21:
Zaha
Zaha

Em: 23/05/2017

Boa tarde, Carla!

Ri muito imaginando a situaçao no provador,elas caindo...

Me deu algo no estômago quando elas conversaram sobre o tempo que elas tinham e a ida de Lau,mas adorei essa parte nova que vc escreveu no final, mas terá que fazer um últrimo trabalhinho e aí vou passar raivinha com Arthur e Lupe..já sofrendo aqui...

Preocupada com a frase de Sam que confia,nao se deve dizer algo a qual nao temos controle.

Vamos ao próximo cap!Devia ter juntando os 3 capítulos,farei nos últimos 2 pq já escrevi rs

Beijooo

 

 

 

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Em: 23/05/2017

Boa tarde, Carla!

Ri muito imaginando a situaçao no provador,elas caindo...

Me deu algo no estômago quando elas conversaram sobre o tempo que elas tinham e a ida de Lau,mas adorei essa parte nova que vc escreveu no final, mas terá que fazer um últrimo trabalhinho e aí vou passar raivinha com Arthur e Lupe..já sofrendo aqui...

Preocupada com a frase de Sam que confia,nao se deve dizer algo a qual nao temos controle.

Vamos ao próximo cap!Devia ter juntando os 3 capítulos,farei nos últimos 2 pq já escrevi rs

Beijooo

 

 

 

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