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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 7

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Palavras: 2054
Acessos: 2910   |  Postado em: 19/05/2017

Capítulo 17

Dificilmente Sam poderia se sentir menos à vontade. Fazer amizades nunca fora o seu forte, a timidez que a perturbava era sempre encoberta pelas armaduras que aprendeu a usar: indiferença e agressividade. Mas ali...

 

Leandro continuou tentando conversar, mas tudo que ela conseguia era olhar para a porta da cozinha, incerta se invadir a casa tão fortemente defendida pelo senhor careca armado com um rodo seria uma boa ideia.

 

- Sam... – ouviu seu nome ser chamado. Olhou para a porta e Lídia olhava meio incerta para ela. – A Laura está te chamando lá no banheiro.

 

Sam voltou para o tom arroxeado de antes ao notar que o pai de Laura parou de puxar a água e olhou para ela com olhos arregalados; Leandro soltou um “Uh” e os pestinhas se cumprimentaram falando algo que pareceu ser “a tia é foda!”, mas logo se esconderam novamente do olhar perigoso da mãe.

 

Mesmo assim, concluiu que estar com Laura, no banheiro da casa dos pais dela - antes mesmo de ter sido apresentada para eles - era menos constrangedor que ficar lá fora sozinha.

 

Na cozinha, Lídia virou abruptamente para ela, que a seguia, fazendo com que quase se chocassem.

 

- Err... – a morena parecia muito constrangida. – Você desculpa meus filhos, eles... A Laura e o Leandro se esforçaram muito ensinando traquinagens pra eles – falou ligeiramente irritada. – Eu bem que avisei, mas eles...

 

- Tudo bem – Sam concedeu. – Foi até divertido...

 

- Ah! – riram. – Só não fale isto perto da Lau! Ela está soltando fumaça pelas orelhas!

 

Quando chegaram em frente à porta do banheiro, encontraram com Letícia no corredor, que voltava da sala.

 

Ela encarou Sam de forma indecifrável, buscando alguma resposta dentro dos olhos verdes, que não fugiram da luta, mantinham-se firmes em resposta... Uma firmeza que ela duvidava sentir, mas que soube ser necessário aparentar. Uma disputa além das palavras que seriam ditas, algo incompreensível, porém quase palpável.

 

- O que você faz aqui? – foi a pergunta dúbia que ouviu, em um tom que não conseguiu decifrar.

 

Não soube o que responder. “Aqui onde? No corredor, na casa... Na vida da filha dela...?”. Foi salva pela porta do banheiro que se abriu.

 

- Comitê de boas vindas? – perguntou Laura logo após a surpresa com a reunião em frente à porta. – Pode me abraçar agora, dona Letícia? To cheirosa de novo – falou se jogando nos braços reticentes da mãe.

 

- Você tem muito que explicar, mocinha! – reclamou, não mais fugindo do abraço apertado na filha. – Que saudade de você, moleca! – afastou-a para a olhar melhor, tomou o pente de sua mão e começo a passá-lo pelos cabelos molhados. – Oxe, mas nunca vai aprender!

 

- Ai, mainha! Para!Tá dolorido de tanto que penteei antes de vir pra cá. Para, não faz isto na frente da Sam! – tentava tomar o pente de volta, e não teve dificuldade, pois sua mãe pareceu estranhamente nervosa, de repente.

 

- Sam... Samantha? – perguntou olhando intensamente para os olhos de Sam.

 

- Sim – respondeu ela mesma. – Samantha Figueiredo – completou estendendo a mão para um cumprimento que não veio sem muita relutância, num silêncio constrangedor no qual Laura e Lídia trocaram um olhar de estranhamento.

 

- Vou lá pra fora ajudar o Gilberto a limpar aquela bagunça – Letícia falou já caminhando para fora.

 

- Eu vou pra lá também – falou Lídia. – Quero ter uma conversinha bem de perto com aqueles meninos!

 

- Se eles aprenderam bem comigo... Você não vai pegar tão fácil – Laura falou e levou um tapa da irmã.

 

- Quatro anos! Eles eram bebezões quando você foi embora, Lau! E olha o estrago que fez!

 

- Nunca esqueceram de mim – falou com um sorriso orgulhoso.

 

- Aff! – saiu bufando.

 

Laura voltou o olhar para Sam. A loirinha parecia... Assustada? Não era para menos. Estava em território estranho... Muito estranho.

 

- E bota estranho nisto!

 

- Hum?

 

- Nada... Só estava pensando alto, morei sozinha muito tempo, habituei a falar com meu eu pensante – pegou a mão dela com carinho. – Vem conhecer o meu antigo quarto.

 

Caminharam pelo corredor cheio de portas até chegarem no final, no fundo da casa.

 

- Como eu vivia pulando a janela pra passear à noite, painho me deixou aqui no fundo.

 

- Adiantou? – perguntou já imaginando a resposta.

 

- Facilitou, né! Não tinha vizinhos aqui no fundo, era só pular o muro, pegar o atalho e já estava na rua. Sam, te apresento meu esconderijo – falou abrindo a porta.

 

Sam entrou e olhou muito surpresa com o que via.

 

- A cama é tudo que resta do meu tempo... – comentou também surpresa com o ambiente. – Mainha não disse que tinha transformado meu quarto em ateliê.

 

- Ah! – Gilberto falou da porta. – Na verdade... Foi ideia minha – ele se aproximou e apontou para uma das telas na parede. – Ficava tudo naquele quarto lá de fora, mas na época das chuvas tava pegando muita umidade e... Como você não estava aqui... – ele falou, se aproximando da filha, que o abraçou.

 

- Ai, meu carequinha mais fofo! Não tem problema, não! Ficou legal, aqui, e pelo visto ela voltou a pintar! Muito bom!

 

- Voltou sim, faz pouco tempo, na verdade. Sabe como ela é, né? Gosta que elogiem! E logo que eu trouxe as coisas pra cá, um amigo do Leandro que estuda arte fez umas babações de ovo, tirou foto, levou pro professor dele, quis comprar e ela ficou toda animadinha.

 

- Puxa! Tanto que a gente falou pra ela... – de repente, se deu conta que Sam tinha sentado na cama e estava alheia à conversa. – Painho, acho que não apresentei vocês ainda... Samantha, este senhor sem nenhum fio de cabelo na cabeça é meu pai, Gilberto... Não que eu o reconhecesse na rua deste jeito.

 

- Muito prazer, Samantha – falou dando um abraço tímido nela. – Desculpa o mau jeito... Aqueles moleques... – passou a mão pela cabeça. – Ah! Só pra você ter uma ideia, foram eles que me rasparam a cabeça!

 

Sam arregalou os olhos, antes de dizer:

 

- Se eu soubesse que eles são tão perigosos, teria arrumado uns guarda-costas – brincou, imaginando-se careca.

 

- Como é que foi isso, painho? – Laura perguntou sentando-se ao lado de Sam na cama e agarrando a mão dela. Precisava fazer isso. “To viciando nesta baixinha”,  pensou.

 

Ele puxou uma banqueta e sentou de frente para elas. Contou que os “fedelhos” queriam ajudar a administrar a pousada e propuseram uma aposta pra mostrar que eram capazes de aumentar o faturamento.

 

- E eu, idiota, aceitei! – comentou passando a mão pela careca, olhando para Sam cada vez mais, ao passar a timidez inicial.

 

Terminou a história, contando que eles foram ajudar o Betão, borracheiro que trabalhava ali perto e realmente o faturamento dele aumentou muito naquela semana, não deixando outra alternativa além de dar a máquina de cortar cabelo nas mãos deles. As duas riam muito das caras de terror e desgosto dele. Ainda mais quando contou que descobriu que o “método” deles tinha sido implantar pregos na lombada...

 

- Adoro estes meninos! – Laura ria deitada na cama.

 

Como num passe de mágica, dois pares de olhos muito azuis apareceram na porta. Ainda não muito seguros se corriam “para” ou “da” tia.

 

- Vem cá, seus pirralhos! – Laura decidiu por eles, levantando com os braços abertos, como fazia quando eles eram pequenos.

 

Os meninos correram para ela, jogando-se ao mesmo tempo em seu colo. Lógico que caíram para trás... E também lógico que Sam já tinha sido puxada dali pelo Sr Gilberto.

 

- Estes três juntos é um perigo – ele falou, sorrindo para ela com simpatia.

 

Os meninos enchiam a tia de beijos e perguntas. “Chegou quando?”, “trouxe presente?”, “vamos acampar?!”, “que gata a namorada! Melhor que as do tio Lê!”. Neste ponto os dois concordaram.

 

- Podem tirar o olho que eu vi primeiro! – fingiu estar brava.

 

- Ela fala português, logo, mora no Brasil, você mora na Espanha... Logo...

 

- Logo você vai perder o resto de dente de leite que ainda tem, moleque!

 

- Ah tia, ela é baixinha, tá pra nós!

 

Sam achou melhor intervir.

 

- Hum... Não fomos nem apresentados ainda e já estão discutindo a minha posse? Nada cavalheiros!

 

- Que discutir posse o quê! – Laura levantou e a abraçou possessivamente. –

Muito minha!

 

- Ei povo! A pizza chegou... Vamos lá fora comer – Lídia chamou e foi quase atropelada pelos meninos.

 

- Pizza! – gritaram.

 

- Ei! Lavar as mãos primeiro! – ela saiu gritando atrás deles.

 

Sam sorriu, Laura olhou para ela entortando a cabeça e balançando os ombros como quem diz: “é isto ai, trate de se acostumar”. Saíram para a área, onde a mesa estava posta, com Laura abraçada ao pai e Sam logo atrás deles.

 

Com exceção da mãe de Laura, que estava muito calada, apesar de não tirar os olhos da filha e da namorada dela, a conversa fluía animadamente. Enchiam Laura e Sam de perguntas, das quais elas tentavam se esquivar, pois a morena tinha dito que preferia omitir o fato de já estar na cidade há alguns dias. Eles ficariam furiosos com ela...

 

No final da noite, Letícia se ofereceu para por os meninos para dormir. Voltou

meia hora depois.

 

- Filha, seu quarto já está arrumado – disse para Laura. - Eu tirei minhas tintas de lá porque elas tem um cheiro forte. Mas como está calor você pode deixar a janela aberta.

 

Laura e Sam trocaram um olhar, nem tinham cogitado a ideia...

 

- Hum... Mainha, eu vou ficar com a Sam...

 

- Bobagem! – interrompeu. – Se você tem sua casa aqui, porque ficaria na casa de uma estranha?

 

- Estranha...? – perguntou em dúvida de ter ouvido isto mesmo. – Mainha... Vem cá, vamos conversar – pegou na mão da mãe e a levou para dentro da casa. O ar bélico dela para Sam a estava assustando.

 

- Mainha... Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupada, olhando firmemente nos olhos da mãe.

 

- E você ainda pergunta? – a resposta veio irritada. – Você vai embora, demora cinco anos pra voltar... E quando volta trás esta moça pra dentro de casa sem nem perguntar se podia!

 

Laura estava estupefata. Nunca tinha levado uma namorada para casa. Mas não foi por impedimento dos pais, eles sempre deixaram as portas abertas, ela é que nunca namorava firme.

 

- E por acaso não podia? – perguntou ressentida.

 

- Ai, Laura! Não é isto! Olha só... Você tá me fazendo falar bobagens – falou irritada. – Claro que você pode, seus irmãos sempre puderam, você pode também! Não é isto... Não é nada disto! – soltou cansada.

 

- Então é o quê? O que está acontecendo afinal das contas? Não reconheci a senhora esta noite, mainha... O que tá acontecendo?

 

Viu a mãe se debater... Como um peixe fisgado no anzol. Viu que ela puxou o ar várias vezes para falar... E desistir.

 

- Então... – insistiu.

 

Letícia puxou o ar com força e enfim falou:

 

- Lupe me avisou que você estava na cidade há alguns dias. Acha mesmo certo abandonar sua família assim? Sabe o tanto que a gente se preocupa com você? Tudo isto por causa desta moça ai... Que você conhece há quanto tempo? Conhece como?

 

- Mainha... – Laura sentiu pena, remorso. Abraçou-a comovida. – Eu tinha que ficar um tempo com ela. Precisava muito disso... Preciso.

 

 

- Você tá dizendo que vai escolher ficar com ela? – perguntou apontando para a porta, onde Sam tinha acabado de entrar e também esperava a resposta.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
Zaha
Zaha

Em: 19/05/2017

Esqueci de comentar. .

Sem falar que a mãe de Laura falou de propósito o nome Lupe...coitada de Sam ser prejudicada....


Resposta do autor:

Ah, acho que a Sam estava tão acalmada que nem ferveu nem derramou. Quem precisa de rivotril qdo se tem Laura, não é? 

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 19/05/2017

Oiee

Eita, se a armou a confusão. Ce mudou um pouco essa parte, gostei de como ficou. 

Lupe nem me surpreendeu. Ela diz que ama Laura...Bom, o ciúme afeta algumas pessoas mais que outras até chegar neste nível. Pena Lupe sofrer assim. Mas enfim. N temos controle de nada nesta vida!

Sam tadinha....

 Beijos


Resposta do autor:

Tem umas coisas sobre gostar de alguém que eu sempre penso. Se eu gosto de alguém, quero a pessoa feliz, obviamente que prefiro que seja comigo, mas se não for, o que é possível fazer, não é? Muitas vezes acontece de alguém gostar de vc e vc está lá, querendo alguém impossível, é a mesma coisa, só que de lado contrário, a mesma chance que eu queria receber posso também oferecer. Ok, ficou confuso, boa sorte!  

Responder

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Photographer_SP
Photographer_SP

Em: 19/05/2017

Eitaaaa que o bicho tá pegando! 

Família x namorada! Vish!

Espero que tudo fique bem para minhas personagens favoritas.

Hehe

 


Resposta do autor:

Ah, foi só um pouco de sogra fazendo sogrices. Será? 

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patty-321
patty-321

Em: 19/05/2017

Pq essa animosidade? Tem mais coisa aí. A Sam e bem difícil, não vai ficar legal esta situação. Eita Laura, rebola aí pra arrumar tudo.
Resposta do autor:

Tem muita água embaixo dessa ponte. Mas o amor pode superar tudo. Acho. Talvez. Quem sabe  :o 

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 19/05/2017

Que confusão?! Como não conheci a estória antes meu comentário fica tipo: A Lupe já conhece pessoalmente a familia da Lau? e eles são bem próximos pelo jeito pra ela se dar ao trabalho de fofocar com a mãe e fazer intriga. Tadinha da Sam nesse rolo.

Que pestes esses meninos.

 

 

 


Resposta do autor:

Oi Suzi! 

A Lau mora há muito tempo na Espanha, ela não tinha voltado pra casa nos últimos cinco anos, mas creio que a família dela deve ter ido visitar alguma vez. Imagina se é possível entrar na casa da Laura sem as vizinhas irem lá xeretar. Pelo visto vc concordou com o apelidinho dos garotos, foram treinados por quem, não é? (só tem doido na família, vai vendo!)

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 19/05/2017

Oiee

Eita, se a armou a confusão. Ce mudou um pouco essa parte, gostei de como ficou. 

Lupe nem me surpreendeu. Ela diz que ama Laura...Bom, o ciúme afeta algumas pessoas mais que outras até chegar neste nível. Pena Lupe sofrer assim. Mas enfim. N temos controle de nada nesta vida!

Sam tadinha....

 Beijos


Resposta do autor:

Tem umas coisas sobre gostar de alguém que eu sempre penso. Se eu gosto de alguém, quero a pessoa feliz, obviamente que prefiro que seja comigo, mas se não for, o que é possível fazer, não é? Muitas vezes acontece de alguém gostar de vc e vc está lá, querendo alguém impossível, é a mesma coisa, só que de lado contrário, a mesma chance que eu queria receber posso também oferecer. Ok, ficou confuso, boa sorte!  

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Sem cadastro
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Em: 19/05/2017

Esqueci de comentar. .

Sem falar que a mãe de Laura falou de propósito o nome Lupe...coitada de Sam ser prejudicada....


Resposta do autor:

Ah, acho que a Sam estava tão acalmada que nem ferveu nem derramou. Quem precisa de rivotril qdo se tem Laura, não é? 

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