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@mor.com por Carla Gentil

Ver comentários: 5

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Palavras: 1629
Acessos: 3020   |  Postado em: 18/05/2017

Notas iniciais:

ALERTA: Mais vergonha alheia no caminho, renovem o antialérgico. 

Capítulo 15

O olhar atônito do Dr Rafael não era muito diferente do de Sam, ao lado dele. Foi o que Laura reparou depois de tentar cumprimentar o sogro, perceber o recuo dele, constatar que estava com o “brinquedo” em suas mãos e o esconder atrás de si .

 

- Então... Como você me dizia... – ele falou pausadamente, olhando de forma

inquisidora para a filha.

 

- Pois é... Ela é... Parecia ser... Deu a impressão de ser... – respondeu sem desviar os olhos da morena furta-cor, sem achar que repetir as palavras tornaria a frase mais convincente para o pai. Não com Laura balançando o dildo nervosamente nas costas, como dava para ver pelo espelho.

 

- Ainda acredita? – perguntou o pai olhando, no que Laura acreditou ser, através dela.

 

Laura olhava de um para outro, esperava um veredito, acompanhando a conversa, tentando preencher as lacunas e compreender se ainda tinha alguma chance de não ser avaliada como um caso perdido pelo sogro.

 

- Err... – tentou dizer, mas Sam fez um sinal negativo com a cabeça, e ela logo

se calou.

 

- Painho, sabe que são provas circunstanciais... Não podemos condenar assim.

 

- Circunstanciais... Haja circunstâncias! – porém, frente ao olhar pidão da filha, concedeu: - Que seja!

 

- Então... Vou apresentar vocês...

 

- E ainda nem fomos apresentados! Deus me ajude!

 

- PAINHO! Por favor! – Sam pediu. - Rafael, meu pai... Laura, minha namorada – falou rápido.

 

Rápido demais para Laura, que embarcou na vontade de se livrar logo daquele momento, muito provavelmente o mais embaraçoso de sua vida, jogou o dildo no sofá atrás de si e esticou a mão para cumprimentar o sogro, que olhou pra mão dela, pra peça sobre o sofá... Com um ar indecifrável, ele só levantou a mão dizendo:

 

- Isso ai... – disse olhando para o dildo sobre o sofá. – Filha você não...

 

- PAINHO! – Sam respondeu ruborizando terrivelmente. – Apresento vocês outra hora – decidiu, praticamente o empurrando para fora. – Amo você – disse ao fechar a porta.

 

 

****

 

Meia hora depois, Sam bateu na porta do banheiro.

 

- Não tem ninguém, volta outro dia – ouviu a resposta.

 

- Lau... Abre aqui!

 

- Não posso!

 

- Não pode por quê?

 

Demorou alguns segundos pra voz desanimada de Laura se fazer ouvir.

 

- To com vergonha.

 

- Para com isto, Laura... Não foi nada demais!

 

- Mentirosa! Foi horrível!

 

- Foi... – começou a rir. - Foi é engraçado – gargalhava encostada à porta.

 

A porta se abriu.

 

- Rindo de mim, loira? – Laura perguntou olhando para baixo.

 

Sam não respondeu, estava contorcida no chão, gargalhando.

 

- Você está rindo... De mim! – Laura constatou muito indignada. E encantada com as covinhas suaves que se formavam nas maçãs do rosto de Sam, que estava num tom muito rosado, pelo riso.

 

Pegou-a no chão e carregou até a cama. Já bem próxima do colchão, falou:

 

- Agora você me paga – jogou-a na cama, e subiu sobre ela, prendendo-a com as pernas. Aproximou seu rosto e falou: - Vai continuar rindo?

 

Sam parou de rir por um momento, mas logo não se controlou mais:

 

- Vou! – respondeu já rindo.

 

Laura se inclinou até a mesa de cabeceira e tirou de lá uma algema que tinha deixado desembalada. Num movimento rápido, prendeu as mãos de Sam na cabeceira da cama.

 

- Agora vamos ver do que seus brinquedos são capazes – respondeu numa ameaça sensual, fazendo a hilaridade de Sam se converter imediatamente em outra emoção.

 

 

Tentou abocanhar os lábios que Laura passava rentes aos seus, mas ela os afastou, saindo de seu alcance.

 

- Não... Vou te mostrar – falou com um brilho selvagem no olhar. – Que tenho muito mais habilidades – com um gesto forte, rasgou uma das alças do vestido de Sam. – Que te fazer rir – falou retirando o tecido da frente de um dos seios que estavam preparados para recebê-la.

 

- Lau... – falou entre sussurros. – Vai ter que se esforçar muito...

 

- Demais...

 

***

 

Não se furtaram o direito, e o prazer, do “esforço”. Passaram dois dias praticamente sem sair do quarto. E quando saiam era para namorar no banho, ou na cozinha, no sofá da sala, na rede do terraço...

 

- Painho deve achar que você é algum tipo de maníaca, ou algo parecido...

 

- Reparei em algo assim depois do décimo sétimo torpedo que ele te mandou perguntando se estava tudo bem... – Laura falou girando a colher em sua xícara de café, sob o olhar atento de Sam.

 

- Não que ele não tenha motivos... – falou com um começo de riso.

 

- Não dá trela! Você sabe que não consegue parar de rir quando começa!

 

- Ai! Ufa! Não é fácil... – falou tentando se controlar.

 

Laura juntou ainda mais sua cadeira à dela, passou um braço em suas costas:

 

- Vamos lá, se concentre! Respira pela boca... Você consegue!

 

- Para, palhaça! – mandou.

 

Aproveitaram a proximidade para trocar mais um beijo, cheio de vontade, com gosto de café, cúmplice... Interrompido pela manifestação ruidosa do estômago de Laura.

 

- Isto só pode ser solitária – a loira cutucou ao se afastar.

 

Laura não respondeu a brincadeira, apenas olhou para ela com um ar apaixonado e ao mesmo tempo triste.

 

O paradoxo das emoções de Laura com frequência se manifestava. Cada vez mais intenso. Se cada um dos segundos que passavam juntas valia a pena ser vivido, cada um deles já não existia para ser vivido. Uma saudade profunda, repleta de um vazio incomensurável a assombrava à medida que se sentia repleta, preenchida como nunca sonhou estar.

 

- Que incrível... Amo você! – falou simplesmente externando o que não cabia dentro de si.

 

- Hum! Devo falar com mais frequência que você tem vermes?

 

- Palhaça! – falou saindo do estado de contemplação em que estava.

 

- Ei! Eu patenteei isto! Vai ter que pagar uma taxa...

 

- Ah, vou é?

 

- Vai sim... Assim que estes VERMES pararem de se manifestar – ficou olhando para Laura com ar de espera.

 

- Hum... Amo você...?

 

- Absolutamente romântico isto... – falou colocando um pedaço de bolo de rolo na boca de Laura. – Come... Isso! Fica bem fortinha que ainda quero me aproveitar muito de você – falou limpando o canto da boca com um guardanapo.

 

Laura amava momentos como aquele. Sam se concentrava, se abstraia em tudo que ia fazer. Era extremamente organizada, metódica até.

 

- Limpou direitinho? Não deixou nenhum farelinho pra tirar com um beijinho?

 

- Não, mas depois que você fizer o ritual do café, eu te beijo.

 

- Fizer o quê? – perguntou com um tom um tanto quanto agudo.

 

- O ritual do café: colocar um terço de café na xícara, três colheres de açúcar, girar a colher dez vezes pra cada lado, provar o café e colocar mais uma pontinha de açúcar, mexer mais dez vezes pra cada lado e tomar este café como se aquela pontinha tivesse feito toda diferença do mundo...

 

- Calúnia! Não faço isto! Você que é toda cheia de manias, não eu!

 

- Eu não tenho manias... – diante do erguer de sobrancelha da outra, desafiou: - Que mania eu tenho?

 

Laura esticou os dedos como se fosse enumerar.

 

- Começo com a forma que estica o lençol todas as vezes que a gente levanta, com as vezes que acorda pra olhar as horas no celular, pra forma que desenrola e estica os fios do secador...

 

- Para! Não... Não são manias, é só organização!

 

- Sei! E pode tirar o biquinho que eu adoro estas suas manias... – deu um selinho nela. – Hum... Precisa tirar este biquinho, não! – beijou de novo, um

selinho demorado. - Ain... Gostosinho!

 

***

 

No final da tarde, assistiam ao por do sol do quarto quando o celular de Sam tocou novamente.

 

- Não atende, perai! Vinte reais como é... Sogrão!

 

- Olha que menina esperta!

 

- Oi... Continuo viva... Não... PAINHO! Eu vou desligar! – ouviu mais alguma coisa e nem se despediu, desligou o aparelho.

 

- Pela sua cor...

 

- Painho não tem jeito! Você não podia ter mostrado “aquilo” pra ele, mexeu com a imaginação do velho!

 

As duas acabaram rindo, mesmo porque não tinha outra solução.

 

- Lau...

 

- Hum?

 

- Por que o teu celular não toca?

 

- Porque... Está desligado! – respondeu com um sorriso de quem descobriu a pólvora.

 

- Sério? Todos esses dias?

 

- Eu nem mexi nesta parte da mala, da bolsa, sei lá onde coloquei...

 

- Você não mexeu em praticamente nada da sua mala...

 

- Culpa sua que me mantém pelada!

 

- Verdade... – respondeu sorrindo feliz. – Você não avisou mesmo pra sua família que está aqui?

 

- Não... – diante do olhar de interrogação, explicou. – Eles estão acostumados com meus sumiços.

 

- Preciso me acostumar com isso também?

 

Laura pensou. Não sabia o que responder. Novamente a sensação totalmente desconhecida de não ter certeza sobre onde queria estar, do que queria fazer. Saber e querer se distanciando tanto... Sam apoiada em seu braço, olhava para ela em expectativa. Um olhar tão... Entregue!

 

 

- Vem, vamos visitar meus pais!

Fim do capítulo

Notas finais:

A primeira impressão de Laura foi prejudicada na produção desse capítulo. 


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Comentários para 15 - Capítulo 15:
Zaha
Zaha

Em: 18/05/2017

Boa noite,Carla!Tudo bem?

Muito bom os dois últimos capítulos.Laura me mata de rir. Eu estava esperando o momento que ela ia sair com o dildo!!Nao posso com isso...é uma das melhores partes da história!! rs

Gostei das notas finais: Lembra o seriado rs. Boa ideia!

Laura sempre se saindo pela targente com as perguntas serias de Sam.

Se cuida,

Beijos


Resposta do autor:

Boa noite! Eu amo os disclaimers da série, imagina se não to na cola aqui, né! 

Laura é uma palhaça! <o> 

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 18/05/2017

Boa noite,Carla!Tudo bem?

Muito bom os dois últimos capítulos.Laura me mata de rir. Eu estava esperando o momento que ela ia sair com o dildo!!Nao posso com isso...é uma das melhores partes da história!! rs

Gostei das notas finais: Lembra o seriado rs. Boa ideia!

Laura sempre se saindo pela targente com as perguntas serias de Sam.

Se cuida,

Beijos


Resposta do autor:

Boa noite! Eu amo os disclaimers da série, imagina se não to na cola aqui, né! 

Laura é uma palhaça! <o> 

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patty-321
patty-321

Em: 18/05/2017

Kkkkkk. Demais. Essa Laura é muito figura. A Laura ja   começa a pensar no futuro. Bjs


Resposta do autor:

Sabe a piadinha, né? "o que duas lésbicas levam pro segundo encontro?" "a mudança". Pois é, elas parece que são dessas. 

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Suzi
Suzi

Em: 18/05/2017

Ainda tava rindo do capítulo anterior, agora soma os dois :) impagável. 

Abraço


Resposta do autor:

A grande graça de fazer graça é ter quem ria. Fico mó feliz de ter conseguido \o/ 

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 18/05/2017

Único comentário possível :) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Resposta do autor:

posso nem reclamar, adorei seu comentário <3

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