Free Yourself por Vieira
Capítulo 14 – Reuniu os opostos!
A noite estava animada, muita gente, muita bebida... Lucas estava frenético quase trans*ndo com o rapaz americano. Clara mantinha-se alheia em seus pensamentos quando fora surpreendida por aqueles olhos que lhe tirava o chão. Estava fixos nos seus, ela avaliou a moça, parecia que o encosto dela não estava. Estranhou sua presença ali, achava que todos residentes tinha retornado ao Brasil. A moça veio andando lentamente em sua direção tinha um sorriso sexy, Clara já estava rezando, aquela mulher namorava o idiota do David Timberg um carinha que fizera a especialização junto com ela. A menina sentou ao lado de Clara. Ela não tardou.
- Achei que tinha retornado ao Brasil... Clara disse lhe lançando um sorriso travesso. A menina fitou a boca dela: Que isso menina? Quer morrer? Pensou Clara.
- Pensei o mesmo de você! Estava com um sorriso maléfico, rodeava a borda do copo que estava com seu dedo indicador. Clara precisou fitar seu copo para não cair na tentação daquela menina.
- Conseguir entrar na pesquisa de Parkinson! A menina ficou levemente surpresa, era a pesquisa mais cobiçada. Sorriu!
- Parabéns... Disse depois bebeu um gole, encarando Clara: Não existe diabo, porque diabo é as mulheres, é a mistura de todos pecados capitais juntos! Pensava desesperadamente Clara. Lembrou-se da conversa com Luk sobre ter uma tentação por gente comprometida. – Conseguir a de Alzheimer. Clara a fitou surpresa. Não sabia que Bárbara tinha boas notas, só vivia se pegando com o 'namoradinho' na certa ele também conseguiu, era por duplas.
- A segunda pesquisa mais cobiçada Srta Drummond. Clara sorriu de forma travessa. A menina deu de ombros. Começaram a conversar, logo a outra dava investidas que a Dra kings não aguentava mais. Lucas olhou de longe a amiga. pensou: Vai dar merd* isso! Voltou-se com seu amante da noite. – Cadê o seu namorado? Clara perguntou interessada na resposta. Bárbara analisou bem, parecia querer ler a médica. Clara sentia-se desconfortável quando a outra fazia isso. Lhe lançou um sorriso.
- Não sei! Deu de ombros. – Quer dançar? Essa não, Clara tava ferrada.
- Si-sim! Gaguejou. A menina pegou em sua mão, aquele contato foi como fogo, seu sex* já dava sinais de puro tesão. Começaram em movimentos normais, logo a Drummond começou a sensualizar. Clara rezava o pai nosso mentalmente. Quando viu aquelas curvas, pernas, bumbum encosta-se em seu corpo, não sabia mas nem que parte da reza estava. – Bárbara! Sussurrou quando a mulher lhe puxou a nuca para um beijo. – N-não... Tentou falar mas a mulher começava a ofegar em seu pescoço: Diabra! Esbravejou mentalmente.
- Te quero tanto sabia? A menina falou num suspiro ofegante perto do ouvido da médica, que entre suas pernas um liquido escorria há tempos. Clara segurou suas nádegas, começou a pressionar contra seu corpo. A casa estava lotada. Olhou aqueles olhos verdes de desejo. – Me leva para outro lugar... Gem*u ao final. Clara não tardou saiu puxando a menina, jogou-a dentro do carro e seguiu em direção ao AP. No trânsito as caricias sem intensificava, o desejo podia ser inalado. Chegaram casa de Clara, começaram da sala mesmo. Clara voltou-se contra a menina, rasgando seu vestido, logo fitou aqueles seios durinhos, tão lindos. A menina sorriu – Gostou? Todos seus meu amor! Clara caiu de boca, a menina gemia freneticamente, clara mordia, apertava, sugava. A menina tirou fora a camiseta de dela, que foi descendo encontrando aquela calcinha fio dental: Que diabra perfeita senhor! Pensou a médica. Com a boca baixou. As coxas daquela mulher era tão definidas que Clara sentia vontade de come-las. Começou a beijar em volta do sex* da garota que se contorcia no sofá. – Me fode Clara. Ela olhou para a menina que mordia os lábios, era puro tesão, sorriu de forma travessa. E começou a lamber aquela região tão sonhada por ela. A menina já se encontrava num ritmo louco, no ápice da excitação veio o primeiro gozo. Clara a sugou e subiu, queria que a morena sentisse seu gozo a menina a beijou selvagemente, as costas de Clara era pura marcas de unhas. Clara não deixou barato começou a penetrar, sugava seus seios, e a menina gemia louca. – Ai... Que... Gostoso... Mais forte! Falou num fio de voz, Clara não se conteve, a puxou para cima e a colocou de bruços, as penetrações foram intensas. O primeiro orgasmo surgiu, as duas levantaram derrubando tudo que via pela frente chegaram no quarto da médica, e a luta continuava, dessa vez, Bárbara mantinha-se dona de tudo.
O dia brilhava fora do quarto. Clara sentiu um leve peso em seu corpo abriu os olhou e viu bárbara dormindo lindamente: Diabra perfeita, dormindo poderia denominar 'anjo do mal' Clara sorriu de seu pensamento. Voltou-se a fechar os olhos. Depois de alguns minutos escutou umas batidas selvagens na porta, estava decidida a não levantar, Lucas que atendesse. Não deu um minuto, a porta foi arrombada, Bárbara levantou de um solavanco, seguida pela Médica. As duas se entreolharam, ouviram o grito da bicha do Lucas na sala.
- David homem do céu, perdeu a educação? Bárbara tinha os olhos aflitos: De novo não! Pensou Clara.
- Cadê elas? O homem esbravejava – Eu sei que está aqui... Clara! Gritava o cara, parecia fora de controle. Saiu abrindo todas as portas do ambiente até que chegou no quarto de Clara. Bárbara levantou e se enrolou no cobertor deixando a médica totalmente despida em cima da cama. Clara a fitou com ódio, só foi o tempo de pegar o roupão próximo, quando fechou sentiu um chute lhe lançar contra a parede, os gritos de Bárbara e Lucas se intensificaram, a médica levantou mas foi surpreendida por um chute no tórax. Lucas partiu para cima de David que falava coisa com coisa, salivava... Estava totalmente fora de si. Clara levantou sentindo muita dores, segurou na parede e encarou o cara que tinha as veias visíveis no rosto. – Sua sapatão dos infernos... gritava ele. – Bem que me mandaram ter cuidado com você! Ele foi pra cima dela, que não deixou por menos lhe deu um soco e ele saiu cambaleando de volta, caiu sentado na cama. Bárbara correu para perto dele que logo a empurrou... Clara sentiu um nojo dela. – Eu vou matar você Clara Moscovis Kings. Clara arqueou as sobrancelhas odiava quando a chamava pelo primeiro sobrenome.
- Homem de Deus, é melhor você sair, ou chamarei a policia. Disse Lucas Ríspido. O homem o encarou e foi em sua direção o segurando pela gola.
- Você é outra bicha incubada, seu gay dos inferno! Esbravejou: Hi pegou no ponto fraco do Luk! Clara pensou. Lucas segurou as mãos do cara torcendo, notou-se a expressão de dores se formar no rosto daquele selvagem. Clara estava zonza e com muitas dores. Lucas socou o cara e saiu arrastando para fora do quarto, Clara ouviu quando os segurança do prédio chegaram e Lucas falou um monte para eles, deram mais uma surra no David, e o tiraram dali. Lucas voltou ao quarto me olhou com reprovação. Bárbara chorava. Ela a olhou.
- Gostou diabra dos infernos? Abriu um sorriso sínico. – Não era isso que você queria? Trepar com minha amiga... Pode sair! Apontou para a porta. A menina olhou Clara procurando alguma defesa que a fitou friamente. Andou com um pouco de dificuldade, pegou umas roupas e a jogou para ela, entrou no banheiro e deixou a água tomar conta dos seus pensamentos. Precisava tomar um rumo, sabia que um dia acertava a morte. Quando saiu do banho não encontrou mais Bárbara, Lucas estava na sala com uns caras arrumando a porta, passou direto para a cozinha. Sentou e sentiu uma dor muito forte, fitou Lucas que estava agora aparado. Foi a única coisa que viu.
Clara abriu os olhos, reconhecia muito bem aquele ambiente, estava num leito de hospital, Lucas estava tenso.
- Como está se sentindo? Perguntou preocupado.
- Bem, eu acho! Pensou um pouco. – O que aconteceu comigo? Perguntou confusa tentava se recordar de seus últimos passos.
- David é bom no chute... O menino sorriu. – Quebrou-lhe uma costela. Fitou-a tenso. – Quase perfurava o pulmão Dra Clara. A médica arregalou os olhos. Mas depois encontrou um sorriso passivo. – Agora está tudo bem mocinha, vai precisar ficar de molho alguns dias. Clara respirou tranquilha não sentia dor devido os efeitos dos remédios.
- Menos mal! Sorriu tristemente. Lucas fez cara de bravo. Ela já sabia o sermão que vinha.
- Você tem quase 30 anos e ainda não aprendeu Kings? O menino olhava raivoso para ela.
- Eu sei Luk, me perdoe, eu não contava com isso... Fez cara de menino arrependido depois de bater no coleguinha. – Aquela diabras dos infernos, tomou conta de mim! Lucas já estava rindo.
- A viada, mas me conta como é aquele avião na cama? Lucas já gargalhava.
- Luk, pelos cosmos. Aquela menina num é humana não... Ficaram rindo e conversando, o amigo era mais flexível do que Andrezza, ele a lembrava Sofia.
1 Ano depois... No Brasil.
- Anda amor, vamos chegar atrasados! Gritava Marcos com Pedrinho ao lado. Batia o pé freneticamente. Douglas como sempre, uma lerdeza.
- Papai Doug sempre demora! Fez bico de raiva. Marcos não resistia os encantos do filho. Começou beija-lo e fazer cocegas no menino. Ele gargalhava quando Douglas chegou ficou olhando a cena, amava ver os dois se divertindo, uma paz havia se instalado naquela casa depois da chegada de Pedro até O Sr e Sra Lacerda frequentava lá, fizera as pazes com Marcos, aceitando o Douglas, Dona Darcília, agora era todos os elogios para o genro, e o neto? Meu Deus, Acho que o Pedrinho vive sufocado quando os avós estão presente. Riu.
- Então vamos meus dois amores! Os três saíram, estavam indo para o aeroporto, Alexia chegaria hoje depois de quase dois anos na Europa.
- Menina volta aqui... Gritava Sofia com Jeni que corria de um lado a outro. Dois anos abençoados a menina parecia que tinha bem mais, depois que aprendeu a andar, vivia aprontando. Não tinham mais gatos ou cachorro, da última tentativa Jennifer quase deu descarga no gatinho.
- Segura ela Sofia! Gritava Andrezza tentando se arrumar. Sofia bufava de raiva com a mulher.
- Sua filha né Andrezza, queria o que? Um tornado? Veio um furacão mesmo! Andrezza arqueou uma sobrancelha para ela, que notou olhando para o espelho. A mulher estava belíssima nem parecia que teve filho, recuperou o corpo em pouco tempo! Sofia a fitava com um olhar de malicia que fora notado de imediato pela esposa!
- Já sei que estou aprovada... Sorriu de forma sensual para a esposa. Que foi ao encontro dela, começou a beijar seu pescoço, Drezza gem*u baixinho quando a mão de sua mulher tocou seu seio e começou apertar delicadamente... – Aí amor, não faz ass... Não deu tempo de terminar ouviram um barulho vindo da cozinha algo tinha se espatifado. As duas se olharam assustada e gritaram na mesma hora – Jennifer furacão! Saíram aos tropeços, encontraram a menina olhando para um prato quebrado no chão... Mostrou os dentinhos para as duas mães que estava em pleno desespero. Drezza olhou para a menina com raiva. – Eu vou colocar uma coleira em você, é o jeito! Sofia gargalhou, ela a olhou – E você! Pegue-a! Sofia nem revidou tratou de pegar a pequenina, que dava um riso debochado da cara delas. – A Lúcia só vem segunda, vou ter que limpar isso.
Todos se encontraram no aeroporto, estavam maior tensão, Pedrinho tentava conter aquele cotoco de gente, que se deixasse derrubaria o lugar... Virão pessoas saindo do desembarque que Alexia era pra sair, encontraram com aqueles olhos negros que esboça um sorriso inefável. Ela passou por um homem que entregou uma mala.
- Merci! A ouviram falar. Júlia que ia chegando com Guilherme se adiantou e jogou-se em cima dela – Calme-toi! Júlia franziu o cenho.
- Se você não deixar essa maldita linguá dentro desse avião eu vou te bater! – Disse brava. Eu não entendo francês Alexia. Cruzou os braços. Alexia não se contia de tanta felicidade, abraçou a mais baixa novamente.
- Owm meu amor, estava com tantas saudades... Júlia, já se derretia em lagrimas. Andrezza correu. Foi um abraço triplo. Depois foi falando com o resto do pessoal... Abraçou demoradamente Doug que estava tão lindo, totalmente em forma, nada de gordurinhas adicionais. Alexia não ficava de fora, vestia uma blusa que mostrava sua barriga um shorts jeans cintura alta e desfiado, com uma pequena rasterinha, tinha o cabelo preso num coque, estava com piercing no nariz. Tatuagem perto de sua cintura de um filtro dos sonhos, Óculos escuros e a boca num batom roxo de matar qualquer um, o corpo estava totalmente malhado. Diferente do que os meninos acreditavam que ela voltaria rolando da Europa, ela estava totalmente belíssima. Olhou naqueles olhinhos azuis travessos e os outros dois pares de olhos castanhos clarinhos, lembrava os de Clara. – Aí meu Deus. Tia ama! Falou abraçando os dois, a menina tinha um riso sapeca, Alexia estava toda derretida. – Como você tá gatão!
- Obrigada tia! O menino esboçou um sorriso. Alexia já era derretida por ele, só faltava evaporar agora.
- Owm meu Deus, que coisa mais fofa, a tia trouxe presente para vocês dois! O menino ficou animada, a pequena nem entendia muita coisa, mas pulou por ver Pedrinho pular. Seguiram para a casa do Doug Alexia continuaria lá, iria organizar sua vida agora, Alice não aceitou o acordo, iria definitivamente entrar na justiça. Ficou sabendo que ela estava com Simone, e deu de ombros, voltando-se para os sobrinhos.
- Gente, que Europa maravilhosa! Brincava Marcos.
- Muito meu bem! Sentou no meio dele e de Douglas. – Gente que saudade. Todos riram.
- Meu amor você já repetiu isso umas ... Pensou um pouco – Mil vezes! Brincou Douglas. Alexia fez cara de raiva. – Vem cá amor! Os dois ficaram abraçados. Conversaram por horas. Estavam fartos Alexia sentia saudade da comida do Doug. Júlia precisou sair, tinha um cliente, estava no começo da carreira não poderia botar banca com clientes. Alexia ficou perplexa ao saber que ela e Guilherme estavam morando juntos, e ele a pediu em casamento, ela aceitou! Viviam uma verdadeira lua de mel aqueles dois.
- Gente que coisa né! Achei que a Júh nunca superaria a Clara! Todos concordaram com ela... Ela parou um pouco e olhou Sofia. – Falar nela, nada? Sumiu mesmo? Sofia esboçou um sorriso.
- Está nos Estados Unidos! Alexia ficou surpresa com a noticia...
- Então ela falou com você? Sofia gargalhou.
- Que nada! Se arrumou ao lado da esposa, Jeni dormia nos seus braços. – Por ironia do destino peguei um cliente com mal de Parkinson, e fui pesquisar sobre o problema e dei-me de cara do as última noticias, onde a Dra Clara Moscovis Kings está desenvolvendo, junto com outro brasileiro... Pensou um pouco – Acho que se chama Lucas, algo assim. Alexia pareceu surpresa.
- Clarinha tá buscando o futuro dela... Disse Douglas. A conversa transcorria perfeitamente. Estava ficando tarde e todos precisavam ir para casa. Alexia precisava descansar, marcaram de ir para o parte ambiental na manhã seguinte.
Nos EUA...
- Vou morrer de saudades! Chorava Lucas, Clara revirava os olhos. – Você é muito insensível sabia? O menino falou batendo o pé! Clara mudou a expressão.
- Lucas meu amor, a gente vai se ver semana que vem... Qual a necessidade disso? O menino que revirava os olhos agora. – Já mandei você vim comigo!
- Eu não posso mona, meus pais vem para cá e me mandaram esperar por eles! Sentou impaciente.
- Então pronto! Deixe de drama, sentou ao lado! Quando você chegar eu vou está te aguardando com um litro de Whisky devora-lo e depois que terminamos abalar as baladas do Rio, aí que saudade daquele lugar, e de Sampa também! O menino encontrava-se mais animado. Os dois conversaram até que decidiram ir dormir.
No Brasil...
- Fomos os primeiros a chegar? Perguntava Sofia... Olhado a mesa vazia.
- Hi amor, deve ser Douglas que atrasou de novo! As duas ficaram brincando com Jeni furacão, quando avistaram Pedrinho correndo em direção a elas, o meninos se jogou nos braços de Sofia e começaram a brincar. Alexia de fato voltou para matar, estava com outro short desfiado, e uma camiseta folgada mostrando um pouco da barriga, óculos e cabelo preso em um coque.
- Que lugar quente! Ela reclamou. – Não lembrava que era um forno assim. Os meninos riram começaram a jogar conversa fora.
- Gente e a Júh com o Gui? Perguntou Drezza... Sofia pareceu lembrar de algo.
- Esqueci de informar ela falou que teve que ir para o RS, os pais do Gui não estão bem!
- Quando ela te falou isso? Andrezza perguntou a mulher.
- Recebi a mensagem antes de virmos amor. Depois voltaram a falar asneiras, Alexia relatava de como estava pensando em lançar sua nova coleção que deixava todos curiosos, ninguém tinha a menor ideia do que a morena aprontava, só sabia que ia ser babado. Alexia tinha ganhado a capa das revistas de modas mas badaladas do Brasil e Europa. Pedrinho dormiu diferente de Jeni que corria de um lado a outro...
- Pega a menina Sofia! Gritou Andrezza. Quando jeni ia se afastando deles.
- Deixa que eu pego! Pararam hipnotizados com a figura a sua frente. A pequena Jeni olhou para ela e retornou para os braços de Andrezza... Gargalhou – Já vi que é hereditário o "não gostar de mim". Gargalhou novamente. Ninguém falava nada. A menina ficou desconfortável. – Tudo bem? Deu um sorriso amarelo colocando a mão na nuca.
Cheguei em casa de surpresa, Dalva quase infartou. Sr Tico nem preciso relatar os dois choravam, me abraçavam me mimavam, foi emocionante, não contive as lagrimas. Pudim estava extremamente magoado comigo, quase não consegui pegar ele, depois de muita adulação ele veio. Abracei aquela bola de pelo longamente. Coloquei minhas coisas no quarto me joguei naquela cama, estava do jeitinho que tinha imaginado. Dalva realmente cuidou direitinho de tudo. Cheirei minha cama, minhas roupas, aquele cheiro de Sampa me fazia tão bem. Corri para o banheiro, precisava de uma ducha. Fiquei um bom tempo. Sair sentir o cheiro daquele café, uma lagrima correu por minha face, aprontei-me e corri para a cozinha cheguei a Lila estava, a Dalva contava minha chegada euforicamente, ela me viu, me deu um longo abraço, agradeceu por tudo, e falou do seu consultório, o quanto era grata a mim e a Soh, ficamos ali mais algum tempo. Sr Tico comentou que a 'Grande família" havia ido para o parque ambiental. Peguei minhas coisas e corri para lá, entrei na garagem e vi meu velho amigo, parecia tão triste sem mim, Sr Tito, desse que sempre ligava ele, passou por todas revisões, estava em perfeito estado. Quase sair beijando aquele carro por completo. entrei e inspirei aquele ar que só ele tinha. Liguei e sair motorizada para o parque, sabia onde encontra-los, se os hábitos não tivesse mudado, eles estariam na velha mesa da 'grande família'. Avistei de longe aquela meia pessoa. Era Jeni! Me emocionei ao ver correndo e rindo de um lado a outro. Vi um garotinho loirinho, estava dormindo no coloco da pessoa que parecia ser o Douglas: Ual estava lindo! Pensei. Quando vi a menina correr para longe me aproximei. Quando notei já havia falado, as expressões de todos era de extrema surpresa, quando notei aqueles olhos negros me analisando: Alexia! Estava mais bonita do que imaginava. Andrezza também estava gata. Sofia nem preciso falar, linda como sempre. Estava sorrindo de uma forma constrangida, confesso que bateu uma vontade de correr e pegar o primeiro voo para o EUA. Sofia levantou-se, sentir medo. Ela veio andando em minha direção, suas expressões era difícil de decifrar. Ficou a meio metro de mim, olhou-me de cima abaixo, engolir seco. Quando notei ela me abraçava num soluço. Não aguentei. Chorei.
- Você é uma idiota... Você... Você... Falava em soluços – É... Idiota... Só falava isso. Eu ri do jeito dela.
- Eu sei, você também não fica atrás... Depois de algum tempo abraçada a gente virou para os demais. Douglas era só sorrisos.
- Clarinha! Alexia gritou, levantou-se e veio em minha direção. Tive vontade de gravar aquilo, mas vou relatar para vocês como minha mente reproduziu aquilo: Visão do paraíso. Estava vestida para matar gente! Dei um sorriso amarelo e abracei ela. Ela me beijo no rosto, tive um choque elétrico. Depois os meninos se aproximaram, Marcos estava diferente, estava afetuoso? Sim, estava afetuoso! Sorrir, faltava última fera.
- Oi Andrezza! Ela me olhou. Sofia lançou um olhar mortal para mulher.
- Oi Clara, seja bem vinda! Agradeci, sentei do lado de Sofia, a gente era só abraços. Começaram a me encher de perguntas, eu respondia tudo. Contei detalhadamente a correspondência e o porque da viagem repentina. Para minha surpresa a Júlia, estava quase casada com um delegado, eu fiquei mega feliz. Decepcionada porque a Jennifer não queria saber de mim. Sofia ria da situação, tal mãe tal filha.
Fim do capítulo
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