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Free Yourself por Vieira

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Palavras: 3638
Acessos: 2188   |  Postado em: 14/05/2017

Capítulo 13 – Roda Viva!

Todos estavam encantados com o menino Pedro. Guilherme já fora solicitado, era outro que estava completamente encantado por Júlia, e parece que havia reciprocidade. Ela havia esclarecido tudo em relação ao seu ciclo familiar sobre sua "paixão" por Clara, o delegado de primeira não gostou mas teve que respeitar afinal, Clara tinha chegado primeiro do que ele. Alexia era pura êxtase para o concurso. Marcos estava entretido com Alê vendo alguns modelos, ajudando no marketing da coleção. Douglas chegou com as mãos na cabeça.

- Pelos santos, Pedro está ardendo em febre! Gritou, Marcos saiu correndo para o quarto do menino. Encontrou aqueles lindos olhinhos azuis o fitando, o coração de Mar apertou. 

- O que tá sentindo bebê? Perguntou se pondo ao lado do garoto. 

- Uma dor aqui apontou para o peito. Marcos encarou Alê e Doug, que o mesmo já estava se desmanchando em lagrimas. 

- Sua febre está altíssima... Colocou a mão na testa do menino. – Vamos levar ele para o hospital. Douglas concordou de imediato, pegou umas roupas e Alê o ajudou a vestir. Marcos foi tirar o carro. Sofia que vinha da casa de Clara, notou Marcos tenso. 

- Bom dia para você também, todo poderoso! Brincou ela. Ele deu um sorriso amarelo – O que aconteceu Mar? perguntou a advogada preocupada. 

- Pedrinho está ardendo em febre! Disse estacionando o carro ao lado. – Vamos levar ele no hospital.  Sofia ficou tensa. 

- Quer que eu vá com vocês? Marcos a fitou.

- Tudo bem Soh, a Alê vai com a gente, qualquer coisa a gente te chama... Foi entrando na casa. 

- Leve-o no hospital que a Clara trabalhava Mar, é particular, mas ele vai ser atendido de primeira. O homem concordou com a cabeça. Pegou o menino e seguiram para o hospital. Chegando lá, o Pedro foi encaminhado para fazer alguns exames, Douglas e Marcos quase furava o chão, quando um ia para a esquerda o outro ia para direita. Alê estava nervosa com a tensão dos o amigos.

- Pelos Deuses vocês dois, pare de andar de um lado para o outro, estou ficando mais nervosa. Logo apareceu o médico que atendeu o Pedro. 

- Familiares do garoto Pedro ? Marcos e Douglas o bombardearam de perguntas. Alexia tomou a frente e resolveu tudo. 

- Como ele está Dr?

- Bom, ele está com pneumonia... O médico encarou os três, – Acredito que foi o resultado de um resfriado mal curado. 

- Ele estava gripado quando chegou! Douglas observou. Marcos apenas o encarou.  

- Então, ele ficará internado algumas horas, vamos passar uns medicamentos para serem inseridos no soro, e depois passarei o tratamento correto com antibióticos!

- Mas ele irá ficar bom né? Douglas perguntou abraçando Marcos. 

- Sim, sem dúvidas! O médico sorriu. Estava flertando com Alexia, que se encontrava totalmente desconfortável. – Ele está no quarto 08 Ala pediátrica. Os três se dirigiram para lá e ficaram brincando com o menino, que estava tão fraquinho. 

 

 

- Entendi! Tudo bem... Certo... Pode deixar que irei sim! Sofia baixou o telefone, Andrezza esperava ela falar algo. – O pedro está com Pneumonia e ficou internado, o Doug pediu que a gente levasse algumas roupas, ninguém quer sair de perto do menino! Soh riu. 

- Vamos pegar lá! Encontraram Júlia em casa, estava debruçada em livros. Pegaram o suficiente e quando saíram encontraram o delegado Guilherme. 

- Boa tarde delegado! Andrezza e Sofia falaram. O homem parecia tenso. 

- Muito boa tarde meninas. Sorriu amarelo. 

- A Júh está lá dentro, Pode entrar! Drezza disse. O homem sorriu afetuosamente. 

- Estou em horário de trabalho, no caso vim falar com Douglas e Marcos, eles estão? Soh e Drezza se entreolharam. 

- Não, estão no hospital, o Pedrinho está doente. Sofia falou. O delegado fez cara de preocupado. 

- O que ele tem?

- Pneumonia, mas irá ficar bem! Estamos indo para lá... 

- Tudo bem, vou cumprimentar a Júh e sigo para lá... Parou um pouco – Qual hospital mesmo? Perguntou sem graça. 

- O hospital charles Darwin! Sofia disse entrando no carro. Dirigiram alguns minutos e encontraram os três mimando o garotinho. Ficaram conversando até que Sofia lembrou da presença do delegado, comentou com os dois que ficaram preocupados. Não tardou Guilherme chegou, chamou os dois para um particular Sofia, não quis ficar de fora. 

- Bom meninos, como prometi localizar uma possível família do Pedro... Fez uma breve pausa. Os meninos trocaram olhares. – Encontrei um registro de desaparecimento feito há um ano e meio pela vó do garoto. Mostrou todos os documentos. Douglas ficou chocado e Marcos não estava preparado para aquilo. Sofia se adiantou. 

- Mas onde ela mora? O delegado explicou tudo, a mulher morava em favela, havia registro da morte da mãe do Pedro, mas a história era muito mal contada. – No caso o Pedro irá voltar a morar com ela? Sofia questionava.

- Isso, se ela aceitar passar a tutela para os meninos, tudo bem, caso contrário o Pedro retornar imediatamente, uma que já comuniquei a família. Douglas estava desesperado. Sofia pensou. 

- Dependendo da situação que a família se encontre podemos recorrer na justiça, mas será um trabalho e tanto meninos. Olhou diretamente a Marcos.

- Não interessa! Vamos recorrer qualquer coisa! Marcos falou firme, tinha os olhos marejados mas não chorava, diferente de Doug. 

- Com calma pessoal, precisamos ir até lá, conversar, saber os motivos do desaparecimento do menino para pensar no que fazer... Falava Guilherme com uma calma de irritar. Os quatro terminaram o assunto, Mar, Gui e Soh, iriam encontrar a vó do garoto, Doug ficaria com o menino, junto com Drezza e Alê. Rodaram alguns km, chegaram na favela, a situação era critica, Guilherme não foi em viatura, sabia que era difícil a entrada ali, por isso estava totalmente casual. Subiram um morro após estacionar em um mercadinho na entrada do lugar. E foram diretamente ao endereço do boletim. Bateram e encontraram uma senhora morena, tinha fisionomia sofrida. Guilherme se adiantou e explicou do que se tratava, pois a mulher não queria conversar. 

- Dona Lurdes precisamos saber exatamente como aconteceu o desaparecimento do menino... Dizia Guilherme. A mulher revirou os olhos. 

- E eu não já relatei no dia que fui na delegacia? Perguntou impaciente. – Moço eu tenho muita roupa pra lavar não posso perder tempo com isso... Fez maior descaço. Nesse tempo a filha mais velha dela chegou... Atendeu os meninos melhores.

- Perdoem minha mãe ela trabalha muito e vive no ápice do stress! A garota falou envergonhada. Guilherme fez algumas perguntas, informou sobre o paradeiro e situação do menino, a jovem pareceu preocupada, chorou um pouco, diferente da mais velha que ouvia tudo mas fazia de conta que não escutava nada. E foi a parte delicada de explicar que o menino tinha encontrado uma família, a mais velha de primeira falou que não tinha problema que assinava sem problemas a papelada que dava direitos sobre a tutela do menino. Marcos ficou apreensivo o tempo todo, Sofia que segurava as pontas. A filha da mulher queria ver o menino, então seguiu com eles até o hospital, encontrou Pedrinho que pareceu reconhecer a mulher, abriu-lhe um sorriso, ela chorava. 

- Como você está meu filho? Douglas estava enciumado. O menino era só sorrisos. 

- Estou bem titia! Falava. Depois de alguns mimos Guilherme se retirou precisava voltar ao trabalho. Nesse momento a tia de Pedro chamou Marcos e Sofia de canto. 

- Eu nunca vi o Pedro tão feliz, apesar de está doentinho... Olhou o menino de longe. Continuou ela – O que pude notar é que você! Frisou Marcos. – É casado com aquele rapaz... Olhou brevemente para Douglas. – Minha mãe é muito religiosa e conservadora, acredito que ela achou que vocês eram os responsáveis pelo Pedrinho! Fez cara de preocupada. Marcos voltou a ficar nervoso. – A mãe do Pedro fora morta por motivos de dividas de drogas. Marcos encarou Sofia. 

- Quem é o pai dele? Sofia perguntou. 

- Ninguém sabe, o que se sabe é que ele era um alemão, que estava passeando no Brasil no tempo do envolvimento. Minha irmã se prostituía para sustentar o vício. As lagrimas escorria do rosto da menina. – Minha mãe a chutou para fora de casa muito cedo, quando descobriu seu vício, eu também me casei muito cedo, não suportava aquela vida. Pensou um pouco. O Pedro teve uma gestação muito difícil, meu marido é muito duro, mas quando minha irmã estava grávida permitiu que ela ficasse até que pudesse cuidar do bebê só. Foram tempos difíceis! A menina tinha um olhar abatido. – Depois da morte dela, minha mãe ficou com o menino, pois eu não tenho condições para criar ele, já tenho meus filhos, mas ia sempre que podia visita-lo, sempre encontrei marcas de hematomas em seu corpo, sabia que ela o espancava, sempre o culpava de qualquer coisa que acontecia na casa, e acredito que ele fugiu de casa por isso, mesmo sendo muito criança. A menina chorava. Marcos ficou revoltado. A menina foi embora. No dia seguinte seguiram para assinar os papéis. E foi exatamente o que aconteceu a velha se absteve quando descobriu que a família do neto era homo. Começou uma grande guerra, Sofia recorreu imediatamente na justiça... Foram tempos difíceis. Douglas viva abatido, o menino retornou a casa da vó, depois de implorar muito que não o deixasse ir, Marcos tentava segura todas as pontas, mas estava destruído, tinha o Pedro como um filho biológico. O amava mais que tudo. Os amigos estavam sempre ao lado. O delegado Guilherme conseguiu umas testemunhas para depôr contra avó do menino, e foram a julgamento depois de dois meses. Fora uma batalha difícil, mas as vizinhas e a própria filha da mulher testemunharam a favor do casal. Resultou em uma bela vitória para os meninos, que não se continham em felicidade. O Pedro retornou para casa do Mar e Doug. Os dois o encheram de mimos, e agora era definitivo, Pedro seria o filho que tanto procuraram. Montaram o quarto do menino do jeitinho que ele queria, encheram de coisas. e o colocaram em uma ótima escola, adicionaram aulas particulares, pois Pedro estava muito atrasado em relação aos outros de sua idade. Depois de mais uns meses Sofia conseguiu o maior sonho do menino, que agora se chama Pedro Tedesco Lacerda. Fizeram uma festa. Andrezza já se encontravam com a barriga nas alturas. Os pés vivam inchados e estava mais rabugenta do que o normal, Sofia estava firme ao lado da mulher. Aloísio não cabia em si de tanta felicidade, era grudado no neto, não tardou Darcília teve que admitir que o menino era encantador, e logo os mimos se intensificaram. Enfim o tão sonhado desfilhe. Todos foram para a casa dos Tedescos. O nome da coleção de Andrezza era – Trahison (Em português: Traição) Já se pode imaginar sua expiração. O desfilhe começou e ela não se continha em felicidade, Marcos desfilava, tinha convidado outros amigos e amigas para ajudar nisso... No final o público foi a total delírio quando entrou as formas de casais, e um deles era Douglas, Marcos e Pedro. Outro era Sofia e Andrezza com uma roupinha de bebê, Júlia e Guilherme, e finalizou Alexia com uma garrafa de Vodka. O público caiu na gargalhada entendendo a referência da mulher. Ela agradeceu e ficaram assistindo os demais desfilhes. Quando o resultado saiu não foi surpresa, estava na cara que aquele concurso era dela. Ficaram mais alguns dias no Rio e retornaram a SP, a tristeza tomava conta de geral, Alexia arrumava as malas. Júlia até tentou arrumar, mas Alê pediu para ela parar, porque se não as roupas iram nadando em suas lagrimas. Júlia grudou em Alê, e agora não conseguia mais segurar o choro.

 

- Meu amor é apenas dois anos, lembre-se que posso voltar antes disso! Disse Alê afastando e segurando o rosto da amiga.

- Eu sei, mas vou morrer de saudades. Soluçava – Não vai está em minha formatura. Alexia fez cara de brava.

- Vou está presente com o coração Júh, e além do mais Mar falou que ia grava tudo que acontecesse sua boba, vou tá comemorando lá no L'Abeille... – Arqueou uma sobrancelha – Droit? Júh caiu na gargalhada, Alexia andava ultimamente misturando português com francês, e viva com um dicionário. – Own, vem cá meu amor. As duas continuaram arrumando as coisas, Marcos tinha ido com o Douglas comprar umas coisas para amiga, e o garotinho estava na escola. – Júh olha lá no quintal se eu deixei um casaco lá no varal... Júlia desceu... Não notou que Alice entrou com tudo e procurou em todos os lugares, subiu as escadas, encontro a porta do quarto aberta viu Alexia arrumando as malas.

- Eu não permito que você vá essa viagem! Gritou segurando Alexia pelos ombros. A menina abriu os olhos em espanto. 

- Alice? O que faz aqui... A encarou. 

- Você é minha mulher, e eu não vou deixar você ir para longe de mim! Tinha a voz firme.

- Me solta Alice está me machucando. A fuzilou... – Ex mulher Alice! Gritou. E eu irei sim, me esquece garota, não temos mais na... Não terminou Alice a beijou. Alexia correspondeu no automático. O beijo parecia sem vida, aquela emoção que antes enchia o coração de Alê, esvaiu-se. Sentia repulsa daquela mulher. A empurrou. – O que pensa que está fazendo Alice? Estava nervosa. Alice voltou-se para cima dela segurando seus pulsos. 

- Você acha que pode fazer o que quer? Sorriu de forma irônica. – Está completamente enganada Gardiman. A fuzilava com aqueles olhos cor de esmeraldas. Estava tenebrosa. Alexia começou a sentir medo da aparência que a ex mulher esboçava. 

- Você está me machucando... Falou num sussurro... Alice sorriu, 

- Vou machucar muito mais se não acabar com essa palhaçada, e voltar para casa... Para nossa casa! A loira gritou, nesse meio tempo Júlia chegou. 

- Mais o que você está fazendo aqui? Colocou as mãos na cintura. Alice a virou soltando Alexia. Que estava com os pulsos roxos. 

- Não é de sua conta, saía daqui Júlia! Tinha um certo ar de superioridade. Júlia a encarou friamente, balançou a cabeça em sentido de negação. – Como ousa me afrontar? Alexia começou a chorar. Júlia viu as marcas nos pulsos. 

- Alice... Respirou fundo – Vou te pedir com a maior educação que eu consigo absorver no momento. Encarou – Saía daqui, antes que eu perca o bom senso e te coloque para fora... Alexia encarou Júlia, ela havia adentrado em outro personagem, pois não era do seu gênio agir assim. Alice apenas sorriu se recursando. 

- Júlia, vai procurar tua Dra que lhe abandonou e me deixa, resolver-me com Alexia. Júlia estava mais furiosa. 

- Não vai sair por bem, vai sair por mal! Alice riu.

- Quero ver só!

 

2 Minutos depois...

 

- Me solta sua louca... O que aconteceu com você Júlia. Júh estava possessa. – Isso não vai ficar assim. Gritava Alice fora da casa. Júlia bateu a porta na cara dela. Alexia estava perplexa com atuação de Júlia. A menina volto-se contra Alê tinha um olhar duro, Alexia a encarou... As duas caíram no sofá rindo. Marcos e o Douglas chegaram e as meninas contaram tudo, Alexia não cabia em si quando falava da atuação da menina, os pulsos ainda estavam roxos.  Três horas depois estava todos reunidos no aeroporto Andrezza e Júlia grudadas com Alexia, ninguém sabia qual que chorava mais. Alê tentava ser forte mas era impossível, com tanta melação. O Pedrinho chorando, partiu o coração da estilista que quase desistia da viagem. Embarcou! 

 

Os meses se arrastaram, Alexia estava fazendo muito sucesso na Europa, a formatura de júh chegou, com ela um pedido de namoro de Guilherme que foi aceito sem relutância. A formatura de Dalila filha da Dalva foi bem próxima da dela. Sofia presenteou Lila com um consultório na clínica que Clara era associada. Tudo bem, o presente não fora custeado completamente por Sofia, Clara contribuiu de forma significativa, Lila não se contia de felicidade, de secretária para sócia era um sonho. Júh não ficou de fora, ganhou seu próprio escritório no ambiente de Sofia, dado por ela e por Clara. A menina era pura felicidade. As coisas parecia está se ajeitando. Encontraram Alice algumas vezes, estava tão maltratada, e por cima, andava com aquela brucutu da Simone. Seus amigos eram outros. 

 

Chegou o nascimento da bebê de Drezza e Sofia. A Soh estava quase tendo um treco, foi uma cesariana. Os olhos da pequena Jennifer Ventura Guerra abriu-se para o mundo fora do útero pela primeira vez. Sofia chorava tanto, tremia, ficava séria. Era um ataque de bipolaridade louca. Alexia pirando na Europa por causa da pequena Jeni. Clara não deixou passar em branco mandou vários E-mails para amiga, estava tão emocionada. 

 

1 Ano depois...  

 

Clara, se encontrava na ilha de Manhattan - New York, abriu as janelas do quando em que estava hospedada, imaginando que em poucas horas estaria voltando a realidade de sua vida, estaria encontrando as pessoas cuja elas a deixará a quase dois anos. Ouviu-se a porta bater.

- Sapatão imunda! Falava Lucas, cruzou os braços. 

- Fala baixo por favor Luk! Clara colocou a mão na cabeça, seu olho estava inchado. 

- Bonito em? Lindo! O menino continuou falando alto Clara o fuzilou. Deu de ombros. – Sabe que nunca mais vamos poder voltar lá né? Perguntou indignado.

- É só uma boate bicha, tem milhares dela aqui... Falou com desdém. 

- Clara meu bem, você sempre apronta isso, por que tem sempre que escolher as comprometidas? O menino se jogou em um sofá a frente da médica. Clara refletiu.

- Não sei cara, parece uma tentação! Falou esboçando um sorriso amarelo. O menino mudou de assunto. 

- Seu voo sai que horas? Ele o fitava. 

- Daqui a três horas... Olhou novamente para o mar... – Estarei voltando a realidade. Clara recebeu uma correspondência que informava que ela tinha sido selecionada para uma especialização em cirurgias neurológicas no hospital New York - Presbyterian. Quem a indicou fora Antunes, o mesmo deu total liberdade da Dra ficar em um pequeno apartamento que era dele, quando a médica chegou conheceu as pessoas que tinham ganhado essa bolsa, e uma delas era Lucas Abrantes. De primeira o menino viva lhe cantando, depois da segunda dose Clara notou que aquilo tudo não passava de máscaras, ele adorava mesmo era um negão! Foi muito tenso chamar o Lucas para falar sobre isso, ele não se assume com muita facilidade e seus pais não faz a menor ideia disso. Ele sofre uma pressão horrenda por ser filho único – Continuar a geração dos Abrantes. Ele revirava os olhos com isso. Desde então manteve-se focada nos estudos. Terminou a especialização e tinha tudo para voltar. 

- Antunes me procurou hoje mona... Disse o menino Clara arqueou uma sobrancelha. 

- E? 

- E disse que fomos selecionados para atuar no desenvolvimento da pesquisa sobre Parkinson... O menino deu de ombros. Clara o frisou. Estava terrivelmente surpresa. 

- Eu não acredito... Colocou a mão na nuca... Olhou o menino que estava pouco interessado – Você tem noção do que significa isso para o nosso profissionalismo? 

- Tanto faz... O menino odiava o curso de medicina, só cursou pelo seus pais, mas amava mesmo artes. 

- Tudo bem Luk, acho que você deve ter uma conversinha com seus pais... O menino a encarou. 

- Não irei cutucar onça com vara curta. Fez um breve silêncio. – Vai topar? Clara começou a andar de um lado a outro. – Tô contigo mana! O menino sorriso. Era uma escolha difícil, se aceitasse ficaria mais um ano nos EUA, e tinha saudade de todos, Dalva, Tico, Lila, Sofia, Até de Andrezza, dos meninos, do famoso Pedrinho que vira somente por foto e de sua Sobrinha linda Jeni! Sem esquecer o pobre Pudim, que segundo Dalva, nunca mais foi o mesmo depois que a médica se foi. Mas aquilo era tão importante para ela, queria poder ajudar as pessoas que sofria desse mal, sabia que esse estudo seria uma boa. Pensou mais um pouco. Lucas foi pegar a comida que solicitou. 

- Luk? O menino a encarou! – É só mais um ano, se a gente terminar antes disso voltaremos certo? O garoto sorriso. Não gostava do curso, mas amava o EUA, as baladas com Clara era sempre divertidas, apesar da médica está em constantes conflitos. Mas adorava o jeito que a médica levava a vida, sempre com mulheres diferentes. E ele? Sempre com homens diferentes. Era como uma mistura homogênea, ninguém sabia qual era mais canalha. O menino levantou dando pulinhos. 

- Ebá. ebá! Pulava ao redor da Dra, que ria com o jeito do garoto. – Muito bem, vamos voltar ao hospital aprontar toda papelada e começa a nossa pesquisa meu bem... Pensou um pouco. Tenho que avisar aos meus pais, que sem dúvidas vão fazer festa.  Pegou o celular. Clara sabia que tinha que informar a Dalva e a Tico, eles já estavam ansiosos com seu retorno. Ligou para eles. A conversa foi longa, muita decepção na voz da mais velha, porém, sabia que era pro futuro dela. Clara ficou preocupada pois Dalva queixava-se do comportamento de Dário, mais agressivo, não parava em um emprego por uma semana, sumia, aparecia. Lila pelo o outro lado ficou noiva de Jorge Azevedo um professor de história recém formado. Depois de tudo certo os dois partiram para o hospital arrumaram tudo, Clara cancelou seu voo, e seguiu para uma balada com o amigo, precisa desfrutar o máximo já que se voltaria com tudo naquela pesquisa. 

Fim do capítulo


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