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O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2136
Acessos: 3160   |  Postado em: 23/04/2017

Capítulo 35

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 35 

 

Movidas pelo amor em seus corações, entregaram-se uma a outra com total abandono. Amaram-se loucamente até chegarem ao êxtase. 

Depois, descansaram abraçadas. Lorraine aninhou-se nos braços dela e afagou-lhe o rosto com carinho. 

-- Saiba que onde quer que eu esteja, pensarei em você -- Lorraine sussurrou-lhe ao ouvido, mas Alisson já dormia. Pousou a cabeça em seu coração e jurou em voz alta: 

-- Eu não vou desistir de você Alisson. Leve o tempo que for. 

Lorraine foi tomada por uma sensação de melancolia. Lágrimas escorreram por sua face. Felizmente Alisson estava em um sono profundo, o que ela pensaria se a visse chorando? Saberia que ela chorava porque por trás da fachada de uma mulher forte, corajosa, existia uma mulher covarde, incapaz de enfrentar Andras e provar que era inocente. 

Lorraine chorava por si mesma também. Pela mulher infeliz que seria de agora em diante. 

O sono demorou a chegar, até que, finalmente, a exaustão tomou conta de seu corpo e levou-a ao sono pesado. 

 

 

-- Que dor de cabeça! -- Felipe tapou o rosto com as mãos -- Exagerei no vinho. 

-- Você sempre exagera no vinho -- Nádia falou mal-humorada. 

-- O que foi? Acordou de ovo virado foi? -- encheu a xícara de café bem quente, levou aos lábios e tomou um gole. 

-- Estou irritada com a Lorraine. Como ela consegue agir com tanta falsidade? 

-- Você está falando dela com a tal da Andras? 

-- Do que mais poderia ser? Chego a me sentir envergonhada por ser sua irmã -- Nádia demonstrava profunda decepção -- Ela não seria tão idiota a ponta de trocar a Alisson pela Andras, seria? 

-- As pessoas são complicadas -- respondeu Felipe, simplesmente -- Somente peço que você não julgue Lorraine de forma precipitada. Ela pode estar... 

-- Por favor, espere! -- ela interrompeu-o bruscamente -- Não me venha com esse papinho. Nada, mas nada mesmo, justifica a traição. 

-- Lorraine deve ter os seus motivos para agir dessa forma -- insistiu. 

-- E quem você acredita ser a vítima? Lorraine? Tenha dó, Lipe. 

Seguiu-se um silêncio, carregado de tensão, que ele gostaria de interromper, contando toda a verdade para Nádia. Porém, não era um segredo seu, então, olhou para ela e preferiu mudar de assunto. 

-- Quando você vai vender essa casa enorme e ir morar em um apartamento? Acho deprimente uma pessoa morar sozinha em um lugar como esse. 

-- Eu não gosto de apartamentos. Prefiro uma casa com jardim, espaço para caminhar por entre as flores. Cachorros, gatos. 

-- Tá na hora de desencalhar, mana. Você já deve estar criando teia de aranha, entende? 

Nádia jogou um biscoito na cabeça dele. 

-- Seu idiota! Deveria estar mais preocupado com a própria vida -- falou em um tom mais sério -- Com essa idade e ainda morando com o papai. 

-- Sair de lá para morar sozinho? -- Felipe balançou a cabeça e bebeu um pouco do café -- Acho que não consigo. 

-- Então case logo e vá cuidar da sua vida. Você já parou para pensar na possibilidade de papai ganhar a eleição? Aquele apartamento vai virar um inferno. Cheio de assessores e amigos políticos por todos os lados. 

Felipe apoiou uma das mãos no queixo e ficou pensativo, absorvendo as palavras da irmã. Com certeza daria adeus a sua privacidade. 

 

 

Lorraine acordou de súbito como se tivesse sido sacudida por alguém. Saltou da cama onde Alisson estava dormindo profundamente. Não sabia quanto tempo haviam dormido, mas o sol da manhã já brilhava intensamente. 

Foi até o banheiro e quando retornou ao quarto, Alisson já estava acordada. 

-- Bom dia, Lonzinha! -- disse, sorrindo. 

Lorraine olhou para ela e esboçou um leve sorriso. 

-- Bom dia, meu amor! -- acariciando-lhe o cabelo, ela abaixou os lábios para os dela e a beijou -- Pensei que fosse mais tarde -- jogou-se na cama aninhando-se ao corpo da pediatra. 

Alisson se virou de lado para encará-la. 

-- Você está de folga e eu só tenho plantão atarde, portanto, sossegue! 

Elas permaneceram abraçadas por diversos minutos, apenas curtindo o calorzinho gostoso que o contato proporcionava. 

Depois de algum tempo, Alisson perguntou: 

-- Está acontecendo algo, minha querida? Você parece estar com algum problema. 

-- Não é nada, não -- Lorraine se obrigou a mostrar-se alegre -- Os probleminhas de sempre, mas nada grave. Estou bem. 

-- Está mesmo? Não parece. Tem certeza que não posso ajudar? 

Alisson insistiu, fitando-a com aqueles olhos azuis, que pareciam devassá-la. 

-- Não, não é nada. 

Lorraine protelava o máximo possível a inevitável e triste conversa. Seria dolorido, mas machucar a quem ela ama, era uma consequência necessária naquele momento. 

-- Passe a noite comigo -- sussurrou Lorraine, abraçando-a com força. Um tremor a percorreu só de imaginar que aquela seria a noite da sua agonia. 

-- Não precisa pedir duas vezes -- disse Alisson, com um brilho no olhar e um sorriso inocente de quem fazia a menor ideia das surpresas que o dia lhe reservava. 

 

 

-- Nádia, que bom vê-la -- Andras estendeu sua mão para cumprimentá-la -- Bom dia! 

A pediatra enrijeceu e entrou em estado de alerta e, após uma breve hesitação, aceitou o cumprimento. 

-- Bom dia, Andras -- os dedos de Andras se fecharam, envolvendo sua mão com uma força exagerada. Um arrepio percorreu sua espinha e ela sentiu um leve tremor. 

-- Vai subir? 

-- Hã? 

-- O elevador... 

-- Sim, sim. Vou subir -- confirmou Nádia, entrando no elevador que as aguardava. 

Andras pressionou o indicador contra o painel. 

-- Está indo para a pediatria? -- perguntou olhando para a porta que acabara de se fechar. 

-- Sim, por favor -- Nádia tentou conter a inquietação que se instalou em seu interior quando as portas se fecharam atrás delas. Estava claro no olhar de Andras que ela não gostava da pediatra. Ela se controlava muito bem, mas a ponta de raiva em seus olhos negros era perfeitamente visível -- Como vai o trabalho de marketing? Está bem adiantado? -- perguntou torcendo por uma resposta positiva. 

-- Infelizmente não posso dar nenhuma informação. Como você certamente já sabe, nesses tempos competitivos, a segurança e o sigilo são essenciais para a vitória no pleito eleitoral -- deu um sorriso irônico e completou: -- Sem contar que ninguém se mete onde não deve, não é mesmo? 

A luz verde se acendeu e as portas se abriram, revelando o corredor que levava ao setor de pediatria. Nádia soltou a respiração, estava literalmente paralisada. Enfrentar Andras era bem mais difícil do que ela havia imaginado. 

-- Que bom que você sabe disse -- Nádia virou o rosto. Não podia deixar de fazer o comentário, obrigando-se a voltar sua atenção novamente para Andras -- Porque o setor de pediatria não fará parte do seu trabalho. Tão pouco os meus funcionários -- sua respiração, repentinamente, ficou presa em seu peito. Não acreditava no que havia acabado de falar. 

Andras soltou uma breve gargalhada e olhou diretamente nos olhos de Nádia. 

-- Você é sempre tão esquentadinha? -- perguntou Andras, inclinando a cabeça levemente -- Ou o problema é comigo? 

-- Entenda como quiser. Sou a responsável pelo setor e não vou permitir que façam propaganda as custas das crianças... "Sem contar que ninguém se mete onde não deve, não é mesmo?". 

-- Mesmo com a autorização da Lorraine? 

-- Mesmo com a autorização da Lorraine, do meu pai, ou do... Papa -- olhou para ela e se forçou a sorrir. 

-- Foi o que pensei -- Andras aproximou-se de Nádia.  

Ela estava tão perto que a pediatra podia sentir a respiração dela em seu rosto. A marqueteira buscava primeiro avaliá-la, para então formar uma opinião a seu respeito  

-- Não deveria me desafiar, Nádia! 

A irmã caçula de Lorraine, deu um passo para trás para aumentar a distância entre elas. 

-- Não tenho interesse em desafiar ninguém. Não preciso disso -- respirou fundo para se recompor antes de ter segurança para falar -- Esse é o meu local de trabalho, sou diretora do hospital e também herdeira. E você o que é? 

Em vez de intimidá-la, porém, aquelas palavras provocaram faíscas no olhar de Andras. 

-- Quer mesmo saber quem eu sou? 

Nádia arriscou encará-la e se surpreendeu ao notar que seus lábios se curvavam num sorriso. 

-- Eu sou aquela que vai se casar com a presidente, vai ser o braço direito do governador do estado e vai transformar a vida de vocês um inferno -- deu as costas e começou a caminhar rapidamente. 

Nádia a seguiu até a porta do seu escritório e quase perdeu o fôlego ao tentar alcançá-la. 

-- Espere! -- Nádia não conseguiu conter sua curiosidade -- Que história é essa de casar com a presidente? 

-- Lorraine não lhe contou? 

Andras virou-se para ela e a fitou por alguns segundos. Nádia sem sombra de dúvida, era muito bonita, mas acima de tudo tinha uma aura luminosa que ofuscava seus olhos. Ela colocava o amor acima de tudo. Era totalmente diferente da irmã. Lorraine preferiu manter-se no patamar do poder, que lutar pelo seu amor. "Esse tipo de pessoa, gananciosa e com obsessão por acumular, vende sua alma a preço de bananas ao "demônio Mamon", chamado de, o Senhor do Dinheiro. Se alguém pretende vender a sua alma ao diabo, este é o seu homem no inferno". Após essa breve reflexão, Andras voltou a sua atenção a Nádia. 

-- Oh! Que dó! Provavelmente ela queria fazer-lhe uma surpresa. Pena que estraguei tudo -- disse ela, abrindo a porta -- O casamento será no máximo em quarenta dias. Tempo suficiente para providenciarem os trajes e a recepção. Não queremos nada pomposo. Apenas uma simples reunião. 

A surpresa estampada no rosto de Nádia, fez Andras gargalhar. Ela teve que conter uma chacota que quase escapou de seus lábios, mas lembrou, que para todos os efeitos, Nádia, não era o seu alvo, portanto, não perderia o seu precioso tempo. 

-- Beleth, minha cara! -- disse Andras, sentando-se em sua cadeira -- Está aqui há muito tempo? 

-- Acabei de chegar. A vista daqui é espetacular. 

-- Deslumbrante, né? Esse escritório me dá a sensação de que sou a dona de tudo isso. 

-- E isso é importante para você? 

-- Sinceramente.... Não! Meus objetivos são menos nobres que ser dona de um hospital. 

Beleth assentiu. 

-- Entendo muito bem o que você quer dizer, Andras. 

-- Tenho certeza que sim -- a marqueteira sorriu divertida -- Trouxe o que lhe pedi? 

-- Com certeza! -- Beleth colocou o envelope marrom sobre a mesa -- Se preferir posso ir levar agora. 

-- Por mais que eu admire sua empolgação pelo trabalho, achei que primeiro, fosse melhor fazermos um lanche. Estou com fome e ainda falta muito para o horário do almoço. 

-- Se você prefere assim... Sem problemas, depois faço o serviço. 

 

 

-- Quer dizer que o seu amigo Rui, conseguiu localizar a pessoa que era a dona do veículo? 

Fael assentiu. 

-- Isso é maravilhoso -- disse Alisson, empolgada. 

-- A danada foi longe, hein! Está morando em João Neiva, no Espírito Santo. 

-- Caracas! -- Alisson coçou a cabeça -- Vai ser complicado de ir até lá. 

Fael pegou a bandeja com medicações e colocou no carrinho. 

-- Pede uns dias de folga para a Nádia. A distância não será o maior problema. De avião, leva umas quatro horas até lá. O problema vai ser convencê-la a conversar com você. 

-- Quanto a isso não se preocupe. Posso ser muito persuasiva, quando quero. 

-- E eu não sei -- Fael empurrou o carrinho -- Agora me deixa trabalhar. Tenho uns dez pacientes para medicar. 

Depois de meia hora Fael já havia medicado a metade de seus pacientes. Quando saia do quarto 102, encontrou-se com Nádia no corredor. A pediatra mostrava-se apreensiva e ansiosa. 

-- Onde está a Alisson? 

-- Não sei... Acho que no PS... Nádia... -- Fael chamou, mas ela já ia longe. 

 

 

Alisson passou pelo balcão de enfermagem, pegou uma pilha de fichas e encaminhou-se para o seu consultório. Melissa, a técnica de enfermagem, que sempre lhe acompanhava nos atendimentos, entrou logo em seguida. 

-- Doutora Alisson, tem duas crianças classificadas como amarelo. Posso chamar a primeira? 

-- Claro. Podemos começar -- Alisson percebeu que sobre a mesa havia um envelope pardo endereçado a ela. Pegou o envelope virou e revirou na mão -- Você sabe quem deixou esse envelope para mim? Não tem remetente. 

-- Não sei doutora, ninguém me falou nada -- disse Melissa, da porta. 

Alisson tamborilou os dedos na mesa, olhando fixamente para o envelope que tinha em mãos. 

 

 

Nota. 

Na Bíblia encontramos no livro de Mateus 6:24, um confronto que Deus faz a Seu povo de que não é possível servi-Lo e servir as Riquezas (Mamom). A vontade de Deus é que nós sejamos prósperos, mas a prosperidade que vem do Reino dos Céus é diferente das riquezas que Mamom pode acrescentar nas nossas vidas.  

 

Continua amanhã... 

Fim do capítulo


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Comentários para 35 - Capítulo 35:
Manuela
Manuela

Em: 25/04/2017

No Review

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patty-321
patty-321

Em: 24/04/2017

Claro q Andras ia aprontar muito mais. ela quer desestruturar a Alison? completamente. Entendi q a Nádia é o alvo da Andras? Porque ela é diferente dá lo e não serve a mamon? Caraca. A fé dá Alysson será testada. Bjs Van, amo as lições que vc transmite nesta e em outras estórias. ?“tima semana. Luz.
Resposta do autor:

Olá minha querida!

Não. A Nádia não é o alvo da Andras. Nos próximos capítulos saberemos quem na verdade Andras tanto odeia.

Surpresas a vista.

Beijão garota.

Responder

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Lili
Lili

Em: 24/04/2017

O que me deixa revoltada é essa inércia dá Logo, a sua ganância está tirando que ela ama e está só pq ela quer, agora vai viver infeliz, sozinha como já estava.

Nádia fique mesmo com a Ali se sua irmã é burra demais não pode fazer nada, prefere ficar calada e esconder tudo e ficar no poder do que enfrentar os medos.


Resposta do autor:

Olá Lili!

Que bom ler a sua opinião. Está registrado!

Paz e Luz. Beijos.

Responder

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annagh
annagh

Em: 23/04/2017

Tive que vir aqui da minha opiniao. Tô extremamente triste e revoltada...primeiro com a covardia da Lo, segundo com o sofrimento que ela vai ter que passar convivendo com Andras...e terceiro com a possibilidade de Nadia ficar com Alisson. Nadia ta de olho na namorada da irmã  e sinceramente espero que Alisson não va ceder aos encantos da pediatra. Se é realmente amor o que ela sente por Lo acredito que ela não irá ficar com a irmã da mulher que ela diz que ama ne...isso iria machucar de vez o coração de Lorraine. Não gosto nem de pensar...me coloco no lugar dela.  E se Nadia fizer isso viu...sinceramente nem sei o que dizer..não vou mais acreditar nessa "aura de amor" que existe em Nádia e Alisson se elas chegarem a ter um relacionamento....Lorraine é muito sozinha e sem amigos, vai cair em depressao...ao contrário de Alisson que tem amigos pra ajudar a superar esse momento dificil (espero que ajudem Lorraine a se livrar dessa mulher). Bom, entao é isso Vandinha..espero realmento que esse amor das duas superem qualquer mal...seja ele de qualquer natureza. E nada de juntar Alisson e Nádia hein..

Até...fique na paz.

 


Resposta do autor:

Olá minha querida!

Muito boa sua colocação. Me leva a reflexões e ideias. É para isso que esse espaço foi criado, para interagirmos e trocarmos opiniões.

Lorraine é um exemplo de como sofremos quando nos acovardamos diante das situações dificeis da vida. Não confiar nas pessoas nos amam é outra forma de sucumbirmos na solidão e no desespero.

Amor acima de tudo. Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 23/04/2017

Bom dia Vandinha 

Andras deve ter deixado a Beleth tirar a foto do encontro com a Lorraine e ela aceitando o anel de noivado. Receber a informação por terceiro será um golpe para a Alison que viveu dias anterior, mesmo ela perguntando a Lo não se abriu com ela. 

Será que a Nádia tem alguma chance de ficar com a Ali Vandinha? 

Bjus e até amanhã, uma excelente semana para vocês.


Resposta do autor:

Elementar minha cara, Mille.

Quanto as fotos, você tem razão. Beleth não estava presente no restaurante por acaso.

Quanto a Nádia, confie em mim.

A voz de Deus troveja maravilhosamente; ele faz coisas grandiosas, acima do nosso entendimento. Jó 37,5

Deus capacita e chama quem Ele quer para o cumprimento do Seu propósito.

O que quero dizer com isso? Você entenderá nos próximos capítulos. Não esqueça que temos uma peça central nesse quebra cabeças e é por ela que tudo acontece.

Até daqui a pouco Mille. 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 23/04/2017

Bom dia Vandinha e Ana!

Acho que o mundo de Alisson vai começar a desabar com esse envelope. Acho que esse é o convite de casamento de sua amada com aquele ser repugnante.

Espero que Ali aceite que  sua mãe e avó ajudem-na nesse momento. Os amigos também.

Vontade de matar Lonzinha eu mesma. Coom ela vai deixar cachinhos dourados?

Espero que Andras faça Lonzinha comer o pão que o diabo amassou e pisou. Desculpe-me mas estou com muita raiva de sua covardia.

Bom domingo procês!


Resposta do autor:

Bom dia, minha querida. Paz e Luz para você.

A atitude dela é digna de revolta, eu compreendo. Devemos confiar naqueles nos amam. 

Certa vez li uma frase que dizia assim:

"A amizade melhora a felicidade e diminui a tristeza, porque através do amigo, duplicam-se as alegrias e se dividem os problemas".  

Bem assim, né? A companheira, a familia, os amigos..., essas pessoas nos seguem nos campos floridos e alegres; e nos escoltam nos desertos e pântanos tristes da existência. 

Beijão.

Responder

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