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Almost Unintentionally por mabi

Ver comentários: 1

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Palavras: 2333
Acessos: 13822   |  Postado em: 15/04/2017

Capítulo 7

Paula

Eu realmente estava ficando irritada com toda essa situação. O motivo? Desde que sai do hospital minha namorada parecia fugir de um contato mais intimo, sim eu sabia e podia ver que ela tinha medo por causa do meu ombro, mas tenta dizer isso pro meu lado pessimista que às vezes resolve dar o ar da graça.

 Eu tinha iniciado a fisioterapia, pouco após sair do hospital, Lizy estava esse meio tempo comigo. Em noite decidi ir uma boate com ela, mesmo não gostando muito desses ambientes, ela disse que tinha prometido a um amigo que me apresentaria a ele, mas disse que se eu não quisesse ir estaria tudo bem, pois ela marcaria algo que fosse mais confortável para mim.

Decidi que queria conhecer esse lado DJ dela, que queria ser apresentada a amigos dela, que queria está presente nessa parte da vida dela também. Ela trousse seu equipamento de trabalho para o meu apartamento e estava sempre mexendo naqueles equipamentos que eu não sabia para quê tinha tantos botões e de fone, eu disse pra ela que tudo bem se ela quisesse fazer sem fone, mas ela me disse que gostava de se perder, e que iria me incomodar. Olhar a forma concentrada que ela ficava quando estava ligada ali era de certa forma fascinante, ela mostrava tanto sentimento perdida no que fazia. Às vezes ela me pegava olhando e sorria de forma desconcertada eu me perguntava se estava tudo bem.

Decidi que queria ver ela em ação, então duas semanas depois de eu ter saído do hospital fui conhecer esse lado dela. Aquilo foi o desastre de noite. 

Lizy

Desde que ela saiu do hospital eu estava me segurando, e nossa, era a coisa mais difícil que eu tinha que fazer, mas eu estava com um medo enorme de machucar seu ombro de alguma maneira, ela parecia cada vez mais impaciente, mas também não forçava nada. No dia que eu finalmente apresentaria minha namorada ao meu amigo ela parecia animada.

– Vamos, prometo que te deixo em um lugar onde ninguém vai tocar no seu ombro, com uma ótima vista e de quebra bem perto de mim – Disse saindo do carro e sendo encostada no mesmo com uma força impressionante para alguém que tava com um braço imobilizado por uma tipoia, enquanto minha boca era deliciosamente devorada por um beijo cheio de segundas intenções.

– Ansiosa por conhecer esse lugar.

“ainda vou ficar louca se ela continuar sussurrando essas coisas no meu ouvido depois de me beijar desse jeito.” Pensei isso enquanto pigarreava e me afastava um pouco para não cometer uma loucura ali mesmo.

– Vamos, Victor já deve estar nos esperando. – ela por um segundo me olhou de uma forma estranha, eu não sei descrever o que aquele olhar transmitiu, mas foi algo rápido e logo estávamos indo em direção à boate que ainda não estava em horário de funcionamento.

– Acho que é a primeira vez que entro em uma boate que ainda nem abriu. – disse assim que entramos no local. – E é bem espaçosa.

Era um grande espaço bem dividido, a pista de dança, na frente à cabine do DJ, na parte de cima bem em frente da cabine do DJ, algumas salas privadas de acesso Vip com vista privilegiada e a de melhor localização era a sala do meu querido amigo e dono, com a frente em vidro temperado e dentro isolamento acústico, para as vezes que ele precisava de silencio, raras vezes, pois ele acabava por levar a festa para lá quase sempre. O espaço de dentro podia ser visto de fora quando as persianas, que davam privacidade quando necessário estavam abertas. No centro na boate em baixo ficava o open bar, perto da entrada um pouco a frente, uma área com assentos estofados e algumas mesas.

– Vem, vamos à sala do Vic – Puxei-a comigo para a sala do meu querido e curioso amigo.

Dei duas batidas na porta e entrei, Victor estava jogado em um sofá e Julia a sócia e irmã dele, estava em sua mesa assinando alguns papéis.

– As coisas não mudam mesmo, seu preguiçoso! – Dei um chute seu pé ao entrar na sala com a minha namorada. – Até quando vai deixar ele te explorar assim em Júlia!?

Julia se recostou na cadeira e sorriu.

– Eeei! Sua folgada, já chega chutando e me ofendendo. – Ele levantou e me abraçou. – Que tal me apresentar adequadamente antes de queimar meu filme?

– Amor, esse é Victor, meu amigo empresário e dono da boate. – Ele apertou sua mão.

– Ouvi falar tanto em você que precisava conhecê-la pessoalmente. – ele disse rindo. – E essa desnaturada, não queria me apresentar. Antigamente os amigos eram melhores.

O drama dessa pessoa era infinito, sempre exagerado.

– Eu também ouvi muito sobre você e acredite, quando digo que a culpa não é só da Lizy, as coisas no departamento estavam caóticas. – ok até ali meu amigo não tinha soltado nenhuma perola.

– Imagino, também pensei em passar no apartamento da Lizy, mas se empatasse a fo... – Pisei no pé dele já imaginando o que ia dizer e ele soltou um grunhido enquanto Paula e Júlia tentavam conter o riso. – FOLGA de vocês, eu teria sérios problemas. – Ele terminou com um sorriso descarado e virou mexendo os lábios em minha direção. “vai ter volta”.

– Amor essa é a Júlia. – mudei o foco da conversa. – Ela é irmã, sócia, e a pessoa que realmente trabalha aqui.

– Não acredite nessa palhaça!! Para de queimar meu filme. – Mostrei a língua pra ele.

Julia se levantou vindo em nossa direção dizendo:

– Não me importo em fazer o trabalho sabe, assim posso pegar quanto do dinheiro eu quero sem que ele note. – Piscou para nós duas.

– Quê isso? Não dá pra confiar nem na família!? Que mundo desolador – Vic fingiu uma indignação teatral exagerada.

Passamos um tempo ali até a boate abrir conversando e o meu amigo sem noção começou a me deixar sem graça na frente da minha namorada, que só ria do meu constrangimento. Em um momento aproveitei para leva-la a cabine comigo, dei uma olhada no equipamento e deixei tudo pronto, aproveitando também pra curtir um pouco o meu amor, “me condenem”, eu tava com saudades e negando o fogo há muito tempo. Nossa!! Banho frio era o que tinha para mim esses tempos, mas eu tinha um medo real de machucar ainda mais seu braço e acabava travando na hora de ir além.

Voltamos à sala do chato do meu amigo, já era hora de abrir e tudo lá em baixo funcionando, deixei um setlist tocando, logo seria a hora em que eu assumiria. Na sala alguns amigos tinham chegado. Max, o amigo cheio de benefícios do Victor e Lunna a gerente, que também tinha o corpo todo tatuado e era super paz e amor. Apresentei todos e conversamos, por um curto período de tempo antes de chegar a hora de agitar a galera.

Antes de ir, porém, Victor me chamou atenção para algo que eu tinha esquecido completamente.

– Espero que tenha organizado tudo pra viagem, é daqui a duas semanas e já esta tudo acertado com a estadia e os donos do evento.

Acabei me lembrando desse festival que duraria quatro dias no outro estado, não tinha comentado nada com a Paula e sinceramente tinha esquecido completamente.

Minha namorada me olhou surpresa, mas soube controlar muito bem ao resto da sala, de forma que somente eu percebi essa leve mudança.

– A verdade é que tinha esquecido completamente, mas não esquenta, tudo estará pronto até o dia. – sorri enquanto olhei rapidamente para minha namorada.

– Curte o show, ele vai ser todo dedicado pra você. – Beijei seus lábios e ouvi meu amigo reclamar.

– Sossega a periquita sapatão e vai trabalhar, prometo que cuido dela. – fiz uma careta ao ouvir isso. “esse é o meu medo.” Pensei enquanto me dirigia à saída do corredor que me dava acesso direto a cabine.

Cheguei ao meu mundo particular, ali sentindo a vibração do público eu sentia uma mescla de emoções, poder, paz, agitação, controle, eu me sentia verdadeiramente viva.

Suspirei e não pude deixar de notar que hoje eu sentia tudo isso e algo mais, pois essa noite não seria por mim, seria por ela, e isso me deixou tão ou mais inspirada que nos dias normais.

Eu me senti leve durante toda a apresentação, o público estava agitado e eu sempre dava uma espiadinha em direção à sala do Vic e via minha inspiração em forma de pessoa. As horas passaram sem que eu percebesse e perto do final tinha um pessoal bem agitado e uma garota que parecia querer chamar minha atenção, ela era linda e parecia saber disso, mas não me dizia nada, eu estava mais interessada na parte de cima que nessa hora só estava com o meu amigo, Júlia e Max conversando e rindo em minha direção, senti uma presença atrás de mim e virei à cabeça e a vi ali com um sorriso lindo e sexy detona calcinha.

Paula veio por trás e me segurou pela cintura com o braço bom, passou o nariz na minha nuca me deixando arrepiada, chegou perto do meu ouvido deu uma mordida.

– Não consegui apenas olhar.

Gente! Que loucura de mulher que me faz esquecer tudo.

Virei meu pescoço e capturei seus lábios em um beijo que seguia o ritmo da musica que estava tocando, explorei aquela boca de maneira minuciosa, ouvi a galera gritar e mordi seu lábio sorrindo.

– Adorei! Na próxima você vai ficar aqui comigo. – Coloquei-a na minha frente e terminei depois de uma última musica minha participação da noite, seguindo para a sala do Victor e parando no caminha para roubar e devolver alguns beijos cheios de quintas intenções.

– Meninas vocês deram um senhor show em? E você minha cara, agitou a galera como ninguém. – Julia comentou, apontando seu indicador em minha direção.

– E que beijo em fofa!? A coisa esquentou legal. – Lunna disse se abanando e todos riram.

– Eu não resisti tive que ir lá beijar essa Dj linda, tinha umas garotas ali na frente muito atiradas. – ela fez uma cara contrariada muito linda.

– Parem com isso. – comecei a rir. – Vou lá em baixo pegar um drink.

– Deixa que peço para alguém vir deixar aqui. – Victor sugeriu.

– Não, a casa tá lotada, deixa que eu vou. Quer alguma coisa, amor?

– Qualquer coisa sem álcool já que o medico proibiu e a minha enfermeira carrasca, não me deixa. – ri do bico que ela fez.

– Quem olha assim até acho que você realmente curte álcool! – disse levemente debochada.

– Não gosto sempre, nessa ocasião ate que seria bom. – Me aproximei e deu o beijo leve em seus lábios.

– Negado! – coloquei o dedo em seus lábios. – Nada com álcool pra você. – E me virei em direção à porta. 

– Carrasca. – Ouvi meus amigos rirem.

– Eu ouvi. – Disse antes de seguir caminho. No percurso até o bar ainda conversei com algumas pessoas e tirei umas fotos. Lembrei que pelo horário já era dia o dia do nosso aniversario de namoro, e eu sabia exatamente o que eu queria e faria nesse dia. 

Cheguei a bar e assim que pedi as bebidas senti aquela mão em meu ombro que me virou e tomou imediatamente os lábios, fiquei um segundo sem reação, mas logo afastei aquele corpo desconhecido do meu.

– O que você pensa que esta fazendo? – Tentei falar mais alto que a musica, encarando aquela mulher e me lembrando de quem era.

– Tentando experimentar um pouco de uma DJ gostosa que me levou a loucura da ultima vez que estive aqui. – Ela parecia meio bêbada.

– Olha – Cheguei perto para que ela me escuta-se. – Aconteceu uma vez e foi bom, mas eu estou comprometida.

– Não sou ciumenta e ela também pode participar. – Seu sorriso foi cínico.

Opções: dou na cara dela ou dou na cara dela?

– Mas eu sou e ela também – Respirei fundo, afinal ela estava bêbada. – Além de ela ter uma arma, então seria bom você achar outro alguém para se divertir essa noite.

O garçom serviu os drinks que pedi e eu saí dali em direção à cabine do meu amigo.

– A bebida chegou. – Olhei pra sala e só tinha ele e os meninos. – Cadê a Paula, Vic?

Ele me olhou estranho.

– Então... Estávamos conversando aqui quando ela olhou lá embaixo e ficou séria...

Merda! Eu podia imaginar o que ela tinha visto. Pensei.

Vic seguiu com o relato

– Quando eu me virei ainda pude ver você afastando uma mulher que te beijou e depois de ter uma conversa bem de perto com ela, a cena não me pareceu muito boa, então imagina como pareceu pra ela. – Fechei os olhos ouvindo o que ele dizia. – Acredite, eu ia dizer alguma coisa pra tentar atenuar as coisas, mas ela me olhou de uma forma que me deu muito medo e eu não disse nada, então ela só disse que foi um prazer me conhecer e saiu pela saída do meu escritório. – Ele falou em um folego só, sem espaço de tempo, evidenciando o nervosismo.

– Tudo bem mano, acho melhor ir resolver essa situação. – Disse resignada pensando nas conclusões que ela tinha tirado da cena.

– Cara, vou te dizer que sua namorada sabe pôr medo só olhando. – Ri sem humor.

Sim eu sabia de que olhar ele referia-se.

Despedi-me das pessoas e fui pra casa, ainda tentei ligar do carro pra ela, mas foi inútil, o celular tocou apenas uma vez, nas outras estava desligado.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

penúltimo capitulo, dessa vez de verdade :)    


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
mabi
mabi Autora da história

Em: 17/04/2017

Rhina desculpa coração, deu bug no meu celular e eu apaguei teu comentário foi sem querer eu juro. Na verdade eu nao sei se apagou, não aparece mais aqui.


Essa era a tua resposta ...


Eu tenho que confessar que a primeira versão dessa briga saiu assim, eu vi e pronto, maaaaas, eu achei melhor mudar e deixar uma coisa mais digna das personagens u.u

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