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Almost Unintentionally por mabi

Ver comentários: 1

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Palavras: 2659
Acessos: 10183   |  Postado em: 15/04/2017

Notas iniciais:

Então, vou começar me desculpando pelo sumiço então, vou começar me desculpando pelo sumiço, eu mudei o final inúmeras vezes e nunca conseguia um que e agradasse, tinha prometido que seria só mais um capitulo, mas acabei fazendo três deles que postarei ainda hj.

Capítulo 6

Eu definitivamente tinha quebrado todas as barreiras em relação à Rebeca. Talvez eu tenha julgado ela só pelos meus ciúmes, mas eu tinha confiança na Paula e percebia que agora elas eram essencialmente muito amigas.

O tempo passou as pessoas que estavam lá e que eram também colegas de trabalho das duas esperaram até saberem se ela estava bem e seguiram para o departamento prometendo visita. O medico apareceu novamente liberando as visitas, os pais dela entraram primeiro, demoraram bastante tempo lá e quando saíram seguiram para a saída, sua mãe estava extremamente contrariada e seu pai só demostrava certo cansaço o medico apareceu logo após a saída meio tempestiva dos pais.

– Vocês podem entrar, mas procurem não deixa-la exaltada. – Ele disse isso deixando evidente que ela tinha ficado exaltada com as ultimas visitas.

Seguimos ele até o quarto no fim de um corredor, entrei e vi que ela estava na cama, a cabeceira estava elevada e ela parecia estar quase sentada, fechada e contrariada como quando chegava do trabalho depois de um dia estressante ou tinha algo que a irritava, coisa que tenho que admitir acontecia com frequência. Eu só podia supor pela forma como os pais dela saíram e o comentário feito pelo medico que eles tinham discutido. Nossos olhos se encontraram e eu pude ver sua expressão se suavizar e um inicio de sorriso aparecer em seu rosto, até o comentário da Rebeca.

– Ver olhinhos brilhando é no mínimo interessante, sua carranca ate melhorou. – Rebeca disse isso pra Paula de forma debochada.

Minha namorada fechou a cara de imediato e a encarou com olhos semicerrados. 

– Realmente, não me lembro de ter pedido sua opinião.

– Não me lembro de ter algum dia precisado de um pedido seu para expressar minha opinião. – Ela continuava a dizer de maneira debochada.

– Depois que morre. – paula disse entre dentes.

“nossa essas duas, se completam” pensei “uma é mal humorada e a outra debochada” percebi que pela primeira vez, tive um pensamento que envolvia a japa e não sentia ciúmes no meio. 

– Que nada, você esta muito mole com esses olhinhos apaixonados. Eu tenho que admitir, ela é muito bonita eu pegava. – disse se referindo a mim e rindo da cara de irritada que recebeu.

– Quando pegar minha arma eu te darei um tiro, tenha certeza disso. – Ela disse isso com um brilho maligno no olhar.

As duas pareciam que não sairiam dessa discursão tão cedo e a Rebeca parecia saber como irritar minha namorada de maneira excepcional.

– Vocês parecem crianças. – Revirei os olhos. – Nem parece que sou a mais nova nessa sala. – Resolvi intervir já que o medico disse que ela não poderia se exaltar.

As duas fizeram uma careta. Segui até o lado direito da cama, segurei sua mão e de repente me veio em mente que eu quase perdi ela e meus olhos marejaram, eu realmente estava muito emotiva hoje com toda a situação. Respirei fundo e olhei em seus olhos enquanto ela me encarava sem dizer nada e com uma expressão meio culpada.

– Você me deu um baita susto sabia!?

– Eu sei. – ela suspirou. – E desculpa pelo embate que você precisou ter com a minha mãe por causa disso. Ela consegue ser bastante autoritária.

– É ela consegue sim, e pelo visto vocês também conversaram. 

– Conversar? – ela repuxou os lábios em um sorriso debochado. – Não posso chamar aquilo de conversa. Começou com uma critica a minha profissão, depois ela veio dizer que o meu modo de vida, as pessoas de meu convívio e com que eu me envolvia eram de um nível reprovável, que não conseguia entender em que momento ela errou de maneira tão grade a ponto de eu ter me desviado tanto dos caminhos que ela sonhou e almejou para mim, caminhos que com certeza me fariam felizes. – ela suspirou afundou sua cabeça no travesseiro e olhou para o teto. – Ai começou a discussão. Eu disse que ela não sabia e nem queria saber da minha vida, que ignorava ou fingia não existir aquilo que eu era e que ela nunca me apoiou, a discussão tomava ares acalorados quando ela falou de vocês duas, disse que vocês a desrespeitaram e que ela considerava a presença de vocês aqui um ultraje. Eu disse que ela não tinha que considerar nada por que vocês estavam aqui pra me ver, não a ela. O médico acabou entrando no quarto e pedindo que nos acalmássemos, ela disse que me amava porem que nunca poderia aceitar isso em mim, que eu sabia onde achar ela e foi embora. O meu pai como sempre se manteve aparte da conversa, apenas me deu um beijo na testa e saiu com ela incapaz de externar seus pensamentos semelhantes aos dela.

Ficamos um tempo em silencio, em um clima desconfortável causado pelo assunto, o que não durou muito tempo.

– Sua mãe precisa de sex*. – Rebeca disse

– Rebeca!!! – Chamei seu nome em tom de repreensão.

– Que foi!? – Ela perguntou não vendo nada demais no que disse.

Paula começou a rir e eu acabei acompanhando ela. 

Passamos algum tempo lá até o medico apareceu e dizer que o horário da visita estava acabando e somente uma poderia permanecer no local, formou-se uma discursão para decidir quem ficaria. Paula não queria que nenhuma de nós duas ficasse.

– Eu levei um tiro por causa desse caso, você precisa resolver ele Rebeca e não vai conseguir daqui. – ela disse de forma decidida. – só me volte aqui para me deixar atualizada com o andamento das investigações. 

– Parece que ela já esta melhor. – Disse Rebeca fazendo careta. – Meus pêsames por você Lizy.

– Cala a boca Beca – Ordenou e se dirigiu com tom calmo. 

– Lizy, pelo que me lembro você não dormiu, o medico disse que vou passar uma semana aqui. – Percebi que essa informação não tinha agradado ela. – Você tem residência na boate do seu amigo 5 dias nesse meio tempo que ficarei aqui. Precisa descansar e não vai consegui direito aqui no hospital. Eu ficarei bem vocês duas tem coisa pra fazer e ficar aqui comigo só irá atrapalhar então vão para casa.

Olhei seria para ela que me encarou da mesma maneira e fiquei me perguntado “será se ela acha que eu realmente vou deixar ela sozinha no hospital?”. Virei-me para Rebeca que me encarou balançando a cabeça de forma negativa e soltando um suspiro enquanto levantava as mãos como quem diz, a namorada é sua resolve ai.

– Ok. – Peguei o celular e disquei o numero do Victor. Elas me encararam interrogativas. Ele demorou um tempo pra atender provavelmente estava dormindo.

– Eu acho melhor ser caso de vida ou morte Lizy. Você sabe que eu passei a noite acordado. – ele disse mal humorado.

– Eu estou no hospital. – Disse de supetão.

– O QUE!?!? – Ele gritou no telefone.

– O que você esta fazendo? – Paula me perguntou ao mesmo tempo.

Levantei o dedo pra ela como quem pede silencio. Ela abriu um pouco a boca chocada com a minha atitude e Rebeca apenas riu. Levantei da cama andando de um lado para outro na sala enquanto falava ao telefone.

– Calma, não aconteceu nada comigo. – Expliquei. – Assim que você me deixou em casa a Rebeca apareceu...

– Pera, a mesma Rebeca que você tem ciúmes? – Perguntou me interrompendo. 

– Sim. – Confirmei – Agora fica quieto e me escuta. Ela me disse que a Paula tinha levado um tiro. Eu estou no hospital com ela que passou por uma cirurgia e já esta bem, mas ela vai passar uma semana aqui e eu preciso que me libere dos meus compromissos durante esse tempo.

– Nossa. Claro que sim, consigo te substituir na maioria deles, mas no sábado não posso fazer isso é o nosso maior evento então terá que esta lá. – Ele me disse com pesar. 

– Já tinha imaginado. – Disse ciente

– Mas tirando isso você não precisa se preocupar cuida da dona detetive. Só uma coisa... – Ele disse e deu uma pausa. – É melhor você me apresentar ela quando as coisas melhorarem.

– Pode deixar comigo e obrigada.

– Por nada gata. – E desligou.

Guardei o telefone cruzei os braços e encarei uma Paula com a boca quase que totalmente aberta. 

– Problema resolvido. Tenho a semana livre com exceção do sábado, mas ainda estamos na quita feira então eu vou ficar com você aqui.  – disse isso com uma postura desafiadora.

– Porque você fez isso? – Ela perguntou desacreditada.

– você não achou que eu ia te deixar nesse hospital sozinha se recuperando de um tiro no ombro achou? – levantei uma sobrancelha de maneira desafiadora.

– Você não pode parar sua vida profissional por minha causa Lizy, é loucura. 

– Eu não parei nada, desmarquei compromissos que não eram importantes,  agora já esta feito e de qualquer forma não irei trabalhar esses dias. – respirei fundo. – Se disser mesmo assim que prefere ficar só, eu entenderei que realmente não quer minha presença aqui e não insistirei em impor ela a você. É você quem decide. – estava sentindo medo de que ela não me quisesse ali ao seu lado e por mais absurdo que meu eu racional achasse depois de todas as suas declarações tive um medo ainda mais absurdo que o quê a mãe dela tinha dito fosse verdade.

– amor... – ela suspirou era a primeira vez que ela me chamava assim e fez feliz de uma forma que só acontecia com ela. – Você parece achar que não te quero aqui, quando é justamente o contrario, mas não quero atrapalhar sua vida. – ela disse com uma sinceridade que me deixou comovida, me perguntei como ela não tinha percebido ainda que também era parte da minha vida.

Rebeca chegou perto de mim segurou minha mão em comprimento.

– É assim que se faz. – Disse rindo. – Mostra quem manda.

– cara onde é que esta minha arma. 

– credo deixa eu ir antes que ela saia dessa cama pra me agredir. – ela seguiu para a porta. – Te mantenho informada do caso. – disse retomando sua postura seria e se foi.

– ela consegui ser insuportável. – disse Paula fazendo careta.

– ei. – disse tentando chamar sua atenção enquanto sentava na cama ao seu lado. – Vocês duas parecem irmãs, olhando bem pra ela com seu rosto sempre serio não diria que ela é dessa forma, consegui até ser engraçada.

– consegue ser irritante isso sim. – me encarou. – mas é uma boa amiga e que bom que vocês estão se dando bem.

– É, ela não é o mostro que desenhei por ciúmes. – ri do que disse e me aproximei beijando seus lábios de forma exploradora e demorada. – eu amei a forma como me chamou, repete? – pedi pondo minha testa grudada a sua.

– amor. – ela repetiu com um sorriso lindo.

– você também é o meu amor. Eu te amo.

 A semana passou, seus amigos de trabalho vinham visita-la. Rebeca ligava todos os dias pra informa sobre o caso. Seus pais não apareceram mais. Conforme os dias iam passando mais impaciente ela ficava, o sábado chegou e pedi que Rebeca ficasse com ela, mesmo com seus protestos. 

Quase não tinha ido em casa, mas já tinha deixado o material e o setlist do festival protos com antecedência, porem mesmo preparando meus matérias com antecedência sempre acabava fazendo as coisas de uma maneira diferente de acordo com a emoção, tudo era guiado por isso, eu precisava sentir para poder reproduzir em forma de musica.

Quando cheguei ao local, estar de frente para aquelas pessoas, fazer elas seguirem o ritmo do meu som, me renovava a alma, eu podia soltar tudo de mim ali, me deixar guiar por qualquer sentimento, exorcizar cada demônio. Eu amava o que fazia, amava esta ali onde estava e me entregava de corpo e alma.  Me apresentei durante 2 horas e depois fui para casa descansar o resto da noite, por mais que estar ali e fazer o que me eu amava me renovasse depois da minha apresentação senti todo aquele cansaço da semana voltando e uma saudade dela, mesmo assim eu ainda me sentia leve. Sempre quis que a Paula estivesse comigo em uma noite como essa, para apresentar essa parte de mim a ela, agora que ela seria abrigada a ficar em casa finalmente teria a oportunidade de fazer isso.

Quando fui pra casa, fiquei pensando em liga para a Rebecca, mas achei melhor não, já que eram quase três da manhã, eu precisava dormir. Segunda de manhã o médico decidiu que a cicatrização estava boa o suficiente para que ela tivesse alta, deu todas as recomendações necessárias, receitou os remédios, uma data para o retorno e retirar os pontos assim como nos indicou uma clinica de fisioterapia.

No seu apartamento eu não sabia bem o que fazer, queria ficar ali e cuidar dela, mas também não queria impor minha presença de maneira desnecessária e fazer ela pensar que eu iria grudar nela e faze-la sufocar.

Ela me encarou e ergueu uma sobrancelha ao me ver ali parada olhando para ela.

– tudo bem? – ela me perguntou se aproximando.

– Eu... – coloquei as mãos nos bolsos respirei fundo enquanto olhava para o chão, respirei e então levantei meu olhar em sua direção, decidindo dizer a verdade. – eu quero ficar cuidando de você aqui, mas também não quero impor minha presença, quer dizer, e-eu – gaguejei e comecei a falar tudo muito rápido. – fiquei no hospital com você e não sei se você quer ficar só ter seu espaço, se vai achar que to te sufocando ou que já quero me mudar pra cá, se vou te incomodar, afinal eu moro aqui não tem necessidade, se você...

– amor !!! – ela me interrompeu e colocou sua mão em meu rosto. – porque você esta tão nervosa? – ela perguntou me dando um selinho e encostando a testa na minha. – se você quer cuidar de mim e ficar aqui tudo bem, eu também quero que você fique aqui comigo, acho que você me deixou mal acostumada.

– eu fiquei como medo de você achar que eu queria de alguma forma força uma barra para morarmos juntas. – me afastei um pouco de seu contato. – por que é, tipo, é cedo para isso, moramos de frente pra outra, quer dizer eu, eu... – lá vamos nós de novo. Odeio quando fico nervosa desse jeito.

– você precisa se acalmar. – ela disse rindo. – sim é cedo, não eu não vou pensar isso, mas façamos uma acordo ok!?

Apenas balancei a cabeça, meu deus eu realmente estava agindo como uma menininha sem convicção.

– você concordou, mas porque esse bico. – ela chegou perto e mordei meu lábio inferior.

– eu sempre acabo parecendo uma garotinha impulsiva com você – disse me sentindo envergonhada.

– não é verdade, você sempre tem muitas atitudes e é extremamente decidida quando esta lidando com meu lado nada agradável. – ela piscou para mim. – agora sobre o acordo, sempre que uma de nós duas estiver doente a outra ira cuidar, isso inclui dormi no mesmo apartamento, tudo bem? 

– tudo bem. – ela realmente sabia como me fazer ama-la cada vez mais. – agora vem! – peguei em sua mão e me dirigi para o sofá. – senta ai que esta na hora de tomar seu remédio e eu vou pegar. – disse me dirigindo indo a cozinha pegar água.

– viu como você sabe ter atitude e ser mandona!? – escutei ela gritar e sorri.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem e que não tenham desistido da estória.


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
rhina
rhina

Em: 17/04/2017

 

Oi

Boa tarde 

não desistir não. ....

Rebeca e Paula quase se matam......mas se amam. ...um sentimento lindo une elas....

e Paula ganhou uma babá pra lá de apaixonada 

lindo capítulo 

rhina


Resposta do autor:

Elas são muito parecidas, a e se aturam mutuamente, é uma relação engraçada mas bem forte.


A Paula a saiu ganhando já que agora tem a lizy pra cidar dela ;) rsrs

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