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Almost Unintentionally por mabi

Ver comentários: 5

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Palavras: 2759
Acessos: 12367   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Olha quem resolveu aparecer, eu sei, prometo explicar, esse não é o ultimo capitulo como tinha dito que seria, porem dessa vez é realmente o penúltimo

Capítulo 5

– Faz dois meses e eu ainda não conheci essa sua namorada, amiga ingrata. – Esse era o Victor fazendo seu drama enquanto eu organizava meu equipamento para ir para casa. Victor era o dono de uma das boates que eu tocava regularmente, tinha sido o primeiro a me dar a oportunidade e era como um irmão mais velho. Com 29 anos de idade ele estava no auge de sua boa forma, era alto e com a pele bronzeada pelo tempo ao sol no surf, olhos e cabelos negros, tinha uma barba sempre bem feita, ele poderia ter a mulher que quiser e muitas delas até tentavam algo, mas só os homens tinham uma chance real.

– Vic a Paula esta em um caso importante, cara, EU quase não vejo minha namorada, nossos horários não batem quando eu chego ela esta dormindo ou saindo pra ir para o trabalho. – Suspirei e sentei no sofá que tinha por ali. Eram 6h30 da manhã a boate estava fechada, Vic sentou ao meu lado. – Ultimamente nem os fins de semana. Quando não é ela sou eu que tenho que trabalhar. Aquela japa passa muito mais tempo com ela do que eu. – Falei extremamente aborrecida colocando as mãos no rosto.

– Ei – Ele me empurrou com o ombro. – Que baixo astral é esse? Vocês têm brigado? Ela dá sinais de que esta esfriando o sentimento?

– Não, a verdade é que nosso tempo juntas é incrível. Ela é incrível... – “Põem incrível nisso na cama ela não se negava a nada. Era ótima dominando e se deixava dominar de forma perfeita, só de lembrar, meu Deus”. – pensei.

– Mas!? – Ele se inclinou para me olhar nos olhos. – Eu senti um “mas” enorme ai.

– Eu não consigo gostar daquela parceira dela. – Disse jogando minha cabeça pra trás e cobrindo os olhos com uma mão. – Eu confio plenamente na Paula, sei que ela não me trairia, mas o passado dela com essa mulher me perturba, porque parte de mim tem medo de que ela decida me deixar pra ficar com alguém mais ao seu alcance, alguém que ela tenha perto, já que nossos trabalhos nos mantem sem muito tempo uma para a outra. – Desabafei meu medo bobo sem conseguir encarar ele.

– Elizabeth Marry Fontana! Você não confia no seu taco? – Eu odeio que me chamem de Elizabeth, odeio mais ainda que me chamem pelo meu nome completo e o Victor sabia disso, motivo pelo qual ele gostava de me irritar fazendo isso.

Dei umas tapas em seu braço enquanto ele se defendia rindo.

– Não tem graça ok! Você sabe muito bem eu não gosto que me chame assim, e eu não tenho um taco pra confiar. – Disse me levantando enquanto resmungava. – Frase machista. – Terminei de arrumar minhas coisas. – Me ajuda a por essas coisas no seu carro por que eu quero carona pra casa.

Ele pegou metade das coisas e seguimos para o carro.

– Eu deveria descontar isso do seu salario. Onde já se viu o chefe ajudando os empregados com os seus pertences e ainda tendo que levar eles em casa. – Ele sempre reclamava, mas reclamava mais ainda quando eu chamava um taxi, vai entender essa bicha louca.

Ele se despediu de algumas pessoas, guardamos as coisas no carro e seguimos para o meu apartamento, acabei cochilando e acordei já na frente do prédio.

– Vai querer ajuda pra subir as coisas? Aí quem sabe se eu tiver sorte conheço a detetive toda poderosa. – Ele disse piscando o olho pra mim.

– Engraçadinho, ela não esta aqui, esta trabalhando e não precisa o seu Júlio me ajuda como sempre.

Despedi-me dele e seu Júlio “o porteiro bigodudo” como gostava de chama-lo, me ajudou a subir as coisas. Cheguei na frente do meu apartamento abria a porta e coloquei as coisas para dentro, agradeci a ajuda do seu Júlio, ele estava indo embora e eu entrando em casa quando ouvi alguém chamar meu nome

– Lizy! – Olhei e via aquela que era os motivos do meu ciúme.

“Ah não cara, o que ela quer comigo? Eu ainda nem dormi pra ter força de vontade pra aturar essa mulher” pensei mal humorada enquanto ela se aproximava. Então algo na expressão dela me fez ter um mau pressentimento, afinal o que ela fazia ali? Paula nem tava em casa, aliás era para elas estarem juntas. Mil coisas se passavam em minha cabeça e foi então que avistei sangue em sua camiseta cinza que ela usava sobe a jaqueta de couro, aquilo não parecia ser dela.

Acho que ela percebeu que eu olhava pra mancha de sangue, pois ela olhou na mesma direção, voltou seu olha para mim e disse sem muito rodeios.

– A Paula levou um tiro. – Me senti fraca de repente.

– Que você quer dizer com isso? Ela esta viva? Me diz que ela esta viva. – Me encostei-me à soleira da porta enquanto perguntava e tentava não me desequilibrar e cair.

– Ela esta viva, mas vai precisar passa por uma cirurgia. Eu vim pra te levar para o hospital. – Eu ouvi o que ela disse, porem continuei parada sem reação, as lagrimas caindo sem minha permissão.

Então ela me pegou pelos braços e me sacudiu.

– Ei! Você me ouviu? Vim te levar para o hospital então acorda, ou se não quiser ir fica ai. – Ela disse ríspida.

– Me larga! – Me desvencilhei dela com raiva. – Eu tô bem. – Respirei fundo passei a mão nos cabelos, olhei pra porta do meu apartamento fechei a casa e segui ela, tendo a certeza que eu não engolia essa mulher, mas precisando desesperadamente saber se a Paula estava bem.

Ela me guiou até um carro que estava fora do prédio, do outro lado da rua. Entrei nele, mas não conseguia me manter parada, minha perna esquerda estava tremendo e por consequência disso eu ficava batendo o pé, lembrei que da ultima vez que estivemos juntas ela me prometeu que assim que terminasse esse caso daria um jeito de arrumar um tempo de verdade para nós duas e o medo de que isso nunca ocorresse fez meu coração comprimir, as lagrimas desciam novamente, “como isso foi acontecer...”

- Estávamos indo conversar com uma possível testemunha. – Eu acho que pensei alto pôs a Rebeca logo respondeu. – Quando chegamos ao local algo pareceu errado de imediato. – Ela dizia seria enquanto olhava para o transito a frente. – A porta esta entre aberta, Paula então seguiu para os fundos e eu entrei pela frente. – Limpei minhas lagrimas e prestei atenção ao que ela dizia. – A local estava todo revirado, ouvi um barulho atrás de uma porta, tinha alguém na casa. – ela apertou o volante e trincou os dentes. – A Paula tomou a frente, abrimos a porta e tinha um cara revirando o local eu algemei ele, mas tinha mais alguém, um outro cara que foi percebido um pouco tarde, ele atirou na Paula e eu atirei nele, é tudo que posso dizer.

- Meu Deus. – E lá estavam as lagrimas de novo. – Eu não posso perder ela.

- A Paula é forte, não iremos perder ela. – Rebeca disse e mesmo estando extremamente preocupada, não pude deixar de sentir uma pontada de ciúmes com aquela colocação dela.

Olhei pra ela que dirigia atenta, mas segurando de maneira firme o volante como se tentando conter suas emoções.

- Por que você foi me buscar? – Percebi que havíamos chegado ao hospital.

- Vamos, a família dela logo vai chegar. – Ela suspirou desligando o carro e saindo. Confesso que fiquei nervosa por inevitavelmente encontrar a família dela, seus pais não aceitavam nem o trabalho e nem a suas preferencias amorosas. Seguimos de maneira apreçada para dentro do hospital. Na recepção fomos informadas de que ela estava em cirurgia ainda, que não havia muitas informações  sobre o estado da paciente, e que aguardássemos o medico responsável.

Sentamos na sala de espera aguardando noticias, tinha mais algumas pessoas ali que logo falaram com Rebeca, eram dois homens que também pareceram ser policiais. 

Eu estava inquieta aguardando noticias, quaisquer que fossem meus olhos doíam e minha cabeça estava doendo pelas horas inexistente de sono, sem falar do choro.

- Toma. – Um copo de café apareceu na minha frente.

Olhei para o lado e pensei em recusar, mas eu realmente precisava daquilo.

- Obrigada. – disse e tomei um gole.

- Sobre o que você perguntou no carro... – Ela disse olhando pra mão no encosto da cadeira. – Fui te buscar porque ela é minha amiga e eu sei o quanto ela se importa com você. Sem falar que eu sabia que você não tinha dormindo nada, já que ela comentou que você estaria trabalhando a noite toda, eu não poderia simplesmente ligar e dar a noticia no seco. Esta certo que não fui delicada, mas queria ter certeza que você chegaria bem aqui.

Ouvir ela dizer isso me pegou desprevenida eu ainda não estava pronta pra gostar dela, ainda sentia certo ciúmes, mas me senti agradecida pela atitude que ela teve.

Rebeca olhou para a recepção e soltou um suspiro. Segui seu olha e notei um casal um tanto preocupado pedindo informação.

- Os pais da Paula chegaram. – Essa informação me deixou mais nervosa ainda.

O casal se aproximou com um ar preocupado com uma camisa polo azul escura, calça social sustentada por um cinto e sapatos sociais, aparentava uns 40 anos, mas pelo que me lembrava do que Paula tinha dito de seus pais ele tinha 52 e era advogado, poucos fios de seus cabelos castanhos eram grisalhos seus olhos eram iguais ao da minha namorada e sua mãe uma professora de letras em uma universidade, estava com um vestido simples completamente cinza um terno feminino branco e sapatilhas aparentava menos que a sua idade também que eu sabia ser alguns anos a menos que o do marido, tinha os cabelos escuros como a filha porem os olhos claros. A mulher olhou para nos duas de forma dura e sentou-se nas cadeiras que estavam dispostas de frente para a nossa, a uns dois passos, se fosse pra avaliar diria que eles não queriam sentar perto já que tinha umas cinco cadeiras vagas ao meu lado. Eles pareciam muito tradicionais, não era atoa que não aceitavam a vida que a filha levava.

Passaram se uma hora e eu já estava ficando nervosa nenhuma noticia, então um medico apareceu e perguntou pelos familiares de Paula Winston eu me levantei, mas assim que o fiz quis sentar novamente, sua mãe me encararam de forma irritada, mas Rebeca pegou em meu braço e me levou em direção ao medico.

– Somos parentes da Paula. – Ela disse e encarou o medico não dirigiu a palavra ou o olhar para a mulher que nos olhava com uma raiva contida, mas não contestou aparentemente tentando evitar escândalos.

O medico assentiu e nos encaminhou para um local mais afastado das demais pessoas antes de falar da situação da minha namorada.

– A paciente levou um tiro que atingiu a diáfise da clavícula esquerda. – mostrou o local a que se referia. – Ela teve sorte pôs mais um pouco e poderia ter comprometido a artéria e veia subclávia. A cirurgia foi boa e ela reagiu bem, a clavícula foi reconstruída e colocamos um pino, o braço foi imobilizado, ela vai precisar de fisioterapia, mas se encontra bem e fora de perigo. – Ele nos deu um sorriso sincero.

– Ela já pode receber visitas? – Perguntei. Queria ter a certeza de que ela estava bem vendo por mim mesma.

– Ela não esta acordada assim que possível será levada para o quarto e serão liberadas as visitas.

– E quando será isso? – A mãe dela perguntou

– Assim que possível. – Ele disse paciente. - Se me derem licença logo retornarei para leva-los ao quarto da paciente.

E saiu de nosso alcance visual, respirei aliviada por saber que ela estava bem, porem foi um curto período de alivio, pos a mãe da minha namorada parecia querer saber quem eu era.

– Quem é você? Lembro especificamente do medico ter chamado a família, e nenhuma das duas fazem parte dessa família. – Ela nos dirigia um tom seco, sua voz estava controlada e parecia não querer chamar atenção desnecessária, para a nossa conversa.

– Eu... – Pensei em recuar e esperar tudo se ela se recuperar, mas imediatamente rejeitei a ideia, então me enchi de coragem e disse com o máximo de convicção que consegui arrumar. – Sou a namorada da sua filha.

- Namorada!? - Ela fez essa pergunta retorica com nojo. – Você é apenas um casinho nessa vida desregrada que a minha filha insiste em ter.

– Leonor. – Vi o senhor ao seu lado se pronunciar pela primeira vez. – Por favor!

– Leonor nada Paulo!! – Ela disse tentando a todo o custo conter a voz, mas nitidamente aborrecida. – Você não tem lugar aqui. – Ela disse isso olhando em meus olhos.

Eu quis fugir, mas não deixaria que ela menosprezasse meu relacionamento, mesmo sendo a mãe da Paula.

– Eu não sou uma casinho da sua filha, estamos namorando e eu não sairei daqui enquanto ela não acordar, e se ela quiser que eu vá embora então eu irei, mas não sairei daqui por imposição sua. – Eu estava irritada e a situação estava me deixando com uma enorme vontade de chorar, mas eu não deixaria aquela mulher seja ela quem fosse pisar no que eu tinha com a Paula, mesmo que ela fosse sua mãe.

A cada palavra que saia da minha boca ela parecia mais irritada, diria que ela estava beirando o ódio.

– Você não é ninguém para chegar aqui e querer impor sua presença desagradável. Eu conheço a minha filha, ela já teve relacionamentos de verdade, com homens e não essa depravação que ela adquiriu estando em companhia de pessoas como você. Coisa que ira passar com o apoio da família. – Ela disse isso com convicção.

- É engraçado. – Rebeca se meteu na conversa. – Você encher a boca para dizer que conhece sua filha, dizer que é uma coisa que vai passar. Você não conhece mais sua filha e parou de dar apoio para ela quando ela deixou de fazer aquilo que você queria. - Ela dizia com ironia na voz. – Sou amiga dela a 3 anos, e eu vi ela passando por todos os momentos difíceis só, porque vocês não conseguiam aceitar seu emprego ou sua condição sexual, fingindo não ver e colocando cada defeito possível em sua atual vida. – Ela deu um passo em direção a senhora. – Eu vi ela se tornar uma pedra de gelo, não que ela fosse uma pobre menina indefesa antes disso, mas eu vi como ela se tornou uma maquina focada no trabalho para provar a vocês que ela podia sim ter uma vida sem depender de vocês ou de suas opiniões contrarias.

Vi dona Leonor se empertigarem indignação.

- Você não é... – Ela tentou dizer mais foi logo cortada.

- Não sou o quê? – Ela perguntou petulante, mas não deu tempo de resposta. – Da família? Graças a Deus por isso. Alguém que conhece sua filha? Não conheço mesmo essa que você diz conhece porque a mulher que eu conheço lutou e luta pelo que acredita, tem uma namorada e não um casinho, um relacionamento que esta fazendo dela mais humana, menos rancorosa, um relacionamento que é sim de verdade e foi por isso que eu fui ate o apartamento dela. – apontou para mim. – para informar que sua namorada tinha levado um tiro e estava no hospital, eu a trouxe até aqui porque sei que é importante para a Paula acordar e ver a Lizy, a “mulher”, - Deu ênfase na palavra. – que faz ela feliz e nós não sairemos daqui.

 

- Chega Leonor, eu não quero um escândalo no hospital. – Seu Paulo disse segurando sua esposa que virou as costas e saiu sem dizer mais nada. Ele suspirou, pediu licença e saiu também.

- Acho que ela me odeia. – Disse fazendo uma careta.

 

- Bem vinda ao clube. – Ela disse e nos olhamos um estante antes de começarmos a rir da situação.

Fim do capítulo

Notas finais:

três coisas importantes:

1 - Desculpem mesmo o sumiço, inicio das aulas da faculdade, professores querendo nosso coro desde o primeiro dia e o inicio do meu TCC então perdão por ter demorado;

2 - Eu disse que esse seria o ultimo capitulo mas eu percebi conforme fui construindo o capitulo que ficaria como muita informação e sem as explicações necessárias para elas, então resolvi dividir em dois, e de novo o numero um não me deixou com muito tempo;

3 - Vou provavelmente postar o ultimo capitulo no próximo Sábada, please não me odeiem se eu não consegui, farei de tudo e mais um pouco para conseguir. Espero que tenham gostado decidi que seria pela visão da Lizy.

Gosto de finais felizes e nunca pretendi matar a Paula =)

bjs 


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
Mille
Mille

Em: 13/10/2016

Ola autora tudo bem?


Hoje me bateu aquela saudade, e resolvi vim deixar meu recado.
Espero que retorne logo ao LETTERA.


Bjus


Resposta do autor:

Oi mille, nossa, desculpa por ter sumido, é que as coisas se estreitaram para o meu lado, acabei com muita coisa pra resolver na faculdade, maaas ontem eu tirei um tempo para almost e logo postarei a conclusão, tenha um pouco de paciência RS, e mil desculpas mesmo ????, prometo que compenso postando um ultimo capitulo grandão ou dois capítulos finais. ????????????

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 15/08/2016

Feliz com mais um capítulo e eu achando que já era o último. Adorei o capítulo, espero que a Paula também dê um chega pra lá na mãe dela. Liz já esta começando pensar diferente em relação a Rebeca.

Beijos até o próximo.

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Mille
Mille

Em: 14/08/2016

Que sogra essa da Lizy, ainda bem que a Rebecca estava lá pra dar uma força para ela.

Esperar que a Paulinha acorde e ficar boa com a dj dela.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olha eu tenho que te dizer que eu não quero uma sogra dessas na minha vida, as atitudes da Rebeca estão fazendo a Lizy rever a antipatia inicial causada pelo ciumes. bjs e até a próxima ;) 

Responder

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line7
line7

Em: 14/08/2016

Ufa da bem  que  vc  não  matou Paula..kk.Rebeca e Lisy se aproximando  enfrentando a sogrona que não é facíl..kk. oi linda lhe desejo sucesso no TCC e sabedoria 🌷😘


Resposta do autor:

eu não faria uma coisa dessas, ou será que faria? rsrsrs, gosto de finais felizes então não, a mãe da Paula é tem um gênio dificil, muito, muito dificil rsrs.

obrigada, beijão =D

 

 

Responder

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rhina
rhina

Em: 13/08/2016

 

Olá. 

Gostei. Do princípio ao fim. 

Amei a Paula. 

Até. 

Rhina. 


Resposta do autor:

feliz por ter gostado

bjs ;)

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