Estamos chegando ao fim meninas, penúltimo capitulo pra vcs ;)
Capítulo 4
– Por que o que? – Perguntei confusa.
– Porque você quer que eu vá embora? E porque acha que eu não queria o que aconteceu ontem? – Ela perguntou com o olhar no chão.
– Para começar você disse a pouco que tinha sido um erro.
– Sim eu disse. – Ela confirmou e me encarou. – Mas eu só disse isso porque achava que você tinha namorada. Porque ontem “você” – Ela apontou pra mim – Por duas vezes fugiu de mim, e eu achei que fosse por causa da Rebeca – Ela fez uma careta ao pronunciar esse nome.
– Então o que você quer dizer com isso? – Perguntei em quanto à via caminhando em minha direção.
– Quero dizer. – ela ficou de frente pra mim. – Que gosto de você desde o dia que eu voltei aqui, depois de ter atirado um despertador em você e você me mostrou que mesmo sabendo ser grossa também sabe ser gentil. Eu não sei o que sinto, mas é forte, tão forte que só de ver aquele beijo me destruiu, por isso fugi, bebi aponto de não conseguir andar sozinha, e mesmo assim eu vim parar aqui. – Ela pôs a mão no meu rosto. – E como naquele dia você cuidou de mim, sim eu te agarrei e não eu não me arrependo disso, acho que se não tivesse bêbada não teria tido a coragem, mas você fugiu e eu tive medo, considerei um erro e essa manhã quando acordei decidi que pediria desculpa e tentaria ao menos ter sua amizade. – Ela pôs seus lábios bem próximos aos meus. – Você me disse que não tem nada com aquela mulher. – Seus lábios roçavam nos meus conforme ela falava. – Disse que também me deseja, eu estou sóbria e te quero como nunca quis qualquer outra coisa. – Ela mordeu meu lábio inferior. – O que você vai fazer Paula? Vai fugir? – Ela não me beijou, deixou essa opção pra mim.
Meu coração estava acelerado e eu não pensei, ela sempre faz meu raciocínio fugir de mim. O beijo começou calmo, explorador e foi se intensificando, minhas mãos começaram a explorar seu corpo então a necessidade de ar se fez presente, ela encostou a testa na minha e eu pus uma mão em seu rosto enquanto a outra ficava em suas costas.
– Por favor, não foge. – Ela me disse quase que em um sussurro.
– Não mais. – A beijei novamente porem dessa vez com sofreguidão, eu precisava de mais, precisava ter ela por inteiro, desci a mão que estava em seu rosto e levantei-a. – Segura em mim com as pernas. – Disse com a respiração acelerada.
– Sua costela. – Ela ainda contestou.
– Melhor impossível. – Disse enquanto mordia seu pescoço.
Ela prontamente se segurou em mim com as pernas e eu a levei para quarto enquanto ainda dava atenção ao seu pescoço com mordidas e beijos, eu não precisava ver o caminho rapidamente chegamos ao quarto, coloquei seu corpo sobre a cama me mantendo por cima dela, minha respiração já estava acelerada, olhei em seus olhos e a beijei novamente de forma calma, mas tudo que ela menos queria era calma, Lizy puxou meu corpo para se colar ao seu com as pernas que ainda estão entrelaçadas a minha cintura colando ainda mais nossos corpos e intensificando o beijo, ela queria o controle da situação. Separei nossos lábios e com um sorriso de canto.
– Você quer o controle. – Sussurrei em seu ouvido e dei uma leve mordida no lóbulo de sua orelha. – Eu não vou te dar. – Subi uma mão por dentro de sua camisa e acariciei seu seio. – Eu estive me segurando a um certo tempo. – Apertei ele levemente. – Acho que desde o dia que te ajudei. – Mordi mais um pouquinho e dei um selinho em seus lábios enquanto subia sua camisa pra tira-la. – Você sabe que não sou uma pessoa controlada.
– Eu também estive me controlando. – Ela disse mais logo calei sua boca com outro beijo. Beija-la era um vicio recém adquirido e eu precisava sempre de mais, ela conseguia me deixar excitada apenas com um beijo, mas naquele momento eu queria mais que apenas beija-la. Tirei sua camisa distribuindo beijos em seu pescoço e descendo para seus seios, queria sentir cada parte do seu corpo, quando cheguei em seus seios que mostravam toda sua excitação dei uma leve mordida e encarei sua reação, sorri ao ver que ela fechou os olhos soltando um gemido continuei ch*pando e dando leves mordidas e um de seus seios enquanto apertava o outro com a mão, ela segurou em meus cabelos com uma mão. – Paula...
Levei minha mão ate seu sex* ela estava completamente molhada um simples toque fez com que arqueasse seu corpo, comecei uma exploração lenta, eu a teria com calma queria proporcionar uma deliciosa tortura, embora soubesse que eu mesma não conseguiria levar muito adiante aquele pequeno jogo. Subi entre beijos em direção a sua orelha.
– Eu sei o que você quer. – Disse entre sussurros em seu ouvido. – Mas eu quero que me diga. Pede!
– E-eu não vou pedir. – Ela disse tentando conter um gemido.
– Tem certeza? – Disse enquanto mordia sua orelha circulava seu clit*ris o prendendo entre meus dedos.
– Hum, não faz... Não faz isso... Ah
– Pede – Disse mais uma vez.
Ela agarrou meu cabelo e capturou meus lábios e me pediu quase ordenando.
– Me penetra. – E eu não perdi mais tempo a penetrei em um ritmo que ia aumentando conforme o desejo de ambas, ela gemia e rebol*va nos meus dedos, mas eu queria sentir seu gosto e desci com a boca capturando seu clit*ris enquanto continuava a penetra-la, não muito tempo pude sentir seu corpo estremecer com gozo sendo liberado e um gemido alto o suficiente para quase ser confundido com um grito, me permiti sugar tudo que ela liberava para mim e subi distribuindo beijos pelo caminho quando ela capturou meus lábios sentindo seu gosto.
Lizy pôs seu corpo sobre o meu de forma ágil, e encachou–se entre minhas pernas.
– Ah... – O contato de nossos sex*s molhados me fez gem*r então ela começou a rebol*r em cima de mim tentei toca-la, mas ela deu um pequeno tapa na minha mão.
– Você não pode me tocar, se o fizer eu irei parar. – Essa mulher queria me matar. Ela veio em direção a minha boca ainda rebol*ndo sobre mim e quando chegou perto desviou em direção ao meu ouvido. – Acha que só você sabe fazer joguinhos? – Ela disse de maneira sexy e levemente ofegante enquanto dava uma mordida não tão leve assim na pontinha da minha orelha.
Comecei a perceber o quanto ela era vingativa e isso em nada me desagradava na atual situação, a meu braço sobre a cabeça e segurei na cabeceira da cama tentando segurar o impulso de tocá-la enquanto gemia. Ela começou a acelerar os movimentos e fazia cada movimento me encarando, eu já não tinha mais controle sobre mim mesma quando senti o ápice mas ela não parou desceu e levou sua boca ate meu sex* sugando meu clit*ris enquanto me penetrava. Ela estava insaciável e meu raciocínio não existia mais, quando percebi minha mão estava em sua cabeça enquanto mais uma vez ou goz*va.
Aquilo era só o começo passamos a tarde naquela cama dando voz aos desejos de nossos corpos ate cairmos exaustas e finalmente dormi.
...
Ao acordar percebi ainda de olhos fechado, que estava toda doída, sabe aquela dor gostosa de quem teve o seu corpo esgotado em uma noite, ops! Manhã e tarde de piro prazer? ela era selvagem e dominadora na cama de uma maneira que eu nunca imaginaria e tinha acabado com todas as minha energias, abri meus olhos e olhei para o lado da cama onde deveria esta aquela que tomara posse dos meus sentimentos e não encontre ninguém, me espreguicei e sentei na cama olhei em volta “será se ela foi embora?”. Ouvi um barulho baixo vindo da cozinha, vesti um blusão, uma calcinha e segui para lá.
Ao chegar a porta pude ver que ela tentava fazer algo simples para comermos. Sorri olhando aquele corpo que só usava um short curto e um sutiã meu, ela estava de costa pra mim, era perfeita e parecia cantarolar uma musica enquanto fritava algo, me encostei na parede e observei ela terminar de fritar e tira o que pareciam batatas fritas e por em um recipiente que já tinha uma boa porção delas.
Cheguei por trás abraçando ela enquanto beijava sua nuca. Ela se assustou uma pouco mais logo relaxou seu corpo no meu.
– Achei que não acordaria agora. – Ela me disse levando uma mão a minha cabeça enquanto virava a sua e beijando meus lábios.
– Você me deixou exausta sabia?. – Disse beijando seu pescoço. – Mas eu senti sua falta. – Virei o corpo dela encostei-me à mesa da cozinha trazendo ela junto a mim. – Isso me acordou.
– Será mesmo se foi só você que ficou exausta? – Pôs os braços em volta do meu pescoço.
– Sim. – concordei dando um selinho nela. – Eu peguei leve com você. – Sussurrei em seu ouvido.
– Estou louca pra ver o que vai fazer quando pegar pesado. – Ela me beijou de forma avassaladora e se afastou uma pouco. – Achei justo. – Ela pegou o recipiente com batatas fritas. – Já que você sempre cuida e me alimenta. – Ela o entregou em minhas mãos. Me deu um selinho e seguiu pra geladeira. E falou enquanto pegava refrigerante. – Que deveria fazer algo pra você. A única coisa que sei fazer sem causar um acidente na cozinha. Na sua cozinha. – Ela sorriu pra mim, pegou mais um pote de ketch*p. – Vamos para o sofá.
– Tudo bem deixa só eu pegar dois copos. – Disse pra ela e seguimos juntas pra sala, chegando nos sentamos no chão escoradas no sofá onde tinha um tapete e colocamos tudo na mesinha de centro, ela serviu o refrigerante e passou as pernas por cima da minhas ficando com o corpo colado ao meu, virei um pouco e ficamos quase de frente uma pra outra.
– Me deixa te dar na boca. – Ela me disse levando alguns palitinhos de batata a minha boca. Eu sorri com aquele ato, abri a boca e mastiguei ainda esboçando um sorriso. – Por que você está rindo. – Perguntou também comendo. – acha isso bobo? – Ela olhou pra baixo assim que perguntou isso.
– Achava. – Falei observando suas reações. – Mas com você não parece mais. É engraçado, – Ela me olhava agora, eu peguei uma batata e levei a sua boca. – Por que antes de você eu não me imaginava fazendo essas coisas simples com alguém, não sem pensar que seria maçante ou idiota, me pego admirada ao perceber que não é. Ao perceber o quão certo e bom e esse tipo de coisa ao seu lado.
Ela me beijou e continuamos comento entre brincadeiras, quando a comida acabou subimos pro sofá ela deitou com metade do corpo sobre o meu enquanto a abraçava e ficava fazendo pequenos desenhos em minha barriga enquanto olhávamos sem presta atenção a um filme na TV. Ficamos em um silencio gostoso só curtindo a presença uma mas eu senti que não tínhamos definido nosso tipo de relação e eu queria algo mais, algo solido.
– Quer ser minha namorada? – Perguntei com sabendo que ela iria aceitar, mais com um medo ridículo de que eu tivesse enganada.
Ela subiu sua cabeça e posicionou seu corpo sobre o meu me olhando de forma seria, o meu medo aumentou e fiquei com o coração acelerado. Então ela pôs uma mão no meu peito e sorriu de maneira linda.
– Isso tudo é emoção ou medo de que eu diga não? – Ela disse ainda me encarando com um sorriso levemente zombeteiro.
Percebi então que a eu de um mês atrás teria ficado com raiva do que ela disse, porem a eu atual só conseguia perceber a mão dela me fazendo um leve carinho no rosto e circundando meus lábios com os dedos.
– Acho que os dois. – Disse encarando seus lábios.
– Eu aceito ser sua namorada. – Ela disse me beijando.
Esqueci que estávamos no sofá e me virei de forma a ficar por cima dela acabamos caindo no tapete e eu machuquei meu braço que estava embaixo de sua cabeça já que me encontrava por cima. Começamos a rir da situação, sai de cima dela rolando para o lado e ainda rindo.
– Não devemos fazer disso um habito. – Disse ainda de maneira divertida.
– O que? – Ela me perguntou.
– As contusões que sofro quando estamos juntas.
– Bem... – Ela apoiou a cabeça no braço e deitou de lado me encarando. – Ao menos dessa vez não foi culpa minha.
– É, dessa vez, mas o caso ainda esta em investigação, pôs a vitima alega que havia uma gata que lhe beijava de maneira suspeita, roubando toda a sua razão. – Puxei ela para mais um beijo, definitivamente eu gostava desse novo habito de beija-la a qualquer momento e a qualquer hora, de curtir esses simples momentos de descontração.
Então ela parou e me olhou de maneira seria.
– E agora?
Levantei meu corpo e fiquei por cima dela
– E agora o que? – perguntei olhando em seus olhos.
–Você vai voltar a trabalhar amanhã, eu nem tenho horário fixo em casa e ainda tem sua parceira... – Ela parou de falar levou sua mão até meu rosto. – Quando teremos tempo para nós?
– Não sei como serão meus horários ou os seus – Suspirei. – Nós conhecemos de maneira bem interessante não é mesmo? – Fiz uma pergunta retorica olhando cada detalhe do seu rosto. – Você não pode dizer que não sabe como eu sou. – Ela sorriu. – Você conheceu meu pior lado, quando arremessou aquele despertador em mim. Só de lembrar dói, sabia disso!? – Fiz uma careta quando ela riu e eu ri junto. – O que eu quero dizer é que eu não sou a melhor pessoa do mundo pra se ter perto quando estou estressada e você viu isso bem. Quanto a Rebeca. – Suspirei pensando que teria que arrumar um jeito da lizy ao menos tolerar a presença da minha parceira. – Ela é minha amiga e você não precisa se preocupar com ela. – Ela fez uma cara contrariada e um lindo biquinho que eu mordi. – Com o tempo você vai perceber que eu só quero você e se esse sentimento aqui dentro. – Disse apontando meu peito. – Que não para de crescer acabar, coisa que eu não veja acontecendo. Porque ele fica cada vez mais forte Lizy e enquanto ele estiver comigo, jamais serei capais de te trair e mesmo se um dia ele se for eu não faria isso com você. – Disse sendo o mais sincera do que jamais fui. – Sabe por quê?
– Por que? – Ela perguntou quase em um sussurro.
– Porque eu nunca iria te prender a mim se um dia perceber que já não posso te dar de mim o que você merece.
– E o que mereço de você Paula? – Sua pergunta veio com uma mescla de emoções.
Olhei em seus olhos e avaliei tudo o que eu tava sentindo coisa que não tinha feito ate aquele momento.
– No começo foi apenas uma amizade. Você conseguiu me acalmar e isso me intrigou, me peguei não conseguindo esta sem sua companhia, as conversas, tudo me fez te querer perto, então veio desejo, desejo por mais, pelo seu corpo, por você, com o desejo veio o medo, medo de perder sua amizade se por acaso deixasse esse desejo me escapar e você perceber, mas então percebi que era algo mais quando quis muito mais que só sex*, eu estou apaixonada talvez mais que isso, talvez eu te ame. – Fui falando conforme ia avaliando cada sentimento terminei meu discurso com medo do que sentia.
– Você já amou Paula? – E perguntou segurando meu rosto.
– Não. – E eu nunca tinha amado alguém dessa maneira sim existia a minha família mais esse amor era diferente e estava machucado pela incapacidade da aceitação deles. Então uma lagrima solitária desceu e eu só a percebi quando ela enxugou
– Não se preocupe eu te darei todo o tempo do mundo para assimilar isso que esta sentindo, mas ao meu lado. – Então ela aproximou seus lábios aos meus e me beijou calma e de forma reconfortante eu realmente não conseguia conceber a ideia de ter um fim aquele sentimento.
Estávamos nos conhecendo e esse sentimento era novo pra mim, porque era algo que eu antes banalizava, mas agora estava ali presente em mim, e eu estava disposta a viver isso com ela. Não era tola em achar que seria fácil, mas também não seria burra de fugir dele. Eu me achava feliz antes, mal sabia eu que me faltava algo ou alguém que mudasse essa concepção pobre que eu tinha.
Fim do capítulo
O que acharam? espero que tenham gostado, então comentem ;)
ps: desculpe pelos erros acabei tendo que postar pelo celular ^-^'
Comentar este capítulo:
lia-andrade
Em: 23/07/2016
capítulo super hot..amei. Foi lindo a declaração das duas. Pena que já está acabando..
Beijos, até o próximo.
Resposta do autor:
eu amei escrever tambem ;)
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annagh
Em: 23/07/2016
Olá Mabi...tudo em paz???
Sério que são só cinco capítulos??? Pelo menos tem um lado bom a história ser curta, assim não sofremos tanto né...rsrsrsr...Tô acompanhando tua história desde o primeiro capítulo. Mas só agora decidi deixar aqui minhas impressões. Não resisti!!!
Quando vi o título da tua história me veio logo a música de uma das minhas bandas preferidas, Legião Urbana – Quase sem querer. Adoro a letra!!! Você conhece??? Ouve ela na voz da Maria Gadu...perfeita!!! Essa música é muito importante pra mim e marcou essa minha fase de descobertas nesse mundo colorido que me encontro atualmente. Um dos trechos que mais gosto é esse:
“Me fiz em mil pedaços
Pra você juntar
E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia.
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira.”
https://www.youtube.com/watch?v=xYh5dy41TjA
A sinopse também me chamou a atenção. Amo romances policiais..(acho que tenho uma queda por mulheres policiais, detetives, delegadas...rsrsrsr). Outra coisa foi o nome de uma das personagens...a Paula é minha xará. Olha que legal!!!
Fofo demais a Lizy se declarando pra Paula...rsrsrrs...
E essa cena hot??? Uau!!! Deu pra sentir as sensações minha doce Mabi...rsrsrsrrs...
E mais fofo ainda foi isso:
“Por que você está rindo. – Perguntou também comendo. – acha isso bobo? – Ela olhou pra baixo assim que perguntou isso.
– Achava. – Falei observando suas reações. – Mas com você não parece mais....”
Lindo!!!! Perfeito!!!
Que venha logo o próximo capítulo!!!
Beijão!!!
P.S. 1 – A música é com muito carinho. Depois me diz o que achou.
Resposta do autor:
Olá, e fico feliz que tenha gostado tanto assim, vc nem imagina o quanto eu sofri por fazer so esses capitulos, pq a verdade é que rsse seria o ultimo, mas por insistensia de uma pessoa que me ajudou muito com a estoria estou fazendo mais um rsrs. Eu ainda nao tinha ouvido essa musica mas fui la congirir e gostei muito obrigada pela dica 😉 é realmente uma musica linda.
Essa estoria levou 6 meses para ser concluida acredita? Eu fiz ela com uma unico proposito de testar se eu realmente conseguia terminar esse tipo de projeto ja que eu comecei uma muito mais antiga e realmente empaquei em uma capitulo, dai me veio a ideia dessa estoria, mas curta, fiz um rascunho e mandei pra uma amiga ela me insentivou muito no processo, achei que conseguiria terminar ela em um mês ledo engano rsrs, mas eu tambem amo romance policial, a sinopse nao foi eu quem fiz fou uma foi uma outra outora meio canibal rs.
A sua xará foi constituida uma pouco da minha personalidade em um dia beeeem ruim rsrs, convenhamos que ela é bem mais explosiva que eu rsrs e a Lizy é o que faltava pra equilibrar a Paula, pra mostrar pra ela que é possivel sim se sentir bem com as coisas simples e que o sexo é sim importante mas é parte de outras coisas igualmente importantes.
Espero que goste do final annagh ;) bjs e valeu pela musica talvez eu use 😘Olá, e fico feliz que tenha gostado tanto assim, vc nem imagina o quanto eu sofri por fazer so esses capitulos, pq a verdade é que rsse seria o ultimo, mas por insistensia de uma pessoa que me ajudou muito com a estoria estou fazendo mais um rsrs. Eu ainda nao tinha ouvido essa musica mas fui la congirir e gostei muito obrigada pela dica 😉 é realmente uma musica linda.
Essa estoria levou 6 meses para ser concluida acredita? Eu fiz ela com uma unico proposito de testar se eu realmente conseguia terminar esse tipo de projeto ja que eu comecei uma muito mais antiga e realmente empaquei em uma capitulo, dai me veio a ideia dessa estoria, mas curta, fiz um rascunho e mandei pra uma amiga ela me insentivou muito no processo, achei que conseguiria terminar ela em um mês ledo engano rsrs, mas eu tambem amo romance policial, a sinopse não foi eu quem fiz, foi uma outra autora meio canibal rs.
A sua xará foi constituida uma pouco da minha personalidade em um dia beeeem ruim rsrs, convenhamos que ela é bem mais explosiva que eu rsrs e a Lizy é o que faltava pra equilibrar a Paula, pra mostrar pra ela que é possivel sim se sentir bem com as coisas simples e que o sexo é sim importante mas é parte de outras coisas igualmente importantes.
Espero que goste do final annagh ;) bjs e valeu pela musica talvez eu use 😘
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line7
Em: 23/07/2016
Eu achei ótimo as duas se declarando, se amando, lindo momento a sintonia delas são única, 😍😍 penúltimo capítulo 😢. Rss..até mais linda😚
Resposta do autor:
Que bom que gostou, elas estão se descobrindo a Paula ta aprendendo a lidar com um sentimento ate então desconhecido mas o importante é que elas se aceitam e se amam, mesmo sendo uma coisa ainda não dita e mesmo forte em formação, e sim estamos chegando ao fim obrigada por acompanhar ;)
Resposta do autor:
Que bom que gostou, elas estão se descobrindo a Paula ta aprendendo a lidar com um sentimento ate então desconhecido mas o importante é que elas se aceitam e se amam, mesmo sendo uma coisa ainda não dita e mesmo forte em formação, e sim estamos chegando ao fim obrigada por acompanhar ;)
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