Olá, resolvi postar um capitulo mais cedo ;)
Capítulo 3
– Vocês deveriam fazer isso em um quarto. – disse tentando não demonstrar toda a raiva que eu estava sentindo, porém a frase saiu cheia de sarcasmo. As duas olharam pra mim.
– Paula. – Lizy, disse bem alegrinha. – Não dá, é que a ruiva não me quer. – Ela disse e começou a rir.
Aquilo me deixou com muita raiva, a ruiva me encarou.
– Então você é a Paula!? – Ela me encarou avaliativa. – Poderia me ajudar a levantar ela, acabamos caindo enquanto tentava ajudar ela a achar a chave do apartamento que parece esta perdida em algum lugar por ai. – Ela pediu e se explicou enquanto levantava e tentava fazer o mesmo com a Lizy que não facilitava em nada o seu trabalho.
Suspirei irritada, porem me encaminhei pra ajuda-la.
– Bem, se ela perdeu a chave é melhor que fique no meu apartamento. – disse encarando ela, eu estava morrendo de ciúmes e não ia deixar de forma alguma elas passarem a noite juntas.
A ruiva me olhava divertida levou Lizy e pôs no sofá sentada, mas ela foi caindo pro lado e deitou totalmente torta.
– Acho que você pode cuidar dela agora. – Disse se dirigindo a porta. – Ia me esquecendo. – ela parou na minha frente. – Eu só ia deixar ela em casa, ela quase foi atropelada de tão bêbada e resolvi traze-la. – Ela me disse. – O destino, porém às vezes pode ser mudado, mas nem sempre é assim, não desperdice oportunidades. – De alguma forma suas palavras me gelaram a alma, talvez tenha sido pelos penetrantes olhos verdes azulados que não desviaram dos meus. – Seus ciúmes são infundados, eu sou apenas alguém que quis ajuda-la. Nem a conheço. – ela disse indo pra porta.
– De boas intenções o inferno esta cheio. – disse pra ela. – Mas talvez ainda existam pessoas descentes nesse mundo. – Ela me encarou. – Qual seu nome?
– Celina
– Por que perguntou se eu era a Paula mais cedo? – Estava realmente curiosa.
– Ela não parava de falar seu nome. – Disse abrindo a porta. – Adeus. – Ela disse e logo após saiu.
Suspirei e encaminhei meu olhar em direção do sofá, Lizy estava deitada olhando para o teto, com a mão esquerda em cima da barriga o braço e a perna direita totalmente fora do sofá, ela tinha ficado séria. Me aproximei e sentei na mesinha que tinha de frente para o sofá a encarando.
– Você parece alerta apesar de bêbada, sinal que dessa vez ninguém te drogou. – Lizy me encarou assim que eu terminei de falar.
– Eu não tô bêbada. – ela disse se levantando e caindo de imediato no sofá. – Sua casa que tá girando.
Suspirei, tirei os sapatos dela e a ajudei a levantar.
– Parece que vou ter que reviver o dia que nos conhecemos. – Coloquei um braço dela ao redor do pescoço e a apoie com o outro braço. – Só espero que dessa vez você não queira atirar nada em mim.
Ainda bem que já estava inteira de novo, confesso que poderia carrega-la tranquilamente, mas era melhor evitar essa proximidade. Segui com ela para o quarto que dessa vez me dava uma ajuda maior já que eu só tinha que dar apoio e ela conseguia andar, no decorrer do caminho eu comecei a ficar realmente nervosa, teria que dar um banho nela e tirar sua roupa. Dessa vez diferente da última eu a queria pra mim, e despi-la seria uma tortura.
– Vamos para o banheiro, você precisa de um banho. Falei tentando parecer o mais casual possível.
– Pretende me dar banho detetive? – Ela disse enquanto chegávamos ao banheiro. – Acho que sua namorada não vai gostar muito disso.
– Eu não sei do que você está falando e vou ignorar porque você esta bêbada. – A solte. Ela se encostou perto do chuveiro. – E já que pode ficar de pé dessa vez vai tomar banho de chuveiro. Consegue tirar sua roupa?
– já disse que não tô bêbada. – ela disse tirando a blusa, mas na hora que foi tirar o short, que a meu ver era muito curto, diga-se de passagem. Ela quase caiu e eu tive que ajudar ela a tira-lo, nada bom para o meu alto controle, mas ela ainda estava com as peças intimas e eu não pretendia tira-las.
Porém, aquela mulher queria me enlouquecer, virei pra ligar o chuveiro e quando voltei meu olhar para ela, estava sem sutiã, me faltou ar nos pulmões ao vê-la só de calcinha. Não estávamos muito distante uma da outra, ela só precisou se desencostar da parede onde se apoiava e dar um pequeno passo, e assim ela fez, se desequilibrando o que fez com que fosse de encontro ao meu corpo e eu automaticamente a segurei pela cintura, enquanto ela passava os braços ao redor do meu pescoço e me beijava. Adeus racionalidade, mal percebi quando ambas estávamos sob o chuveiro, dei passagem para sua língua, segurei uma de suas penas na altura da minha cintura e investi a posição, encostando ela na parede enquanto permanecíamos nos beijando de forma devoradora. Levei minha outra mão a sua nuca dei uma mordida em seu lábio inferior descendo para seu pescoço entre pequenas mordidas e beijos, ela suspirava a cada toque meu em sua pele e isso me deixava mais insana, porém em um breve segundo que minha racionalidade deu o ar de sua graça, eu sai daquele banheiro quase correndo.
Uma parte bem grande de mim queria continuar naquele banheiro, mas ela estava bêbada eu não iria trans*r com ela bêbada para acorda no dia seguinte e perceber que tudo tinha sido um impulso de sua parte, eu me sentiria uma aproveitadora. Tirei minha roupa molhada e vesti uma calcinha Box preta e um blusão, olhei para o banheiro e me perguntei se ela conseguiria se virar sozinha, mas percebi que não tinha deixado uma toalha pra ela, suspirei pegando uma toalha e me encaminhando para o banheiro notei que ela tinha desligado o chuveiro, dei duas batidas na porta e entrei.
Lizy estava em pé virada pra parede e com a testa encostada no azulejo segurando a torneira do chuveiro, fiquei sem saber se ajudava ela a sair do banheiro ou deixava a toalha ali e saia, mas a julgar pela sua falta de equilíbrio mais cedo eu achei que seria melhor ajuda-la.
– Deixa eu te ajudar vem. – Disse me aproximando com a toalha aberta. Ela não disse nada me deixou enrola-la na toalha e se apoiou no meu ombro com uma mão e com a outra segurou a toalha no corpo, seguimos para o quarto ela parecia melhor, mas não me encarava de forma alguma. Lizy se sentou na cama e eu peguei uma roupa pra ela, no guarda roupa, algo confortável, voltei pra cama com a roupa.
– Acho que já posso me vestir sozinha. – Ela disse sem dirigir o olhar pra mim, olhando pra outra extremidade do quarto. Aquilo estava me incomodando.
– Tudo bem, vou pegar alguma coisa pra você comer. – Disse saindo do quarto, aquela situação estava me irritando, afinal de contas foi ela que me agarrou, ela não podia me culpar por ter reagido daquela forma com ela me agarrando pelada.
Fiz um sanduiche e levei pra ela com suco, quando cheguei no quarto ela estava vestida com blusão e uma calcinha deitada de bruços na cama.
– Se eu não me engano tinha deixado um short pra você vestir também. – Disse enquanto deixava o lanche em cima da mesinha de canto.
Ela virou a cabeça para mim e fez uma careta.
– Não gosto de dormi de short. Além do mais foi difícil de colocar a calcinha e tira a outra. – Ela disse a ultima parte como uma criança insatisfeita, fez até bico.
Balancei a cabeça de forma negativa e Sorri da forma como ela falou. Me aproximei dela e estendi a mão.
– Vem! Você precisa sentar pra comer algo.
– Sim senhora. – Ela disse pegando a minha mão.
Olhei para as pernas dela enquanto ela se sentava, “dormir com ela vai ser uma tortura.” Pensei.
– Toma. – Esperei ela terminar de comer e deixei as coisas ali mesmo, pela manhã cuidaria disso.
Deitamos na cama, tudo aquilo estava estranho, ela não disse mais nada e evitava olhar pra mim. Depois de alguns minutos em que eu pensei que ela estivesse dormindo, senti o corpo dela no meu e então abri os olhos. Lizy passou o braço por cima de mim deixando a mão no meu ombro perto do meu pescoço, apoiou a cabeça no meu outro ombro, senti sua respiração no meu pescoço, sua perna também estava em cima de mim. Minha respiração começou a acelerar, ter ela assim era demais, e eu sabia que ela estava acordada, tentei fechar os olhos e ignorar, mas senti sua mão fazer um carinho na minha nuca e mais uma vez me deixei levar pelos instintos.
Virei à cabeça e capturei seus lábios, beija-la me deixava fora do eixo, quando percebi já estava com o meu corpo sobre o seu e ela me puxava para si de forma possessiva. Eu não queria parar aquele beijo, eu queria ter ela por inteiro, mas precisávamos de ar e quando o beijo cessou ela mordeu meu lábio inferior e seu olhar mostrava o desejo, desejo que eu também tinha por ela, mas por um breve momento eu tive consciência de que ela estava bêbada e que poderia esta fazendo tudo aquilo só por isso, então sai da cama e mais uma vez fugi, só que dessa vez para o banheiro.
Olhei-me no espelho e molhei meu rosto, “você é muito idiota sabia?” eu me alto recriminava, “você gosta daquela garota, que se dane ela esta bêbada! Ela queria, ela TE queria!!” olhei para porta do banheiro e suspirei “se eu não gostasse tanto dela teria feito” virei apoiando a bunda na pia, e olhei pra cima. Eu sabia que queria muito mais que uma simples noite com ela, aquilo não era amor, não ainda, talvez desse tempo de esquecer, mas eu não poderia passar essa noite com ela e acordar amanhã me deparando com o arrependimento dela. Tinha decidido que pela manhã deixaria as coisas claras, ao menos tentaria.
Segui para o quarto, Lizy já estava dormindo como era de se esperar. Deitei-me do outro lado da cama e simplesmente apaguei.
........
Ao acordar me senti tendo um déjà vu, Lizy estava agarrada a mim assim como da primeira vez em que nos encontramos na mesma situação, inevitavelmente me peguei olhando cada detalhe de seu rosto. Separei-me dela e sai da cama, fiz minha higiene bucal e segui para a sala, muitas coisas se passavam pela minha cabeça, liguei a televisão por hábito no noticiário, mas não parei pra presta atenção no que passava ali, segui para a cozinha fiz um rápido café da manhã. A todo o momento eu me questionava sobre o que fazer, minhas emoções iam de ansiedade a medo, pensei se não seria melhor acorda-la para comer algo ou se deixava ela dormir e acordar por si mesma. Não precisei tomar essa decisão, assim que terminei de por as coisas na mesa da cozinha vi ela na porta com uma cara sonolenta me encarando.
– Oi. – Ela me cumprimentou da porta parecendo meio desconcertada.
– Oi. – Respondi admirando seu corpo, ela ainda estava só de blusão e calcinha, bem, na verdade eu também estava. – Senta, come alguma coisa, depois da bebedeira de ontem é melhor você por alguma coisa no estômago.
– É... Desculpa por isso, parece que você sempre precisa cuidar de mim. – Ela disse sentando na cadeira disposta do outro lado da mesa de frente pra mim sem me encarar.
– Ao menos dessa vez você não atirou algo em mim não é mesmo!? – Disse de maneira descontraída.
– Deve ser porque você deixou de ser a brutalidade em pessoa.
O clima ficou mais leve e ela começou a tomar seu café da manhã. Comemos em silêncio fingindo escutar as coisas que eram ditas na televisão. Assim que ela terminou de comer começou a me encarar e eu soube que ela queria uma maneira de iniciar uma conversa.
– Paula... Sobre ontem anoite... – Ela suspirou, para logo então enfiar uma estaca no meu peito. – Foi um erro. – Aquelas palavras doeram, mas doeram demais em mim. Tentei a todo o custo não mostra essa dor a ela, serrei o maxilar respirei fundo e a encarei. – Você tem uma namorada...
– É a segunda vez que você diz isso. – A interrompi de forma calma. – Eu não tenho namorada. – Disse a encarando de forma séria.
– Ok. – Ela suspirou. – Então é uma ficante. – Falou um pouco irritada.
– Também não tenho uma ficante. – Essa historia começava a me estressar, por que ela estava insistindo nesse assunto?
Ela parecia ficar cada vez mais irritada com as minhas negativas.
– Sério? – Ela disse de forma sarcástica. – Então a mulher que você estava beijando avidamente ontem na sua porta era o que? Uma amiga? – Ela se exaltava falando, tinha perdido toda a calma.
– O que? – Foi tudo que eu consegui dizer, imediatamente a visita da Rebeca me veio à mente, “droga então ela tinha visto o beijo.” Pensei.
– Quer saber, você não me deve explicação, somos amigas. Você me ajudou. Eu não deveria ter te agarrado. Foi um erro. Não vai mais acontecer, desculpa. – Ela se levantou no intuito de sair dali, rapidamente sai do meu lugar e segurei seu braço.
– Espera. – Ela virou pra mim. – Precisamos conversar.
– Não precisamos não. – Ela disse séria.
– Precisamos sim. Sobre o que você viu e sobre o que aconteceu.
– Eu não quero conversar Paula. – Ela disse bem irritada.
Aquela situação estava me irritando, a forma como ela tava agindo estava me irritando e sabemos que não é preciso muito pra me irrita não é mesmo?
– Ok. Você não quer uma conversa, então vai ter um monologo. Não quer falar, pôs bem, vai só ouvir. – Ela fez menção a abrir a boca, mas eu a interrompi. – Só ouve Lizy, não me interrompe! – Soltei seu braço e ela me olhou com raiva, eu não queria a raiva dela, mas não sabia lidar de forma diferente com a situação. Suspirei cansada. – Ontem eu te esperei como sempre, mas acabei recebendo uma visita da minha parceira e trabalho, a Rebeca. – Ela fez uma careta quando disse o nome. – Eu e Rebeca somos amigas a um bom tempo e ela é uma das poucas pessoas que atura meu temperamento...
– Porque será que ela faz isso? – Ela disse sarcástica me interrompendo.
Preferi ignorar e continuar. Fechei meus olhos e continuei como se não tivesse ouvido seu comentário.
– Nós duas temos... Tínhamos – Corrigi. – Uma amizade com benefícios. – Disse isso sem encarar ela. – Era satisfatório pra nós duas, não é como se houvesse sentimento, a coisa toda é... era muito carnal. – Me corrigi e ela andou e sentou no sofá de braços cruzados, mas não disse nada. – Ontem quando ela veio aqui foi porque passei esse tempo todo sem dar noticias, ou mesmo sem arrumar problemas por não esta trabalhando, já que segundo ela me disse varias vezes, sou uma viciada em trabalho. – Dei um sorriso de lado. – E é por isso que as coisas entre nós duas funcionavam bem, ela também é uma viciada em trabalho. Nós procurávamos apenas nos satisfazer. – Disse isso encarando seus olhos que não estavam em nada amistosos. – Enfim, ela veio aqui ontem e eu disse para ela que o que acontecia entre nós duas não poderia mais acontecer e ela aceitou.
– Aceitou tão bem que te agarrou na porta. – Ela explodiu. – E você gostou ou não teria retribuído.
– Eu... – Eu tentei dizer algo mais ela me interrompeu.
– Não adianta dizer que não retribuiu Paula porque eu vi. – Ela disse se levantando e parando na minha frente e aquela não parecia em nada a Lizy calma que eu conhecia.
– Sim eu retribui...
– Tá vendo. – Ela estourou me interrompendo de novo. – Porque você não aproveitou e levou ela pra sua cama, se é que não levou antes da dita aceitação dela...
– CHEGA!! – eu não consegui mais me conter depois da ultima coisa que ela disse. – Por que você esta dizendo essas coisas? – Eu dava passos em sua direção conforme ia falando e ela ia dando passos para trás. – Sim eu retribui o beijo porque eu queria entender uma coisa, eu queria ter certeza de algo. Certeza essa que eu tive ao fazer o que fiz. Porque você esta com tanta raiva? O que eu fiz pra te deixar desse jeito? Foi por ontem? – Ela chegou à parede e eu fiquei de frente para ela. – desculpa se eu não consegui me segurar, mas você não tornou as coisas fáceis pra mim, tornou? – Lizy fez menção de falar algo, mas nada saiu de seus lábios. – Eu sei que você estava bêbada, desculpa se de alguma forma me aproveitei disso. – Me afastei dela. – Eu me deixei beijar por ela pra descobrir se eu poderia de alguma forma, matar a vontade que eu tenho dos teus lábios nos dela, mas não deu certo, porque não era ela que eu queria beijar. – Olhei em sua direção, ela ainda estava na parede e olhava para baixo. – Deu Lizy, já deu. Desculpa pelo que aconteceu ontem, acho melhor você ir.
– Por quê? – Ela perguntou.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Luli
Em: 22/07/2016
Uau, quanta tensão entre essas duas!
Resposta do autor:
Muita tensão, falta de paciencia e coisas que definitivamente devem ser ditas entre as duas, Paula nao tem muita esperiencia com esse tipo de sentimento mas ela disse o que sente a gora é com a LizyMuita tensão, falta de paciência e coisas que definitivamente devem ser ditas entre as duas, Paula nao tem muita experiência com esse tipo de sentimento mas ela disse o que sente a gora é com a Lizy ;)
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lis
Em: 19/07/2016
Boa noite Mabi, tudo bem? Poxa belo capitulo pelo jeito logo elas ficarão juntas, bem bacana o ciumes da Paula rs, que bom que ela resolveu falar a vdd que gosta da Lizy e pelo jeito é correspondida
Resposta do autor:
Boa noite lis, eu tobem obrigada. A Paula é bem coplicada quando quer e isso se deve ao fato de ela se deixar levar pela irritação mas ela é uma pessoa bem sincera tambem isso é muito bom, só que na medida certa rsrs, ela nunca amou alguém e ela ta descobrindo isso com a Lizy, só que ela nao dimencionou ainda esse sentimento ela ta seguindo sem perceber pra onde esta indo, é a primeira coisa que eu posto e estou feliz com a aceitação rsrs
Bjs ;)
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line7
Em: 19/07/2016
Agora o clima esquetou💃💃💃d84;d84;d84; Paula tá melhor que o Messi, só drible..kkk.diante á ruiva tentação, e Agora? E agora; á ruiva vai dá um beijão na detetive😉..kkk.e correr para o abraço. O amor recíproco..hehe..😍😍. Até logo linda😚
Resposta do autor:
kkkkkkk, de detetive a jogadora de futebol, precisamos de atitude e precisamos pra já. rsrs ;)
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Mille
Em: 19/07/2016
Como imaginei ela tinha visto o beijo, e acho que ela está gostando também da Paula.
Resta agora esperar para o próximo capitulo para ver o que a Lizy vai fazer e acho que ela vai correr para a Paula derrubando ela e dando aquele MEGA beijão nela.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Imaginou super certo, as duas se gostam só precisão se entender, parando de concluir as coisas sem saber o motivo principalmente e eu acho também que a Lize não vai simplesmente embora, será?
bjs ;)
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lia-andrade
Em: 19/07/2016
Adorando a história.. Parabéns!
Beijos, até o próximo.
Resposta do autor:
valeu ;)
bjs
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