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Psique por Evilqueen

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Palavras: 1444
Acessos: 2973   |  Postado em: 11/04/2017

Capítulo 8

 O resto da semana passou rápido, todos os dias eu e a Eliza íamos e voltávamos juntas, eu sabia que ela estava me ganhando mais a cada dia. Será que ela poderia fingir tão bem? 

 Nos beijavamos sempre que surgia uma oportunidade, no almoço, pelos cantos do hospital, no carro, no café, no brake fumar. Os amassos ocorriam diariamente, mas não passou disso.

 Não passávamos muito tempo longe uma da outra, era uma necessidade, em uma dessas caronas, íamos embora e um médico estava chegando, eu já me encontrava dentro do veículo.

 Eliza e ele conversaram no lado de fora, olhei para o banco de trás e estremeci quando vi um livro escondido entre o jaleco. Não sei qual era, mas o autor estava nítido: Marquês de Sade.

 Fingi não ter notado e seguimos para casa, eu queria ficar longe dela, mas para não levantar suspeitas segui com a nossa rotina velada.

 - Livres finalmente, certeza que você não quer ir hoje? - perguntou no caminho para Banchester.

 - Preciso descansar, seguiremos com o plano inicial amanhã.

 Nos despedimos com um leve roçar de lábios e eu entrei em casa, no dia seguinte seria a nossa folga e depois do almoço ela viria me buscar. Eu possuía um rastreador no dente o que me fazia ficar um pouco mais calma, mas não o suficiente.

 No resto de madrugada eu só gostaria de dormir e assim o fiz, acordei faltando duas horas para o nosso horário combinado. Me arrumei e almocei em um restaurante próximo a minha casa, cozinhar nunca foi uma qualidade minha.

 Assistia um filme enquanto aguardava Elizabeth, não demorou muito e a campainha anunciou sua chegada. Abri a porta e fiquei sem fôlego ao estar com ela, me perguntava se sempre seria assim.

 Me joguei em seus braços e a beijei com saudade.

 - Acho que irei passar algumas horas longe, gostei da recepção - a calei com mais beijos - pronta?

 - Sim, vamos.

 Combinamos que ficaria dois agentes próximos a casa dela para qualquer eventualidade, eu não contava com o fato da casa dela ser como uma chácara um pouco afastada da estrada principal.

  A casa era grande o bastante para viver uma numerosa família e assustadora para uma mulher viver sozinha. No fundo da casa, um bosque e um grande celeiro. Notei que a segurança era bem reforçada.

 Tive um mau pressentimento, mesmo assim sorria e fingia que estava no melhor lugar do mundo. A casa não era horripilante, era bem aconchegante na verdade, iluminada e exalava vida, mas por alguma motivo aquilo não me acalmou.

 Sua dona tinha também uma bela aparência e só Deus sabia o que se escondia por trás de sua atraente aparência.

 - Com fome? - me tirou dos meus pensamentos.

 - Já comi.

 - Eu não - atacou minha boca - andamos até o sofá e eu sentei em seu colo.

 Ali mesmo nós entregamos ao prazer de pertencer uma a outra, ela me mostrou alguns cômodos da enorme casa e ligou a lareira, pegou um vinho e me serviu.

 - Quer me deixar bêbada? - brinquei.

 - Qual seria a graça disso? - bebericou o vinho.

 Pelo menos ela não gostava de fazer nada com as pessoas inconscientes, o que eu não sabia se era uma coisa com a qual eu deveria ficar grata ou preocupada.

 - Esse vinho é ótimo - desconversei.

 Eliza é o tipo de mulher fascinante, consegue conversar sobre tudo, desde a história do país, até a atualidade ou sobre as estrelas, era envolvente e cativante.

 - Você já amou alguém? - perguntou de súbito.

 - Além da minha família? 

 - Você os amava?

 - Sim, claro. Como não amar a própria família? - arregalei os olhos - você não amava os seus pais?

 - Claro que sim, digo eles eram meus pais, estavam sempre ocupados, não sei se me amavam também.

 Seus olhos encaravam a taça em sua mão, isso poderia ser uma razão para a sociopatia, um trauma poderia ter feito ela ser assim.

 - Você tem a mim agora - me aproximei - não te deixarei sozinha.

 Nossas mãos se entrelaçaram, seus olhos verdes em contraste com o escuro a deixava perigosa, as labaredas da lareira fizeram barulho e eu dei um pulo.

 - Vamos jantar, você já bebeu demais.

 - Aqui mesmo?

 - Não, não será hoje que você irá apreciar meus dotes culinários.

 - Saiba que se eu gostar você não conseguirá se livrar mais de mim.  

 - E quem disse que essa era a minha intenção? - possuía um duplo sentido em sua frase.

 Será que a intenção dela não era me matar? Então qual seria?

 Fomos até o centro da pequena cidade, dessa vez em uma pizzaria italiana, eu acabaria engordando.

 O que melhor do que vinho para acompanhar uma boa massa? Pois é, eu ficaria bêbada. Quando notei que eu já estava levemente alterada, pedi licença e fui fumar atrás do restaurante.

 Era melhor eu ficar somente na água daqui por diante, por algum milagre hoje o céu estava sem nuvens, a lua cheia e muitas estrelas enfeitavam o céu, pensei na Amanda. Repeli todas as suas tentativas de aproximação e não podia negar que sentia sua falta.

 Alguém puxou meu braço em um gesto bruto, era um homem grande e corpulento.

 - Que gracinha, hoje é meu dia de sorte - tentou me beijar e eu me debati acertando uma joelhada no seu amiguinho.

 - Hoje não.

 Revirei os olhos, até parece que um homem qualquer conseguiria me pegar. Olhei o homem no chão e peguei o celular pronta para discar para a polícia, se eu não levasse uma coronhada.

 - Apanhando de mulher? - a voz grossa perguntou ao homem caído no chão.

 Minha visão estava embasada e eu cai no chão.

 - Essa putinha me acertou, mas eu vou mostrar para quem manda aqui.

 Estava tonta e minha visão turva, só senti meus braços sendo agarrados e minhas costas se chocando contra a parede. Queria reagir, mas estava sem condições para isso.

 - Seja rápido - o outro homem falou - vou pegar as coisas dela.

 - Ouviu benzinho? Será rápido - segurou meu queixo com uma mão e com a outra prendeu meus braços atrás das minhas costas.

 Forçou sua boca contra a minha, quando viu que não traria resultados, esbofeteou meu rosto. Eu sabia que se gritasse ninguém ouviria, a pizzaria tinha isolamento acústico.

 Para o meu azar, não tinha nada perto, somente comercios já fechados. Quando ouvi o barulho de um cinto sendo desvivelado, gritei, gritei com toda a força do meu pulmão, o que me rendeu outro tapa.

 - Seu inútil - o segundo homem ralhou - vamos logo com isso.

 Fui jogada nos braços do outro que me segurou e tampou minha boca, dando liberdade para o primeiro explorar meu corpo, apertou meu peito e começou a tirar minha roupa.

 O desespero e a adrenalina me fizeram reagir novamente, mordi a mão do homem até sair sangue, tentei escapar, mas ele puxou meu cabelo e prendeu novamente.

 - Amo mulheres bravas - o que me tocava falou - vamos ao que interessa.

 Abaixou as calças e eu olhei para o seu órgão ereto, péssima hora para a minha visão voltar ao normal. O pânico me tomou e eu sabia que não tinha como revidar.

  Ele puxou minha calça para baixo e eu fechei os olhos esperando o pior, quando nada aconteceu eu os abri e a Elizabeth batia no homem, pegou sua cabeça e bateu contra a guia da calçada algumas vezes.

 O homem que me segurava estava tão espantado quanto eu, mas me soltou e tentou ajudar o comparsa que já estava desmaiado.

 Eliza se virou e a luz da lua refletiu em seu rosto, deixando-a ainda mais branca, seus olhos estavam escuros e um sorriso divertido brincava nos seus lábios.

 O homem deu um passo para trás, mas ela se aproximou igual um felino e deu o bote, socou o rosto dele e apertou seu pescoço até o mesmo perder a consciência.

 Fiquei parada olhando a cena em choque, sabendo que eu não teria chances em uma luta corporal com aquela mulher, o sorriso prazeroso não deixou seus lábios em nenhum instante.

 - Você demorou - comentou normalmente - como você está?

 Me deixei cair em seus braços que me apertaram, diferente da Amanda, seus braços não me passavam a segurança de um lar. Me passavam a impressão de que eu estava presa.

 - Vamos para casa, pedirei para o dono da pizzaria chamar a polícia.

 Concordei sem forças para retrucar e fomos até o carro

 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
rhina
rhina

Em: 28/06/2017

 

Falo nada.....so leio. ...leio 

é me pergunto......

rhina

Responder

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RoseLucy
RoseLucy

Em: 13/04/2017

Muito bom... 


Resposta do autor:

Obrigada!

Responder

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Rita
Rita

Em: 12/04/2017

No Review

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 12/04/2017

Eser ep foi tenso, Adriana prometendo coisa ela não pode cumprir com " Eu nunca vou te deixar" falar isso pra uma pessoa pocessiva como a Luz é  como promessa . Adriana sentindo falta da Amanda?! ???? fazendo comparação entre a cirurgiã e a Pediatra?! Liz sendo assustadora batendo em dois homens, a Adriana vendo que não aguenta com ela no mano a mano ???? ????. 

Obs: meu último comentário foi um desabafo u.u' kkk. E lógico vc tem todo o direito de defender sua cria kkkk,  mais tem tb o direito de defendo a minha personagem favorita que no caso seria a Amanda. Eu realmente não sei o que dizer,  são pouco os conto onde a principal é  a Vilã da estória...  E eu não gosto dela ser um par romântico da Luh,  a Liz pode até se apaixonar pela Luh, mais com o tempo a Luh vai perceber não a Ama,  isso é  Fato...  Bom vou parar de escrever kkkkkkkk ... Obg por mais um cap vc é  perfeito More mio... ?


Resposta do autor:

Nay, promessa é dívida, agora vai ser Adriana e Elizabeth para sempre kkkkkk

Espero que você comece a gostar do casal agora kkkkkk

Brincadeira, sei de nada, a Amandinha é um doce mesmo é inspirada na minha pessoa. Te garanto que o final será satisfatório pra você.

Até o próximo, beijos.

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