Despedida por Lily Porto
Viagem...
Capítulo 28 - Clarice
Confesso, foi uma briga muito grande entre razão e emoção até decidir finalmente ir para o aniversário de Lourenço e Anna em Portugal. Mas no final, para variar, a emoção falou mais alto, primeiro porque a sintonia com a Bárbara estava incrível e uma viagem para Europa na companhia da minha noiva era tentador demais, segundo porque foi um pedido da Anna e terceiro porque era impossível dizer não pro Juninho e ele estava louco para conhecer Portugal.
Como eu ia dizendo, de fato a minha sintonia com a Bárbara, estava de um jeito que eu não conseguia explicar. Pode parecer mentira, mas apesar de ter passado 20 anos com Andressa, eu nunca tinha me sentido tão "de alguém" como eu me sentia em relação a Bah.
A gente até discutia bastante, sabia? É que o humor da Bárbara variava muito, e eu também não era lá a pessoa mais paciente do universo. Mas fazer as pazes com ela era cada vez mais delicioso. Tínhamos um lance de pele, de olhar. Algo que só de lembrar me arrepia o corpo inteiro.
Falando em arrepio, meu corpo inteiro era sensível a qualquer investida dela. Mesmo as não intencionais. Depois que ela soube disso, nossa, a malandra fazia de tudo pra me provocar. Eu vivia querendo fazer amor com ela a qualquer hora e em qualquer lugar.
Sobre a relação dela com o Juninho, era algo que me despertava muita admiração e sim, confesso, um pouco de ciúme também.
Ela tinha muita facilidade com ele, acho até que a personalidade do Juninho era semelhante a do Lourenço e por isso ela sabia exatamente o que fazer e como fazer. As vezes eu tinha a sensação de que tinha perdido meu filho de vez, mas se fosse para perdê-lo pra Bah sem problemas. Na verdade, era meu filho que estava ganhando outra mãe.
O pequeno de fato estava melhor, mais feliz e motivado, mais extrovertido, louco para dar os golpes de judô que aprendia nas aulas em mim, e principalmente, muito empolgado com essa viagem para Portugal.
Pra dar uma equilibrada nas coisas, eu também arrumei uma filha linda, rs... A Anna era uma das pessoas mais doces e carinhosas que eu já havia conhecido e tinha muito da Bárbara presente em sua personalidade.
Segundo a minha portuguesinha, eu agora era sua melhor amiga. É que ela tinha muito mais facilidade em lidar comigo do que com a Bah. A Anna era um pouco sensível, sabe? E a agrestia repentina da mãe, nas variações de humor as vezes fazia com que elas entrassem em confronto. E eu era responsável por fazer esse "meio de campo" entre as duas. Sempre que conseguia protegia a Anna dos castigos e das broncas da mãe. Ah... segredo nosso, mas a Anna tá namorando escondido, com um carinha mais velho da faculdade e eu estou tentando convencê-la de contar logo pra mãe dela.
Nossa viagem para Portugal seria rápida, coisa de 5 dias. Trabalhão que deu pra organizar tudo de última hora. Mas valia a pena, pelos sorrisos dos meninos e também pra conhecer o lugar onde a minha noiva havia vivido nos últimos anos.
Durante o voo fizemos um pequeno roteiro de viagem. A maioria dos passeios incluíam as crianças. Mas alguns eram só nossos. Era muito bom poder fugir de tudo e poder se curtir sem se preocupar. Curtir a fase leve do namoro, sabe?
Ufa, finalmente pousamos em terras portuguesas. Como esperado, Lourenço e Carla nos esperavam no aeroporto. Ele com uma caixa de bombons pra irmã e pro Juninho e Carla, acreditem se quiser, com rosas vermelhas para a minha noiva Bárbara.
Respirei fundo e contei até mil enquanto caminhávamos na direção deles. Eu não ia estragar a nossa viagem por tão pouco.
Quando a Bárbara se deu conta do buquê e da armação de Carla ela praticamente travou no meio do caminho.
– Amor, bora? Seu filho está te esperando. – falei apertando um pouco mais a sua mão que estava entrelaçada na minha.
– A Carla, dengo. Ela vai querer causar. Eu não quero que se chateie. – ela disse me olhando.
– Só confia em mim, nada vai me afastar de você. Confia em mim. Ok? – disse abraçando-a no meio de todo mundo.
– Confio sim. Totalmente. – ela respondeu me dando um doce selinho.
Enquanto Anna corria pra abraçar o irmão, seguida de Juninho, a Carla se aproximou com os passos firmes na nossa direção. O olhar daquela mulher me causava arrepios, nossa, que sensação ruim. Ameacei soltar as mãos de Bárbara para que Carla pudesse cumprimentá-la, mas ela não deixou.
– Oi Anjo, fiquei tão feliz com a visita de vocês que me empolguei e passei naquela floricultura da praça pra fazer uma surpresa pra você. – Carla disse a Bah, ignorando totalmente a minha presença e estendendo o buquê diante da minha noiva.
– Olá Carla. Avisei ao Lourenço que todos nós viríamos, inclusive a minha noiva. Uma pena você não ter entendido o recado, evitaríamos esse constrangimento. Romantismo a essa altura do campeonato? Está mesmo apelando, né? Como vê, uma das minhas mãos está puxando minha bagagem e a outra está entrelaçada na mão da minha noiva e não pretendo soltá-la. Então se você puder deixar as flores com a Anna, vou ficar bem agradecida. – a Bah disse olhando no fundo dos olhos da Carla sem perder a calma.
Não pude deixar de sorrir. Tão bom ouvir tudo aquilo. Eu me senti segura, sabe? Protegida. Minha noiva tinha esse dom.
Sem me soltar ela deu um beijo seco na bochecha de Carla e seguiu correndo para abraçar o filho.
– Você está durando mais do que eu imaginei. – ela me disse com desdém.
– Oi Carla, também amei as flores. Ah... depois me dê seu endereço para que eu possa mandar o convite de casamento. – respondi irônica.
Carla saiu "bufando" em direção ao pessoal.
– Linda, tá tudo bem? Ela te disse alguma coisa? – a Bah perguntou preocupada.
– Tá sim, amor. Eu já disse que te amo, hoje? – perguntei dando um beijo na bochecha dela.
– Não que eu me lembre. – ela respondeu me dando a língua e fazendo aquela cara de moleca que eu adoro.
– Eu amo você, Minha Noiva Linda! – eu disse animada.
Os meninos quiseram ir no carro de Carla, como não ia caber todo mundo, eu e a Bah fomos de taxi, depois ela resolveria se alugaria ou não um carro para os passeios em Lisboa.
Ficamos hospedadas na casa que a Bah adquiriu depois do divórcio. Era uma casa super simples, três quartos, sala, cozinha e banheiro. Bem diferente da casa do Brasil. Entretanto também super bem montada e aconchegante.
A minha mulher tinha um gosto incrível, era tudo tão bem pensado, combinado, harmônico.
Eu me senti super acolhida naquele lugar, moraria ali até. Vizinhança pacata, paisagem bucólica, sem a loucura da cidade em que vivíamos.
A Carla chegou com os meninos e até tentou ficar um pouco, no entanto não tinha clima. Os assuntos não fluíam sabe?
– Eu estou indo, pode me levar até a porta Anjo? – Carla perguntou se dirigindo a minha noiva.
A Bah me olhou brava, pela ousadia e forçação de barra da Carla. Eu sorri fazendo carinho no rosto dela.
– Vai, Amor. Não deixa seus filhos verem vocês brigarem não. Só corta esse papo de "anjo", é irritante e forçado demais. – eu disse tentando ser gentil.
– Tá, amor. Obrigada por confiar em mim. – ela me deu um selinho e foi levar a Carla até a porta.
Fui ajeitar as minhas coisas e distrair a mente, melhor do que pensar o que a Carla estaria tentando dizer ou fazer com a Bah, ainda mais ali na cidade onde foram felizes por tanto tempo.
A ideia inicial era eu ficar com Juninho no quarto do Lourenço. Já que ele ainda morava com Carla. Mas eles 3 já tinham arquitetado tudo. Na verdade, quase tudo. Lourenço decidiu ficar lá com a gente durante a nossa curta estadia e agora os gêmeos estavam disputando no par ou ímpar em qual quarto o Juninho iria ficar. No fim acabaram todos dormindo no quarto da Anna, depois de um longo campeonato de videogame. Eu não sei como eles não enjoavam daquilo.
Lourenço planejou também um pequeno roteiro para nossa viagem. Mas o foco dele era mais entreter o Juninho. Ele comprou ingressos para o futebol, para o teatro infantil, para o parque, nossa. Era muita coisa pra pouco tempo. Ele curtia muito a companhia do meu pequeno e a Bah adorava vê-lo entrosado com a gente.
Queria muito ter um tempinho a mais com ele pra reforçar o convite pra morar conosco no Brasil. Aproveitei que a Bah havia levado o Ju numa padaria famosa da região e que Anna tinha dormido na casa de umas amigas para puxar assunto com ele antes do café:
– E ai, rapaz? Pensou na minha proposta de estágio? – disse me sentando na cama dele.
– Sabe dona Clarice, não penso em outra coisa desde que voltei do Brasil. Fiquei encantado com a comida, com as pessoas. Gostei muito da empresa que trabalha e com certeza é aquilo que quero pra mim. Fora que estagiar com uma indicação sua, seria incrível. Só tem um problema, não queria deixar minha mãe sozinha aqui. Ela ainda sofre muito com a separação, tenho medo dela pirar de vez. – ele disse olhando pro chão.
– Ei, olha pra mim? – disse pegando no queixo dele e fazendo com que me olhasse. – Primeiro, me chama só de Cléo, tá? Segundo, você é um garoto incrível, sabia? Não é à toa que a Bah te ama muito e sente tanto a sua falta. Tomara que um dia o Juninho seja assim, responsável e adorável como você.
Subitamente ele me abraçou forte. Nossa, ele realmente estava dividido entre as duas mães e isso me cortava o coração. Ainda abraçada com ele, perguntei:
– Você já conversou com a Carla sobre esse assunto? Explica pra ela, talvez ela até te incentive a ir morar com a Bah no Brasil ou até mesmo queira se mudar pra lá com você.
– Ainda não consegui falar com ela sobre isso. Tenho medo dela achar ruim e surtar, sabe Cléo? Mas esse lance de nós dois nos mudarmos pro Brasil não seria ruim pra você e pra mãe Bárbara? Dá pra sentir as faíscas quando você e a mãe Carla se encontram. – perguntou ele receoso.
– Se esse fosse o preço a ser pago por te ter perto da gente, eu pagaria a vista e sem pensar duas vezes. – respondi entre lágrimas.
– Eu vou falar com ela, prometo. Obrigada, Cléo, de verdade. Muito obrigada. – ele disse entre lágrimas também.
Ufa, acho que me sai bem nessa conversa. Lógico que não queria a Carla morando no Brasil. Mas ter Lourenço por perto era tudo o que a minha noiva precisava para se sentir realizada.
Ah... um dos pontos altos da viagem foi a festa dos gêmeos. Eles convidaram uns amigos para uma boate e nós e Carla fomos também. Meu filho ficou na casa de uma das amigas da Bah que tem dois filhos com a mesma faixa etária.
Caramba, a muito tempo não frequentava aquele tipo de lugar. O som alto, as luzes, as pessoas esbarrando. Não sei se aguentaria por muito tempo.
Entretanto os gêmeos e a Bah estavam tão felizes que acabei relaxando um pouco. Não muito, porque Carla foi vestida pra matar e atacou a minha noiva a noite toda.
Ela dançava se insinuando, sabe? E a Bah estava extremamente constrangida. Quando percebi que as coisas estavam quase saindo do controle, arrastei a Bah pro banheiro.
– Amor, eu juro que não fiz nada. A Carla é louca, age como se eu ainda fosse esposa dela. – ela me disse enquanto aguardávamos na fila.
Eu não respondi. Fiquei em silêncio e a fiz entrar na cabine junto comigo quando chegou a nossa vez.
– Vamos discutir aqui? É isso? Melhor irmos pra casa. – ela disse impaciente.
– A gente não vai discutir, meu bem. Te trouxe aqui só pra te mostrar quem é que pode ficar se esfregando em você quando bem entender. – disse já apertando o corpo dela junto ao meu na parede da cabine.
Beijei a minha noiva com uma sede absurda, eu precisava sentir o corpo dela no meu ali, daquele jeito para acalmar meu coração. A ideia inicial era só o beijo, mas era impossível me controlar nos braços da Bah.
Minha perna direita já fazia pressão entre as suas pernas enquanto eu mordia seu lábio inferior e ela gemia em minha boca. Eu me esfregava em seus seios, o contato com os bicos durinhos no tecido fino era embriagador.
– Amor assim eu... você vai me fazer... – ela me dizia ofegante.
Com uma baita mordida no meu braço, minha noiva gozou pra mim no banheiro da balada. Molhou toda a minha coxa, e tivemos sorte da calça dela ser escura, rs... foi uma delícia, até a mordida, que me fez goz*r também. Uma das nossas melhores rapidinhas.
Ficamos mais uma hora na balada, dançando e sem dar um espaço que fosse pra Carla. Que acabou se agarrando com uma moça novinha na nossa frente. Coitada, parecia mesmo desesperada.
A gente nem deu moral, tínhamos mais o que fazer em casa, rs...
Enfim, nossa viagem correu super bem. Amei Lisboa, comi e bebi muito bem, o povo de lá é muito acolhedor, quero voltar com mais tempo.
A Carla continuou nos rodeando em alguns passeios, ela era mesmo insistente. Eu confesso que fiquei meio incomodada, mas a Bah não saia do meu lado, sempre paciente, brincalhona, atenciosa, uma linda. Sempre morrendo de medo da Carla dizer ou fazer algo que me magoasse ou que fizesse a gente se afastar.
Conseguimos sim dar algumas escapadas e nelas a Bah me apresentou uns lugares lindíssimos. Eu me encantei demais. Fiquei pensando se em todos eles ela já havia ido acompanhada da ex-esposa. Mas logo afastei esse pensamento que poderia nos render uma D.R. totalmente desnecessária.
Na nossa última noite em Lisboa, ela me levou a um pequeno restaurante onde serviam um vinho delicioso e uma massa que nunca comi igual. Eu ficava lerda olhando pra ela me contando das vezes que estivera ali e de quais pratos mais gostava. Segundo ela, era o lugar favorito dela em todo o mundo.
– Engraçado. Achei aqui bem bacana e tal, mas o meu lugar favorito em todo o mundo é outro. E bem diferente disso aqui. – disse pra Bah enquanto tomava um gole de vinho.
– Qual é amor, seu lugar favorito? Diz pra mim. – ela me perguntou curiosa.
– Seus braços, meu bem! – respondi piscando pra ela.
– Você sabe que quando fala comigo assim me arrepia inteira né? Gostosa. Sorte sua dos meninos estarem em casa quando voltarmos. Se não, repetiríamos aquelas quase 5 horas no motel. – ela disse com a voz extremamente sedutora.
– Bem, de fato as 5 horas no motel não dá pra repetir hoje, mas e se a gente tentasse algo novo? – disse me insinuando.
– Mas... mas... como assim? – ela perguntou desconcertada.
– Dengo, paga a conta enquanto vou ao banheiro. Estamos indo embora, agora! – respondi me levantando da mesa e a deixando sem entender nada.
Aquele começo de conversa já tinha me animado bastante. Então no banheiro, só me dei ao trabalho de tirar a calcinha.
Assim que a Bah deu a partida no carro eu levei sua mão para o meio das minhas pernas.
– Cléo... sua... nossa...que gostosa que você já está. Minha vadia está sempre pronta. – ela disse me comendo com os olhos e ch*pando os dedos.
– Sim, meu bem, sempre pronta pra você. Me come amor! Agora. – implorei gem*ndo.
A Bah sofreu um bocado para concentrar na direção enquanto eu a provocava. Minha mão percorria seus seios, minha boca buscava seu pescoço. Ela dirigiu até a rua de trás da casa dela e parou o carro bruscamente.
– O que foi, dengo? – perguntei.
– Você, eu preciso de você, agora. Não aguento mais esperar. – ela disse me puxando para o banco de trás do carro alugado.
Vocês já trans*ram no carro? E depois dos 40? Nossa, foi um desafio e tanto. Mas jamais deixaria a minha mulher na vontade.
Ela penetrou 3 dedos dela em mim e me fez rebol*r... uma tortura. Gosto tanto quando é ela mexe. Mas não... ela queria me ver mexendo, queria que eu me oferecesse toda pra ela e foi exatamente isso que eu fiz. Nossa que tesão eu sentia com aquela mulher me comendo com os olhos.
Fiquei sem pernas após chegar ao orgasmo que também não demorou muito. Mas com língua o suficiente pra terminar a noite como eu tinha em mente.
– Bah, senta com a sua bucet* carnuda na minha boca senta. – eu disse respirando fundo.
– Amor, descansa, você está ai toda ofegante. E outra eu sou pesada e desengonçada, e esse carro não é lá muito grande. Eu vou acabar te machucando. – ela disse constrangida.
– Confia em mim e deixa eu te foder com a minha língua, deixa Dengo. Estou faminta por você. Deixa. - insisti.
Ela estremeceu inteira com as minhas palavras e me obedeceu prontamente.
Nossa que loucura, que tesão, que delicia aquela mulher rebol*ndo entregue a mim. Os gemidos cada vez mais altos e potentes.
Eu não resisti, tive que dar uns tapinhas naquela bunda gostosa, enquanto ela se esforçava para manter o controle dos movimentos. Ah como ela gemia gostoso. Eu g*zei junto com ela ao sentir os espasmos musculares na minha boca, aquela sensação era, nossa... Sem explicação. Ficamos um tempão rindo sobre a nossa loucura adolescente. Até entrarmos pé ante pé em casa para não acordar os meninos.
Tomamos banho juntas. Só banho dessa vez, rs... e dormi no meu lugar favorito em todo o mundo, o colo da Bah. Ah... jeito perfeito de finalizar nossa última noite em Lisboa.
Agora era voltar pro Brasil e aguardar a resposta de Lourenço.
Fim do capítulo
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Mille
Em: 12/04/2017
Olá Liily
Tudo ocorrendo bem com as duas, Barbara é muito safadinha aprontando na reunião, é claro que a Clarice amou e até deu mais ânimo da reunião acabar.
Passeio? para comemorar o aniversário dos gêmeos, só a Carla que tem que tomar um chá de semacol e deixar as duas serem felizes, tudo que ela apronta faz as duas ficarem mais unidas.
E Clarice dando a opinião ao Lourenço de ir morar no Brasil mesmo que ele vá com a Carla, ela está pensando na felicidade dos três, e quem sabe a Carla se encanta por alguém no Brasil e deixa as meninas curtindo o amor delas.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Oi Mille!!!
A Bah deu só uma animada na reunião... é que como ela disse estava meio chata, rsrsrsrs.
A Carla até tenta viu, mas a Bah só tem olhos pra Cleo. Ela tá realmente perdendo tempo tentando atrapalhar as duas, como vc disse essas façanhas dela só faz juntar ainda mais as nossas meninas.
A Cleo assumiu essa conta do filho da Bah ir morar no Brasil. Bom mesmo seria que a Carla nem fosse com ele viu, é bem melhor manter ela longe pra melhor felicidade do casal.
Se cuida querida, bjs.
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Bia Ramos
Em: 11/04/2017
Ola Lily, boa tarde autora... Tudo bem?? rs
Um passeio em família muito gostoso pelo que vi! Claro que a Carla iria aprontar uma néh, alias cá entre nós tudo vale no amor e na guerra... rs
Mas, a Cleo não deixou barato... Eis que a mulher merece meu respeito!! Tiraremos o chapéu para ela!!
Sei que a autora estava preocupada com a minha integridade física só pelo fato de estar gostando da Bah e correndo um risco de levar uma surra da Cleo... rs
Mas, aqui estou eu desistindo desse amor platônico em prol da família! Sim, tirei meu time de campo... rsrs
A senhorita não precisa mais me alerta sobre a Cleo, pois passei a concordar que ela e a Bah formam um excelente casal e uma linda família!!
;)
Esperava por essa Lily? Talvez não!! rs
Bjs Linda... Até a próxima!!
Bia Ramos
Resposta do autor:
Oi Bia, boa tarde. Tudo tranquilo!
Passeio em família é sempre magnifico, a Carla realmente tá meio fora da casinha... kkkkkkkkkk... Mas a Cleo colocou logo ela no devido lugar, eu disse pra vc, a Clarice é uma mulher espetacular.
Olha só, eis que você resolveu ouvir os meus conselhos. Fico feliz Bia que ninguém tenha precisado sair "ferido" viu (percebeu o exagero... kkkkkkkkkk).
Então querida me surpreendeu a sua atitude, mas vc é uma mulher sensata, sabia que mais cedo ou mais tarde essa seria a sua atitude.
Continuemos agora acompanhando o desenrolar da vida das nossas meninas.
Se cuida linda, bjs.
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