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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 3

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Palavras: 2969
Acessos: 3573   |  Postado em: 08/04/2017

Notas iniciais:

Aproveitando o dia em casa e atendendo o pedido de algumas leitoras...dobradinha no fds.

Capítulo 27 - Bárbara

As coisas estão voltando aos seus devidos lugares, a terapia do Ju está dando resultado, ele tá mais extrovertido na escola. Os meninos pararam de chama-lo de "nerd". E agora ele sempre recebe convites para sair com os coleguinhas.

Ah, lembram daquele coleguinha que a Cleo contou que ele havia dado um soco na escola? Pois bem, outro dia estava deixando o Ju na escola e encontrei com os pais do garoto.

Aproveitei a oportunidade e me apresentei como mãe do Junior, isso era normal, afinal nossos filhos estudavam na mesma classe. E de certa forma ainda queria entender o motivo de tanta implicância do garoto com o Ju.

Além da terapia matriculei o Ju no judô. Até fiz umas poucas aulas com ele para incentivá-lo. Confesso pra vocês que essas poucas aulas me animaram bastante a querer voltar a praticar. Mas o meu tempo andava muito corrido. Mas logo que achar uma brechinha voltarei a praticar o judô.

Passados alguns dias, e voltei a encontrar os pais do garoto da escola do Ju. Só que dessa vez dentro da sala da diretora.

O menino aprontou novamente, mas dessa vez o meu filho "caçula" nada fez, a não ser ir para a sala da diretora e mostrar a agressão, um murro no olho, que o tal Antônio havia dado nele.

Cheguei na escola enfurecida, aquele garoto chegou ao limite da minha paciência. Que pais eram aqueles que apoiavam essas coisas? O Ju tomou advertência verbal por tê-lo agredido na outra vez e pelo o que entendi a diretora ainda foi mal educada com a Cleo devido a situação, agora a situação se inverte mas ele ainda assim é o motivo principal. Entrei na sala da diretora com cara de poucos amigos e pronta pra tirar o meu filho daquela escola.

Ao me deparar com a seguinte cena, um rapaz abraçando o pai do garoto enquanto ele chorava, e a mãe também chorando tentando de alguma forma fazer o menino falar porque tinha feito aquilo sem nenhum motivo aparente. Fiquei sem entender, mas aquilo não era da minha conta.

A diretora me encaminhou para uma outra sala juntamente com o meu filho, me pediu desculpas. Disse que estava imensamente envergonhada pelo ocorrido, que não aconteceria mais. E que tomaria todas as atitudes cabíveis para que aquilo não se repetisse.

Decidimos que seria melhor mudar o garoto de turma pra que algo daquele tipo não voltasse a acontecer. E deixei bem claro que se acontecesse qualquer tipo de agressão que fosse ao Ju, que processaria a escola e o tiraria de lá. A mulher passou de branca a cor de papel quando falei em processo.

Almoçamos com a minha namorada nesse dia, deu um trabalhão pra ela conseguir me acalmar. Tiramos a tarde de folga para curtir o nosso pequeno. No outro dia ela fez questão de leva-lo comigo. Segundo ela me conhecia o bastante para saber que quando mexiam com os meus filhos eu virava uma "leoa" defendendo a cria. E que pra “causar” uma situação por esse motivo seria rápido da minha parte.

Passado esse problema com o Ju, falando nisso, que orgulho do meu filho. Ele fez exatamente o certo. Não revidou a agressão e foi procurar alguém que resolvesse. O meu pequeno estava se tornando um rapazinho.

Ah, sim eu realmente considero o Ju como o meu filho caçula. A Cleo até fica com ciúmes de vez em quando. Segundo ela o Junior agora só quer saber da "tia Bah". Já disse pra vocês que a minha mulher é uma graça com ciúmes, né.

Última reunião do mês na empresa. Por sinal reunião bem chata, é nela que apresentam todo o balanço mensal para nós acionistas. Alguém avisa a esse pessoal que essas reuniões podem durar menos tempo e serem mais práticas, por favor. Ai me colocam todos os diretores e assistentes dentro de um sala conosco e a coisa funciona assim, os assistentes puxam o saco dos diretores que puxam o nosso saco e o da presidente que no final não puxa o saco de ninguém.

A Cleo parece um cubo de gelo vendo tudo aquilo, é um tal de "posso ajudar a senhora nisso?" "Em que posso ser útil?" “Está do seu agrado?” E bla, bla, bla.

Confesso pra vocês que me falta paciência nesses momentos. Nossa. Qualquer dia desses sequestro a presidente da empresa só pra não precisar comparecer a esse tipo de reunião. Rs.

Na reunião desse mês eu resolvi animar as coisas entre mim e minha namorada. Em dado momento mandei um SMS pra ela. Achei que não teria resposta, mas ela veio de forma quase imediata, resolvi continuar com a brincadeira. Até que ela chegou ao ponto que eu queria.

A Cleo parecia até que não me conhecia. Ela achou o que? Que ia mandar eu tirar a calcinha e eu não tiraria? Rs. Eu nunca fui dada a essas coisas, tá gente. Mas a Cleo estava tão excitante ali, fazendo a pose da presidente seria e inabalável, que não resisti.

Apenas esperei que o momento propício aparecesse. E ele apareceu, a sala estava a meia luz, eu simplesmente me coloquei de lado na cadeira e com pequenos movimentos fiz minha calcinha, a essa altura já molhada, deslizar por minhas pernas. Confesso que neste dia estava de vestido de propósito.

Calcinha tirada, dobrei-a e levantei rapidamente, aproveitei que a Cleo estava prestando bastante atenção ao que estava sendo mostrado, e que eu estava a 3 cadeiras distantes da dela. Passei por ela e depositei a minha calcinha em seu colo e segui para o bebedouro que ficava logo atrás de onde ela estava sentada.

De copo na mão sentei e esperei a apresentação acabar. A minha vontade era de rir muito quando a sala clareou e a Cleo se deparou com a minha calcinha em seu colo. Deu pra ver o pequeno movimento que ela fez para colocar a calcinha na bolsa e o "vadia" que ela disse ao olhar pra mim. Apenas sorri e balancei a cabeça em sinal afirmativo.

Reunião terminada e eu recebi um convite irrecusável da minha mulher. Almoçar com ela, claro que depois de fazermos amor no meio do dia, no melhor motel da cidade.

A Cleo estava impaciente com o trânsito, eu só fazia rir do nervosismo dela ao volante. Na verdade, eu não estava nem entendendo toda aquela agitação dela, sabe!

Chegamos ao motel, foi só o tempo de fechar a porta. E já senti a minha namorada me abraçando por trás, investindo dois de seus dedos em minha bucet*, enquanto sua boca percorria o meu pescoço distribuindo leves beijos e sua outra mão fazia carinho em meus seios.

– Amor... – eu já estava meio ofegante. – Não seria melhor você deixar eu tirar o meu vestido antes?

– Não senhora. Você vai dar pra mim como você queria na empresa... Em pé e vestida.

– Filha da... huuuuum... – ela brincava com os dedos dentro de mim, fez menção de que ia tirar quando voltou com 4 deles socando de forma muito prazerosa. – Amor... eu... goz... – a essa altura minhas palavras não faziam mais sentido.

A Cleo continuou naquele ritmo por mais alguns minutos, me torturando... mania terrível de se sentir no controle. Aff

– Amor, você quer que eu pare?

– Por que eu ia... ahhh... querer isso?

– Você parece cansada, meu bem. – e interrompeu o contato dos seus dedos com o meu sex* molhado e já inchado a essa altura.

– Clarice... para de me torturar, por favor.

– Então me diz o que você quer que eu faça, Bah – falou com a voz mais sensual possível no meu ouvido.

Ainda bem que ela estava segurando minha cintura, ou então eu teria caído com certeza.

– Me fode Cleo... por favor. Me faz goz*r, me faz sua como só você sabe fazer.

– Claro que faço amor. Com muito prazer.

Ela voltou a colocar os dedos dentro de mim e aumentou o ritmo das estocadas em minha bucet*, eu tentei prolongar ao máximo cada sensação que ela estava me proporcionando. Mas em poucos minutos, lá estava eu goz*ndo na mão dela. E a filha da mãe além de me fazer goz*r vestida, ainda deu um tapa na minha bunda antes de me levar pra cama.

– Você está pirracenta ao extremo hoje dona Clarice – disse enquanto beijava seus lábios.

– A culpa é sua, mania de me provocar. Isso lá é coisa que se faça no meio de uma reunião – mostrou a minha calcinha que ela havia tirado da bolsa. – Hein dona Bárbara Pacheco?

– Ah dengo, foi só uma brincadeirinha. Diz que não gostou?

– Você tá demais, gente até no meio de uma reunião importante você pensa em sex* amor. Qualquer dia desses você vai me levar a loucura, sabia?

– Te levarei a loucura só se for de prazer. E a pergunta que eu te fiz não foi essa não.

– Mania de querer tudo bem explicado né, amor... – mordeu os lábios. – Filha de uma...

– Olha lá o que você vai falar da sua falecida sogra viu. Ela gostava muito de você. Eu só vim ver o que você não quis me dizer. – passei a língua e mordi os lábios antes de beijá-la, enquanto passava a mão por seu sex*.

O beijo foi ganhando muitas mãos da minha parte, tratei logo de me livrar de toda roupa da Cleo, ela estava de saia (que quase quebrei o zíper) e camiseta branca, o terninho ela havia deixado no carro. Acho que não tinha sido só eu que sai de casa com vontade de dar bem gostoso pra ela não.

A lingerie vermelha que ela estava usando me disse isso. A minha mulher é muito gostosa. Tirei o sutiã dela calmamente, enquanto pressionava sua bucet* com a minha perna direita... beijei sua boca e desci distribuindo beijos por seu corpo, até chegar a sua calcinha, que eu ainda não tinha tirado, dei um beijo em seu sex* e deu pra sentir mais ainda o quanto ele estava molhado.

– Depois quem tortura sou eu, né?

– Não estou te torturando não senhora. Estou apenas sentindo o tecido da sua calcinha.

– Huum... com a boca, Bah?

– É dengo. Melhor parte do corpo para sentir coisas delicadas. – abaixei sua calcinha e passei a ch*pa-la, comecei de maneira calma e fui aumentando o ritmo, enquanto apertava seus seios e batia em sua bunda.

– Me faz sua Bah... Me come vai... – a Cleo puxava meus cabelos e fazia com que os movimentos da minha boca tivessem a intensidade que ela queria. – Isso Bah... assim amor, me ch*pa... ahhhh... eu... e... eu... vou...

– Goz* bem gostoso pra mim amor. Goz*. – olhava pra ela, sem parar de ch*pa-la.

– Vadia... me faz...

– Sou... sou o que você quiser. Agora só goz* pra mim meu dengo.

Sentir os espasmos dela na minha boca me fizeram goz*r novamente. E lerda que sou ainda estava vestida, ainda bem que tinha colocado outra peça de roupa na bolsa. A Cleo me lambuzou inteira. A minha mulher é muito gostosa, a carinha que ela faz quando está goz*ndo então, é perfeita. Nossa. Fiz questão de deixar aquela bucet* maravilhosa limpinha, e claro que limpei com a minha língua.

Depois de me livrar do meu vestido resolvemos fazer um 69 muito gostoso, a Cleo pediu pra eu ficar por cima, porque segundo ela suas pernas ainda não tinham se recuperado.

Gente essa mulher é um verdadeiro "furacão" na cama, e me acende de tal forma. Nossa. Eu não era assim antes da Cleo não, mas confesso que se pudesse fazia amor com ela todos os dias. Depois do 69 acreditem vocês ou não, ainda encontramos forças para fazer amor no banheiro.

Quase não dava tempo de almoçar, nosso horário de almoço de duas, se estendeu pra quase cinco horas. Eu tinha uma reunião no meio da tarde, a qual cheguei atrasada. Graças a Deus que o cliente não foi embora. Como nunca tinha me atrasado nos nossos compromissos anteriores ele ficou a minha espera por quase duas horas.

Pronto, contrato fechado. Meu sócio de volta e agora estou ajeitando tudo para me afastar por 10 dias. Vamos para o Chile, levar o nosso caçula pra conhecer a neve.

A viagem foi ótima, dez dias foram muito pouco. Combinamos com os nossos filhos de voltarmos em um outro momento, com mais tempo, o lugar é muito aconchegante. O serviço do hotel é excepcional. Pena que o dia de voltar chegou tão rápido.

De volta a correria diária, e a falta de tempo. O aniversário da Anna está chegando e a minha noiva encasquetou que quer ir pra Portugal comemorar com o Lourenço e ela juntos. Já disse que essa ideia pode gerar dor de cabeça pra ela, por conta da Carla. E sabem o que ela me disse: "Meu bem pode deixar que cobra eu mato de cacetada. É só ela não me dizer nada, que ela também não ouvirá".

A Cleo é mesmo uma graça. Por que eu chamei ela de noiva? Ah, desculpa. Esqueci de contar pra vocês o que ela aprontou no último dia no Chile. Pois bem, acreditem ela me pediu para avançarmos na nossa relação. Lembram das alianças que eu falei que ela voltaria a fazer o pedido?

Então, na nossa última noite no Chile fomos jantar só nós duas, quando do nada ela fez o pedido, me convidou para jantar e ficou com o olhar mais apaixonado do mundo durante todo ele. Confesso que não sabia o que dizer, achei cedo ainda para tal atitude. Mas era a Cleo gente, e mesmo que fosse para acabar dali a quinze minutos já teria valido muito a pena, apenas por ser com ela.

E eu aceitei o pedido e a aliança, vocês devem imaginar como terminou a noite regada a jantar, vinho, muito romantismo e o pedido né? Isso mesmo, terminou com a gente fazendo amor da forma mais meiga possível.

Queríamos nos sentir, nos curtir, nos conhecermos mais. Quando cheguei ao quarto pedi uma garrafa de champanhe. A garrafa chegou em menos de cinco minutos, dancei mais uma música com a Cleo e fui encher a taça. Entreguei a ela que bebeu alguns goles e em seguida a deitei na cama.

– Você não vai beber amor?

– Claro que vou – respondi pegando a garrafa. – Mas é no seu corpo. – passei a derramar pequenas doses de champanhe pelo corpo da minha amada e fui degustando cada parte dele banhado de champanhe.

A noite foi de puro prazer, a gente não tinha pressa nenhuma, foi uma noite de puro romantismo. Beijei todo o corpo da Cleo, antes de deitar sobre ela, unir os nossos sex*s e começarmos a rebol*r num ritmo lento e bem prazeroso. A cada movimento que fazíamos ficávamos ainda mais excitadas, naquela noite foi tudo diferente. Era como se fosse a nossa primeira vez, sabe? Olho no olho, mão na mão, nada de alvoroço e nem aquele fogo todo que nos consumia.

Estava tudo lá, o fogo, o desejo, a excitação... mas nessa noite nós fizemos questão de fazer amor principalmente com os olhos, não perdemos a conexão entre eles em nenhum momento. As carícias, os beijos... tudo bem lento. Nossa, que noite, que mulher...

Goz*mos juntas, e estávamos tão conectadas que ambas tivemos os maiores orgasmos de nossas vidas. São momentos como esse que fazem eu me apaixonar ainda mais pela Cleo.

Esqueci de contar também sobre o Antônio, o garotinho da escola do Ju, que bateu nele. Outro dia fui leva-lo na escola e a mãe dele me abordou, me pediu desculpas pela atitude do filho e me convidou para tomar um suco. Aceitei o convite meio desconfiada. Tinha uma lanchonete perto da escola e fomos a pé mesmo até lá.

Chegando lá ela me contou que o garoto tinha batido no meu filho porque a pouco tempo o pai havia se separado dela, e que no final de semana que antecedeu o dia do ocorrido, o pai havia apresentado o novo namorado a ele. E o Antônio não reagiu muito bem, e do nada resolveu descontar no meu Ju. Já que antes eles tinham se desentendido pela mãe do meu pequeno ser homossexual. Ela me contou tudo chorando. Disse que estava feliz por enfim o marido ter tido coragem de contar, já que mantinha uma relação com aquele rapaz que eu vi abraçando ele, há alguns anos. Mas que em contrapartida estava triste porque tudo aquilo estava mexendo demais com a mente do garoto.

Escutei tudo o que ela tinha pra dizer, ela devia estar sofrendo muito. Porque se abrir assim pra uma desconhecida não é algo tão fácil de se fazer.

Passei pra ela o contato da psicóloga do Ju e disse a ela pra procurar ajuda também, ou então ficaria ainda mais difícil pra ela. Que barra viu. Nossa.

Deixa eu ir gente, se não me atraso para o jantar, e a Cleo me mata, não, ainda não estamos morando juntas, mas sempre que pode, ela faz questão de cozinhar pra mim. Ela diz que eu estou comendo muito mal. E por isso essa minha "frescura" de não ficar muito confortável quando estou nua na frente dela, que é apenas complexo meu. Que meu corpo é lindo e não tem porque eu ter vergonha dele.

 

Estou pensando seriamente em entrar numa academia e voltar a praticar judô. Ando meio displicente com o meu corpo, e preciso voltar a forma. A minha mulher merece ter uma mulher a sua altura ao seu lado sempre, e sem falar que perder alguns quilinhos me fará muito bem também.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um...bjs meninas e uma ótima noite!


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Comentários para 27 - Capítulo 27 - Bárbara:
Lea
Lea

Em: 03/04/2022

Adoro essa narrativa com detalhes! 

 

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Suzi
Suzi

Em: 08/04/2017

Olá Lily,

Caps duplo, chuva, friozinho.. uauuuuuuu nada melhor. Aliás até tem né??? Kkkkkk  Mas nem tudo é perfeito.. Kkk

Uma dupla explosiva, amei cada parágrafo. 

Bjao te cuida e ótimo domingo,

 

Suzi


Resposta do autor:

Fico feliz que tenha gostado da postgem dupla Suzi. As nossas meninas a cada dia mostram um pouquinho mais da relação delas pra nós...

Bjs querida, se cuida.

Responder

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 08/04/2017

Boa tarde Lily!

O que dizer desse CPT duplo!!?

Uau!! Eu sabia que a Bah não era boa de cama!! Nossa, a mulher e um furacão gente!! Estou com dificuldade de respirar tamanho êxtase entre as duas!! Devo confessar que a Cleo não fica atrás!! Aff!!! Inveja dela!  rsrsrs

Autora minha querida, quanta disposição heim!!

Voltando ao romance!! A Bah e uma maizona... Quanta ferocidade para defender o filho da sua amada!! Muita admiração por ela!!

E por ter dado alguns concelhos para a mãe do garoto na escola!! Isso e muito importante, quanso os pais procuram ajudar seus filhoa e nao incentiva-los a brigar na escola!! E o pequeno Juh se moldando a ela! Muito linda essa família!!

Obrigada pelo duplo!! Obrigada por trazer a Bah e a Cleo para nós!!

Bjs querida!!

Se cuida

 

Bia!


Resposta do autor:

A Bah tem lá os segredinhos dela viu, mas como elas disseram, isso acontece com apenas com a Cleo... a afinidade delas é realmente incrível.

Olha só, inveja da Cleo... já lhe disse que a mulher é brava viu. Deixa ela sonhar que vc tá assim "cortejando" a Bah... kkkkkkkkkk

A disposição para nós autora é algo que não falta muito neah?!! rsrsrs.

A Bah é uma grande mãe mesmo. Quanto a ajuda pra mãe do Antonio foi muito legal da parte dela.

Por nada Bia, fico feliz que tenha gostado da postagem dupla. E que esteja gostando das nossas meninas.

 

Bjs querida, se cuida.

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