Mais um capitulo disponível para vocês <3
OBS: Continuem atentas as linhas temporais, por favor. E uma ótima leitura à todas.
Capítulo 46. Realidade Alternativa
O som continuo de gotejamento fez Matheus despertar, abrindo os olhos com certa dificuldade, uma vez que mantê-los completamente abertos parecia-lhe uma missão impossível. A visão turva de placas e pessoas de cabeça para baixo o deixaram confuso, sem saber aonde estava ou o que tinha acontecido. O rapaz olhou ao redor, buscando o máximo alcance de visão que conseguia para entender aonde estava, mas as dores que sentia pelo corpo oscilavam frequentemente, fazendo-o parar de tentar se mexer. O cinto apertava o tórax dele, deixando-o completamente desconfortável com aquela posição, e os murmurinhos das pessoas desesperadas em volta do carro começavam a chamar a sua atenção. Matheus começou a movimentar suas mãos pelo teto do carro, como se buscasse por algo que pudesse usar para cortar o cinto que o prendia, uma vez que não havia conseguido desprender-se pelo fecho, mas suas mãos acabaram tocando as pernas de Emily, que estava estirada pouco à frente do rapaz, e o contato lhe trouxe as lembranças do que havia acontecido, e de que ele não estava sozinho ali, e naquele instante o desespero tomou conta das ações de Matheus, que começou a se debater na expectativa de se soltar e ir até a ruiva. Ele gritava pelo nome da amiga ao vê-la completamente sem reação e com as roupas ensanguentadas, mas ela não respondia, e toda a sua movimentação e desespero chamou a atenção das pessoas que estavam a sua volta, até que um homem de meia idade dirigiu-se as proximidades do veículo.
-- Senhor, você está bem? – O homem abaixou-se ao lado do carro, observando-o. – Nós já ligamos para a emergência e eles estão à caminho... Ficará tudo bem.
-- A minha amiga, ela... Ela está bem? – A respiração rápida e inquieta do rapaz atrapalha suas palavras.
O homem inclinou-se para olhar Emily e logo retornou a atenção para o rapaz que estava acordado.
-- Como você se chama? – Ele tentou evitar falar sobre a jovem que estava envolvida no acidente.
Matheus estava um tanto quanto desnorteado, e acabou sendo levado pela conversa do homem que buscava distraí-lo dos fatores que envolviam o acidente, e conseguiu o fazer até que o resgate chegou e os retirou de lá.
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Pouco menos de três semanas atrás
Emily e Alice caminhavam pela trilha que levava até a cachoeira, ambas carregando mochilas com suas roupas de banho recém adquiridas e também algumas comidas, toalhas, cobertores e a uma barraca, visto que pretendiam ficar aos redores da cachoeira até o dia seguinte.
-- Você acha que já estamos chegando? – A advogada apresentava uma voz cansada enquanto acompanhava a ruiva trilha acima.
-- Eu não faço ideia... – Olhou-a por cima do ombro, esboçando no rosto uma expressão que certamente dizia estar se sentindo completamente perdida.
-- Emily!! – Alice ficou boquiaberta com a reposta da ruiva e não se conteve ao soltar um riso nervoso. – Eu espero que essa tenha sido apenas uma brincadeira... – Pausou para uma longa respiração e completou. – E de péssimo mau gosto, só para constar...
-- Para de reclamar vai... – A ruiva respondeu divertida. – Nós ainda estamos na trilha, certo? Então não devemos estar no caminho errado... Eu acho. – Voltou seu olhar para a trilha e continuou o percurso enquanto ouvia a advogada resmungar algumas coisas relacionadas ao cansaço e ao fato de estarem perdidas, fato este que a ruiva não concordava, afinal, ela havia acabado de avistar uma pequena parte da cachoeira logo a frente. – Viu? Eu disse que estávamos no caminho certo..
Alice apressou os passos ao ouvir o barulho da queda d’agua, dando de cara com aquela paisagem incrível de águas cristalinas e um enorme campo aberto e gramado logo ao lado.
-- Emily, eu não acredito... – Ela correu até o campo, deixou a mochila no chão e se aproximou das pedras para ter uma visão melhor da cachoeira. – Isso é lindo demais!!! Eu não posso acreditar que nós perdemos isso tudo no ensino médio... – A advogada estava encantada com o lugar, com a forma como aquele ambiente podia ser naturalmente tão incrível e belo, uma paisagem com a qual não estavam acostumadas a ver todos os dias.
-- Nem eu Alice... Nem eu. – A voz da ruiva soou baixa, e embora o lugar realmente chamasse atenção por sua beleza, naquele momento Emily não conseguiu tirar os olhos da advogada, admirando aqueles olhos dourados que brilhavam de felicidade, e o sorriso radiante que tomava seus lábios.
Emily lembrava-se do quanto Alice havia ficado chateada por não poder ir no passeio naquela época, e ter a oportunidade de levá-la até lá era algo que ela não poderia ter perdido. Uma vez que estavam tão próximas da cachoeira, deixar de trazê-la seria até um pecado.
A ruiva estava tão distraída em seus pensamentos que só caiu em si quando avistou a advogada tirando a blusa para que pudesse colocar o biquíni, e seus olhos azuis acompanharam cada movimento e centímetro daquele corpo, não deixando de reparar as curvas bem definidas da cintura de Alice e os seios volumosos cobertos apenas por um sutiã de renda azul marinho. Seu olhar continuou a acompanhar a blusa que era tirada de cena, levando seus olhos a percorrem a cintura, seios, ombros, pescoço e por fim o rosto da advogada, que a essa altura já tinha percebido todo o olhar da ruiva e esperou pelo exato momento em que seus olhos se encontraram para dar-lhe um sorriso envergonhado e de certa forma surpreso por ter sido tão observada por ela. Alice segurou a blusa na altura do busto, cobrindo seus seios apenas para que Emily notasse que ela já havia sacado aqueles olhares, e de certa forma deu certo, pois nesse instante a ruiva ficou completamente desconsertada.
-- Ahr.. Eu... – Emily fechou os olhos forçadamente e rapidamente se virou de costas, tímida por ter sido pega no flagra. – Eu não estava olhando para você, se é o que achou... – A ruiva gaguejava pelo nervosismo, entregando-se completamente.
-- Claro... Eu sei. – A advogada mordiscou o lábio inferior durante um riso discreto. – Eu vou me trocar e depois você pode se virar, tudo bem?
Emily apenas balançou a cabeça, concordando com Alice como se ela estivesse olhando-a naquele momento.
Alice tirou as peças restantes da roupa com um enorme sorriso instalado nos lábios, e buscou pelas peças de biquíni que haviam comprado, vestindo-as logo em seguida. Mas diferente do que havia combinado com a ruiva, ela não avisou quando terminou de se vestir e apenas correu para a água, jogando-se em um mergulho rápido.
-- O que voc... – Emily se virou ao ouvir o som da água e arqueou uma das sobrancelhas ao ver a advogada já na cachoeira. – Obrigada por me esperar, gracinha. – Resmungou enquanto ia até o local aonde haviam deixado as mochilas. – Vira pra lá, eu vou me trocar. – Alice deixou um riso escapar, intrigando a ruiva. – O que foi? Vira logo pra lá. – Resmungou em um tom divertido enquanto observava-a virar-se conforme o pedido.
Emily tirou toda a sua roupa, e procurou o biquíni na bolsa, não encontrando-o em canto nenhum.
-- Não é possível... – A ruiva murmurava algumas palavras enquanto procurava em cada minucioso canto daquelas mochilas. – Eu tenho certeza que nós colocamos os biquínis aq... – Emily teve seus pensamentos interrompidos pela advogada, que questionou-a.
-- Você está procurando isso? – Alice esbanjava um sorriso nos lábios enquanto erguia em uma das mãos o conjunto do biquíni que Emily havia comprado para ela.
Em um movimento automático a ruiva, que antes estava agachada próximo as mochilas, levantou-se e encarou a advogada, esquecendo-se que estava completamente nua.
-- O que você está fazendo com... – A ruiva travou no instante em que percebeu que o olhar de Alice não estava focado em seu rosto, e sim no seu corpo, em suas curvas e acentuações corporais. – ...Isso? – Completou enquanto sentia sua bochecha arder de vergonha e cobria seus seios e a parte inferior com as mãos.
-- Direitos iguais? – Enfatizou aquelas palavras, fazendo-a lembrar-se de todas as vezes em que elas diziam isso uma à outra, causando um riso forçadamente nervoso em Emily.
A advogada caminhou em direção a margem da cachoeira, estendendo a mão com as peças do biquíni para a ruiva, que foi busca-lo do jeito que estava, cobrindo suas partes apenas com as mãos, logo, para pegá-las a ruiva teve que retirar a mão que cobria os seios, deixando a advogada boquiaberta com a visão que teve.
Alice aproveitou todo o percurso que Emily percorreu para sair de perto da margem para olhá-la por inteiro, dessa vez não tratava-se apenas de “direitos iguais”. Alice queria vê-la daquela forma, ela queria admirar aquele corpo. Mais do que isso, ela queria poder senti-lo de todas as formas possíveis e isso a enlouquecia. Os beijos entre elas estavam cada vez mais intensos, e os amassos começavam a esquentar a relação que estavam desenvolvendo, deixando o controle físico de seus corpos cada vez mais difícil de se domar em todas as vezes que estavam juntas. Aquela troca de olhares íntimos que ambas haviam partilhado ali só deixava ainda mais transparente o desejo que elas começavam a ter uma pela outra, um desejo carnal, um desejo de poder levar aquilo mais adiante, de dar o próximo passo. Mas embora as duas desejassem aquilo, seus receios ainda as faziam conter-se na maioria dos momentos.
Emily vestiu-se vagarosamente, deixando de lado a vergonha que antes havia sentido ao ser flagrada nua, enquanto sentia os olhos da advogada pesarem sobre ela. A ruiva fez questão de desamarrar a lateral da parte de baixo do biquíni, alegando que estava frouxo, apenas para fazer a advogada admirá-la por mais tempo. Ela amarrou-o lentamente e levantou o seu olhar para Alice, que encontrava-se hipnotizada pelo corpo da ruiva visto de perfil naquele momento, e pigarreou para despertá-la do transe, fazendo-a corar.
-- Você vai entrar ou não? – Alice tentou disfarçar o quanto estava sem graça.
-- Vou.. Eu só preciso fazer mais uma coisa, calma. – A jovem mexeu mais uma vez na mochila, tirando o celular e uma caixinha de som portátil, conectando-as em um play list qualquer, que por coincidência tocou uma música que ambas adoravam, Home de Gabrielle Aplin.
A ruiva correu até a margem e atirou-se na agua de uma só vez, tentando evitar sentir o frio que sempre lhe dava ao entrar gradualmente na água. Ao emergir, Emily aproximou-se da advogada, olhando em seus olhos enquanto tentava decifrá-los.
Aquela imensidão dourada reluzia e acompanhava os movimentos da ruiva para perto dela, enquanto esperava ansiosamente para que seus lábios se tocassem mais uma vez. Mas a ruiva apenas envolveu-a pela cintura, e puxou-a para perto, deixando seus corpos colados., depositando um beijo em sua clavícula, que a fez tremer.
-- Eu deveria me assustar com a coincidência dessa música? – A advogada buscou por algum assunto que a distraísse da vontade que sentiu de puxar Emily para um beijo cheio de segundas intenções, enquanto sentia seu músculo do pescoço repuxar com a proximidade que os lábios da ruiva estavam deles.
-- Eu me perguntei a mesma coisa quando ela começou... – A ruiva respondeu em um sussurro.
O timbre rouco e baixo do qual usou ao responde-la, junto ao fato de seus lábios tocarem suavemente a superfície do pescoço de Alice, fez a advogada arrepiar e se retorcer, correspondendo à aquela sensação ao envolver uma das mãos na nuca de Emily, entrelaçando seus dedos aos fios de cabelo ruivos dela, enquanto puxava-os levemente para trás na tentativa de conter o contato daquela boca maravilhosa com a sua pele extremamente sensível.
-- Emily... – Murmurou com um gemido prazeroso. – Não faz assim... – Embora as palavras de Alice pedissem para que ela parasse, o timbre de sua voz transbordava o tesão que estava sentindo, contrariando assim todas as lavras que saiam de sua boca.
-- Por que não? -- Sussurrou mais uma vez enquanto depositava beijos por todo o perímetro do pescoço da advogada, aproximando-se de sua orelha.
-- Não sei... Só não... – Antes que pudesse concluir, a ruiva beijou-a milímetros abaixo de sua orelha, fazendo-a retorcer-se de uma forma mais intensa, deixando escapar um gemido baixinho. – Garota, você não deveria estar fazendo essas coisas. – As mãos de Alice apertavam a nuca da ruiva em resposta aos beijos que sentia em seu pescoço, e suas unhas transcorriam a superfície de sua pele, cravando-as no pescoço de Emily ao senti-la dar um ch*pão próximo à sua clavícula.
-- Não? – Emily afastou seus lábios da advogada enquanto suas mãos continuavam a provocá-la ao segurar sua cintura de forma tão firme. Seu olhar alternava entre os olhos e a boca avermelhada de Alice, e embora ela sentisse todo aquele desejo, ela esperou que a morena desse o próximo passo.
Alice mordiscava e pressionava os lábios de maneira intermitente, entregando-se à aquelas sensações que as mãos da ruiva a causavam ao percorrer seu corpo por debaixo d’agua. Emily observava a forma como a advogada remexia-se contra seu corpo, buscando inconscientemente por mais contato, e a visão daquela mulher completamente entregue junto ao sons que ela emitia toda vez que era tocada em um ponto mais sensível deixava-a louca. Seus olhos acompanharam o movimento ofegante dos seios da advogada, e naquele momento tornou-se impossível conter-se.
Emily segurou firme em sua cintura e pressionou seu corpo contra o dela, puxando-a para um beijo intenso onde suas línguas entrelaçam-se em completa sintonia, correspondendo aos desejos de ambas. As mãos ágeis da advogada seguravam seu rosto, aprofundando o beijo, e o toque de suas unhas na superfície de sua pele a faziam arrepiar e deseja-la ainda mais. O misto de sensações que aquele amasso trouxe para Emily a fez deixar de lado todo o receio de antes e suas mãos desceram até a bunda de Alice, apertando-as ao pressionar seus corpos. E diferente do que ela esperava, a advogada não sentiu-se retraída com aquele toque, muito pelo contrário, aquele toque a fez liberar um gemido de prazer durante o beijo, e era possível sentir seu corpo ofegando de desejo pelas mãos da ruiva. Alice trouxe uma de suas mãos até as bochechas da ruiva, apertando o rosto dela entre suas unhas enquanto tentava segurar-se durante o beijo para que não lhe pedisse para fazerem amor ali mesmo, mas as mãos de Emily não a ajudaram muito quando foram de encontro a sua coxa e percorreram-na em um movimento de subida entre apertos e carinhos até o alcance de sua virilha, estremecendo-a por completo. Ao senti-la tão próxima dali, Alice não conteve seu olhar ousado, que enfrentou a ruiva como se implorasse para que ela continuasse. A advogada mordiscou o lábio inferior e movimentou-se para cima da ruiva, fazendo com que a mão dela tocasse-a exatamente aonde ela queria e bastou esse movimento para que Emily percebesse que ela não era a única a querer que aquilo acontecesse. Sua mão percorreu a virilha da advogada, provocando-a ao seu máximo e assim que adentrou em sua calcinha pôde senti-la completamente molhada, aumentando ainda mais a sua vontade de tê-la. Os movimentos constantes e o toque da ruiva faziam a advogada gem*r e se contorcer, suas mãos apertavam as costas e nuca de Emily e sua cintura remexia-se junto aos movimentos dela, e assim que a ruiva penetrou-a seu corpo retorceu-se de uma forma mais intensa junto a um gemido alto e aos arranhões que deixava em suas costas. Emily penetrava-a enquanto parte da palma de sua mão tocava-a em seu ponto de tesão, deixando-a completamente louca e cheia de vontade. Alice dava-a longos ch*pões no pescoço enquanto entregava-se a aquela explosão de tesão e deu-lhe uma forte mordida ao ter um orgasmo, fazendo com que a ruiva soltasse um breve gemido de dor e prazer.
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Longas horas após o acidente.
-- Alice? – A advogada despertou do transe daquelas lembranças em que se encontrava e fitou a mulher à sua frente. – Desculpa se te assustei, mas... Você vai querer entrar agora? – Katrien estava com seus olhos inchados por culpa do choro, e sua voz não escondia o quanto estava abalada.
-- Eu não acho que estou pronta para isso... – Alice engoliu seco ao lembrar do que a esperava na porta logo a frente e se levantou de forma apressada. Ela não queria acreditar naquela realidade, não depois de tudo que Emily e ela haviam vivido naquelas últimas semanas. -- Não agora...
A advogada correu pelos corredores do hospital e escondeu-se no banheiro, trancando-se em um box enquanto tentava insistentemente voltar ao momento daquele dia na cachoeira.
Fim do capítulo
Olá meninas, dessa vez estou vindo com tudo para poder disponibilizar o maior número de capitulos possíveis para vocês!
Espero que não estejam muito desapontadas comigo por ter sumido por tanto tempo!
<3
Comentar este capítulo:
lay colombo
Em: 12/04/2017
Ai meu Deus, elas são muito perfeitas uma pra outra, pelo amor do Senhor não mata a minha Ruiva não.
Resposta do autor:
Oi lay!! Quanto tempo! Tudo bem?
Espero que os próximos capítulos te surpreendam bastante.
Tenho dado o meu melhor para tentar no mínimo recompensar vocês por essa longa espera!
Um grande beijo e até o próximo!!!!
Mille
Em: 10/04/2017
Oi Jenny
Que alegria ter capítulos duplos de presente.
Espero que ela não morra, mais Jenny poderia ter mandado o Matheus para os confins do mundo, acabou atrapalhando as meninas e não iria conseguir separar as duas já ela iria dar a Alice a oportunidade de explicar.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Eu poderia mesmo... Mas pensei bem e... Se formos analisar de forma realista, parece que aqueles que causam dor e sofrimento as pessoas, aqueles que estão errados sempre se dão bem, não é mesmo?
Tem um caso particular que eu levei em questão quando escrevi este capítulo... Os pais de uma amiga faleceram em um acidente de carro onde um motorista alcoolizado bateu no carro deles
E de uma forma muito injusta, infelizmente aquelas pessoas incríveis partiram.
E o motorista alcoolizado saiu praticamente ileso.
Uma triste realidade que vemos acontecendo muito...
Resolvi abordar essa realidade injusta. Espero que me perdoe <3
Um grande beijo meu bem, e obrigada por continuar acompanhando.
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patty-321
Em: 10/04/2017
Que destino cruel. Qdo elas se encontram na vida, vem esse terrível acidente.so espero q a Emily ainda esteja viva. Volta logo
Resposta do autor:
Oi Patty! Quanto tempo! Como está??
Estou tentando passar uma mensagem para vocês a respeito do tempo e da forma como lidamos com as pessoas.
Sabe, eu acabei buscando uma experiência de vida pessoal e coloquei aqui.
Porque eu tinha mania de achar que podia deixar tudo para depois, mas a vida acabou me ensinando que as coisas não são sempre como queremos. E que o destino é realmente capaz de mudar as coisas de uma forma tão inesperada que quando acontece, a gente simplesmente acaba se arrependendo de tudo que deixou para depois.
Espero que a história possa passar essa mensagem para vocês.
Um grande beijo!
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JeeOli
Em: 10/04/2017
Gosto bastante da história e não me senti decepcionada, espero ainda que ela não tenha morrido e ela é Alice vivam o amor que estão sentindo, mas se assim não for imagino que mt da história passará pela superação da Alice...
Resposta do autor:
Fico feliz em saber que não está decepcionada meu bem!
Muito obrigada por continuar acompanhando a história, e espero que você goste das surpresas que vim preparando para vocês.
Um grande beijo!
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