Capítulo 5
Elizabeth desligou a água que já estava evaporando no fogão e me fez entrelaçar as pernas em torno de si, com um impulso eu já estava em seu colo.
Subimos a escada aos beijos, assim que entramos no quarto fui jogada na cama. Elizabeth tirou suas roupas, quando só estava com as peças íntimas, deitou-se sobre mim.
Senti que poderia goz*r somente com os seus beijos, meu corpo já estava dando sinais de que estava pronto. Ch*pei seus lábios, que boca!
Ch*pou meu pescoço e eu inclinei a cabeça para trás dando mais acesso a ela, aquilo deixaria marcas, mas eu pensaria sobre isso amanhã. Seus beijos desceram até minha clavícula e suas mãos apertavam meus seios.
Tirou minha blusa e logo o sutiã, seus beijos eram suaves, beijou envolta dos meus seios, deu leves ch*pões, quando sua boca tocou no bico, minha calcinha ficou ainda mais molhada.
Apertei minha perna contra a outra tentando amenizar o meu tesão, meu gesto não passou despercebido. Eliza forçou sua perna se colocando no meio das minhas e pressionou meu sex*.
- Porr* Eliza - ronronei.
Sua boca continuava no meu peito e uma das suas mãos massageava o outro, eu rebolei na sua perna sabendo que não duraria muito.
- Por favor - engasguei quando ela ch*pou mais forte - Ah.. isso.
- Por favor o que? - assoprou meu bico entumecido.
- Por favor, me fode Elizabeth.
Reclamei quando ela tirou sua perna, Eliza desceu os beijos até minha barriga e abriu os botões da minha calça. Aquela lerdeza me mataria, meu sex* já se apertava contra o nada e finalmente foi tirado minha calça, junto com a calcinha. Suspirei em alívio.
- Você é maravilhosa - beijou minhas coxas.
Seus beijos foram distribuídos pelo meu corpo, ela dobrou minhas pernas e começou a passar a língua pela parte interna das coxas.
- Droga Elizabeth, se você nã - fui interrompida quando ela lambeu toda a extensão do meu sex*.
- O que você dizia? - deu uma risadinha debochada e lambeu novamente.
Meu corpo tremeu, dessa vez eu teria que segurar o máximo possível, não me dei ao trabalho de responder, puxei sua cabeça de encontro à mim.
Ela ch*pou os lábios, sua língua forçou minha entrada, mas não entrou e eu bufei, a desgraçada riu. Seus dedos separaram meus lábios com delicadeza, meus olhos estavam fechados e os gemidos escapavam.
Seus movimentos pararam e me obriguei a abrir os olhos, ela me encarava, nossos olhos ficaram ligados até ela descer lentamente e beijar meu nervo rígido. Suspirei alto e joguei a cabeça para trás.
- Olhe para mim!
Me forcei a olhar e sem perder tempo ela me ch*pou, seus movimentos eram intensos, ch*pava e mordiscava, fazia movimento circulares com a língua e eu me sentia derreter.
- Ah Eliza, não para - gritei, não consegui segurar mais e g*zei demoradamente.
Meu corpo estava entorpecido, minhas pernas bambas, ela ch*pou tudo e quando terminou, enfiou sua língua dentro de mim. Um gemido estrangulado escapou da minha garganta.
Seus movimentos eram suaves, com uma mão ela apertava meu peito e a outra estava fazendo pressão no meu clit*ris. Suas investidas ficaram mais rápidas e eu sentia meu corpo convulsionar e g*zei novamente.
- Descanse - beijou minha testa.
Eu já não tinha mais forças, acabei adormecendo.
Acordei com a sensação de estar sendo observada, as janelas estavam fechadas e as cortinas grossas impediam a luz de entrar, quando olhei para a porta os olhos verdes me fitavam. Senti um arrepio.
Ela se aproximou e me beijou, relaxei e correspondi.
- Você deve estar com fome - murmurou entre meu lábios - fiz o café.
- Ta bom, irei tomar banho - levantei e segui até o banheiro, seus olhos perfuravam minhas costas.
A água gelada me fez despertar e perceber que eu tinha feito merd*, terminei o banho e me sequei calmamente, agora eu teria que tomar mais cuidado.
Vesti uma calcinha e uma blusa grande, o sol invadia minha janela, mas estava frio, pelo menos não estava chovendo. A mesa estava posta com várias coisas.
Ela puxou a cadeira e eu sentei, selou seus lábios nos meus e colocou o café no meu copo. Me servi e sabia que seus olhos estavam capturando todos os meus movimentos.
Fingi não perceber e terminamos o café.
- Que horas são? - perguntei.
- 10:26, tem plantão que horas?
- As 17hrs e você?
- Também - me lançou um sorriso - eu acabei mexendo nos seus filmes - pausa - vi que você tem orgulho e preconceito, você me emprestaria?
Tentei ler através daquilo, pensei sobre o que mais teria na minha estante. Tudo que eu tinha sobre o caso ficava no outro quarto, que ficava trancado. Mesmo assim fiquei em alerta.
- Assista comigo então - propus.
- Perfeito.
Enquanto ela colocava o filme, peguei dois cobertores, ela me puxou para deitar no mesmo sofá que ela e nos cobriu.
Nesse momento que eu notei que ela estava com uma roupa minha, seus braços apertaram minha cintura. Estávamos deitadas de lado, ela atrás de mim, o filme era ótimo. Seus dedos faziam círculos na minha barriga.
Na metade do filme eu já não aguentava mais, virei e capturei seus lábios, o beijo era urgente. Desci meus beijos para o seu pescoço e ela gem*u.
Me fez ficar embaixo do seu corpo e tirou minha blusa, voltou a me beijar enquanto suas mãos percorriam meu corpo, desceu os beijos até meu peito e eu me contorci. Minha calcinha já estava ensopada e seus dedos deslizaram até lá.
Roçaram na minha entrada os deixando molhados e começou uma massagem no meu clit*ris. Gemi alto, já não me importava mais.
- Isso, quero te ouvir gritar - me beijou.
Dois dedos deslizaram para dentro de mim, meu sex* se fechou em torno deles, mastigando seus dedos. Eu sentia o orgasmo se formar, rebolei contra os seus dedos e ela começou a estocar mais rápido, seus movimentos eram fortes.
Tive que separar nossos lábios para respirar, meu tesão estava grande e o vai e vem que ela fazia me deixava fora de mim.
Sua boca se fechou em meu peito e eu revirei os olhos de prazer.
- Ah Eliza, não pa-ra, preciso de mais.
Ela colocou um terceiro dedo e os movimentos ficaram ainda mais intensos - se possível.
- Elizabeth - gritei e desfaleci.
Minha respiração estava desregular e minha visão estava com pontinhos pretos, fechei os olhos tentando me acalmar.
- Seu gosto é incrível - abri os olhos e ela estava ch*pando os dedos.
A visão foi sexy, coloquei minha mão em sua nuca e a beijei. Arranquei sua blusa e mamei seus peitos, sua pele era branca, parecia leite e tão cheirosa. Eu precisava sentir aquela mulher.
Desci até sua intimidade e apertei sobre a calcinha, notei que estava muito molhada. Fiz movimentos circulares por cima da calcinha e ela gemia manhosamente.
- Quero você - sussurou no meu ouvido - dentro de mim, bem forte.
Só com aquela voz rouca no meu ouvido eu já sentia as fisgadas no meu ventre.
Sem enrolar fiz o que ela pediu, entrei dentro dela com dois dedos e estabeleci um ritmo forte.
- Tão apertada - gemi.
Ela jogou a cabeça para trás e rebolou contra os meus dedos, seu interior mastigava meus dedos anunciando que ela iria goz*r.
Tirei os dedos dela, o que fez com que ela me olhasse de um jeito assassino, ri.
- Senta - e ela sentou na beira do sofá.
Tirei sua calcinha e me sentei no chão, enfiei minha língua dentro dela e ch*pei todo seu mel, comecei a ch*par seu pequeno nervo e voltei a meter meus dedos nela.
Ela jogou o corpo para trás e suas costas arquearam, diminui o ritmo e ela resmungou. Toda vez que ela estava na borda, eu parava e recomeçava devagar, quando deixei ela goz*r foi intenso e seus gemidos ecoaram por toda a casa.
Depois do almoço nos despedimos e ela foi para sua casa, eu sabia que aquilo traria consequências para o meu disfarce e para a investigação, relembrei dos nossos momentos juntas. Parecíamos um casal, fiz uma careta.
Repudiei a ideia, mas meu coração acelerou com a suposição, resolvi deixar para pensar nisso depois e fui deitar, quando olhei para a cama notei que o lado dela não estava bagunçado.
Obviamente ela não dormiu ali depois que trans*mos, corri até a sala e olhei toda a estante, como imaginei não tinha nada ali. Subi novamente e fui até o quarto que estava trancado e ele permanecia trancado, peguei a chave que ficava escondida no piso do meu quarto e abri a porta.
Na parede tinha linhas que prendiam fotos e lugares, fotos das possíveis vítimas e possíveis assassinos. Lugares onde foram vistos pela última vez e no meio, a foto da Elizabeth.
Fui até a escrivaninha, vários documentos, evidências, detalhes da investigação. Passei a mão pelo rosto, eu não deveria ter levado ela até lá.
Tentei dormir, o que foi impossível, corri pela pacata cidade e comi besteiras. Fui mais cedo para o hospital, não poderia tirar as coisas de casa sem levantar suspeitas, o jeito era manter ela longe de lá.
- Que pele bonita, pele de gente que deu - Caleb.
Me assustei e deixei minha bolsa cair.
- Nossa Caleb, assim você me mata - coloquei a mão no peito fingindo estar morrendo.
- Não me enrola, quero saber tudo. Você e a Amandinha..
- Somos amigas, isso aqui é pele de quem se cuida - desviei o foco - preciso ir.
Corri até o meu setor e pensei na Amanda, com ela eu gostaria de ter alguma coisa, estávamos indo tão bem, porém eu não a colocaria em risco.
Fui puxada para dentro de uma sala.
- Ficou com medo - Amanda debochou.
Acabei rindo, seu sorriso travesso me causava isso. Seus olhos brilhavam e eu me senti culpada por ter flertando com ela e ido para a cama com outra.
- O que aconteceu ontem? - sua mão fez um carinho no meu rosto.
- Como assim? - fechei os olhos.
- Seu carro estava aqui, os pneus furados.
- Ah, isso. Peguei uma carona.
Abri os olhos e me dei conta de quão próximas estávamos, foi tão rápido que me deixou sem ação, seus lábios tomaram os meus como se os conhecesse, o beijo era carinhoso.
- Não posso - me desfiz do contato a contra gosto.
- Por que? - sua expressão era triste.
- Estou conhecendo outra pessoa.
- Tudo bem - desviou os olhos - preciso ir.
Deixei ela ir, me recompus e fui trabalhar, o beijo não saiu da minha cabeça. Eu havia gostado, depois do nosso beijo notei como o da Elizabeth era diferente, a Amanda me beijava como se eu fosse especial, Elizabeth como se eu fosse sua.
Joguei os pensamentos no fundo da minha cabeça e me dediquei ao trabalho.
No meu tempo livre fui no bar tomar um café, meus pensamentos estavam nos últimos acontecimentos, tentei não pensar sobre, mas a cirurgiã e a pediatra brigavam na minha cabeça e por mais que eu tentasse evitar, tomavam meus pensamentos sem pedir licença. Estava enlouquecendo pois sentia até o perfume amadeirado da Eliza.
- Um café pelos seus pensamentos - murmurou no meu ouvido.
Ela se sentou ao meu lado e me beijou levemente nos lábios, essa mania de falar no meu ouvido era irritante - exitante - suspirei.
- Estava pensando em você - me bati internamente.
- É mesmo? - suas sobrancelhas se ergueram - almoça comigo amanhã.
Não era um pedido.
- Claro.
- Te busco na sua casa - me beijou de modo mais intenso - até lá.
Comparei o beijo, agora eu sabia a grande diferença, não era o modo que cada uma me beijava, era o modo que eu me sentia. Elizabeth fazia meu coração errar a batida.
Fim do capítulo
Sei que não sou boa com hot, mas a intenção é o que conta kkkk
Já escrevi quase toda a história, só falta postar, mas eu gostaria de um feedback.
:*)
Comentar este capítulo:
Priscilla_835
Em: 07/05/2017
Lendo agora, pela primeira vez. Está muito boa! Excelente! Parabéns à autora
Resposta do autor:
Opa, bem vinda e muito obrigada!
Espero que tenha gostado.
Beijos
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kerol
Em: 19/04/2017
Pelo amor de Deus, posta logo a história toda, não consigo parar de ler! Por farbozinho não para de postar! a história está perfeita, maravilhosa, fantastica!
Resposta do autor:
Kerol, se eu postar a história toda não vai ter mais a história para você ler, tem que degustar aos poucos kkkkkkkk doses homeopáticas...
Não pararei, já tens o próximo.
Muito obrigada, beijosss.
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SalesN
Em: 09/04/2017
a adriana tá ferrada...mas jamais pode reclamar da vida sexual..kkkkk
adorei a confusão da adriana...
tadinha da amanda...
elisabeth cai matando!
e desse jeito com tantos capitulos vai me deixar mal acostumada!
aguardando novos capitulos!
bj
Resposta do autor:
Esse triângulo ainda vai render muito. Os capítulos já estão prontos, postarei o mais rápido possivel.
Beijos
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