• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Lupas & Lentes
  • Capítulo 41 - Cadê ?

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Até Você Chegar
    Até Você Chegar
    Por AlphaCancri
  • Criminal
    Criminal
    Por lorenamezza

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Lupas & Lentes por llorylua

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1264
Acessos: 4703   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 41 - Cadê ?

Sair da cama estava a cada dia mais complicado. Malu pareceu perceber a minha relutância em sair do seu lado e se aconchegou a mim e com seu sorriso mais lindo me desejou bom dia. Ela logo fez uma cara de dengo que fez amolecer de vez meu coração.

-Fica mais um pouquinho?

Nem considerei como um pedido afinal era exatamente o que eu queria fazer, simplesmente passar meu dia todo a seu lado, esquecer toda aquela loucura e de preferência ir para um lugar onde a minha doutora nunca corresse perigo algum. Mas não era assim tão simples precisava resolver aquela situação e não era por vingança, pelo que havia ocorrido com meus pais, eu apenas não poderia mais manter meus olhos fechados diante de toda aquela maldade e exploração.

-Amor me deixa ir com você? Hoje estou sentindo um aperto no coração, não quero que nada aconteça a você.

-Acalme-se amor vai ficar tudo bem. Voltarei para os seus braços, inteirinha amada. Não se preocupe!

Despedimos-nos com muito dengo ela estava numa carência tão grande, fizemos amor de uma forma suave e saudosa, nos tocando sem pressas como se guardássemos em nossa memória a imagem de cada pedacinho uma da outra, nossos beijos eram demorados e intensos e cada toque parecia atingir nossas almas. Mas eu precisava ir e sai de forma relutante vendo em seus olhar uma tristeza que eu não sabia ao certo qual era a razão, mas sabia que sempre faria o possível pra voltar em segurança para aquele abraço. Mas tenho que admitir o quanto era uma missão quase impossível deixar aquela mulher linda e nua com a cara mais dengosa do mundo me pedindo pra ficar.

Sai e encontrei Jana com a mesma cara de quem queria ficar e não era pra menos, já que ela e Duda agora dormiam sempre juntinhas. Caminhávamos em silêncio na companhia dos rapazes e de mais alguns índios. Às vezes tinha a sensação de que éramos como espíritos em meio a mata que se deslocavam sem emitir sons, sem que a nossa presença pudesse ser notada. Algumas vezes nos dividíamos em pontos de observação onde fotografávamos e tentávamos filmar a ação deles. Não eram poucas as vezes que visualizamos cenas fortes, como a morte de alguns animais, o corte de árvores centenárias. Tudo era realizado sem nem um pouco de remorso ou preocupação em esconder a ação, afinal pra que esconder, já estavam completamente acostumados a não ser punidos. Agiam sempre como sem fossem os donos de tudo.

Aquele estava sendo um dia atípico e tive a sensação de que eles haviam notado a nossa presença, mas que por alguma razão estavam fazendo de tudo para nos manter ali atentos. Havia uma movimentação maior que a usual, ao invés de estarem dispersos pela mata estavam todos num acampamento central e alguns pareciam discutir. De onde estávamos em cima das árvores podíamos ouvir algumas conversar estranhas que definitivamente não faziam muito sentido.

-O chefe não quer que ninguém trabalhe demais hoje, pois amanhã levantaremos acampamento, vamos mudar a área.

- Mudar de área? Achei que fossemos só buscar as flores?

-Cala boa seu idiota! Já disseram que não devemos comentar nada nesse lugar, por que aqui até as árvores podem nos escutar. Quer que o doutor corte sua língua?

-Verdade do jeito que o doutor é ruim, contar minha língua nem chega a ser maldade pra ele.

-Até que não seria uma má idéia se você pudesse passar mais tempo calado.

            A conversa sem noção dos dois continuava e nada de trabalho. Já estávamos exaustos de ficar por ali e nada acontecia. Alguma coisa não estava certa, estava com um mau pressentimento. Quem seria esse Chefe, ao qual eles se referiam com tanta cautela? Sempre soube que o dono das terras vizinha não era lá alguém confiável e bem poderia estar por trás do esquema, mas daí a imaginá-lo cruel, como esses capangas pareciam sugerir, era algo mais complicado. No mais eu ainda precisava de provas, não poderia fazes acusações sem fundamentos.

            O resto do grupo se juntou a nós e disseram que não haviam caçadores espalhados, que pelo que tudo indicava aquele era um dia de folga. Tinham ouvido algo sobre aquele ser um dia importante, pois estava chegando o dia do chefe aparecer e ele queria que tudo estivesse certinho. Decidimos que aquele dia não seria muito produtivo e resolvemos voltar, assim aproveitaríamos pra dar uma olhada no material que já tínhamos conseguido. E continuar a esperar os rapazes voltarem com os reforços que Jana havia comentado.

            Meu coração parecia apertado no peito com uma sensação muito ruim que só piorou quando chegamos à tribo e vi os olhos de Duda, completamente vermelhos de tanto chorar, ela parecia estar em pânico e foi nesse momento que notei que a minha doutora não estava ao lado dela. Onde estava Malu?

-Iara me desculpe eu não sei explicar o que aconteceu? Ela estava perto do Rio e um curumim veio chamá-la, ele parecia nervoso e insistiu pra que ela o seguisse. Fomos juntas, mas quando chegamos onde ele queria surgiram uns homens no meio da mata, e eles estavam com outra criança e ameaçavam matá-la caso Malu não fosse com eles. Eu tentei convencê-la a ficar, mas ela não podia deixar nada de mal acontecer a indiazinha. Eles mandaram as crianças correr pra tribo. Eu quis ir com eles, pois tive medo do que poderiam fazer a Malu, mas eles além de não me deixarem ir e logo perderam a paciência com minha insistência e me bateram com força, acabei batendo a cabeça e desmaie. Disseram que só tinham ordens pra levar a doutora.

            Eu parecia não entender nada do que Duda dizia a única coisa que ecoava em minha mente eram as palavras “eles levaram a Malu”. O resto eram apenas sons incômodos e todas as imagens agora eram como um grande borrão de tinta, nada de cores e formas e meu corpo pareceu ficar mais pesado e perdi completamente a consciência.

            Despertei desejando estar novamente naquele momento vivido naquela mesma manhã no qual ela pedia que eu ficasse. Desejei ter aceitado seu pedido e ter ficado a seu lado, mas nada disso havia acontecido. Eu a havia deixado ali e agora ela correria perigo. Não era um pesadelo era a realidade e agora eu precisava de forças para encontrar a mulher que eu amava, mesmo que pra isso eu tivesse que revirar toda aquela mata. Eu não poderia perder mais um ser amado naquele lugar.

            Levantei e vi uma criança chorando ao lado da minha cama. Quando ela me viu desperta correu e me abraçou dizendo.

-Me desculpe tia, estava brincando e pegaram a Jacira, me mandaram pedir ajuda pra tia Malu, mas eu juro que não queria que fizessem mal a ela.

-Calma Cauê, nos vamos achar a tia Malu. Sei que não foi sua culpa.

            Eu queria consolá-lo, mas no fundo eu também me sentia culpada, mas não iria deixar que a culpa tomasse conta de mim, eu iria achar a minha doutora.

            Ouvi a versão das crianças e mais uma vez escutei Duda, que agora com o auxilio de Jana já se encontrava mais calma. Queria encontrar pistas de pra onde poderiam ter levado Malu. Alguns índios já seguiam os rastros dos homens que a levaram. Estavam todos envolvidos na busca por Malu. E Jana já tinha entrado em contato com os rapazes, queriam ajuda o mais rápido possível, quem quer estivesse por trás daquele esquema agora seria encontrado.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 41 - Capítulo 41 - Cadê ? :
rhina
rhina

Em: 05/07/2017

 

Qual será o esquema dos bandidos para terem levado a Malu?

Forçar a Iara e Jana abandonar as investigações e deixar 

a área livre para eles? ???

Iara e a tribo estão em uma situação complicada 

rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web