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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1988
Acessos: 3422   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 40 - A Sensibilidade de Duda

Surtando! Era assim que eu estava me sentindo, mas também não era pra menos, pois imagine só ter a mulher de sua vida saindo todos os dias para uma verdadeira caça a bandidos. Saber que ela corre o risco de ser descoberta a qualquer momento e que se a descobrirem na certa não terão piedade alguma de eliminá-la da mesma forma que já fizeram ao restante da família de sua amada? Essa é ou não uma situação de enlouquecer!

          Essa historinha de manter a imagem ficando próxima a tribo era pura enganação mesmo, apenas pra que eu me mantivesse ocupada enquanto ela bancava a justiceira, junto com aquela priminha desmiolada. Os dias custavam a passar e eu rezava em todos eles pra que a minha menina voltasse em segurança, e quando ela chegava meu coração ficava ainda mais apertado, pois à medida que ela conseguia mais provas e se aproxima da verdade, mais ela estava próxima do perigo e meu coração não aguentaria se algo acontecesse a ela. Mas dizer a ela que já era suficiente era o mesmo que falar com as paredes, pois ela simplesmente não escutava. Eu queria sim que ela conseguisse resolver tudo, afinal ninguém mais do que eu gostaria que tudo fosse solucionado e aquela área pudesse ser mesmo protegida, mas antes de tudo estava a minha preocupação com minha menina.

          Apesar de toda a minha tensão eu sabia que minha menina estava tentando fazer tudo da melhor forma possível. Nos meus dias de “trabalho” perto da tribo acabei por descobrir que não era apenas eu que estava entrando em surto por conta de toda a situação, e definitivamente eu não esperava presenciar uma cena tão engraçada, mas ao mesmo tempo tão tocante.

          Já era bem tarde quando cansei de fingir um trabalho árduo e decidi ir até o rio pra ver se acalmava a minha mente com um bom banho de água fria, quando ouvi um som meio abafado vindo de perto da margem, achei que fosse algum bichinho e me aproximei bem devagar, pra não assustá-lo, mas acabei causando o efeito contrário e quase matei Duda do coração quando surgi sorrateiramente por entre as folhas.

-Está ficando doida Malu, quer me matar do coração?

- Desculpe...

          Mas antes de completar a frase eu percebi os olhos completamente vermelhos de Duda e as lágrimas teimosas que ainda estavam brotando em seus olhos marejados.

- Duda você estava chorando?

- Nossa doutora, quanta esperteza! Você conseguiu perceber isso sozinha? Parabéns!

          Era típico de Duda usar a ironia pra evitar que alguém se aproximasse quando ela se sentia vulnerável.

- Nem adianta mocinha, nada de desconversar, algo esta acontecendo e acho melhor você começar a contar, afinal te conheço há anos e essa é a primeira vez que vejo você chorando, deve ter um bom motivo pra isso.

- Não é nada demais.

-Como nada demais, você estava chorando. Olha você pode me contar ou eu posso ver se consigo descobrir com a Iara ou com a Jana a razão de você estar assim.

          Vi certa aflição em seu olhar e logo ela mudou o tom de voz de irônico, pra algo mais comedido e num quase pedido falou.

-Faz isso não Malu, eu conto pra você, mas me promete não comentar com as meninas?

- Tudo bem Dudinha. Somos amigas lembra? Não vou comentar nada e se não quiser falar tudo bem, pois vi que algo não esta bem e só precisa dizer se estiver mesmo a vontade.

          Sentamos na beira do rio e ela meio relutante começou a falar.

- Como você tem se sentindo com a Iara assim meio que correndo perigo?

-Bom eu ando meio que surtando com medo de perder minha menina. Mas íamos falar de você mocinha?

- Sim, mas é que eu estou passando pela mesma situação.

- Como assim você ta preocupada com a Iara?

- Afff, Malu como você às vezes é lenta, não é nada com a Iara é com Jana.

- Nuss, então é sério você esta mesmo afim dela, não tava só dando uma de super conquistadora, como você costuma fazer?

-Bom na verdade eu achei que seria sim, mas algo naquela mulher me deixa maluca, sabe aquelas coisas idiotas de adolescente de ter frio na barriga e ficar sem palavras quando a gente esta perto da pessoa que gosta? Pois é estou passando por algo assim.

          Não consegui controlar o riso e cai na gargalhado com as explicações de Duda.

-Poxa Malu eu aqui toda sensível e você ai tirando uma com minha cara. Valeu viu amiga!

-Desculpe, mas é que isso é meio que inacreditável, vindo de você, mas tudo bem eu acredito, continue.

- O mais triste é que você e a Iara ao menos já viveram algo de bom juntas, enquanto eu só sonho em poder ficar com a Jana, que nem parece notar minha existência, enquanto eu fico aqui que nem uma idiota com medo de perder alguém que nem esta comigo.

-Calma Dudinha! Você ao menos já tentou falar com ela?

-Como Malu, a mulher ta lá toda poderosa cheia de si, sabe que é linda e inteligente e bem sabe que eu sou meio que conquistadora. Nunca vai me levar a sério.

-Bom, mas se você analisar você acabou de descrever você mocinha, é difícil se aproximar de você exatamente por essas mesmas razões. Quem sabe ela também, não acha que você é meio que inatingível.

-Acha mesmo Malu? Mas ela é tão tudo, por que olharia pra mim.

-Deixa de ser boba Duda, você também é linda e bem inteligente, não tem por que estar insegura. E ficar assim só imaginando não vai levar você a lugar nenhum. Vai ter que agir e depressa viu.

          Estávamos tão distraídas conversando que nem ouvimos a chegada de nossas pseudo heroínas. Logo que vi Iara corri pro braços dela num envolvente abraço e até senti uma pontinha de piedade da Duda que na certa estava com a mesmo vontade de correr pros braços de Jana.

-Que bom que chegaram amor, já estão há muito tempo por aqui?

          Iara nem respondeu apenas me deu uma olhada com cara de moleca e me convidou com um aceno de cabeça para acompanhá-la até a tribo. E apesar de minha lerdeza pra certas coisas eu acabei logo entendendo o que se passava. Só tive mesmo tempo de virar e dar uma piscadinha pra Duda como para encorajá-la, pois a chance dela havia chegado.

******

          Putz eu queria matar Malu, mas ao mesmo tempo queria muito agradecer, mas minha mente parecia estar com tudo embaralhado naquele momento diante daquela mulher que me olhava de forma curiosa e desconcertante. Desejei muito não ficar muda naquela hora, mas as palavras tinham a mania cretina de desaparecer, quando eu precisava delas e acabei conseguindo apenas fazer uma pergunta bem idiota.

-Vocês ouviram nossa conversa?

           Ela reduziu a distancia entre nós e respondeu de forma sedutora.

-Depende se eu disser que não ouvi você irá repetir pra mim o que disse?

          Tentei desconversar e pela primeira vez na vida senti meu rosto queima. Eu estava tímida. Nuss o fim do mundo estava bem próximo! Minhas palavras fugiram de novo e eu só resmunguei algo num tom quase inaudível e me afastei um pouquinho. E ela em resposta segurou em meu braço e eu senti a pele queimar onde ela tocava.

-Onde pensa que vai mocinha, não vai querer saber o que esta perdendo caso algo aconteça comigo?

          De repente meu Foda-se ligou e eu quis que o mundo fosse pro espaço, afinal eu não era uma menina medrosa, e estava diante da mulher mais estonteante que já tinha conhecido e ela estava claramente oferecendo seus lábios pra um beijo e eu bancando a virgem. Que isso Duda? Hora de agir, não perdi mais tempo toquei seus lábios com os meus num beijo que dizia exatamente tudo o que eu sentia, eu queria naquele momento. Ela me correspondeu de uma forma igualmente intensa enquanto suas mãos colaram meu corpo ao seu. Pessoa objetiva, hum nada melhor que isso.

          Ficamos um tempo nesse beijo estilo polvo em que nossas mãos percorriam cada cantinho sentindo um pouco de nossos corpos e que faziam a temperatura aumentar muito. Daquele jeito logo botaríamos fogo naquela mata e não teríamos mais o que defender. Os beijos foram acalmando e ela ainda sem muitas palavras me levou pra uma parte mais tranqüila ainda perto do rio. Coisa mais selvagem isso de se pagar no meio do mato, mas eu definitivamente nem estava ligando, porque definitivamente o lugar era o de menos agora que eu a tinha em meus braços.

          Eu queria ouvi-la dizer algo, pois no fundo não era só meu corpo que a desejava, mas naquele momento meus instintos e a vontade imensa que eu tinha estar com aquela mulher venceram meu romantismo, acabei ficando com gostinho de primeira e única vez que a teria comigo.

          Despimos-nos com pressa querendo sentir um pouco mais de nossos corpos, ficando completamente nuas e nessa hora agradeci por o tronco mais próximo ser de uma árvore lisa por que se tivesse espinhos eu estaria perdida, pois ela me encostou ali com vontade enquanto sua mão tocava em meu sex* já completamente encharcado e sua língua invadia meus lábios sem pudor e brincava com a minha. Seus dedos brincavam de forma suave em meu sex* inicialmente, provocando, conhecendo, enfim me enlouquecendo enquanto eu me mexia sem conseguir me controlar, logo ela introduziu os dedos e eu a senti deslizar dentro de mim, me fazendo perder o juízo e as forças nas pernas, ela gemia sentindo o meu prazer. E sussurrou no meu ouvido algo que me levou ao êxtase imediato.

-Que mulher gostosa, eu não agüentava mais de vontade de você. Goz* pra mim!

          Na certa aquela coisa de ficar no meio do mato estava acabando com a minha sanidade por que eu não poderia acreditar que nada daquilo era real, mas enfim se fosse um sonho eu iria ficar mais um pouquinho sonhando por que eu iria matar a minha vontade de sentir o sabor daquela mulher em meus lábios. Mudei de posição e a encostei na árvore e sem dar tempo dela pensar muito fui beijando seus seios e descendo por seu corpo ate estar praticamente ajoelhada entre suas pernas, ela passou uma das pernas por cima de meu ombro e logo tive acesso total ao seu sex*, onde meus lábios e minha língua se perderam. Eu conseguia ouvir seus gemidos e sentia seu corpo se mover gostoso em quanto eu apertava aquela bunda gostosa. Seus gemidos eram algo inebriante e seu sabor delicioso, logo senti seu corpo estremecer e bebi aquele gozo delicioso. Subi devagar em busca de seus lábios, pra um beijo. Ela me entrelaçou em seus braços e logo eu estava com a cabeça em seu ombro.

- Duda ta tudo bem com você?

          Suas palavras me trouxeram a realidade e eu olhei em seus olhos com cara meio de boda e respondi de um jeito meio travesso.

-Sim ta tudo bem, estou só recuperando as forças que certa indiazinha fogosa me tirou.

          Ela sorriu e me abraçou e em seguida perguntou.

-Por que não me disse o que sentia?

-Sei lá tava com medo de você não acreditar e ainda me zuar.

- Eu não faria isso, pois também queria estar com você, apenas não aceitaria ser um brinquedinho em suas mãos, por mais que a idéia fosse bem tentadora.

          Ri da observação e continuamos ali um pouquinho, mas já havia escurecido muito e o povo já deveria estar preocupado. Vestimos-nos devagar ainda aproveitando as descobertas do momento e voltamos de mãos dadas que nem duas adolescentes felizes. E a cara de Iara e Malu foi simplesmente hilária.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 40 - Capítulo 40 - A Sensibilidade de Duda:
rhina
rhina

Em: 05/07/2017

 

Kkkkk.....o amor é lindo....

quando é correspondido mais lindo ainda.

É isso aí Duda segura firme sua índia. 

Rhina

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