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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1745
Acessos: 3133   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 39 - Uma Grande Aliada

Apesar de toda dor que sentia devido às dolorosas lembranças, tinha que admitir que me sentia bem melhor, pois pela primeira vez após ter perdido meus pais não me sentia mais complemente só. Mesmo que durante todos aqueles anos meu padrinho houvesse tentando fazer que me sentisse menos solitária, eu mesmo havia decidido isolar meus sentimentos por medo de perder novamente alguém a quem viesse amar, então era mais fácil não me envolver, assim evitava mais sofrimento.  Mas essa era uma posição impossível de ser mantida diante do carinho que via nos olhos dos meus novos e velhos amigos naquela noite. Era como se houvesse selado um pacto em silêncio, ali bem diante daquela fogueira de que a partir daquele momento lutariam juntos.

            Depois daquele dia foram traçadas metas, para que mais informações fossem coletadas, sem que a tribo ou a equipe fossem colocadas em risco. A idéia era ter informações mais recentes sobre a ação daquele povo em meio às matas, e mostrar que os crimes ambientais ali cometidos ainda estavam presentes. É claro que em meio a isso estava também a acusação pela morte de minha mãe, mas eu não poderia permitir que isso me cegasse diante da grande quantidade de outros crimes ali cometidos, e a presença de caçadores na região também colocava em risco os índios da reserva, que a cada dia acabavam por sofrer mais com ameaças e emboscadas em meio à mata, pois os caçadores sentiam-se donos da região já que nunca eram punidos, pois trabalhavam a mando de um dos grandes donos de terras da região.

-Mas diga Iara como pretende agir? Não acha melhor irmos logo fazer a denúncia, com as provas que já temos.

            Antes que eu pudesse dizer algo, Janaína começou a responder o questionamento de Arthur.

-Sim essa seria a medida mais prudente, porém como sabemos que boa parte das autoridades da região podem estar compradas, levar as nossas acusações com base apenas em relatos do que vimos e uma antiga fita de vídeo, podem não ser consideradas provas suficientes, sem contar que ainda poderíamos estar alertando os suspeitos sobre a investigação.

-Mas não seria uma forma de nos expor ainda mais se nós decidirmos bancar os espiões e ir atrás de mais provas?

-Bom eu não disse que não comunicaria as autoridades. Escolhi a área de direito justamente pra poder ajudar e vou sim levar o que já temos para as autoridades, mas de pessoas em quem confio e que poderão agir sem que precisemos de imediato fazer alarde na região, o que nos dará tempo de ao menos tentar ter provas mais recentes do que esta acontecendo por aqui.

-Nuss que incrível! Sempre vi nos filmes de espionagem que o elemento surpresa é muito importante.

-Ai Eduardo só você mesmo pra fazer um comentário desses, aqui não é filme rapaz e é a nossa vida que vai correr risco.

-Calma Pedro! Não precisa morde Eduardo estava apenas tentando aliviar o clima de tensão, afinal todos sabemos do risco que tudo isso representa

-Acalmem-se meninos, esse não é um bom momento pra nos desentendermos. E estava aqui pensando que talvez não seja necessário que todos fiquem por aqui. Se Malu concordar podemos fazer uma pausa nas pesquisas e vocês voltam pra casa e assim que a situação se resolver retornaremos a campo. Eu posso garantir que meu padrinho manteria o acordo com vocês sem problema.

            Eu juro que a minha intenção foi a melhor, eu apenas queria proteger aquelas pessoas que eu já havia aprendido a gostar tanto, mas minhas palavras pareciam ter gerado uma catástrofe ambiental, pois  nem conseguia associar todas aquelas palavras praticamente ditas ao mesmo tempo e por varias pessoas, mas conseguia entender bem,  que nenhuma delas estava contente com minha sugestão. E apesar de não entender as palavras notei um olhar que pareceu me fuzilar.

- Quietos!

            Poucas palavras, mas quem as disse o fez com tamanha firmeza que logo todos se calaram.

- Qual o seu problema Iara, acha que sou assim tão obcecada por trabalho que não entenderia a situação, e se quer saber não me importo se seu tio vai ou não manter o acordo, eu não arriscaria a vida da minha equipe por trabalho algum.

-Desculpe...

            Nem pude continuar a falar, pois ela logo continuou.

- Ninguém é obrigado a permanecer aqui, numa situação como essa, mas acredito que todos aqui estão dispostos a ficar e ajudar, e não apenas pra concluir a pesquisa e sim por que um dos membros da nossa equipe precisa de ajuda.

            Putz! Aquela mulher queria mesmo acabar com a minha fama de durona. Olhei para meus novos amigos com muito carinho e agradeci.

-Ótimo! Agora que já vivemos um momento ternurinha na equipe, o que acham de continuarmos a planejar o que fazer. A menos que queiram apenas se fantasiar de índios e ficar em cima de árvores escondidos pra tirar fotos.

            Foram as palavras de Duda que logo foram seguidas pelas de Jana.

- Até que enfim alguém sensato! Nada contra a fofurice de vocês, mas precisamos pensar em como agir de forma menos sentimental e criar logo uma estratégia que nos coloque em menor risco possível.

-Credo e depois dizem que os homens é que são insensíveis. Aff nem sabiam que tinham mais dois homens na equipe.

            As palavras de Eduardo fizeram todos rir um bocado, mas logo nos juntamos pra delimitar um pouco do que deveríamos fazer.

Ficou decidido que Eduardo e Arthur se encarregariam de levar as provas que já tínhamos até o amigo de Jana e trazer ajuda, pois provavelmente seria necessário. Iríamos ao sítio apenas pra buscar mais roupas e equipamentos, pois não consideramos seguros ficar por lá, pois isso poderia levantar suspeitas e alertar o povo. O ideal era ficarmos pela tribo e dar a idéia de que as pesquisas ainda estavam em andamento e que nada sabíamos da atuação deles por ali. A estadia na tribo seria apenas pra manter o acampamento da equipe mais próximo da área de coleta, assim manteríamos o disfarce.

Pedro e Diego iriam comigo e Jana em busca de mais fotos e gravações das armadilhas, dos caçadores e lenhadores assim poderíamos identificar melhor os que estivessem por trás do trabalho sujo. O restante se manteria nas proximidades da tribo para manter a imagem de que estávamos trabalhando e caso, alguns se aproximassem da tribo eles também fariam filmagens, pois a entrada deles na reserva também não era permitida ainda mais da forma abusiva como eles vinha fazendo.

Estavam todos aparentemente satisfeitos com os planos. Queríamos que tudo fosse feito da forma menos arriscada possível. Não queríamos mais mortes ocorrendo por conta daquelas terras. Decidimos deixar tudo organizado, pois na manhã seguinte usaríamos o carro de Jana e o da reserva pra irmos à fazenda de onde os meninos seguiriam para a cidade com a desculpa de ir ao um médico assim esse boato se espalharia e não arriscaria denunciar os verdadeiros objetivos e aproveitaríamos pra buscar o que iríamos precisar.

Estavam todos envolvidos com os preparativos pro retorno, mas acabei por sentir falta de minha doutora. Procurei nas ocas e nada. Caminhei nos arredores da tribo e a encontrei numa pequena clareira sentada encostada numa árvore.

-O que foi Malu esta se sentindo mal?

- Não Iara, estou apenas tentando entender por que quis me poupar da parte teoricamente mais perigosa do trabalho, ou será que é só impressão minha?

-Quer que eu diga a verdade ou posso tentar te enrolar?

            Tentei descontrair um pouco, mas ela continuou a espera de minha resposta.

- Por que se algo acontecer a você nada mais fará sentido pra mim. Eu posso superar ter perdido meus pais, e até mesmo ter presenciado o sofrimento de minha mãe, mas não posso permitir que nada ocorra com a mulher que eu amo.

            Ela sorriu de uma forma doce e me abriu seus braços, onde eu me sentia completamente protegida, seu abraço era minha fortaleza.

-Prometa que terá cuidado e que voltará inteira pra mim?

-Sim meu amor eu prometo.

            Ficamos ali juntinhas numa troca de carinhos estimulantes e logo a vontade me incendiava, toda aquela tensão e planos para dominar o mundo estavam deixando meus nervos a flor da pele e aproveitar aquela calmaria seria excelente. O clima esquentando e eu já estava tirando a blusa da minha Maluzinha, quando ela meio ofegante, se afasta e segura meus braços.

-Que isso amor?  O povo todo tramando estratégias de guerra e você aqui nesse fogo todo.

- Mas amor eu sempre ouvir dizer que antes de guerras a melhor opção e dar uma fugidinha com a sua mulher a aproveitar bastante.

- Espertinha, mas tudo bem vou fingir que me convenceu só por que também to com muita vontade de você.

            Mas minha doutora também devia estar má intencionada, se não pra que teria levado até uma esteira pra ficar ali me esperando...rsrrs...que diga-se de passagem foi bem providencial, na hora em que o clima voltou a esquentar, acho que o clima selvagem do ambiente motivou minha namorada e logo estávamos ali completamente nuas com os poucos raios de sol que ainda se mantinham a tarde e conseguiam passar por entre a copa das árvores, e era inegável que qualquer que fosse a luz que iluminasse seu corpo ela simplesmente seria sempre linda e perfeita aos meus olhos.

Entregamos nossos corpos ao prazer num delicioso enlaçar de pernas e encontrar de lábios que nos levava ao delírio. Ela me colou sentada sobre suas pernas, enquanto ela se recostava no troco da árvore, eu a sentia deliciosamente dentro de mim, enquanto ela sussurrava em meus ouvidos, era incrível o quanto ela se deliciava em me causar prazer. Ficamos um bom tempo ali aproveitando. Deitamos lado a lado e ficamos meio em silêncio com os corpos ainda meio trêmulos de mão dadas olhando os pouquíssimos raios de sol que ainda insistiam em permanecer, já começava a escurecer quando resolvemos voltar.

Com a carinha mais sapeca possível encontramos o povo ainda arrumando as coisas.

-Vocês estão mesmo curtindo isso de viver que nem índio, heim meninas?

-Fica quieta Duda, você ta é cheia de invejinha por que não foi convidada.

            Depois de zuar e ser um pouco mais zuadas por Jana e Duda, fomos ajudar o povo, pois nosso dia seguinte seria bem cheio de afazeres.

 

          

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capítulo 39 - Uma Grande Aliada:
rhina
rhina

Em: 05/07/2017

 

Aparti de agora todo cuidado e pouco. ....

eles estão lidando com verdadeiros assassinos. ...

esperar o melhor.

rhina 

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