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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1541
Acessos: 3487   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 25 - Um Momento de Paz

Nem sei dizer se o que me fez despertar foi o toque suave de seus lábios em minha nuca num beijo que se assemelhava a uma carícia ou se foram aquelas palavras sussurradas de forma tão doce em meus ouvidos que quase me fizeram crer que eu ainda estava sonhando.

-Bom Dia Amor!

            Ainda permaneci um tempo de olhos fechados, com medo de abri-los e acabar acordando do sonho mais agradável que já tive em minha vida. Mas ela continuou sua doce tentativa de me acordar e o cheiro bom de café que sentia me trouxe a realidade.

-Vamos minha menina dorminhoca acorde.

            Abri meus olhos e eles se depararam com a visão fantástica de Malu em um sorriso tão estonteante que até prendi a respiração acho que foi nesse momento que tive certeza do quanto a luz do dia tornava aquela mulher ainda mais linda, ainda mais com aquela carinha de expectativa que a fazia parecer uma menina e deixavam seus olhos castanhos com um brilho quase infantil. Ela tinha preparado uma bandeja com tantas coisas pra comer que nem sei se daria conta de comer mais algo durante meu dia e ainda tinha colocado um pequeno lírio branco pra enfeitar. Minha doutora era perfeita. Dei a ela meu melhor sorriso.

-Bom dia minha amada.

            Dei um beijo suave em seus lábios e ela toda empolgada foi logo dizendo.

- Eu estava te devendo um café da manhã.

            Ficamos ali nos deliciando com nosso café da manhã, ou melhor, eu é que me deliciei mais já que minha doutora quase não comia de manhã, mas vi que ela fazia o máximo pra me acompanhar ao menos um pouquinho e acabei descobrindo que algo sobre minha Malu, ela gostava de mel e fazia questão de passar na torrada que comia com vontade. Vê-la assim tão a vontade, tão linda me fez imaginar o sabor de seus beijos e resolvi não ficar só imaginando, me aproximei e roubei um beijo de surpresa por na conseguir ficar só olhando tanta beleza. Adoraria poder fotografar aqueles momentos pra assim imortalizá-los, mas tenho certeza que a minha mente não se esqueceria de nada do que eu estava vivendo.

-Já terminou seu café foi mocinha?

             Olhei pra ela com uma carinha nada inocente e já afastando a bandeja eu respondi.

-Vou pra segunda parte de meu café agora!

            Queria seus beijos e com urgência e ela correspondia com igual vontade, nossas línguas brincavam e eu sentia o sabor do mel em seus lábios e em sua língua e isso me deu uma ótima idéia, que me deixou ainda mais excitada. Deixei que ela me despisse enquanto eu fazia o mesmo com ela, era incrível como sempre me surpreendia com a beleza de seu corpo e com a intensidade de seu olhar sobre o meu que sem pudor algum me devorava.

            Deitei - me sobre seu corpo e minha coxa tocou seu sex*, mas eu queria me aproveitar um pouco, pedi com minha carinha de gata de botas que ela ficasse de costas e vi que ela ficou meio tímida com a idéia, mas eu prometi que não faria nada demais e ela aceitou. Pedi que ela mantivesse os olhos fechados. 

Peguei o mel que estava na bandeja e despejei suavemente desde sua nuca até as sua bundinha tão empinada, aquela pele branquinha tingida pelo mel me deixou em êxtase. Seu corpo se arqueou com o contato do mel e ela tentou mudar de posição, mas a travei entre minhas pernas e com uma das mãos mantive as suas presas sobre a cabeça enquanto iniciava a retirada do mel com a minha língua. Ela tentava segurar, mas seus gemidos denunciavam o prazer que sentia, à medida que descia eu soltava seus braços e continuava minha exploração em seu corpo e ela manteve os braços na mesma posição, enquanto se agarrava aos lençóis da cama.

-Isso é tortura.!

Ela disse com a voz quase sumida, tendo como resposta um sorriso safado e eu continuava a minha exploração sentindo a movimentação de seu corpo em baixo do meu, mas eu não pararia por ali, queria continuar minha brincadeira e logo ela estava de frente pra mim me pedindo com o olhar que parasse com a tortura, mas eu não parei e o mel em seus seios parecia adquirir um sabor ainda melhor fazendo com que eu sugasse com vontade. Desci até seu sex* nessa tortura e lá fui recebida com um gozo que fez o sabor do mel ficar pra trás, pois era ainda mais delicioso o sabor de seu prazer acompanhado de seus gemidos e dos tremores em seu corpo.

Subi e beijei seus lábios com vontade seu corpo todo ainda tremia. E o meu também, pois o prazer proporcionado havia tido efeito semelhante em mim. Logo que seu corpo parou um pouco de tremer ela me abraçou como se quisesse me fundir a ela. Senti-me perfeita naquele momento, ela não falava, mas seu olhar e seus gestos diziam sempre muita coisa.

Ela começou a deslizar as mãos e minhas costas e logos suas unhas começaram a me arranhar, era a minha gata que não exitava em me deixar marcas. Ela se sentou suavemente entrelaçando nossas penas e mantendo nossos beijos. Nossos sex*s se tocavam quase em uma carícia bem molhada. Ela tocava meus seios ora com suavidade ora com força ou os devorava com sua boca, logo seus dedos tocaram meu sex* e se movimentavam com agilidade, me fazendo rebol*r suavemente, mas quando ela introduziu os dedos e começou a dar estocadas eu simplesmente perdi o rumo de tudo.

Putz, criei um monstro! Ela abafava meus gemidos em seus beijos enquanto mesmo sem querer ou sem perceber eu apertava sua cintura trazendo seu copo pra mais perto do meu enquanto minhas unhas cravavam em sua pele tão branquinha. Ela me levava a loucura com suas estocada e parecia que quanto mais me via sentindo prazer, mais ela queria e já não era mais só os meus gemidos quem precisavam ser contidos com beijos enquanto juntas chegávamos a um orgasmo alucinante.

-Ta querendo acabar comigo é doutora.

            Foi o que consegui dizer quando meu espírito retornou do Nirvana para o meu corpo. Ela sorriu e respondeu.

-Que foi minha menina, não to aprendendo não é?

-Aprendendo? Acabei é de descobrir um talento nato.

             Ficamos mais um tempinho deitadas juntas, aproveitando o momento de paz que estávamos vivendo, pois logo os rapazes chegariam e no dia seguinte retornaríamos a campo. De repente me deu um friozinho na barriga, pois não sabia ao certo como Malu seria comigo depois que retornássemos ao trabalho. Fiquei com medo de perguntar, mas ela parecia ter lido em meu olhar essa dúvida e respondeu.

- Não sei bem como será depois que voltarmos pra campo, mas sei que não vou fingir que nada aconteceu, pois não conseguirei, mas continuaremos a trabalhar juntas, somos adultas e saberemos lidar com a situação sei que você sabe muito bem ser profissional e saberemos lidar com a idéia de eu ser sua namorada e sua chefe.

-Hum mas e os rapazes, acha que eles irão encrencar com alguma coisa?

-Nossa vida pessoal não diz respeito a ninguém, não precisamos declarar nada, se eles notarem que algo de diferente esta acontecendo e perguntarem, não vejo razão pra que a gente minta, caso contrario não precisamos ficar divulgando.

-Mas e...

            Eu nem conseguia formular a pergunta, mas minha doutora parecia ver em meus olhos toda minha preocupação.

-Acalme-se minha menina, não vou mudar meu tratamento com você e nem conseguiria ficar sem seus carinhos, mas apenas não faremos isso sempre afinal viemos trabalhar. E nem pense que só por ser minha namorada você terá moleza não viu.

            Ela fez esses comentários com ar muito divertido, como se quisesse desanuviar minha mente dissipando meus medos e não havia nada que aquele olhar e seu sorriso não conseguissem de mim, logo eu estava sorrindo e fazendo dengo também.

-Poxa chefinha não vou ter nem umas folguinhas a mais não?

-Nada disso mocinha, vai trabalhar é muito mais.

            Parecíamos mais duas crianças, levantamos e tomamos banho juntinho, com um pouquinho de provocação pra variar, mas já tínhamos enrolado demais e logo os rapazes estaria de volta então não poderíamos demorar e ainda teríamos muito o que ajeitar pra sair bem cedo no outro dia.

            Descemos e fomos pra cozinha ajeitar as coisas pra quando os rapazes chegassem. Não demorou muito e logo ouvimos o carro chegar e os rapazes estavam de volta. Passamos o restante da tarde ajeitando as coisas pra levar pra campo e colocando a assunto em dia, pois eles tinham muitas novidades. Com exceção de Pedro todos estavam muito bem humorados. Depois de tudo organizado, apenas nos reunimos para que Malu desse as instruções para nossa nova etapa de trabalho, pois percorreríamos novas trilhas e era bem provável que encontrássemos com alguns índios da reserva que ficava ali perto e também que encontrássemos madeireiros e caçadores, que nem se importavam se aquela era ou não uma área particular, mas lidaríamos com tudo de forma adequada confiávamos muito na liderança de nossa chefinha, a minha namorada.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capítulo 25 - Um Momento de Paz:
rhina
rhina

Em: 03/07/2017

 

A batalha com a mãe da Malu está vencida. 

Agora como será no trabalho. ...no meio dos meninos. ..

na área profissional. ...

espero que elas consigam separar as  estações 

rhina

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