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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1246
Acessos: 3155   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 24 - Já Vai Tarde

Dessa vez não dona Beatriz! Era isso que eu estava pensando, não permitiria que ela surgisse mais uma vez em minha vida e acabasse com tudo. Não dessa vez! Justo no momento em que eu me sentia completamente feliz. Ela não tinha o direito de agir assim e eu não tinha por que ser sempre tão submissa as vontades dela. Eu a amava sim apesar de tudo, mas não deixaria que esse amor fosse usado contra mim, não dessa vez.

            Iara era perfeita seu carinho e atenção me faziam muito bem. Chegamos e fomos direto pro banho, ela queria me dar espaço e eu simplesmente admirava muito essa atitude, mas por um momento o que eu desejava ela sentir seu amor de forma mais física, eu a queria, e vi a surpresa em seus olhos quando a convidei pra tomar banho comigo.

- Tem certeza de que quer isso mesmo, se eu entrar com você pode ser que eu não consiga me controlar?

-Quem disse que eu quero que se controle.

            Apesar de meu convite ela parecia meio relutante inicialmente foi completamente delicada passando sabonete, evitando se deixar levar completamente. Mas eu precisava da minha Iara naquele momento e sabia como fazê-la querer também. Comecei com beijos suaves e toques inocentes, aumentando a intensidade e deixando claro toda minha vontade aos poucos ela cedeu ao contado esquentando o clima e nos entregamos ao prazer de nos tocar, alcançando juntas ao ápice do prazer. Não havia nada mais relaxante do que ter e proporcionar prazer à pessoa a qual amamos.

            Havia chegado a hora de enfrentar a fera. Iara desceu comigo segurando minha mão em sinal de apoio. A fera estava sentada e olhou feio pro gesto de carinho, mas eu estava decidida e quando Iara tentou soltar a mão eu a mantive junto a minha e caminhei em direção a Beatriz.

-Diga Beatriz o que a fez vir de tão longe pra conversar?

-Já disse que não gosto que me chame assim sou sua mãe, e quero falar a sós com você.

- Ok mamãe!

            Disse isso e me afastei de Iara, não sem antes tocar de leve seus lábios com os meus e sussurrar em seus ouvidos.

-Eu ficarei bem.

            Foi uma Beatriz completamente abismada que me seguiu até a varanda.

- O que foi aquilo que presenciei Maria Luísa?

-Acredito que não foi isso que a trouxe aqui, então se possível seja breve e diga logo de quanto você precisa.

- Quer se ver livre de mim logo pra ficar de pouca vergonha? Acha que vou concordar com isso?

-Não pedi sua aprovação. E você ainda não disse o que veio buscar?

- Não gosto que fale nesse tom comigo, sou sua mãe e me deve respeito.

- Respeito? Drama não combina com você Beatriz.

-Preciso de 10 mil, pretendo viajar pra França pra conhecer o apartamento que seu pai deixou em meu nome.

- E o que tem faz pensar que tenho esse dinheiro, e que te darei?

- Sei bem que o idiota do seu pai deixou o dinheiro todo pra você, enquanto pra mim restou só essa propriedade que nem tenho como ir conhecer.

-Não vou te dar nada disso.

- Por que não? Decidiu investir seu dinheiro nesse monte de mato idiota, que você chama de trabalho ou agora deu pra gastar com sem vergonhice?

            Minha vontade era dar uma surra nela, mas ela não merecia nem minha irritação, então mantive minha calma e respondi.

-Apenas decidi que não vou mais financiar as suas loucuras.

-Sou sua mãe, te criei e você me deve isso.

-Eu não te devo mais nada, nem satisfação. Se quiser compro as suas passagens o resto fica por sua conta.

-Você não pode fazer isso. Por que esta agindo assim essa menina pervertida esta fazendo sua cabeça contra mim.

-Essa menina é a minha namorada, e não quero que fale mal dela.

-Namorada? Como pode dizer isso se seu pai estivesse vivo ele morreria agora.

-Só se fosse de felicidade mãe, por ver que finalmente eu encontrei a minha forma de ser feliz.

-Você só pode ter enlouquecido. Acha mesmo que vou aceitar esse tipo de aberração na minha família. Já não me basta o desgosto de ter que ver você enfiada no meio do mato que nem bicho, agora terei que dizer aos outros que minha filha é sapatão.

-Como já disse não preciso de sua aprovação e se isso te incomoda basta que vá embora não precisa contar a ninguém, pois não devo satisfação de minha vida a seus amigos.

- Só não vou embora agora mesmo, pois você resolveu se enfiar no fim do mundo e seria muito perigoso sair daqui a noite, mas amanhã mesmo seu irmão me levará ao aeroporto.

- De verdade se era só isso que queria poderia ter se poupado e apenas telefonado.

-Não seja insolente menina. Boa noite e espero que não se esqueça de minhas passagens quero partir a semana que vem, quanto mais longe eu estiver menos terei que presenciar de toda essa situação aberrante que você decidiu viver.

            Foi com alivio que a vi subir pro quarto. Eu nem acreditava em toda coragem que tive, havia passado a vida inteira desejando a aprovação daquela mulher por algo que havia feito ou ao menos um pouco de carinho, mas ela só sabia fazer cobranças desejando que eu fosse perfeita em tudo sem que ela sequer fosse um exemplo de virtudes em que eu pudesse me espelhar. Vendeu-se pro meu pai e quando ele finalmente se libertou dela, ela simplesmente passou a me usar como moeda de barganha, pra obter sempre mais dele em troca de me manter teoricamente bem. Já estava na hora de me libertar dela também, a única coisa em que eu a havia contrariado foi ao escolher a biologia de resto era sempre tudo do jeito dela, não precisava viver assim, não mais.

            Apesar do corpo tremendo eu sentia minha alma leve e minha mente serena.  Ver o sorriso de Iara a minha espera na sala fazia com que tudo valesse ainda mais a pena, era bom demais ter seus braços ao redor de meu corpo num gesto tão sincero de carinho.

-Maminha o que foi isso? Acabei de passar por um dragão no corredor. Beatriz estava cuspindo fogo.

- Nada demais eu apenas me neguei a dar tudo o que ela queria.

-Não acredito você contrariou a digníssima? Ei moça quem é você e o que fez com a minha irmã super certinha e obediente?

-Arthur vê se não enche ta, e lembre que amanhã cedo você leva a megera embora e aproveita pra trazer os rapazes, pois no dia seguinte retornamos pro trabalho.

-Nuss tava demorando a falar em trabalho. Putz, agora é a Doutora Maria Luísa mesmo falando.

            Não haveria como não rir das caras de Arthur, menino mais bobo, que ainda juntava com Iara pronto, só dava mesmo zuação com a minha cara. E sem contar que eles adoravam fazer planos que me envolviam sem me consultar.

-Diga cunhadinha o que acha de vermos alguns filminhos que trouxe da cidade?

-ótima idéia pra descontrair. Vamos adorar, não é minha doutora?

            Como dizer não diante da empolgação daqueles dois, terminamos a noite vendo filmes de terror, que nem sei por que os dois haviam escolhido já que pareciam duas crianças com medo se escondendo atrás de mim.

 


Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24 - Já Vai Tarde:
rhina
rhina

Em: 03/07/2017


Oi Boa tarde
Malu disse não a dona Beatriz.....chocante....o amor realmente 
Faz milagres.
Maravilhoso 
Rhina

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