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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1294
Acessos: 3048   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 21 - Sem Pudores

Água era isso que meu corpo precisava pra diminuir a tensão e tudo que minha mente precisava pra encontrar a tranqüilidade, que as palavras de Malu haviam me roubado. Como alguém poderia ser tão insensível a ponto de considerar o trabalho tão acima de tudo, e eu não tinha a intenção de atrapalhar nada, eu queria sim poder ajudar sempre mais, mas ela parecia não se importar com meus sentimentos.

            Cheguei a rio e me despi completamente, queria sentir a água tocar cada centímetro de minha pele e lavar de meu ser aquela sensação tão angustiante, nadei pra ver se ocupando meu corpo a minha mente me dava uma trégua, mas nada parecia adiantar. Sentei em uma pedra e minhas lágrimas pareciam querer se unir ao rio em sua abundancia, desejei ter minha mãe perto pra de dar um abraço então lembrei de um dos cantos da tribo dela, que ela sempre cantava quando me via triste. Ela sim era uma sereia quando cantava na língua tupi. Cantei como se assim pudesse acalmar todos os meus sentimentos confusos e aos poucos fui me sentindo mais tranquila.

            Ouvi seus passos se aproximando, mas preferi continuar a cantar, se ela tinha chegado até ali, na certa deveria ter algo a me dizer e eu mesmo sem querer, já a amava o suficiente pra me permitir perdoar, só dela ter ido a meu encontro e saber exatamente onde me procurar, já demonstrava que ela se importava ao menos um pouco com meus sentimentos.

            A água e o canto haviam me proporcionado muita serenidade e paciência e foi assim que eu me aproximei e conduzi tudo que se seguiu. Era algo indescritível estar a seu lado e sentir sua entrega, ver o prazer em cada um de seus movimentos e de suas palavras, desejei que cada toque e cada beijo pudesse expressar o quanto eu já a amava e a queria a meu lado. A lua o rio e toda aquela atmosfera de entrega tornavam aquele momento completamente mágico e inesquecível.

             Ver aquela carinha de boba em minha doutora era algo sem preço. Apesar de estar adorando estar ali ao ar livre, não seria bom ficar ali naquele friozinho. Coisa mais fofa foi caminhar até o sítio de mãos dadas. Aquela noite estava uma verdadeira caixa de surpresas e pelo visto elas ainda não tinham acabado.

            Chegamos ao sítio e pareceu que logo toda atmosfera super fofa vivenciada no caminho desapareceu por completo, dando espaço a uma atmosfera de pura malícia e sedução que teve início com seu olhar meio incendiário sobre meu corpo. Quem era aquela mulher e onde a minha doutora recatada tinha se escondido? Nem tive muito tempo de pensar, pois logo seu olhar devorador foi seguido por beijos completamente envolventes, que acenderam imediatamente um lado nada sereno em mim. Ela começou me despir e em seguida estavam as duas novamente nuas, com os copos colados trocando beijos e carícias.

            Eu a encostei na parede enquanto a tocava mais uma vez sentindo a umidade entre suas pernas ela entrelaçou as pernas na minha cintura, inicie com estocadas suaves mais seus movimentos indicavam que ela queria bem mais, então logo as estocadas ficaram mais fortes, enquanto ela se entregava completamente falando uma porção de coisas desconexas que me excitavam ainda mais.  Não queria dar tempo a ela de pensar e retornar sua timidez usual me ajoelhei entre suas pernas e deixei que meus dedos e minha língua a levassem a loucura, bebendo todo seu gozo.

            Eram poucas as palavras trocadas que faziam algum sentido. Fomos pro quarto e eu a deitei na cama e já novamente iniciava meu domínio sobre seu corpo. Ela permitiu que eu a sentisse e me beijou de uma forma intensa e sedutora, deixando meu corpo mole e sussurrou no meu ouvido.

-Agora é minha vez menina, preciso praticar pra aprender direitinho.

            Ela sorriu e foi algo até meio diabólico aquele sorriso que denunciava que sua intenção era me enlouquecer. Nem respondi apenas permiti que ela invertesse as posições e iniciasse a sua exploração de cada detalhe de meu corpo com suas, mãos, seus beijos e sua língua. Eu até tentei reagir, mas ela estava determinada a me dominar. E ela realmente estava no comando, senti quando ela se posicionou entre minhas pernas e se encaixou deixando que nossos sex*s se tocassem e suavemente começou a se movimentar. Definitivamente ou a doutora estava me enganando e eu não era a primeira mulher com que ela havia ido pra cama ou ela deveria ter visto muitos filminhos bem ilustrativos, pois ela estava bem saidinha pra uma primeira vez.

            Ela se mantinha rebol*ndo hora de forma suave e às vezes mais rápida e aumentando o contato me deixando completamente louca. Eu arranhava suas pernas e ela fazia a cara mais safada que já tinha visto, tentei me aproveitar da empolgação dela e subi minhas mãos pra tocá-la, mas seu olhar foi quase um ameaça, ela estava no domínio e parecia querer permanecer. Não dei conta da tortura, me levantei invertendo mais uma vez as posições, ela sorriu com a ação. Suguei seus seis e toquei seu copo com vontade, mas ela me deu mais um daqueles beijos que roubavam toda a minha razão e me dominou mais uma vez e seus beijos e seus toques foram descendo e eu senti sua boca tocar meu sex*. Não havia mais pudores e ela ch*pava e usava a língua com maestria e logo seus dedos se uniram pra me levar a loucura. Foi um gozo demorado que fez com que meu corpo estremecesse completamente sem controle e eu já gemia sem nem me dar conta de tanto prazer.

            Em seguida ela deitou sobre meu corpo e nos beijamos, e forma carinhosa, ela permaneceu deitada um tempinho apenas acariciando de leve a lateral de meu corpo. Mas logo ela fez de novo a carinha sem vergonha e seus beijos e toques aumentaram a intensidade e logo meu desejo também já estava de volta. Seus dedos logo encontraram meu sex* mais uma vez demonstrando que ela tinha muita habilidade. Pensei que daqui pra frente teria como pré-requisito mulheres que trabalham com pinças e estiletes, pois isso desenvolvia ainda mais a coordenação motora e isso era um perigo na cama. Uni-me a ela nos movimentos e logo estávamos entregues as duas alternando estocadas e chegando juntas a mais um orgasmo.

            Ela deitou a meu lado e ficamos quietinhas abraçadas, ela não falava. Ai meu Deus minha doutora tinha ficado muda! Achei que ela tivesse adormecido e me levantei bem devagar, precisava de um banho. Estava distraída tomando meu banho quando ela apareceu e nem me deu tempo de pensar. Putz, me enlouquecer já estava virando moda pra ela! Já foi se ajoelhando e se aproveitando de mim, mais uma vez mostrando suas habilidades com a língua e os dedos me levando mais uma vez ao delírio. Tomamos banho juntinhas com direito a ensaboar as costas e tudo, além de muitas carícias.

            Voltamos pra cama e ficamos abraçadinha mais uma vez e ela finalmente voltou a falar.

-Dorme de conchinha comigo Iara?

            Ela aprendia mesmo rápido até a carinha de gata de botas ela aprendeu a fazer, mas nem precisa pedir, pois esse pedido também expressava a minha vontade. Deitamos de conchinha eu abraçadinha a ela.

-Boa noite minha doutora.

-Eu já tive uma boa noite minha menina, a melhor até hoje.

            Nuss, agora quem tava com cara de boba era eu. Acho que finalmente ela havia cansado. Putz que fogo da minha doutora, já tava achando que ela nem iria mais dormir. Adormeci com a sensação deliciosa de estar ao lado de que eu amava.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Capítulo 21 - Sem Pudores:
rhina
rhina

Em: 09/04/2017

 

Oi.

Bom dia

aí. ..aí. ...que fome.....que fogo....

conexão perfeita 

rhina


Resposta do autor:

Olá Rhina que bom que ainda esteja por aqui acompanhando a história e se encantando ainda com ela, espero que continue a gostar de Iara e Malu. Não irei responder sempre a todos os comentários, mas sempre leio todos e fico lisongeada com cada um deles.

Bjos Lory

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