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Lupas & Lentes por llorylua

Ver comentários: 1

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Palavras: 1777
Acessos: 5102   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 19 - Através das Lentes

Acordar cedo nunca havia sido um problema, mas ter que sair do lado daquela mulher maravilhosa sim, sair daquele abraço tão aconchegante e deixá-la ali sozinha era praticamente um crime. Como ela podia ser tão linda com aquelas pintinhas naquela pele tão branquinha e dormindo com aquela carinha de quem esta em um sonho perfeito. Queria muito estar nesses sonhos.

            Mas era por uma boa causa, queria que aquele dia fosse perfeito. Era incrível como Malu conseguia despertava o melhor em mim, tudo o que eu queria era estar a seu lado, ver aquele sorriso e ter a atenção dessa mulher que estava tirando todo minha sanidade. Nem dava pra acreditar que eu era mesma, com toda aquela paciência e dedicação a alguém, estava mesmo ficando mole.

            Espantei toda minha preguiça e fui pra cozinha, uma vez tinha ouvido dizer que o caminho pro coração de um homem era o estômago então, esperava que isso servisse pra mulheres também. Fiquei ali concentrada em meu bolo e nos sanduíches que levaríamos e nem notei ela descendo, só percebi quando senti seu olhar sobre mim e me deparei com sua carinha de sono na porta. Pra variar ela estava linda.

-Bom dia doutora!

            Sabia que o humor dela não era dos melhores pela manhã, mas eu estava feliz demais naquele dia, tanto que se pudesse teria sido um bom dia acompanhado de um beijo e um abraço bem apertado, mas não queria estragar tudo logo de cara, queria um dia perfeito. Ela resmungou um pouco do horário, mas minha argumentação foi suficiente e logo ela foi se arrumar. Não pude deixar de rir quando imaginei a cara que ela deve ter feito quando falei que não era pra esquecer-se de colocar um biquíni.

            Não demorou muito pra que tudo já estivesse devidamente arrumado e as duas prontinhas pra nossa aula de fotografia. Queria retribuir toda atenção que ela me deu no laboratório, já que a única forma de chegar a ela era através do trabalho eu faria assim, afinal eu também amava muito o meu trabalho e adoraria deixá-la entrar em meu mundo da mesma forma que ela havia me permitido entrar no seu.

            Eu estava muito feliz e um pouco nervosa, tenho que admitir, mas Malu tinha o dom de me deixar a vontade e eu simplesmente não conseguia parar de falar. Conversamos sobre muitas coisas e ela adorou o caminho pela mata o que me deixava ainda mais feliz. Era primeira vez que levava alguém pra aquele lugar. Aquele era o meu lugar meio que sagrado, o lugar que um dia meu pai disse que seria meu, pra onde eu sempre poderia ir quando precisasse de energia ou simplesmente pra pensar, enfim era o meu lugar e agora ela conheceria. Nem acredito que até de meu pai falei e fazia muito tempo que não comentava sobre ele, nem com meu padrinho.

Descemos do carro e caminhamos um pouco até chegarmos ao tão falado lugar. Ela parecia uma criança de tão contente, seus olhos brilhavam de tanta alegria, afinal meu lugar preferido era quase um paraíso pra ela por causa da quantidade imensa das plantinhas que ela tanto amava. Tomei até um susto quando ela toda empolgada me deu um super abraço, nem sabia que a minha doutora era capaz de ter esse tipo de surtos de alegria, justo ela sempre tão centrada.

            Mas eu não poderia deixar que toda aquela atmosfera de puro encantamento atrapalhasse meus planos, iríamos ter nossa aula de fotografia, pelo menos uma vez eu teria que deixar meu profissionalismo em primeiro lugar, mesmo que minha única vontade fosse aproveitar o máximo com Malu. Logo minha mente associou a idéia de trabalho e passei realmente a me envolver no que fazia.

            Tentei ser o mais clara possível, pra que ela pudesse entender tudo, não era nada muito complicado e ela era uma excelente aluna também e logo já estávamos de um lado pro outro fotografando, e achando os melhores ângulos pra fotografar suas plantinhas. A empolgação dela era algo motivador então nem notei que passei horas explicando e fotografando ao lado dela. Já passava das 13h quando comecei a sentir fome e lembrei que Malu não havia comido nada de manhã. Era só o que faltava eu querendo um dia perfeito e quase matando a minha doutora de inanição, ela deveria estar faminta.

-Acho que me empolguei um pouco, você já deve estar morrendo de fome. Acho que por hoje esta bom de parte prática em campo. Que tal aproveitarmos um pouco o lugar.

Ela até quis se faze de forte e dizer que agüentava mais, mas seu estomago não ajudou muito roncando de fome. Tive que rir da carinha sem graça dela.

-Vamos doutora antes que você desmaie de fome.

            Arrumei rapidinho o nosso lanche reforçado, cheio de bolo, biscoitos, sanduíches e suco Ela parecia achar tudo perfeito. Ficamos por ali comendo e batendo papo mais um bom tempo. Descasamos um pouco, mas eu já não estava dando conta de esperar pra vê-la só de biquíni, se bem que aquele shortinho mínimo e aquela blusinha transparente já estavam atiçando bastante a minha imaginação. Resolvi provocar.

-Impressão minha ou você tem medo de água heim Malu? Ou você esta com vergonha que eu te veja de biquíni.

            Como era de se esperar ela logo aceitou o desafio, mas apesar de parecer bem decidida era inegável que estava morrendo de vergonha, tanto que começou a se despir rapidinho e foi logo pra água, mas não tão rápido que me impedisse de vislumbrar sua beleza e me impedir de notar a pontinha de uma tatuagem quase toda coberta pela calcinha do biquíni.

            Não sei dizer se ela tinha consciência do poder de sedução que toda aquela timidez dava a ela, talvez fosse mesmo algo completamente inocente, mas eu não tinha esse problema e a sedução que ela exercia quase de forma inconsciente eu sabia fazer por pura malicia. Não tive pressa alguma de me despir, dando a ela tempo suficiente de me observar, notei em seu olhar a timidez mesclada com a curiosidade e me aproveitaria disso, pois sei que ela queria o mesmo que eu, só não entendia bem do que ela tinha tanto medo.

            Adorava água, me sentia completamente bem e nadava muito a vontade me aproximando cada vez mais dela, senti quando ela prendeu a respiração a me ver em sua frente, tão pertinho, bem devagar eu a abracei e beijei suavemente, não agüentava mais de vontade de sentir seus lábios. Inicialmente ela exitou, mas logo se entregou completamente. Queria deixá-la mais a vontade saímos da água e deitamos na toalha, ficamos num clima super gostoso de namoradinhas.

            Notei que ela tentava se soltar aos pouco perdendo a timidez, mas que ela parecia tremer ao meu contato e acho que eu já tinha experiência o suficiente pra saber diferenciar um tremer de vontade ou de prazer de um tremer de quase medo, tive que perguntar.  

-Malu do que você tem tanto medo? Ta até tremendo!

- Não é bem medo é só um pouco de insegurança.

            Sua resposta não esclareceu muita coisa, mas vi em seu olhar muita sinceridade então não questionei, sabia que uma hora ela me falaria dos medos e inseguranças sem problema algum.

            -Tudo bem minha doutora, farei apenas tudo aquilo que você me permitir viu, não te forçarei a nada.

            Era uma graça vê-la ali tão entregue e com aquele sorriso lindo, nem dava pra acreditar que naquele ser quase sempre tão profissional existia uma quase criança que via desenhos em nuvens, acho que era a primeira vez que a via daquele jeito tão a vontade.

-Sabe doutora nunca imaginei que você pudesse ter esse lado assim tão menina, até desenhos em nuvens você consegue ver.

- Hum, sabe às vezes me pergunto que imagem é essa que você tem de mim. Às vezes me sinto uma velha rabugenta.

- Nem chega a tanto, mas você bem tem que admitir que as vezes você é bem séria e tem um narizinho empinado mais lindo.

- Olha quem fala mocinha? Você e também é bem petulante viu, sempre com suas respostinhas irônicas e completamente desconcertantes.

Aproveitei mais um pouquinho do clima romântico antes de me aventurar a fazer um pedido ousado pra minha doutora, pois estava morrendo de curiosidade pra saber que tatuagem era aquela e ela logo percebeu que eu queria alguma coisa.

- Que carinha é essa moça? Diga logo o que você quer.

- Não é nada demais, eu só queria ver sua tatuagem.

Ela ficou mais vermelha do que o seu cabelo na hora, mas logo se recuperou e entrou no jogo.

-Como você sabe da tatuagem mocinha?

-É que quando você entrou na água deu pra ver só uma pontinha fora do biquíni, fiquei curiosa só isso.

- Espertinha, não sei se é uma boa idéia.

-Poxa Maluzinha  deixa?!!    

Tive que apelar pra cara de Gata de Botas pra ver se amolecia a doutora. Ela deu mil explicações sobre o período em que fez a tatuagem o que me fez pensar que a minha doutora tinha um passado nada inocente no curso de biologia, até maconha. Sabe isso me deixava até mais tranqüila por que se ela sempre tivesse sido tão certinha eu nem iria acreditar que ela é humana mesmo. Depois de muitas recomendações e da promessa de que eu apenas olharia, ela aceitou me mostrar.

Nuss, meu coração acelerou quando ela devagarzinho foi baixando o lado da calcinha pra me mostrar o pequeno lírio branco, tatuado um pouquinho acima da virilha. Nem consegui disfarça a minha cara de pervertida diante daquela visão, como eu queria tocar e beijar não só aquele lugar, ela notou minha cara sem vergonha e logo foi dizendo.

-Ta bom mocinha chega por hoje né!

            Enfim mantive a muito custo a minha promessa, haja coração essa ruiva ainda iria me matar de vontade. Pra aliviar a minha tensão resolvi mudar logo de assunto e me concentrar mais uma vez em trabalho.

- E então doutora acho que hoje é você quem esta me enrolando, pois ainda temos que trabalhar  o estúdio nos espera pra segunda etapa dos trabalhos com as fotografia. Vamos voltar se não ficará tarde.

            Notei a carinha de decepção que ela fez com a idéia de voltar, mas fui irredutível, afinal meus planos para o dia perfeito ainda não estavam acabados, eu ainda venceria as barreira dela e meus planos eram de conseguir isso antes de voltamos pra campo com os rapazes e de preferência naquela noite.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capítulo 19 - Através das Lentes:
rhina
rhina

Em: 07/04/2017

 

Eh....Iara tem que ir com calma.....ter paciência. ....

ela merece.....e quando acontecer. .....

rhina

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