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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1332
Acessos: 3099   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 15 - Se não Lembro não Fiz

Acordar agora tinha um novo significado, simplesmente porque o meu despertar era ao lado daquele ser que simplesmente estava me mostrando um lado completamente diferente de minha personalidade. Uma Malu meio insegura e até mesmo ciumenta essa não se parecia em nada comigo e ao mesmo tempo era completamente eu apenas sem a grande quantidades de disfarces que sempre usei pra não me sentir tão pertencente a espécie humana. Ela me fazia assumir pra mim o quanto eu sou completamente vulnerável, mas eu ainda não me sentia preparada pra assumir isso a mais ninguém, principalmente a ela.

            Acordar a seu lado sentindo o calor de seu corpo me fez lembrar a noite passada. Havia bebido sim, mas não o suficiente pra me esquecer dos beijos e do quanto o contato entre nossos corpos havia sido algo inebriante, mas também não conseguia esquecer que havia sido de certa forma rejeitada em minha tentativa, estava ali completamente entregue e Iara preferiu não levar adiante. Tudo bem que ela não quisesse que fosse algo impulsivo, mas sua reação tinha sido um pouco exagerada, já que era algo que ela aparentemente também queria muito.

            Bom pelo menos o motivo de sua recusa agora poderia ser usado a meu favor já que ela a havia me julgado bêbada eu assumiria esse papel, assim não precisaria de explicações afinal “se não lembro não fiz”, pelo menos inicialmente fingir de sonsa seria uma boa opção. Aproveitei toda a minha falta de sono pra observá-la dormindo de forma tão bela com parte das pernas descobertas deixando a mostra o quão bem torneadas elas eram e aquela cor de canela tão linda que sua pele possuía era quase impossível controlar a vontade de tocá-la.

-Bom dia doutora!!

Eu não sabia o que dizer e aquele olhar de puro divertimento com a minha cara de pervertida admirando suas pernas me deixou completamente sem graça. Cobri-me com os lençóis quando notei que ela olhava pros meus seios. Mas antes que eu pudesse formular alguma pergunta ela me respondeu.

-Calma doutora, acho que depois da noite passada você nem tem porque ficar tão tímida.          

- Não entendi a insinuação mocinha, afinal até onde me lembro nada demais aconteceu.

Resolvi me fazer de besta afinal essa seria minha defesa até eu bolar um plano melhor pra ter uma nova oportunidade com ela sem álcool pra que ela levasse meu interesse a sério. Acho que funcionou, pois logo ela pareceu menos provocadora, apesar de ainda meio abusada.

- Calma doutora. Não aconteceu nada, mas se dependesse da sua bebedeira muita coisa teria acontecido, mas vai contra meus princípios me aproveitar de moças embriagadas.

- Obrigada por não se aproveitar, nem sei o que me aconteceu acho que foi a falta de costume em beber.

- Saber você até sabia sim, mas tudo bem se preferir não lembrar.

- Lembro de você ter me beijado, isso significa que você ao menos se aproveitou um pouco.

- Calma ai doutora! Nada de me acusar você é quem me beijou eu apenas não rejeitei a oferta, mas acredite não passamos disso.

            Tentei fazer uma cara meio surpresa, para não denunciar que me lembrava de praticamente tudo e me aproveitar pra saber se tinha sido só mesmo a aparente bebedeira que a impediu de seguir adiante.

- Porque?

- Já disse doutora não me aproveito de mulheres bêbadas. Quando acontecer será por que as duas querem e não por que o álcool fez com que você fosse mais honesta com o que sente.

- O que te dá tanta certeza de que um dia irei querer algo com você menina convencida?

             Menina cada vez mais insolente parecia querer me desafiar o tempo inteiro.

- Talvez o ciúme que vi ontem em seus olhos, ou quem sabe o desejo que vi no seu olhar lá na cozinha.

- Vai se aproveitar de minha falta de memória pra inventar histórias agora. Eu não lembro de nada disso.

-Eu não preciso inventar nada doutorinha, acredite no que você quiser.

            Ela disse isso e levantou e acabei prendendo a respiração com a visão dela naquela camisola tão pequena que mal cobria seu corpo, em campo ela não usava nada ousado assim. Sua pele morena e seus cabelos negros até as suas costas era uma visão inebriante. Ela era perfeita os seios a bunda empinada tudo nela era completamente excitante.                                   

            - Que foi doutora? Parece que nunca me viu acordar.

                        Ver eu já tinha visto sim por muitos dias, mas nunca com tão pouco tecido cobrindo seu corpo.            Ignorei o comentário e levantei pra me arrumar também precisava de um banho pra acalmar. Putz, minha vida agora era regada a água gelada pra manter minha sanidade. Sai do quarto sobre seu olhar atento que parecia querer me despir completamente, um olhar não muito diferente do que eu havia lançada a ela.

Terminamos de nos arrumar e tomamos um café reforçado, era incrível como aquela menina conseguia sentir tanta fome pela manhã , enquanto eu mal conseguia tomar um café. Depois fomos a busca de Diego e Pedro na cidade. Não foi complicado encontrá-los já que estavam na única pousada local. Decidimos almoçar pela cidade mesmo e comprar logo o que fosse necessário pra passar a semana na fazenda já que os empregados haviam sido dispensados teríamos que dar conta de tudo por lá.

            Apesar da tensão no ar Diego que era o mais alegre naquele dia tentou dar uma descontraída no clima, contando um pouco de como foi divertida a noite. Ele não tinha problema algum em assumir que tomou um fora de Malu e nem percebeu que estava sendo até meio indiscreto demais em seus comentários.

- Pois é doutora, já que você é tão difícil tive que procurar alguém menos complicado. E sabe que me dei bem demais com uma moça ontem, acho que encontrei uma perola por aqui.

-Hum fico feliz que você não tenha dado sua noite como perdida.

- Pois é te convidei pra se divertir comigo, mas tudo bem já estava preparado pro seu não, afinal só conheço uma pessoa que conseguiu algo com você.

Ele disse isso olhando pra Pedro, que não perdeu a oportunidade de ser bem malicioso ao responder.

- Pode acreditar que apesar dela não ter aceitado seu convite ela deve ter se divertido bastante ontem a noite.

            Acho que Diego não percebeu a maldade do comentário ou pelo menos fingiu não notar e continuou sua inocente indiscrição.

-De verdade nem sei por que vocês não deram certo, formam até um belo casal.

-Acho que é mais uma questão de opção sexual digamos que eu não seja bem o gênero que interessa a Malu.

            Bom se antes Diego não tinha entendido, agora havia ficado bem clara a insinuação de Pedro. Mas que respondeu inicialmente a insinuação foi Iara.

-Pode ser que não seja uma questão de gênero, talvez a Malu só não goste de idiotas.

            Diego viu que o clima pesou um pouco e que sua indiscrição havia contribuído e tentou concertar com uma piadinha.

-Bom doutora de verdade se o fora que eu tomei foi pra você ficar com um gata que nem a Iara eu posso mesmo levar numa boa, afinal até eu daria mole pra ela.

            Até pensei em me justificar dizendo que não aconteceu nada, mas achei que não valeria a pena e além do mais eu não deva satisfação alguma a ninguém sobre minhas preferências sexuais ou o que eu fazia com elas.

Logo Iara e Diego mudaram o rumo da conversa e continuamos a rodar um pouco pela cidade em busca do que precisaríamos pra voltarmos para a Fazenda. Diego resolveu ir buscar apenas umas roupas, pois logo voltaria pra cidade, pois segundo ele teria muito que se divertir por ali. Voltamos em silêncio cada um com seus pensamentos, mas a cara de desagrado de Pedro deixava claro que ele ainda iria tentar aprontar alguma coisa.

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capítulo 15 - Se não Lembro não Fiz:
rhina
rhina

Em: 07/04/2017

 

Oi

Boa saída doutora. ....álcool e falta de memória. ....vou guardar esta caso eu precise.....

sem falar que tudo fica mais interessante 

rhina

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