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O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2835
Acessos: 4315   |  Postado em: 04/04/2017

Capítulo 30

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 30 

 

 

 

Alisson tirou a blusa, bem devagar e aproximou-se com seu olhar azul, fascinada pela beleza estonteante da cardiologista.

 

-- Você é linda -- ela murmurou ao acariciar os ombros de Lorraine -- Linda e sedutora -- falou com a voz mansa, descendo a boca até a dela. 

 

-- Você me deseja tanto quanto eu a você, Alisson? -- Lorraine murmurou -- Porque eu penso que isso é impossível -- confessou ela com as mãos na cintura da loira. 

 

-- Nada é impossível para quem ama, Lonzinha -- Alisson falou sem medo de expor seus sentimentos com tanta clareza -- Vou cantar um trecho da música Amo Você de Jads e Jadson: 

 

Se me pedir aquela estrela. Eu busco pra você toda a constelação 

 

Iererê amo você 

 

Nunca vi um amor tão forte assim. Não dá pra negar que Deus te fez pra mim 

 

Iererê amo você 

 

Enquanto cantava, a loira beijava cada parte exposta do corpo de Lorraine. 

 

-- Hummm... você canta bem -- falou Lorraine sorrindo com os olhos fechados -- Beija bem... -- ainda sorrindo roçou os lábios nos lábios de Alisson -- E me toca maravilhosamente bem -- Lorraine queria provocá-la, mas, já estava em chamas. 

 

-- Eu faço amor melhor do que canto? -- perguntou Alisson e ficou esperando a resposta com as sobrancelhas levantadas e a boca entreaberta. 

 

-- Você faz amor melhor do que canta, mas... -- Lorraine a olhava fixamente enquanto roçava os dedos pelo rosto corado da pediatra. 

 

-- Mas? -- ela franziu o cenho com ar de expectativa. 

 

-- Sempre estamos abertas a novas descobertas -- A mão de Lorraine deslizou pelas costas de Alisson, causando arrepios na loira -- Como um sex* selvagem, por exemplo. 

 

-- Hum. Então a senhorita quer um sex* selvagem, então? -- disse meio que sorrindo. 

 

-- Hum hum -- concordou ela com um jeitinho manhoso. 

 

-- Então você terá. Sai um sex* selvagem pra moça linda aqui! -- disse brincando. 

 

-- Só não arranhe muito forte -- deu um sorriso sensual. 

 

-- Confie em mim, você não tem nada com que se preocupar -- Alisson passou a língua pelo pescoço dela. 

 

-- Vem, meu amor. Sou toda sua, me faça ver estrelas -- murmurou Lorraine, capturando a boca da loira com avidez. 

 

Alisson suspirou fundo. Uma onda de possessividade a agarrou. Sim, a bela morena com seu gênio impulsivo, sua personalidade forte e dominadora era mais que definitivamente sua. 

 

Alisson massageou, acariciou o seio esquerdo. Depois mordiscou apertando apenas o suficiente para deixá-la louca de tesão. O peito dela subia e descia devido a respiração descompassada. 

 

Elas se acariciavam e se abraçavam com desejo. As emoções tomaram conta de ambas de forma avassaladora e, incapaz de contê-las, começaram a mexer os quadris. 

 

Alisson apoiou-se sobre um braço e tentou mudar de posição, mas devido ao pouco espaço, as duas caíram abraçadas e ficaram estateladas no chão. Lorraine não conseguiu segurar, olhou para Alisson e as duas começam a rir sem parar. 

 

-- Sexo selvagem mesmo, é só o do Tarzan e da Jane -- disse Alisson em meio a gargalhadas -- Você não queria ver estrelas? 

 

-- Vou ficar com a bunda toda roxa... -- Lorraine esfregou a mão na bunda. 

 

-- Cinquenta tons de roxo... Me chama de Christian Grey que eu te chamo de Anastasia Steele. 

 

Outra risada. 

 

-- Machucou-se, Lonzinha? 

 

-- Eu estou bem, bebê. 

 

As duas riam não podendo controlar as gargalhadas. Lorraine chegava a chorar numa alegria jamais experimentada. 

 

Aos poucos o riso de ambas foi então morrendo na garganta. Alisson levantou a cabeça e admirou Lorraine. 

 

-- Você é maravilhosa, absurdamente maravilhosa -- seu desejo por Lorraine era quase tão forte quanto as suas necessidades vitais. Morreria, se não satisfizesse imediatamente o seu desejo. 

 

Baixando a cabeça, ela sugou um dos mamilos em sua boca. As mãos de Lorraine agarraram seu cabelo enquanto seu corpo se contorcia embaixo do dela. 

 

Toques suaves e gentis não a satisfaziam. Lorraine queria mais. Queria força, queria pressa. 

 

Deixou o mamilo dela deslizar de sua boca e beijou um caminho descendente dos seios a barriga. 

 

De olhos bem abertos, e com o olhar fixo no dela, Lorraine separou suas pernas. Estava ofegante, e seu corpo implorava aquele contato físico, sentia-se quente e úmida. Uma sensação estonteante de tesão a dominou. Seu corpo vibrou quando sentiu as carícias descendo até as coxas, arqueando-se ferozmente sobre o enorme tapete felpudo da sala. 

 

Alisson beliscou o clit*ris dela em um aperto firme, fazendo-a soltar um gemido rouco de prazer. 

 

Suas coxas se separaram ainda mais, o suficiente para que a loira movimentasse toda a mão entre suas pernas. Devagar, Alisson deslizou o dedo inteiro para dentro dela. 

 

-- Não para, continua -- Lorraine gritou, mexendo freneticamente o quadril. 

 

Alisson atendeu ao pedido, de forma delirante. 

 

Enquanto seu dedo se movia lá dentro, o polegar buscava ansiosamente pelo ápice do sex* dela. 

 

Os quadris começaram a se mexer com mais rapidez, acelerando o ritmo dos dedos úmidos e sôfregos. Impossível esperar mais. 

 

Aumentou a pressão do polegar, fazendo com que Lorraine soltasse um gemido alto, comprimindo-se ainda mais de encontro à mão de Alisson e quando ela empurrou um segundo dedo, Lorraine se moveu para colocar seu corpo na posição certa. 

 

Os gritos se tornaram cada vez mais urgentes. Lorraine jogou a cabeça para trás, o corpo pressionado contra sua mão, os pés esfregando as costas de Alisson, enquanto os espasmos a dominavam. 

 

Alisson perdeu o controle. Levada pelo desejo de sentir seu espasmo em torno de seus dedos, ela aumentou o ritmo. 

 

As mãos de Lorraine agarraram os lençóis. Abraçadas, deixavam-se levar pela onda cada vez mais alta de prazer. Gritando, Lorraine cravou suas unhas nas costas de Alisson, de forma selvagem e instintiva. 

 

Alcançaram o êxtase de prazer, infindável e muito mais intenso que um orgasmo comum. Um estado quase sobrenatural de sexualidade. 

 

-- Eu estou vendo estrelas, na verdade toda a constelação -- Lorraine abriu os olhos, enrolando as pernas ao redor da cintura de Alisson. Correu os dedos pelo rosto da loira. Sentia-se possuída, protegida, amada. Vivia a magia sagrada de pertencer a alguém de corpo e alma. 

 

-- Beijo? -- Alisson fez um biquinho. 

 

-- Não posso me mover -- Lorraine murmurou enterrando seu rosto no pescoço de Alisson. 

 

-- Você é tão sexy, Lonzinha. Mesmo entravada. 

 

-- Eu sei. 

 

A resposta fez Alisson sorrir. 

 

-- Mais uma vez? -- perguntou virando a cabeça para encara-la. 

 

Lorraine não acreditou. Precisou perguntar para ter certeza. 

 

-- O que? 

 

-- Mais uma vez. Antes que a Lucia volte. 

 

-- Eu não sou a única selvagem nesta cama. Estou toda doida. Terei sorte se conseguir trabalhar amanhã -- levantou a cabeça da curva do pescoço dela e beijou-a no rosto -- Você está me deixando louca, saiba disso. 

 

Ouviram o barulho de uma chave rodando na fechadura e encararam a porta. 

 

-- A Lucia! -- Lorraine levantou-se rapidamente e saiu correndo para o quarto. Alisson levantou-se e ficou parada no meio da sala. Lucia entrou resmungado. 

 

-- Que droga de cidade que só chove... Aiiiiiii...-- gritou e em seguida tapou a boca com a mão -- Que pouca-vergonha é essa? 

 

-- Calma! Não entre em pânico. Já vou me recolher -- disse, mostrando com um gesto as roupas que acabara de apanhar do chão -- Com licença... com licença... -- foi saindo de fininho -- Só não fique olhando para a minha bunda, hein! 

 

Lucia balançou a cabeça indignada, atravessou a sala, catou as roupas de Lorraine do chão e levou-as para a área de serviço. 

 

Quando Alisson entrou no quarto, Lorraine estava deitada de bruços, rindo com o rosto enterrado em um dos travesseiros. 

 

-- Sua traíra! Me abandonou em um momento tão constrangedor como esse. A Lucia deve estar pensando que eu sou uma pervertida -- ela sorriu e jogou-se ao lado de Lorraine, na cama. 

 

-- Por que você não correu? -- apoiando-se nos cotovelos, Lorraine roçou os lábios da loira com sensualidade. Depois, deitou-se sobre o braço dela. Tudo o que queria era permanecer ali, no aconchego do corpo de sua loira. 

 

-- Fiquei em choque -- respondeu Alisson, sorrindo. Em seguida, fez uma pausa. Talvez o momento não fosse apropriado para o assunto, mas precisava contar para ela -- O investigador Pinto me procurou lá no hospital. 

 

De imediato o sorriso no rosto de Lorraine desapareceu. 

 

-- O que ele queria? 

 

-- Por enquanto apenas conversar -- acariciava as costas de Lorraine com suavidade -- Em breve, seremos todos chamados a depor. 

 

-- Estou encrencada. Não é mesmo? -- perguntou ela com voz de preocupação -- Falei coisas horriveis para ela naquele dia na portaria do prédio. 

 

-- Você não tem nada a ver com o assassinato de Silvana, portanto, não tem com o que se preocupar. O fato de você ter feito ameaças a ela, não quer dizer que a matou. 

 

Lorraine permaneceu em silêncio, encarando o teto. 

 

-- Olha, Lonzinha. Daqui a pouco a polícia descobre o culpado e tudo fica esclarecido. Como disse Connie Fletcher, não existe crime perfeito. 

 

-- Espero que você tenha razão. 

 

 

 

Eram quase sete horas da manhã quando o som do celular despertou Lorraine. Ela abriu os olhos de repente, assustada. 

 

-- Bom dia, princesa! -- Alisson sorriu, deitada de frente para ela. Já estava acordada havia muito tempo, mas ficou quietinha apenas admirando-a em silêncio -- Dormiu bem? 

 

-- Maravilhosamente bem! -- ela sorriu e colocou o dedo sobre os lábios dela -- Você é linda, faria muito sucesso como modelo. 

 

-- Eu? -- Alisson caiu na gargalhada -- Obrigada pelo elogio, Lonzinha, mas sou muito desajeitada para ser uma modelo. 

 

Lorraine passou uma mão pelo cabelo. Não seria nada fácil convencer Alisson a participar do desfile beneficente. A causa era justa, mas envolvia politica e, tudo que envolve políticos no Brasil acaba tornando-se motivo de desconfiança. 

 

-- Estou falando isso porque você foi escolhida pelos funcionários para representar o hospital em um evento beneficente. 

 

Alisson apoiou-se nos cotovelos para observá-la. Um raio de luz penetrou por uma fresta das cortinas, clareando o quarto, antes quase na penumbra. 

 

-- Quem está promovendo esse evento? 

 

-- Iara, a primeira dama --  respondeu Lorraine, e viu na fronte da loira desenhar-se rapidamente uma ruga -- É para angariar dinheiro para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. 

 

-- Atitude louvável, mas pouco confiável vindo de quem vem -- Alisson aconchegou a cabeça no travesseiro e puxou Lorraine para os braços. 

 

A morena mordeu o lábio. Alisson tinha razão, mas não podia deixar de tentar persuadi-la. Não queria que seu pai começasse a criar antipatia pela loira, como criou por Silvana.  

 

-- Poderia pelo menos pensar um pouco mais no assunto. A Rede Feminina está precisando muito desse dinheiro. Eles não tem culpa das safadezas dos políticos. 

 

-- Com certeza -- Alisson acariciou a pele e os cabelos que caíam nos ombros da morena -- Prometo pensar com carinho. 

 

As duas permaneceram na cama, abraçadas e sonolentas por mais algum tempo, até que Lorraine, levantou-se e começou a procurar o roupão. Alisson se levantou atrás dela e também se vestiu. 

 

-- Vou tomar um banho -- Lorraine passou os dedos pelos cabelos, tentando ajeita-los -- Me espere para o café. Não demoro. 

 

-- Tudo bem, espero você na cozinha -- deu um beijo rápido na boca de Lorraine e saiu. 

 

 

 

Alisson chegou na cozinha e apanhou um pão de queijo para si. Lucia encontrava-se concentrada na preparação da mesa para o café. 

 

-- Bom dia! -- sentou-se à mesa e começou a comer o pãozinho. 

 

Lucia limpou a mão em uma toalha e virou-se para ela. 

 

-- Bom dia! Vai querer café? 

 

-- Vou esperar a Lorraine terminar o banho -- mastigou o pão de queijo para depois perguntar à Lucia -- Você é casada? 

 

-- Não -- ela respondeu jogando a toalha que tinha na mão, sobre a pia. 

 

-- Tem namorado? 

 

-- Não -- ela respondeu irritada -- Uma pessoa não pode viver sem que tenha um marido ou um namorado? -- Lucia serviu-se de uma xícara de café e levou a boca. 

 

-- Pode. Então você tem um vibrador? 

 

-- O quê? -- Lucia quase engasgou. 

 

-- Um vibrador. Aquele brinquedinho legal -- Alisson olhou para ela e abriu os braços -- Pode falar, afinal já somos intimas. Você até já me viu pelada. 

 

A empregada balançou a cabeça como se não concordasse. 

 

-- Não uso essas porcarias. 

 

-- Conheço uma viúva que estava desesperada por sex* e resolveu ir a um sex*logista que a aconselhou a comprar um vibrador. Ela foi até a farmácia mais próxima e comprou o dito cujo. Sem saber como fazer ela perguntou ao farmacêutico: -- Como se usa isto? O Farmacêutico: -- É fácil! Faça como se fosse seu marido. É igualzinho...  

 

No dia seguinte ela volta a farmácia chorando: -- Isto não funciona. Foi uma catástrofe...  

 

-- Mas por que? -- perguntou o farmacêutico.  

 

-- Eu fiz como se fosse meu marido e o resultado é que eu quebrei todos meus dentes da frente... 

 

-- Só tem que saber usar, né -- completou Alisson. 

 

Lucia lhe lançou o mesmo olhar que se dirige aos filhos travessos. 

 

-- Bom dia, Lucia! 

 

-- Bom dia, doutora -- Lucia entregou-lhe uma xícara de café.  

 

Lorraine aceitou a xícara e sentou-se ao lado de Alisson. 

 

-- Estou atrasada -- Lorraine serviu-se de uma torrada com geleia -- Sobre o que estavam conversando? 

 

-- Sobre vibrador. Estava ensinando à Lucia como se usa -- Alisson tomou um gole de seu café. 

 

Lorraine olhou para a empregada e um brilho de surpresa atravessou os seus olhos. 

 

-- Você tem um vibrador? 

 

-- Por quê a surpresa Lorraine? -- Alisson apontou para a figura embasbacada de Lucia -- Ela também tem perereca. 

 

-- Sei lá... é que... deixa pra lá -- Lorraine enfiou o resto da torrada na boca e se levantou -- Vou pegar a minha bolsa. 

 

-- Eu não acredito que você falou essas coisas para a doutora. Eu vou morrer -- passou as mãos pelo rosto corado da vergonha. 

 

-- Morre nada! Usar o vibrador não é nada vergonhoso. Uma vez entrou uma loira fenomenal no meu consultório. Ela estava desesperada: 

 

-- Doutora, o assunto é um pouco embaraçoso para mim, mas eu tenho que contar-lhe: Aconteceu um acidente, meu vibrador... ficou preso... dentro da minha... 

 

-- Compreendo, compreendo, senhorita! -- interrompi tentando ser gentil -- Claro que eu preciso examiná-la, mas a princípio a melhor solução parece fazer uma cirurgia para extrair o vibrador. 

 

-- Extrair? Nem pensar, doutora! Eu só vim aqui para trocar a pilha. 

 

-- Alisson! -- Lorraine retornou com a bolsa no ombro e a chave do carro na mão -- Desculpe-me, mas não vou poder sair com você essa noite. 

 

-- A gente havia combinado com nossos amigos... -- disse Alisson, decepcionada. 

 

-- Eu sei bebê -- Lorraine parou diante dela sentindo-se horrível. Sempre foi péssima em mentiras. A mentira desenvolve a dissimulação, machuca. Uma mentira sempre esconde outras mentiras. Uma mentira nunca está sozinha. 

 

-- Esse compromisso já estava marcado há dias -- Alisson respirou fundo e baixou os olhos, brincando com o botão da blusa de Lorraine -- Em todo caso, fazer o que, né? Também não vou. 

 

-- Vai sim! -- segurou a mão da pediatra com carinho, e, sem desviar os olhos dos dela, disse-lhe sorrindo: -- Não quero que os desaponte por minha causa. Tenho uma reunião de negócios com o Afonso. É muito importante, não posso faltar. 

 

-- Apesar de achar que você sempre será o meu compromisso mais importante... respeito suas prioridades. 

 

-- Ai meu Deus! -- Lorraine agarrou-a entre os braços, cobrindo-a de beijos -- Que sofrência -- irada com Andras e cheia de remorso por estar mentindo, Lorraine afastou-se de Alisson -- Prometo que amanhã lhe recompenso pela falta. 

 

-- Estarei esperando ansiosa -- falou sorrindo. 

 

-- Preciso ir. Vai ficar? 

 

-- Vou tomar um banho, depois, vou buscar a Priscila no orfanato. Ela vai realizar alguns exames lá no hospital. 

 

-- Que ótimo! -- Lorraine deu um demorado beijo na boca de Alisson. Quando terminaram, ela deu um tapinha de leve no rosto dela, dizendo: -- Não vai aprontar hoje a noite, hein? E saiu. 

 

 

 

 

 

https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30:
patty-321
patty-321

Em: 05/04/2017

Lo fez uma péssima escolha ao mentir para aly. Assim Andras ganha terreno. O medo é o pior sentimento q a lo possui. Coitada dá Lúcia na mão dá Alysson. Kkkk. Bjs


Resposta do autor:

Olá Patty!

Valeu pelo comentário. Beijão

Responder

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irany
irany

Em: 05/04/2017

Adoro a Alisson,engraçada e espontâne . kkkkkkkkkkk e a Lúcia kkkkkkkkkkk tadinha gente  


Resposta do autor:

Olá Irany!

Obrigada pelo comentário. volte sempre. 

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 04/04/2017

Oi Vandinha

Mais essa Alisson tem cada conversa, acho que eu ficaria no mesmo jeito da Lúcia com essa história. 

Andras parece que terá um encontro com a Lozinha e ela ainda mentiu para a loira. O certo era ela falar com a Ali porque se deixar a Andras nunca vai deixar de chantagear a Lorraine.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille.

Essa Alisson não tem jeito mesmo.

A Lorraine infelizmente deixou-se levar pela chantagem da Andras e sofrerá com as consequencias da mentira. Mentir nunca é o melhor caminho.

Beijos. Até.

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/04/2017

Pobre ?Lucia, Vandinha! Isso é maldade

Gargalhadas aqui kkkk

Lozinha vai encontrar Andras? Isso é ruim. Espero que aconteça algo e ela não consiga ir

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui!

Tadinha da Lucia.

Lorraine preferiu deixar-se levar pela chantagem maldosa de Andras. Isso é muito ruim. Vai virar uma bola de neve. Com certeza.

Paz e Luz. Beijos!

Responder

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