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Quando os dias mudam. por Luu08

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Palavras: 3051
Acessos: 1156   |  Postado em: 28/03/2017

Sofia, a psicóloga.

 Perspectiva - Bárbara 

 

Convencer meu corpo de que estava na hora de levantar quando o despertador tocou não foi uma tarefa fácil, eu só consegui levantar e parar de ativar o modo soneca quando minha irmã reclamou do meu lado e praticamente me empurrou da cama esbravejando um “você não muda mesmo!”.

Fui direto para o banho trocando as pernas e fiz todo meu processo de sempre de me arrumar e me maquiar, dei um beijo na minha irmã antes de sair do quarto.

 

- Bom dia, mãe! – falei ao entrar na cozinha. Ela que estava falando com alguém no celular jogou um beijo para mim. Logo pela conversa eu percebi que era paciente dela.

 

Tomei apenas um suco de abacaxi e me despedi dela já saindo de casa, ao entrar no carro peguei meu celular e olhei as mensagens, encontrei uma da Aninha dizendo que não ia pra faculdade hoje, por isso eu não precisava ir buscá-la.

Minha manhã passou tão rápida que eu dei graças a Deus por isso, tive aula com a Beatriz e foi inevitável não lembrar da Mariana por isso, conversei com meu grupo mais um pouco e tivemos que falar com a professora sobre o que tínhamos preparado até agora do trabalho, a Mariana cumpriu o que disse que ia fazer e me mandou os arquivos por e-mail no dia seguinte ao que fui em sua casa, logo depois encaminhei ao grupo que ficou muito agradecido à ela e todos se rasgaram em elogios ao material que foi escrito pela própria Mariana.

Almocei correndo e fui para o trabalho, minha tarde estava tranquila, quer dizer, muito trabalho, mas nada que me assuste, pelo contrário, mantinha minha mente ocupada e eu aprendia cada dia mais, estava revisando um relatório quando escutamos batidas em nossa porta.

 

- Boa tarde, Bárbara! Não tínhamos nos visto hoje! – Marcelo me cumprimentou educado, eu sorri de volta.

- Boa tarde, Marcelo!

- Tenho uma novidade para vocês! – disse animado, o que nos fez ficar curiosos.

- O quê, chefe? – perguntou Tainá

- Recebi o convite de um amigo para uma festa, estivemos trabalhando juntos em uma matéria, e ela teve uma repercussão tão positiva que ele ficou muito grato à mim pela ajuda e me convidou para a festa que ele vai dar no sábado! – eu, Sandro e Tainá sorrimos para ele, mas ficamos um pouco confusos de como aquilo poderia nos interessar. Ele ergueu as sobrancelhas sorrindo, esperando uma reação nossa.

- Que bom, chefe! – disse Sandro e eu e Tainá balançamos a cabeça concordando

- Essa é a animação de vocês para uma festa? Pensei que o coroa aqui fosse eu! – disse revirando os olhos. Só então nos tocamos e rimos.

- Nós não tínhamos entendido que o convite era para gente também! – falei rindo. Ele gargalhou e balançou a cabeça

- Ele disse que eu poderia chamar minha equipe! E eu estou chamando vocês três, podem levar um acompanhante também! – agradecemos juntos e finalmente tivemos a reação que ele esperava

- A festa é sábado e começa às 22:00, traje esporte fino, ok? Não me decepcionem! Agora voltem ao que estavam fazendo, porque o trabalho não pode parar. – disse piscando e saindo da sala.

Assim que ele saiu começamos a conversar sobre a festa animados e esperávamos que fosse algo realmente interessante. Minha tarde passou tão rápido quanto a manhã. Cheguei em casa e procurei minha irmã pelos cômodos, mas não encontrei. Decidi ir jantar, encontrei uma comida no fogão e deduzi que Sofia que tinha preparado. Terminei de jantar e peguei o celular para ligar para o Diogo, ele atendeu ao segundo toque.

 

- Oi, loira! – disse ofegante

- Oi, amor! O que foi? – perguntei me referindo a voz dele

- Nada, é que eu estou na academia!

- Você não me ligou hoje o dia inteiro, tive que procurar meu namorado! – falei me jogando no sofá

- Não dava, loira, passei o dia com a amante!

- Pelo visto ela é boa mesmo, fez você me esquecer o dia inteiro! – entrei na brincadeira, ele riu.

- Impossível, linda! Você sabe que tu é minha preferida!

- Pelo menos isso! – brinquei

- Onde você tá?

- Em casa, acabei de chegar!

- Muito cansada?

- Mais ou menos, fiquei ocupada o dia todo, ainda não relaxei,  estou agitada! – ao falar a palavra agitada me lembrei da festa. – Ah, amor! Tenho um convite!

- Convite? Hum, começou a ficar interessante! – ele disse malicioso

- Para de bobeira! Escuta! Meu chefe chamou a equipe para uma festa de um amigo, e eu posso levar acompanhante, você sabe quem vai ser meu acompanhante, né?

- Eu, óbvio! – Sofia falou alto e eu me virei no susto. Ela começou a rir e sentou ao meu lado.

- Que susto, Sofia!

- Que festa é essa? Eu quero ir! – ela disse pegando o controle e ligando a televisão.

- Amor? Bárbara? – Diogo chamou minha atenção

- Oi, amor, desculpa, a Sofia chegou aqui e me deu um susto!

- Essa festa é o quê? Festa de trabalho? – ele perguntou

- Sim! – respondi

- Linda, se quiser, pode ir com a sua irmã! Eu não vou ficar chateado!

- Cara de pau! Só porque eu falei que é festa de trabalho, já está imaginando que vai ser chata e aproveitou que a Sofia quer ir pra tirar o corpo fora! – ele gargalhou alto do outro lado

- Ainda bem que minha loira me conhece! Mas falando sério, ela não quer ir? – Sofia tinha colocado a cabeça perto da minha na intenção de ouvir minha conversa. Quando ela ouviu a pergunta do Diogo começou a fazer sinal de positivo com a mão, eu a olhei e balancei a cabeça.

- Tudo bem, Dio. Vou com a Sofia! Mas não vamos nos ver?

- Que horas é a festa? – ele perguntou

- 22:00, sábado!

- Nossa, agora comecei a me arrepender de ter passado o convite para a minha cunhada!

- Agora já era! – falei e minha irmã fez novamente o sinal positivo com mão, me apoiando.

- Tudo bem, então vamos almoçar juntos? Almoça lá em casa no sábado!

- Combinado! Agora deixa eu ir lá, amor! Amanhã vamos pegar um cinema?

- Beleza, linda! Deixa eu terminar esse treino logo, amanhã a gente se fala. Beijos, te amo!

- Também te amo!

Desliguei e virei o corpo para minha irmã que estava concentrada assistindo um programa de moda.

 

- Onde você estava? – perguntei passando a mão na sua frente para chamar sua atenção

- Fui ao shopping, estava com saudades de andar pelo shopping e fazer umas comprinhas aqui!

- A comida estava uma delícia! - elogiei

- Para morar sozinha a gente precisa aprender a se virar! Agora vem cá, e essa festa? Que tipo de roupa é? É chique?

- Acredito que sim, meu chefe falou que é esporte fino!

- Pelo amor de Deus, não é festa de velho não, é? Pensei que era festa boa, com homem bonito, muita música! – eu ri

- Não sei, maninha, nunca fui numa festa lá do trabalho, mas eu acho que homem bonito deve ter, só não te garanto pista de dança com funk! – falei rindo, ela revirou os olhos.

- Vou ter que ir ao shopping amanhã de novo, não trouxe nenhuma roupa desse tipo!

- Não tem nenhuma no seu guarda roupa antigo? – perguntei e me levantei

- Até parece, né Babi? Eu vou usar roupa velha?

- Que velha? Isso é desculpa pra ir para o shopping de novo, pensa que não te conheço, Sofia? – ela riu e piscou para mim

- Agora deixa eu terminar de ver esse programa! Depois volta para cá para ficar comigo! – concordei com a cabeça e fui pro meu quarto tomar banho.

Joguei uma água no corpo e voltei para a sala, ficamos conversando e rindo, minha mãe chegou e se junto a gente, acabamos fazendo uma pipoca e escolhendo um filme para assistirmos juntas, eu mal poderia descrever em palavras a saudade que estava em vivenciar esses momentos com elas duas. Fui dormir já era quase 00:00 e amanhã eu iria me arrepender disso, mas valeu a pena.

Minha sexta feira não teve nada de diferente do meu novo cotidiano, faculdade e trabalho, de noite eu encontrei meu namorado e fomos ao cinema como combinado, Sofia marcou de encontrar umas amigas e foi para um bar com elas, debochando de mim por eu estar fazendo um programinha mais light de casal. Depois do cinema, fomos a um restaurante de comida japonesa e o Diogo me acompanhou até em casa, estávamos no meu quarto na minha cama trocando uns beijos quando escutamos um barulho vindo lá de baixo, imaginei que fosse minha mãe e nos afastamos, liguei a televisão em um filme qualquer e fingi assistir. Ela subiu, nos cumprimentou dando um beijo no Dio e em mim e foi para o seu quarto dizendo estar cansada.

 

- Isso não foi nada legal! – Diogo disse ao meu lado, parei de olhar para a televisão e o olhei

- O quê? – perguntei franzindo a testa

- Olha como você me deixou! – ele disse apontando para si mesmo e eu entendi do que ele falava, gargalhei e lhe um selinho segurando o seu rosto com as mãos.

- Fico te devendo essa! – falei piscando e sorrindo

 

Ficamos abraçados até a hora que eu percebi que ele tinha cochilado ao meu lado, olhei para o relógio e já passava de 1:00 da manhã, achei melhor acordar ele e falar pra ir pra casa descansar. Tadinho, ele levantou todo sonolento, descemos as escadas e eu passei na cozinha para pegar um copo de água para ele despertar já que ia dirigindo para casa, nos despedimos com um selinho e ele foi embora.

Peguei uma toalha e tomei um banho antes de me deitar, estava deitada de barriga pra cima e senti uma ansiedade tomar conta de mim, me sentindo incomodada com a sensação levantei e fui para a cozinha, abri o congelador e encontrei um pote de sorvete, me servi e fui para a sala, comi o sorvete e deixei a televisão ligada em um seriado de investigação, eu mal prestava atenção ao que passava, primeiro porque eu não estava entendendo nada do contexto da série que me era desconhecida e segundo porque meu pensamento parecia querer me trair, me peguei lembrando de dois olhos verdes e senti o sorvete descendo errado pela garganta, a sensação era tão desconhecida e o desconhecido tende a nos assustar, mas mesmo assim terminei o sorvete e o deixei em cima da mesa de centro. Peguei meu celular e abri meu Facebook, sentindo uma vontade de vasculhar de novo o perfil da Mariana, mas me controlei. Porém, parece que o universo não contribui para minha sanidade, por um acaso, se é que ele existe, apareceu na minha sugestão de amizades um daqueles amigos da Mariana que estava com ela no dia do bar. Eu logo o reconheci e por curiosidade, abri seu perfil, vi que ele tinha um colega meu de faculdade em comum, assim que desci para ver seu perfil dei de cara com uma foto que tinha sido postada há quase meia hora atrás, na foto estava ele, o outro rapaz que ao seu lado no dia que eu deduzi ser seu namorado, a Mariana e mais uma mulher que não reconheci, mas não era a tal da Natália. Fiquei olhando a foto um tempo e resolvi abrir, olhei para cada um e percebi que a mulher ao lado da Mariana estava com o braço na sua cintura, enquanto Mariana a abraçava pelo ombro e segurava um copo com alguma bebida na outra. Todos sorriam e pareciam estar muito felizes, me peguei questionando qual seria a relação da Mariana com aquela mulher quando escutei uma voz por cima do meu ombro.

 

- Quem são? – joguei o celular para o lado e pulei do sofá, Sofia deveria dar graças a Deus pelo celular não ter caído no chão, senão ela me compraria um amanhã de manhã. Ela ria de mim, pegou o celular que estava ainda no sofá e virou a tela para si, ficou olhando a foto um tempo, a vi dando zoom na foto e voltou a me olhar. Me entregou o celular já tornando a falar. – Dois gatos, mas você sabe que são gays, né? – ela falou rindo e deu a volta no sofá, tirou os saltos e sentou com as pernas pra cima, encostando a cabeça no sofá.

- Sim! – falei sem graça e bloqueei a tela do celular.

- Mas você não respondeu: quem são? São seus amigos? – perguntou dando um bocejo

- Não! – ela não falou nada, ficou esperando eu continuar. – Que foi? – perguntei procurando um tempo para pensar

- Tá bêbada? Eu que saio, eu que bebo e você que fica bêbada?

- Eles não são meus amigos, eu só conheço a mulher da foto! – falei passando a mão pelo cabelo

- Qual delas? – ela perguntou curiosa

- A Mariana!

- Babi, eu não sei quem é Mariana! Me mostra a foto de novo! – ela pediu

- Por quê? – falei confusa e doida para mudar de assunto

- Me mostra logo! – peguei o meu celular a contra gosto e abri a aba do Facebook novamente, coloquei na foto e dei o celular para ela. Ela ficou olhando a foto. – Ela é qual das duas? A de cabelo castanho ou a ruiva? – perguntou virando a tela para mim, mas ainda segurando o celular, olhei brevemente para o celular e respondi desviando o olhar.

- A de cabelo castanho!

- Hum. – ela disse apenas. Eu estranhei sua resposta e a olhei, encontrei um par de olhos idênticos aos da minha mãe e que em nada pareciam com os meus  me encarando.

- O quê? – perguntei dando ombros

- De onde a conhece? – perguntou me devolvendo o celular

- Ela é filha do meu chefe! – falei rápido

- Ela é muito bonita! – falou e continuou me olhando

- Uhum. – concordei e me senti sendo invadida pelos olhos castanhos da minha irmã

- Mana? – ela chamou

- Eu!

- Você quer conversar alguma coisa? – perguntou e se ajeitou no sofá, buscando meus olhos.

- Como assim?

- Lembra que eu te senti longe quando conversamos? – perguntou cautelosa

- Lembro!

- Sinto que tem algo a ver com essa moça! Estou errada? – meu mundo deu uma parada, voltou a girar e voltou a parar, me sentia tão confusa, minha irmã me conhecer tão bem e ter conectado fatos que nem eu pensei que eram tão visíveis externamente me deixaram desconcertadas, eu não conseguiria não ser sincera com ela.

- Eu não sei! – respondi passando a mão no rosto e fui sincera, eu realmente não sabia.

- Que tal me contar o que você sabe? – pediu carinhosa

- Eu não sei, Sofia! Eu conheço a Mariana há muito pouco tempo, mas eu não entendo a sensação que ela me passa.

- Não estou entendendo, Babi! Você tá falando muito rápido! – disse e deu uma risada baixinha. Eu respirei fundo e falei de uma vez

- Ela é lésbica! – eu a olhei e ela pareceu assustada com as minhas palavras, talvez pela forma inesperada que falei, arregalou os olhos e piscou algumas vezes antes de voltar a falar.

- Ok, mas o que isso tem a ver? Ela deu em cima de você?

- Não! Quer dizer... – fiquei sem saber o que dizer novamente e me lembrei das vezes que estive com Mariana, a forma intensa que ela me olhava, como ela me olhava no bar e como ela me olhava quando estive em sua casa.

- Olha, maninha, uma loira dessa não sabe como é quando alguém dá em cima? Me explica isso! – Sofia estava fazendo de tudo para me deixar à vontade

- É diferente, ela é uma mulher!

- Isso eu sei!

- Eu quero dizer que nunca aconteceu essa situação comigo para eu saber se ela deu em cima ou não.

- O que te faz pensar que ela poderia estar dando em cima de você?

- A forma como ela me olha, é tão... intensa.

- Só isso? Ela não te falou nada? Nenhuma cantada, nada? – perguntou

- Não!

- Pode ser apenas o jeito dela, Babi! Acho que você está confundindo o fato de ela ser lésbica, não é porque ela é gay que ela dá em cima das mulheres que estão no convívio dela, ainda que seja linda como você. – sorriu ao finalizar a fala.

- Você acha? – perguntei pensativa

- Pelo que você me diz, sim. Às vezes julgamos muito e não conhecemos nada, o que você sabe sobre ela?

- Pouca coisa. – respondi sincera

- Entendo. Posso te perguntar uma coisa? – eu balancei a cabeça concordando e ela prosseguiu. – Como você se sente com isso?

- Com o quê?

- Com o fato de ela ser gay!

- Não sinto nada, não tenho que sentir nada. – ela pareceu pensar e voltou a falar

- Então por que eu sinto que você está escondendo algo de mim? Nós somos irmãs, nunca tivemos segredos na vida, Bárbara.

- Não estou escondendo nada, Sofia! – falei na defensiva

 Ela concordou com a cabeça apenas uma vez e ficou em silêncio.

- Como foi lá com as suas amigas? – perguntei mudando de assunto

- Ótimo, mas não matei todas as saudades. Babi, vou dormir, estou cansada! Amanhã te mostro o vestido que comprei de tarde pra festa! – levantou e me deu um beijo na testa.

 

Esperei mais alguns minutos antes de subir também, dessa vez Sofia não tinha vindo dormir no meu quarto, escovei os dentes e finalmente deitei para dormir, estava tão cansada que não demorei a conseguir.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Sofia, a psicóloga. :
Rita
Rita

Em: 28/03/2017

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