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Pra todo fim, um recomeço. por Duda

Ver comentários: 4

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Palavras: 2986
Acessos: 1671   |  Postado em: 27/03/2017

Capítulo 2

Inverti nossas posições e a prensei na pia enquanto eu a beijava com a mesma intensidade que ela. Minha mãos pararam em seus seios e eu os apertei enquanto puxava seu corpo cada vez mais perto do meu. Ela deu um gemido entre o beijo e veio com a sua mão para pegar nos meus seios. Eu segurei suas mãos, dei uma mordida forte no lábio dela e sai do banheiro.

Eu estava estranhamente feliz com o que tinha acabado de acontecer. Se ela pensava que ia ficar nesse joguinho, pois agora as regras mudaram.

Voltei para a pista com a Natacha e depois de algum tempo a Julia apareceu perto da gente outra vez com a boca toda vermelha.

- Nossa Julia, o que houve? – Natacha

- É Julia, o que aconteceu? – eu

Ela me fuzilava com os olhos e parecia muito irritada.

- Não foi nada, eu... eu... eu já vou indo. – Julia

- Mas já? – agora eu olhei pra ela com o mesmo sorriso sarcástico que dela. Ela bufou.

Ela nem respondeu, deu as costas e saiu.

- Nossa, o que será que aconteceu? – Natacha

- Não seeeei. – não pude deixar de dar um sorrisinho

- Camila Camila, você tem alguma coisa a ver com isso?

- Não sei de nada.

- Quero saber tudo.

- Depois te conto, agora eu quero aproveitar.

Ficamos mais um tempo dançando e aproveitando a noite. Quando já estava quase amanhecendo voltamos pra pensão, mau entramos no quarto e a Natacha já veio me enchendo de perguntas.

- Pode começar a falar, o que você tem a ver com aquela raiva toda da Julia?

- Digamos que ela teve o que mereceu.

- Como assim? Me explica isso direito.

Conte tudo a ela que não acreditava no que tinha acabado de ouvir.

- Então você era a médica que ela disse que tinha beijado.

- É, ela se acha de mais. Teve o troco que mereceu.

- Mas me diz, você sente alguma coisa por ela?

- Éééé...

- Ok, Nem precisa responder.

- Para, eu não sinto nada por ela, além de que ela me irrita de mais.

- Sei.

- É complicado, não sei te dizer exatamente...

Ela não insistiu mais, fui tomar um banho, pois já estava quase na hora do café e mais um dia de trabalho.

Já no consultório, olhando alguns prontuários, ouço a porta:

- Entre.

Era a Julia, com a boca vermelha e um pouco inchada ainda.

- Licença? - ela disse com cara de poucos amigos.

- Sente-se. No que posso ajudar? 

- Aquele paciente que te mostrei no outro dia com o edema melhorou.

- Que ótimo.

- Fiz outra tomografia pra ver como estava e o edema tinha diminuído, mas notei que tinha algo diferente, trouxe pra você dar uma olhada.

Olhei as imagens e tinha uma mancha diferente.

- Você já deve ter notado o tumor.

- Sim.

- Com o edema que tinha, não dava de ver, mas agora é bem nítido. Encaminhe ele pra mim, vou examiná-lo melhor pra ver a gravidade da situação.

- Tudo bem.

Ela continuou ali sentada me olhando.

- Posso te ajudar em mais alguma coisa, Drª Julia? 

- Você não sabe com quem esta lidando, Camila.

- Por que? Esse paciente é algum terrorista?

- Não se faça de idiota. Não pense que vai brincar comigo.

- Você não é tão importante assim pra eu perder meu tempo com brincadeiras com você. Tenho mais o que fazer, você teve o que mereceu. Isso nunca mais vai se repetir.

Ela se levantou e saiu bufando a passos firmes . 

Eu me divertia com a cena. Ver a Julia irritada por não estar no controle é ótimo rs

No fim do dia contei a Natacha o que havia acontecido.

- Cah, ela ta afim de você.

- Que mané afim. Jeito estranho pra demonstrar estar afim de mim. 

- To falando...

O celular dela começou a tocar, ela atendeu, deu alguns sorrisos, fez brincadeiras, parecia feliz com a ligação.

E tinha um sorriso lindo no rosto quando desligou o celular.

- Era a minha prima. É incrível, nunca tivermos muito contato e depois de tudo que aconteceu ela parece uma irmã pra mim. – Natacha

- Muito bonito esse seu relacionamento com ela. Achei legal você ajudar ela e a namorada.

- A Lu e a Tata são umas fofas, se eu soubesse que seria assim bom, tinha chamado elas pra morar comigo bem antes.

- Estou curiosa pra conhecer elas.

- Logo logo você vai conhecer.

Ficamos conversando mais um pouco e fomos dormir, estávamos exaustas da noite anterior e ainda trabalhamos o dia todo. É difícil admitir, mas a idade vai chegando e a gente perde o pique pra essas coisas.

Os dias foram passando, eu não tinha mais visto a Julia, o paciente que ela me encaminhou, ela pediu para uma enfermeira trazer todos os detalhes. Ela estava realmente me evitando.

Enfim, chegou um dia como todos os outros, mas era o meu aniversário. Ninguém ali sabia de nada, e eu não queria festas.

No meio do dia recebi uma ligação:

- Alô – eu

- Cah?

 Meu coração na mesma hora já disparou.

- Sim. – eu

- Sou eu, a Beatriz.

Desde que ela falou o meu nome eu já sabia que era ela, não tem como não reconhecer a voz da Bia. 

Eu já tava la com a maior cara de idiota do mundo, parecendo uma adolescente quando fala com a pessoa que gosta.

- Oi Bia, que surpresa boa.

- Eu não poderia deixar de te ligar hoje não é? Meus parabéns, que você tenha muito sucesso ai nessa nova fase da sua vida, muitas felicidades. – Bia

- Obrigada. Com certeza o melhor presente que eu poderia ganhar é receber a sua ligação.

- Eu estou com saudades de você.

- Eu também Bia, você nem imagina. Como estão as coisas ai? 

- Esta tudo ótimo, minha especialização esta indo muito bem, a cada dia eu vejo que realmente é isso que eu quero pra mim.

- Você sempre foi o meu orgulhinho.

- Ahh, para, você que é a responsável por isso. Se não fosse por você eu não tinha nem começado nada disso.

- Er... e a Natália? 

- Ela esta bem também, estamos trabalhando no mesmo hospital.

Ela parecia muito animada

- Que bom que você esta feliz.

- E você, como esta?

- Eu to bem.

- Ta bem mesmo?

- Não como eu gostaria, mas eu to bem sim. - eu

O clima estava ficando meio estranho e antes que me batesse uma crise de carência resolvi terminar a conversa por mais que eu amasse conversar com ela.

- Err, Bia, eu preciso desligar, tenho uma consulta agora.

- Tudo bem. Me manda noticias, sinto sua falta.

- Tudo bem, também sinto a sua. Se cuida Bia, beijão.

- Se cuida também, beijos.

E assim ela desligou e eu ainda fiquei com o telefone no ouvido por algum tempo pensando nela.

Droga! Era isso que eu precisava agora, ficar depressiva só por ouvir a voz dela. Será que isso nunca vai mudar?

Quando o dia de trabalho já tinha acabado, fui para o meu quarto, tomei um banho demorado e fui para o refeitório.

Ao chegar la as luzes estavam apagadas e parecia tudo deserto. Ascendi a luz e um batalhão de pessoas saíram de trás das mesas gritando “SURPRESA”.

A Natacha veio em minha direção com um sorriso de quem fez besteira.

- Parabéns. Desculpa o escândalo, eu sei que você não queria nada, mas eu não poderia deixar passar em branco.

- Eu te mato, Natacha.

- Mata nada. Vem, vamos partir o bolo que parece estar uma delicia.

- Tem até bolo?

- Mas como vai ter aniversário sem bolo?

- Obrigada! Mesmo não querendo comemorar, eu adorei a surpresa.

- Parte o bolo logo, mulher, ta todo mundo com fome só te esperando.

Parti o bolo e distribui um pedaço para cada um.

- Não vou ganhar um pedaço?

- Julia? 

- Achou que eu não viria né?

- Só não estava esperando. – dei um pedaço de bolo a ela que ficou me olhando

- Quer mais alguma coisa? – eu

- Quero.

- O que?

- Depois você vai saber. – disse saindo, do jeito que ela adorava fazer.

Ficamos mais um pouco ali, todos vinham me cumprimentar. As pessoas iam saindo aos poucos, pois no outro dia seria mais um dia de trabalho intenso.

Natacha se despediu de mim e foi para o quarto, eu fiquei conversando com uma colega e quando ela foi para o seu quarto eu resolvi ir até a rua tomar um ar.

A noite estava linda, como o lugar não tinha muita iluminação, dava pra ver as estrelas de uma maneira que as pessoas que moram em cidades nunca viram.

Eu estava sentada na calçada olhando pro céu e ouço alguém chegando.

- Esqueci que eu ainda não tinha te dado os meus parabéns. Feliz Aniversário, Drª Camila. – Julia

- Obrigada.

Ela se sentou ao meu lado e olhou pro céu também.

- É linda. – Julia

- A vista daqui é realmente muito linda.

Quando dei por mim ela não estava mais olhando para as estrelas, mas sim pra mim.

- Eu estava falando de você. Fica ainda mais linda com a luz da lua. – Julia

Fiquei sem jeito, claro. Ela era uma mulher linda. Doida, mas linda, e estava ali me elogiando.

Ficamos nos olhando por um tempo. Não dava de ver muita coisa, a luz da lua fazia seus olhos brilharem e seu olhar estava diferente.

Ela passou a mão de leve no meu rosto, botando a franja que caia sobre os meus olhos para traz da orelha. Seus dedos foram passando por todo meu rosto até chegar à minha boca, automaticamente fechei os olhos, notei que ela se aproximou mais de mim, eu já sentia sua respiração quente bem perto da minha, mas não me beijou, ficou só nessa tortura.

Eu já estava completamente entregue, não sei o que ela tem sobre mim, mas eu já estava doida pra beija-la, mas ela insistia em me torturar. Com a respiração já completamente descompassada falei suspirando.

- Me beija, Julia...

Eu que ainda tinha os olhos fechados notei que ela suspirou e sorriu e enfim atendeu o meu pedido.

Invadiu a minha boca com um beijo, mas não como os outros, dessa vez era intenso por ter um algo a mais, o beijo era lento, ela explorava cada canto da minha boca com uma sincronia e calma que eu nunca havia visto igual. Eu estava completamente entregue a aquele beijo. Depois de alguns minutos ela se separou de mim com um selinho demorado.

Ficamos nos olhando, eu não sabia o que dizer e parece que ela também não.

Ela desviou o olhar e ficou olhando para o chão, parecendo sem jeito. 

Voltou a me olhar e levantou. 

Eu já devia imaginar que ela ia fazer tudo isso e fugiria como sempre fazia, fiquei olhando para o chão quando me surpreendo com sua mão estendida na minha frente.

Sorri surpresa e segurei sua mão. Saímos andando pela pensão de mãos dadas, eu não sabia onde ela estava me levando, mas também não falei nada.

Chegamos em um quarto e ela o abril, deduzi que fosse o seu.

Ela o trancou, me encostou na porta e voltou a me beijar, de uma forma ainda mais carinhosa que da ultima vez.

Ela foi me conduzindo até sua cama e me deitou com cuidado sem parar de me beijar por nem um segundo.

Aos poucos ela foi tirando a minha blusa e com uma habilidade incrível tirou meu sutiã. Ficou observando meus seios com um sorriso lindo nos lábios e voltou a me beijar enquanto apertava meus seios descendo os beijos até eles, mordia, lambia, fazia o que queria e como queria.

Eu já estava ficando louca com os toques dela. Prontamente fui tirando sua blusa e seu sutiã também, deixando seus lindos seios a altura da minha boca, avancei neles, ela gemia no meu ouvido enquanto eu já ia tentando tirar sua calça. Ela se afastou de mim e levantou, tirou o resto da sua roupa com uma sensualidade que me tirava o folego e veio até mim tirar as ultimas peças que cobriam o meu corpo.

Começou a beijar todo o meu corpo, passando sua língua pela minha barriga indo até minha perna parando em minha virilha. Meu sex* já pulsava implorando pelo contato dela.

Ela parecia entender exatamente o que o meu corpo transmitia e atendeu a suplica que eu fazia. Começou a dar leves lambidas em meu sex*, segurei em seu cabelo empurrando sua cabeça contra ele para um contato mais forte, ela ch*pava, lambia, mordia, já me fazendo gem*r alto puxando seus cabelos. Parou por um instante e me olhou.

- Não para!

- Você é uma delicia... Sente seu gosto.

Subiu até minha boca e me beijou enquanto entrava em mim devagar, depois com mais força e em pouco tempo eu g*zei em seus dedos.

Meu corpo mesmo cansado queimava de desejo por ela. Sem nem recuperar minha respiração inverti nossas posições ficando por cima dela. Ela pareceu surpresa com a minha reação e deu um sorriso levantando uma das sobrancelhas. 

Eu queria ela, queria sentir seu gosto, precisava dar prazer a ela do mesmo jeito que ela tinha acabado de me dar. Sem demora avancei minha boca em seu sex*, ch*pando, lambendo, tirando gemidos dela, que me deixavam ainda com mais tesão.

Voltei a beija-la e a penetrei forte, ela segurou em meus cabelos, não parava de me beijar, por mais que os gemidos e a respiração atrapalhada deixassem o beijo descompassado, eu não desgrudei daquela boca deliciosa por nem um segundo.

E em meio a um beijo tão intenso, senti seu corpo tremer e depois amolecer em meus braços.

Me deitei ao seu lado, as duas estavam cansadas, com a respiração irregular. Nos olhamos na mesma hora, aqueles olhos me diziam tanta coisa, coisas que a sua boca não diziam e nem precisavam dizer. E foi assim que ficamos, em meio a carinhos e olhares até pegarmos no sono, sem precisar de nenhuma palavra pra explicar aquele momento.

Quando acordei olhei em volta e ela não estava mais ali. Na escrivaninha ao lado da cama tinha um bilhete.

“Espero que tenha gostado do seu presente de aniversário. Beijos. Julia.”

É claro que eu gostei né. Mas aquele bilhete me deixou intrigada. O que vai acontecer agora? Não conversamos sobre nada ontem a noite, só nos entregamos a um desejo que falou mais alto que a gente.

Me vesti e fui para o meu quarto, onde a Natacha estava sentada na cama com uma cara muito engraçada.

- Onde você estava, sua safada? – Natacha

- Er... eu estava na... Ai Natacha, para de me olhar assim.

- Você estava com ela né?

- Eu... Eu estava.  – disse colocando as mãos no rosto.

- Não acredito. Me conta isso direito.

Contei tudo a ela que me ouvia atenta e boquiaberta.

- Ta bem hein, a cardiogatona ta muito na sua.

- Você acha? E se foi só uma aventura pra ela?

- Se é aventura ou não, eu não sei, mas pela sua cara, a noite deve ter sido ótima.

Rimos, joguei um travesseiro nela e fui tomar um banho.

Fiquei pensando sobre tudo aquilo, a noite maravilhosa que tivemos. Os beijos, os toques...

Fomos pro hospital e ainda bem que eu não tinha muitos pacientes naquele dia, por que eu estava completamente em outro planeta.

Não vi a Julia o dia inteiro, na hora do jantar ela também não estava no refeitório e foi isso que aconteceu pelas duas semanas seguintes.

Eu já devia imaginar que ela faria uma coisa assim. É bem o estilo dela me usar e depois sumir como se nada tivesse acontecido. 

Fui em seu quarto algumas vezes, mas ninguém abria a porta.

Fiquei me sentindo a mulher mais idiota do mundo. Falei que não ia cair no jogo dela e olha onde as coisas chegaram, eu não devia ter me entregado dessa forma.

Tentei ignorar a situação e parar de me iludir. Na semana seguinte chovia muito e houveram muitos deslizamentos de terra e muitos pacientes gravemente feridos.

Fui chamada pra um caso urgente, ja no pronto socorro, ao entrar na sala me deparo com a Julia. Não sabia que era possível, mas ela estava ainda mais linda. Os cabelos bem presos em um coque, o uniforme que todos usavam igual, nela parecia uma roupa de gala, completando com o jaleco que a deixava ainda mais sexy. “Sim, eu amo mulheres de jaleco.”

Camila, FOCO!

Ao me ver entrar na sala, notei que ela ficou incomodada. Mantive minha postura de indiferença e fui atender o paciente.

Fizemos os primeiros atendimentos e levaram o homem para os exames.

Eu fiquei na sala lendo a ficha do paciente e a Julia estava preenchendo alguns formulários. Só havia nós duas na sala.

- Eu estive muito ocupada nos últimos dias. – Julia

- Hum. – não demostrei interesse, mas por dentro eu estava louca pra saber por que ela estava me evitando.

- Camila, eu...

- Licença, Drª Camila, aqui esta a tomografia que a senhora pediu mais cedo. – enfermeira

Fui falar com a enfermeira e quando me virei, a Julia já não estava mais ali, claro...

O dia passou agitado, com ainda mais pacientes, mas não encontrei mais com ela.

A noite eu estava na cama lendo um livro e a Natacha já estava no 13ª sono, quando ouço uma batida na porta.

Fui andando no maior cuidado para não acordar a Natacha.

- Julia? 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E aii, gurias.

 

Espero que estejam gostando, essa semana posto mais um pouco.

 

Quem puder, comenta pra eu saber quem está por aqui comigo e o que estão achando.

 

Boa leitura e até mais...

 

Beeijos

-LF


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 02/04/2017

 

Oi

elas tem uma química quase bruta.....sensual. ..

gostando muito

rhina 

Responder

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Suzi
Suzi

Em: 29/03/2017

Olá Lidiane,

 

Adorei os dois caps, mesmo não tendo lido a fic original não fiquei perdida. Ótimo.

Suzi

Responder

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Tatta
Tatta

Em: 28/03/2017

Opa! Li a primeira história já tem tantonenoi que nem lembrava que teria uma continuação com um outro ponto de vista! 

Assim como gostei da primeira, estou gostando do enredo dessa!

 

beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jake
jake

Em: 27/03/2017

Amo essa história. ..parabéns  mto obrigada  por nós presentear....

Responder

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