• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Jardim dos Anjos
  • Capítulo 27

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A VINHA E O GIRASSOL
    A VINHA E O GIRASSOL
    Por Marcya Peres
  • Contos para ninar gente grande
    Contos para ninar gente grande
    Por brinamiranda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2306
Acessos: 4522   |  Postado em: 21/03/2017

Capítulo 27

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 27 

 

Alisson caminhou pelo corredor até o quarto, bateu à porta entreaberta e colocou a cabeça para dentro. Priscila estava sentada na cama brincando com sua bonequinha. 

-- Posso entrar? -- perguntou, mas não esperou a resposta. Foi logo sentando na cama -- Uma boneca brincando com outra boneca -- disse e ajeitou os cabelos da menina atrás da orelha. 

Todos os quartos do orfanato eram bem pequenos, mas muito confortáveis, com tudo novinho. Uma cama de solteiro, um guarda-roupa pequeno, um armário para as crianças guardarem os brinquedos e no cantinho, próximo à janela, uma escrivaninha. Tudo muito limpo e arejado. 

Para as crianças o quarto pequeno, era enorme. Nele cabia um mundo. O único mundo que conheciam e que Alisson também fez parte. Por muitos anos, aquele quadradinho abrigou suas esperanças, seus sonhos e seus planos. Muitas vezes dormia em cima do livro. A rotina era bastante desgastante. Além da faculdade, ajudava a mãe na administração do orfanato. Mas venceu e, orgulhava-se de suas batalhas e vitórias. 

-- Estava pensando, Ali -- Priscila disse sem tirar os olhos da boneca -- Acho que você ficaria mais linda se tivesse o cabelo igual à minha boneca. 

Alisson olhou para a boneca e torceu os lábios numa careta de desagrado. 

-- Acho que não. 

-- Acho que sim -- a menina insistiu -- Vai levar algum tempo, mas eu consigo deixar igualzinha a ela. O que você acha? 

-- Acho que você quer me deixar careca. Olha só para o meu cabelo -- enroscou os cabelos cacheados nos dedos -- Meus cabelos nunca viram um pente. 

-- A Pati disse que você ia adorar -- falou com um jeitinho triste. 

Alisson olhou para Priscila e balançou a cabeça. 

-- Hã... a Pati. Devia ter imaginado. 

 

Lorraine tomou banho tranquilamente. Colocou o vestido em frente ao corpo e olhou-se no espelho. 

-- Esse está perfeito. 

Sabia que estava atrasada, mas vestiu-se sem pressa. Queria uma noite tranquila. Um jantar regado com um delicioso vinho e depois curtir um colinho de sua loira. 

Ouviu a campainha tocar. Consultou seu relógio e deu de ombros. Alisson estava meia hora adiantada. Então que esperasse. Sorriu. 

Lucia abriu a porta do apartamento e Felipe entrou, sorrindo. 

-- Boa noite, Lucia -- disse, tirando o casaco. Sentou no sofá, olhando para a empregada -- Que cheirinho maravilhoso. 

-- A doutora está sabendo de sua visita? -- Lucia cruzou os braços e ficou olhando para ele esperando a resposta. 

-- Desde quando preciso avisar a minha irmã que venho visitá-la? 

-- Desde quando ela arranjou uma namorada -- respondeu, Lucia. 

Seu sorriso sumiu, mas retomou em seguida. 

-- Agora é tarde -- suas bochechas enrubesceram. 

Lucia deu de ombros e virou-se. 

-- Vou terminar o jantar. 

A campainha tocou. Felipe descruzou as longas pernas, levantou-se e foi atender a porta. 

-- Nádia? -- Felipe deu um sorriso torto para a irmã -- Acho que não foi uma boa ideia termos vindo hoje -- falou baixinho. 

-- Porque? -- Nádia arqueou as sobrancelhas. 

-- A Lorraine planejou um jantar romântico. Ela vai... 

-- Botar os dois pra correr -- disse Lorraine entrando na sala. 

Ambos se viraram quando ouviram a voz da irmã. 

-- Uau! Acho que estragamos a noite de alguém -- disse Nádia admirando a beleza da irmã -- Você está linda. 

Lorraine sorriu para a irmã mais nova. 

-- Obrigada. 

-- Nádia está certa. Você realmente está linda -- Felipe disse, sorrindo. 

-- Tá bom! Posso saber o que fazem aqui? -- lançou um olhar aborrecido aos dois, demonstrando desejar ficar a sós com Alisson. 

-- A Alisson me ligou algumas horas atrás, querendo a minha opinião sobre o resultado do exame de eletrocardiograma de uma das crianças do orfanato -- Nádia passou a mão pelo rosto, angustiada -- Preferi não deixar para amanhã. 

-- É grave? -- perguntou, sentando-se no outro canto do sofá. 

-- É uma criança de cinco anos com síndrome de Down. 

-- Hum. Entendo -- Lorraine sentiu-se incomodada. Olhou para Felipe -- E você? 

Felipe correu a mão pela cabeça, e coçou o cabelo sem jeito. 

-- Eu marquei um encontro com o Fael. 

-- Aqui no meu apartamento? Sabe quantos motéis existem nessa cidade? 

Felipe apenas sorriu como resposta. 

-- Que maravilha! -- disse Lorraine com irônia. 

A campainha tocou e Felipe levantou-se rapidamente. 

-- Deve ser o Fael. 

-- Boa noite! 

Uma voz feminina e agradável fez Lorraine pular do sofá e caminhar em sua direção. 

Nádia olhou para ela com certa admiração. Disfarçou rapidamente. Olhou de novo. Era difícil não encará-la. Estava incrivelmente linda numa blusa azul, contrastando com os olhos que brilhavam enquanto sorria radiante para Lorraine, que lhe sorria de volta, e ambas pareciam tão apaixonadas. 

Lorraine tinha as faces coradas, e os cabelos negros bem penteados para trás num estilo bastante elegante. 

Nádia nunca imaginara ver a irmã mais velha se apaixonando perdidamente. Torcia para que isso acontecesse, mas sinceramente, não tinha muita esperança. Ela sempre fora tão fria e insensível com Silvana. Nunca acreditou no amor verdadeiro, e, de repente, o amor parecera bastante real e palpável. 

Fael logo apareceu do lado da pediatra. 

-- Olhem quem eu encontrei perdido lá na recepção -- Alisson colocou o braço ao redor do pescoço do amigo. 

-- Entra, Fael -- Lorraine cumprimentou-o como se fossem velhos amigos. 

Felipe sorriu, satisfeito. 

-- Temos uma reunião? -- perguntou Alisson quando viu Nádia sentada no sofá -- Olá Nádia! 

-- Olá Alisson, olá Fael -- Nádia cumprimentou, sorridente. 

-- Drinques? -- Felipe ofereceu-lhes com seu sorriso cativante. 

-- Obrigada -- disse Alisson, abraçando Lorraine pela cintura -- Aceito uma taça de champanhe. 

Lorraine e Alisson formavam um belo casal, pensou Nádia, observando-as. Estava feliz pela irmã. Lorraine parecia ter encontrado o seu anjo da guarda, alguém que se importava com ela, que cuidaria dela, que a faria feliz. 

Ela se remexeu inquieta no sofá, olhando para elas. O brilho revelado nos olhos azuis de Alisson permaneceu vivo em sua memória. As faces de Nádia queimavam como se tivesse levado um tapa. Nunca foi o tipo de mulher que ficava fantasiando sobre alguém, ainda mais, com a namorada de sua irmã. 

Alisson se aproximou dela com duas taças de champanhe, ofereceu uma taça à Nádia, erguendo a sua num brinde. 

-- Salut -- tilintou a taça na dela e sentou-se ao seu lado -- Que bom que veio. 

-- Trouxe os exames? -- bebericou o champanhe e deu um sorriso -- Vim por esse motivo. 

-- Sério? Não quero ser inconveniente. 

-- Não se preocupe. Você não está sendo. Na verdade, acho que eu estou sendo -- olhou de soslaio para Lorraine. 

-- Você? Imagina! 

Alisson alcançou um dos bolsos traseiros de sua calça jeans, retirou um envelope e entregou para Nádia. 

-- Estamos na varanda -- Felipe passou por elas puxando Fael pela mão. 

-- Eu vou até a cozinha falar com a Lucia -- Lorraine saiu. Não queria envolver-se na conversa delas. 

-- O que me preocupa é o eletrocardiograma -- confessou, Alisson. 

A pediatra olhou os exames com atenção. Depois olhou para Alisson com a fisionomia preocupada. 

-- Você está certa. O estado dela inspira sérios cuidados. Vamos ter que submetê-la a uma série de exames e receio que o resultado nos obrigue a interná-la. 

Alisson olhou para os exames e disse: 

-- Vamos ter que passar o caso para um especialista. Eu não consigo entender o que significa estas alterações. 

Lorraine ficou parada ao lado da porta da sala, escutando o que as duas conversavam. 

-- Lorraine é uma cardiologista extraordinária! Talvez a melhor do país, mas infelizmente, desde que ela perdeu a filha no parto, não atende pacientes menores de quinze anos. 

-- Que pena! -- Alisson disse, pesarosa -- Mas voltando ao exame, você sabe me explicar? 

-- Acho melhor conversar com o doutor Igor, ele... 

Lorraine não resistiu. Saiu de onde estava e caminhou até Alisson. 

-- Deixe-me ver esse exame -- disse Lorraine, estendendo a mão para pegar. 

Assim que seus olhos bateram no papel, já foi dando toda a explicação.  

-- Para se ter uma ideia, quase metade das crianças com SD nasce com algum problema no coração. Dessas, cerca de 25% conseguem viver normalmente sem necessidade de cirurgia. O restante precisa passar por um procedimento cirúrgico a fim de "corrigir" a imaturidade do músculo cardíaco. 

A principal alteração cardíaca ocorre na parede que separa os átrios e os ventrículos, que não se fecha como deveria. O sangue venoso, então, se mistura com o arterial e não há distribuição sanguínea adequada para o organismo. Na verdade, a circulação deixa de ser eficiente, pois o sangue "escapa" para o outro lado do coração. 

-- E a Priscila? 

-- Essa pobre criança com certeza, não recebeu os devidos cuidados nem durante a gestação. 

-- Como assim, Lonzinha? 

-- Já é possível saber se a criança com Down nascerá com alguma cardiopatia a partir da vigésima semana de gestação, por meio de um ecocardiograma fetal. Com isso, estabelece-se um plano terapêutico e, dependendo do caso, a gestante é encaminhada para uma instituição hospitalar que tenha um cirurgião cardíaco de prontidão na hora do parto. 

-- O que pode acontecer com a Priscila? -- perguntou Nádia. 

--  A maioria das crianças com DSAVT sem tratamento cirúrgico evoluem à óbito nos primeiros 2-3 anos de vida. Os sobreviventes desenvolvem doença vascular pulmonar obliterativa e falecem na infância ou adolescência. 

Alisson estava desesperada. 

-- Por isso ela não acompanha as outras crianças, nas brincadeiras. 

-- Exatamente. Ela se cansar muito fácil e tem dificuldade para correr, brincar, ou qualquer outra atividade que exija algum esforço -- Lorraine olhou séria para Alisson -- Essa criança nunca passou por uma avaliação? Que imprudência! 

-- Ela chegou até nós a poucos dias -- Alisson olhou para Lorraine e fez questão de fazer um comentário a respeito -- A maioria dos orfanatos dependem do SUS, ou você acha que todos tem condições financeiras para bancar plano de saúde para tantas crianças? Eu sou a única médica voluntária do orfanato, e atendo mais de cem crianças. 

Lorraine sentiu-se horrível diante da colocação da pediatra. 

-- Bem... -- Nádia interferiu -- O que você nos aconselha a fazer? 

-- Primeiro procurarem um cardiologista infantil, para que ele solicite um ecocardiograma. O ecocardiograma demonstra o defeito, classifica em parcial , total ou intermediário -- Lorraine sentou-se ao lado de Alisson no sofá. 

-- Explica pra mim, Lonzinha -- pediu Alisson. 

-- Se for parcial a correção é recomendada entre 1-5 anos. Se for total, a correção cirúrgica deve ser realizada preferencialmente entre 4 - 6 meses de vida. 

-- Então nesse caso, se for parcial, estamos no prazo -- comentou Nádia. 

-- Exatamente! -- Lorraine segurou as mãos de Alisson, mantendo-as entre as suas -- A mortalidade cirúrgica para correção parcial é menor que 5%. Então, não se preocupe. Vai dar certo. 

-- Ficaria mais tranquila se fosse você, que realizasse a cirurgia -- Alisson falou baixinho, em um tom de desapontamento. 

-- Sinto muito, mas eu não consigo... desculpa... 

Alisson se lançou sobre Lorraine e cobriu os lábios dela com os seus, calando as suas palavras tristes. 

-- Eu é quem devo pedir desculpas -- ao ver a sua expressão desolada, Alisson tomou o rosto dela em suas mãos -- Você e Priscila significam muito para mim, não quero ver nenhuma das duas triste. 

Os últimos vestígios de tristeza desapareceram do rosto de Lorraine, mas o coração ainda estava cheio de dor. 

-- Surpresa! -- Fael entrou na sala pulando. 

-- Marcaram a data do casamento? -- brincou Nádia. 

-- Também não é assim, né? -- disse Felipe, sorrindo -- Estamos namorando. 

Alisson deu de ombros. 

-- Pensei que já estivessem. 

-- Eu também -- Lorraine riu e enlaçou o pescoço de Alisson com os braços, aconchegou-se contra o seu peito -- Vocês são mais devagar que "tropeada de lesma". 

-- Mais devagar que masturbação de preguiça!!!  

-- Já tinha que apelar, né Alisson? -- Fael disse irritado. 

-- O jantar está pronto -- Lucia anunciou da porta da cozinha. 

-- Já fiquei magoado -- disse Felipe, encaminhando-se para a sala de jantar. 

Alisson e Lorraine continuavam a rir deles. 

O jantar estava servido em uma caprichada mesa. Uma toalha branca elegante. Os talheres dispostos junto ao prato de refeição, numa ordem exata, de acordo com o seu uso. No centro da mesa, um lindo arranjo floral dava um toque romântico ao ambiente. 

-- O que você preparou de especial para nós Lucia? -- Felipe desdobrou o guardanapo e colocou-o aberto sobre as pernas. 

-- Na verdade, eu preparei para a doutora Lorraine e a doutora Alisson... 

-- Ma belle! -- Alisson deu um selinho rápido em Lorraine. 

-- Que corte! -- disse Nádia -- Depois dessa acho que nem vou conseguir comer. 

-- Pois eu tô nem aí. Quero mais é comer -- Felipe sacudiu os ombros. 

-- Lonzinha, o que é aquilo ali? Estou com medo. 

-- Isso doutora, é Conchiglioni com fumê de berinjela -- Lucia revirou os olhos. 

-- É uma delicia, Alisson. Pode comer -- Lorraine sorriu. 

-- Os outros pratos são: Involtini de linguado com espinafre na manteiga de sálvia, Risoto de arroz vermelho, shiitake, pera e gorgonzola. 

 O jantar transcorreu num clima de alegria e descontração com Alisson contando suas piadinhas sem graça, e as vezes até chocantes: 

-- Quatro lombrigas são colocadas em quatro tubos de ensaio separadas: 

1ª em álcool, 2ª em gordura de picanha, 3ª em fluído vagin*l, 4ª em água mineral. 

No dia seguinte, o professor mostra o resultado. 

A 1ª lombriga em álcool, morta. A 2ª na gordura da picanha, morta. 

A 3ª em fluído vagin*l, morta. A 4ª em água mineral era a única viva e saudável. 

O professor pergunta à classe: 

-- O que aprendemos com essa experiência? 

E Joãozinho responde: 

-- Quem bebe, come churrasco e ch*pa bucet* não tem lombriga. 

-- ALISSON!!! -- Lorraine tapou a boca -- Que horror! 

 

 

 
https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5 

 

Créditos: 

https://drauziovarella.com.br/letras/s/sindrome-de-down-e-doencas-associadas/ 

http://educacao.cardiol.br/manualc/PDF/V_CARDIOPATIA_CONGENITA.pdf 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 27 - Capítulo 27:
Suzi
Suzi

Em: 22/03/2017

Olá Vandinha,

Alisson como sempre impossível com suas piadas sem noção...kkkkk

Lozinha está muito diferente, mudou muito com o namoro com Alisson. Espero que ela conte logo para Alisson o que a maldita da Andras tem contra ela. Tem que ser desmacarada!!

Tá com jeito que Alisson e Nádia vão conseguir convencer Lo a fazer a cirurgia em Priscila, e o que tem na estória desta menina que a liga a Lo??

Só resta aguardar..kkk

 

bjss

 

Suzi

 


Resposta do autor:

Olá Suzi! Tudo bem com você? Espero que sim.

O amor nos transforma, nos deixa paciente, de bom humor. Sem contar que deixa a pele mais bonita. KKK...

A estória da Priscila é muito triste, como de todas as crianças abandonadas, mas a dela tem um algo ainda mais cruel... que ficará guardado a sete chaves até o momento da revelação. Lógico! Aguenta aí. 

Beijão. Paz e Luz.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

maoreg
maoreg

Em: 22/03/2017

Seria Priscila a filha reencarnada de Lorraine? 

Em determinado cap. Patrícia afirma para Silvana que Lorraine não é a "protegida". Se for Priscila explicaria a forte ligação com Lorraine e também o fato de ter salvado Silvana do acidente.


Resposta do autor:

Olá Maoreg! Beleza?

Digamos que em uma temperatura de 1° a 100°, você está em 70°. Entendeu? Não espalha.

Beijão garota. Até.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 21/03/2017

Tadinha dá Priscila e como assim ela tá se comunicando com Patrícia? E quem sabe por causa da Priscila a Lorraine consiga vencer o trauma? E o jantar romântico foi p espaço e por onde anda a beca? Faltou ela pra completar o trio de anjos loucos. E a Nádia tá se encantando pela ali? Sai pra lá, fura olho. Ela podia se apaixonar pela beca. Bjs Van.
Resposta do autor:

Olá Patty.

Acho que você pulou um capítulo. A Patrícia depois da morte de Silvana, para se proteger da Andras, foi morar no orfanato.

Dá uma conferida lá.

A Beca estava de plantão nessa noite. No próximo capítulo ela volta.

Quanquer dúvida, tamos aqui! Beijão. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rita
Rita

Em: 21/03/2017

Ainda confio que a Lorraine vai fazer a cirurgia à Priscila, quem sabe ela não ultrapasse a morte da filha. Tô chocada com a Nádia sentindo coisas pela Alisson :O

A Alisson sendo Alisson com essa piada kkkkk mt original kkkk se a Alisson não existisse teria de ser inventada kkk 


Resposta do autor:

Olá Rita.

Pois é, pessoas carinhosas, atenciosas e simpáticas, sempre despertam paixões mesmo sem perceberem. O ser humano é muito carente nesse sentido e ter alguém que lhes dê tudo isso é uma armadilha para o coração.

Beijão amiguinha!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/03/2017

Alisson é única. 

Nádia olhando Ali com segundas intenções? É isso mesmo, produção?

Lozinha queria coo dá loirinha dela, mas esqueceu de avisar aos irmãos kkkk assim ela não consegue contar para Ali sobre o anjo mau

Espero que Priscila consiga reagir bem ao tratamento

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

Olá garota!

A Nádia vai ter um papel muito importante na história. É o que posso adiantar para você. 

Essa trama é tão complexa, que muita coisas surpreendentes ainda estão para acontecer. 

Beijão. Até mais.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 21/03/2017

Olá Vandinha

Allison você é demais mudou a piada kkkkkkkkkk fez todos soltarem um grito.

Lorraine vai fazer essa cirurgiã na Priscila, só por causa da Alisson.

E o jantar romântico ficou sendo mais um jantar de família sabe estou sentindo falta da Becca! Cade ela Vandinha? Só faltou para completar a família.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille.

A Beca estava de plantão. No próximo capítulo ela volta.

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web