• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O Jardim dos Anjos
  • Capítulo 26

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Tell me you love me
    Tell me you love me
    Por Kivia-ass
  • O Destino de Vonü
    O Destino de Vonü
    Por Alex Mills

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O Jardim dos Anjos por Vandinha

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2375
Acessos: 4137   |  Postado em: 18/03/2017

Capítulo 26

O Jardim dos Anjos -- Capítulo 26 

 

Vagner abriu a porta lentamente e entrou espreitando-se como um bandido. 

-- Você? O que faz aqui? -- a menina desesperou-se e quando preparou-se para gritar, Vagner colocou a mão sobre sua boca. 

-- Se gritar, eu te estrangulo. Sua vadiazinha. 

Maria Eduarda arregalou os olhos. A garota agora tinha o desespero estampado nos olhos, enquanto o homem a observava raivoso. 

-- Vou tirar a mão. Se gritar já sabe o que vai acontecer não é mesmo? Mato sua mãe, seu irmão e te levo para bem longe daqui. Então? Vai se comportar? 

Ela balançou a cabeça concordando e ele, lentamente retirou a mão que cobria a boca da menina. 

-- Boa garota! 

-- Assim que sair daqui vou contar para todo mundo que você está me obrigando a praticar sex* com você -- disse ela, começando a chorar. 

Vagner deu uma gargalhada debochada. 

-- E você acha que alguém vai acreditar nisso? Adolescentes são assim mesmo. Revoltados e adoram inventar histórias. É só os pais ou responsáveis os contrariarem, que já ficam assim revoltadinhos. 

-- Não vou permitir que continue a me tocar -- falou jogando o cobertor para o lado, tentando sair da cama. 

Vagner a empurrou de volta para a cama e jogou-se sobre ela. 

-- Você vai ser minha putinha para o resto de sua vida... 

De repente, a porta do banheiro foi aberta com violência, dois policiais entraram no quarto e puxaram Vagner pelo pescoço. Deram uns safanões e o algemaram 

-- Vagner Sanches, sou o delegado de polícia, Eduardo. O senhor está preso em flagrante por estupro de vulnerável. Por ser a vítima menor, pelo fato de ser tio da vítima, e continuado, pois os abusos ocorriam há certo tempo e com o mesmo "modus operandi" -- o delegado disse em voz alta e muito irritado -- Tudo o que ouvimos e gravamos será usado contra você, pois, a materialidade dos fatos é muito importante, já que se trata de um crime hediondo e em regime fechado. 

-- Eu sou Kátia, psicóloga da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) -- a moça aproximou-se dele e o encarou com desprezo -- Com a sua confissão não teremos problema em condená-lo a muitos anos de prisão. 

-- Eu sou a doutora Alisson, seu pior pesadelo! -- falou séria, com as mãos nos bolsos do jaleco -- Estarei sempre de olho em Maria Eduarda. Lembre-se disso, se algum dia, sequer, pensar em se aproximar dela. 

Vagner ficou gelado, a presença dela lhe causou medo e respeito. O homem a encarou sem emitir palavras, simplesmente ficou estático. 

-- Vamos, seu verme. Você vai mofar na cadeia -- disse o delegado, levando Vagner para a delegacia e em seguida à Cadeia Pública local. 

Com lágrimas nos olhos, Maria Eduarda correu na direção da pediatra e a abraçou com força. Estava aliviada por finalmente livrar-se do tio. 

-- Obrigada! Obrigada doutora Alisson! 

-- Não precisa me agradecer. A ideia foi sua, a coragem toda sua -- Alisson afagou os cabelos da menina com carinho -- Eu só trouxe essas pessoas até aqui. 

-- Mas, foi você quem me encorajou -- levantou a cabeça e afastou-se um pouco, olhou para a pediatra e lhe estendeu as mãos -- Você é o meu anjo. 

-- É preciso fazer tão pouco para sermos um anjo na vida de uma pessoa. Não é mesmo? -- Alisson beijou-a na cabeça. Por quanto sofrimento, vergonha, medo, a menina havia passado. Doía na pediatra só de pensar -- Agora vá. Converse com sua mãe. Conte tudo a ela. Trate seus traumas, procure ajuda profissional. Quem sabe um psicólogo? Seja feliz. Alguém um dia disse: "Não guarde magoas, mas também não sofra de amnésia". Sei que é difícil, mas não fique remoendo o ódio. O ódio só faz mal a quem sente. 

Maria Eduarda voltou a abraçar Alisson. 

-- Posso te procurar para conversar? -- perguntou receosa. 

-- Qualquer hora do dia ou da noite - Alisson ficou em silêncio por algum tempo, fingindo pensar. Em seguida falou: -- Só não seja empata foda, né? -- levantou a mão no ar e sorriu -- Toca aqui... deixa que toco sozinha. 

-- Sua idiota! -- Maria Eduarda resmungou, sorrindo. 

 

 

Sem refletir, Lorraine parou na frente de Andras e esbofeteou aquele rosto de expressão fria e zombeteira. 

-- Você vai ter o que merece -- resmungou Andras, com aspereza, mostrando um pacotinho com uma seringa e um CD. 

-- O que é isso? -- ela perguntou assustada. 

-- Vai me dizer que não se lembra? -- sorriu de lado -- Aqui nesse pacotinho estão a seringa com suas digitais e as imagens da câmera de segurança -- Andras fitou-a bem dentro dos olhos, percebendo-a ficar assustada, ainda mais quando disse toda a frase -- A polícia vai fazer a festa. 

Tudo rodou, suas pernas bambearam e Lorraine custou a manter-se de pé, esforçando-se para não cair. 

-- Porque está fazendo isso? Você sabe muito bem que não sou a assassina. O que quer de mim? Por que, por que tanta maldade? Eu só queria entender... 

-- Você vai entender, Lorraine. Não se preocupe. No momento exato saberei como usar -- desabotoou o casaco e colocou o pacote no bolso interno -- Caso não esteja planejando passar os próximos anos na cadeia, não abra a boca para ninguém, principalmente para aquela... 

-- Ora, ora. Quem está aqui? O credo em cruz, desconjuro! -- Alisson fez o sinal da cruz no ar com seu dedo -- "Aquela", que você se referia, por acaso seria a loira aqui? Sua Naja aquática. 

-- Por acaso é você mesma, sua Píton albina -- Andras virou-se para Lorraine e falou com gestos de impaciência -- Não consigo ficar no mesmo ambiente que essa aí. Mais tarde vou até a sua sala. 

-- Vai um ca... -- Alisson olhou para Lorraine, que franziu a testa contrariada -- Cafezinho? 

Andras virou nos calcanhares, caminhou em direção à porta e saiu para o corredor antes que Alisson pudesse falar mais alguma coisa. 

-- Vai pro brejo. Seu sapo boi -- Alisson resmungou por trás de Andras, depois virou-se para Lorraine -- Você acabou de quebrar a primeira cláusula da lista de obrigações como minha namorada. 

A loira assustou-se quando de repente, Lorraine jogou-se em seu braços, num abraço forte. 

-- Não fala nada... só me abraça. Por favor, me abraça. 

Alisson apertou a cintura dela entre seus braços e beijou sua cabeça. Olhou em direção ao corredor e ficou pensativa. Uma ruguinha de preocupação apontou em sua testa. O que aquela bruxa teria feito à Lorraine? 

 

 

Helena Burnier olhou para Belinha e respirou fundo. 

-- Não entendo nada de medicina, mas olhando esses exames da Priscila percebo que os resultados não são bons. 

-- Se você não entende nada de medicina, não deveria nem abrir os exames. Sua enxerida! Me dá aqui -- puxou o papel da mão da filha. 

-- E a senhora entende? -- puxou o papel da mão da mãe. 

-- Nunca percebeu que conversa de idosos parece competição para saber quem está mais doente? Sei tudo de resultado de exames -- puxou o papel de volta. 

-- Aiiiiii... -- berraram juntas. Cada uma com um pedaço do papel na mão. 

-- Viu o que a senhora fez? A Alisson vai ficar muito brava. 

-- Euuuu...??? Foi você quem abriu o exame -- Belinha olhou para a filha e sorriu -- Vamos remendar com fita durex. 

 

 

-- Numa calma e pacata estação de metrô, um bêbado e uma freirinha vinham em direções opostas. Ele todo vomitado e ela calmíssima, em seu hábito limpíssimo, preto e branco. O bêbado agarrou a cabeça dela, deu-lhe uma testada, jogou-a contra a parede, socou-lhe o estômago, agarrou-lhe a cabeça e a bateu contra a parede, passou uma rasteira jogando-a no chão e por fim pisoteou-a. 

Após tanta barbaridade, o bêbado esfregou as mãos e disse com ar de superioridade: 

-- Esperava mais de você, Batman! 

Lorraine riu alegremente e tapou a boca com a mão. 

-- Sensação mais legal do mundo é fazer alguém rir quando está com a boca cheia de comida. 

Lorraine balançou a cabeça. Com as palhaçadas da pediatra, já havia até esquecido de Andras. 

-- Então o tio da Maria Eduarda foi pego em flagrante? -- perguntou, limpando os lábios com o guardanapo de papel -- Parabéns, no meio de tantas desgraças envolvendo o nome do hospital, ao menos uma notícia positiva na mídia. 

-- Esse tipo de notícia incentiva outros a denunciarem. Isso é muito bom. 

-- Tenho uma reunião com Afonso daqui a pouco -- empurrou o prato e olhou para Alisson de um jeito suave -- Vamos discutir sobre o andamento das sindicâncias. 

-- Seu adorável priminho tem prazer em aborrecer as pessoas -- Alisson falou, e observou a reação dela. 

-- Afonso? -- ela perguntou, surpresa -- O que ele fez? 

-- Não gosto da maneira como ele trata os técnicos de enfermagem e os enfermeiros. Estou falando para você informalmente. Não quero que pareça fofoca, mas não se surpreenda se algum dia eu aplicar um atemi-waza nele -- ela falou tão calma e controlada que parecia impossível que estava zangada. 

-- O que é um atemi-waza? 

-- São técnicas de socos, chutes, golpes de mão aberta, cotoveladas, joelhadas e ataque com os dedos. Todos os golpes visam pontos sensíveis da anatomia humana. 

Lorraine olhou para ela, surpresa e aproveitou o momento para fazer uma pergunta que não queria calar. 

-- Porque você e Andras estão sempre se confrontando? O que ela te fez? Ou melhor... o que você sabe a respeito dela? 

Alisson encarou o prato a sua frente por algum tempo. O que responder se, nem ela sabia o motivo? 

-- Conheci a Andras a pouquíssimo tempo. Não sei quando, nem porque surgiu essa animosidade entre nós. É um conflito de almas que não sei explicar -- Alisson suspirou e murmurou algo que soou como: sei lá... -- Só sei que não confio nela e gostaria que tomasse cuidado. Só por precaução, "Ma Joie" -- ela sorriu e deu uma piscadinha para a cardiologista. 

Lorraine olhou para baixo com tristeza. Alisson, não fazia ideia o quanto estava certa. 

-- Vai lá em casa hoje a noite? -- perguntou levantando-se da cadeira. 

-- Com certeza, "Mon Amour". 

A cantina do hospital estava cheia. Lorraine surpreendeu Alisson, beijando-a na boca com ardor. 

-- Uau! -- Alisson buscou fôlego. Lorraine sabia muito bem marcar seu território. 

-- Te espero a noite -- assoprou um beijo e saiu andando de forma elegante. Esboçando um sorriso maroto. 

 

 
Felipe encostou-se no balcão de enfermagem encarando Fael, que ficou completamente sem graça. 

-- Está precisando de algo? 

-- Estou -- falou com um arzinho meio tímido no canto dos lábios -- Preciso conversar com você -- inspirou profundamente, criando coragem -- Mas aqui não é o lugar adequado. 

-- E qual é o lugar adequado? -- Fael perguntou, achando fofa a timidez de Felipe quando se dirigia a ele. 

-- Estou pensando em ir até o apartamento de minha irmã, hoje a noite. É um lugar legal e a gente pode ficar à vontade. 

-- Da Lorraine? Esqueceu o que aconteceu no Réveillon? Ela deve me odiar. 

-- Para com isso. Ela e a Alisson estão namorando -- apoiou o cotovelo sobre o balcão e sorriu -- Agora ela é só love. 

-- Se você me garante. Vou confiar. 

-- Vai querer carona ou nos encontramos lá? 

-- Nos encontramos lá. Vou passar primeiro em casa. 

-- Então tá -- afastou-se um pouco e falou, todo faceiro e feliz -- Vou levar um champanhe para bebermos juntos. 

Fael apenas balançou a cabeça e sorriu. 

 

 

Já era noite fechada quando Alisson chegou ao orfanato. Estacionou o carro frente ao prédio e foi à procura de Helena Burnier. 

Os exames de rotina de Priscila estavam prontos e precisava deles para confirmar suas suspeitas. Por conta de algumas alterações genéticas, quem tem síndrome de Down (SD) necessita de atenção especial em relação aos cuidados clínicos. 

Parou diante da porta do escritório e ouviu risadas altas vindas lá de dentro. Bateu e entrou. 

Belinha e Helena, pararam de rir assim que a viram. 

-- Pelas gargalhadas, logo imaginei que a vovó estava aqui -- beijou o rosto da mãe e sussurrou: -- Sabia que a vovó veio da França só para dar palpite em meu namoro? 

-- Estávamos justamente conversando sobre isso. Essa Lorraine não era a mulher que você dizia ser arrogante, orgulhosa, esnobe e chata? 

-- Você esqueceu de citar: gostosa, cheirosa, linda... 

-- Minha filha. Poupe-me dos detalhes -- Helena pediu, com jeitinho. 

-- Pois eu quero saber dos detalhes -- Belinha remexeu-se na cadeira -- Ela é do tipo alta, elegante, de fibra, boa de cama? 

-- Mamãe!!! -- Helena exclamou, apavorada -- Isso são modos? 

-- Ela é tudo isso e mais algumas coisas, vovó. Pode deixar que em breve vou apresenta-la a vocês -- puxou uma cadeira e sentou-se ao lado de Helena -- Hoje estou com pressa. Só vim mesmo para olhar os exames da Priscila. Onde estão? 

Mãe e filha se olharam e falaram juntas: 

-- Foi ela. 

Alisson pegou o papel remendado e olhou desanimada para elas. 

-- Justo o eletrocardiograma? Os outros eu posso pegar uma cópia na internet, mas o eletro...  

-- Perdoe sua avó, minha filha. Ela é uma senhora idosa, teimosa e ranzinza. 

-- Como você é dissimulada, Helena... peça perdão. 

-- Parem de discutir. Vou tentar ler assim mesmo -- Alisson colocou o papel sobre a mesa e passou a mão por cima -- Ainda fizeram uma nhaca terrível. Antes tivessem deixado em duas partes. Seria mais fácil de ler. 

-- Agora fiquei magoada. Passamos a tarde inteira debruçadas sobre esse papel -- Belinha resmungou. 

-- Ela apresenta uma alteração cardíaca bem interessante -- Alisson comentou com o semblante preocupado. 

-- Vou precisar conversar com um especialista, mas posso adiantar que é uma alteração na parede que separa os átrios e os ventrículos, que não se fecha como deveria.  

-- Hum! Entendi -- resmungou Belinha. 

-- Vou ligar para a Nádia, irmã da Lorraine, e pedir a opinião dela -- Alisson recolheu todos papeis e colocou na mochila -- Se for como estou pensando, o caso dela é urgente. 

 

 

https://www.facebook.com/ojardim.dosanjos.5 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 26 - Capítulo 26:
Rita
Rita

Em: 18/03/2017

Ufa que alívio! Prenderam esse tio malvado, eu fiquei assustada no início. 

A Lorraine tem de falar com a Alisson, ela tem medo da Andras é normal mas eu acho que a Alisson é a única que a pode ajudar. A Alisson é maravilhosa. Coitada da criança agora tem um problema cardíaco, a boa é que a Alisson percebe e vai ajudar. A avó e a mãe da Alisson são umas peças kkkkk 

Adorei ( >_<)/


Resposta do autor:

Olá Rita.

A Lorraine está apavorada. Ela dificilmente vai contar para alguém. Quando estamos desesperados ficamos cegos e não conseguimos ver uma luz para os nossos problemas.

Pode ter certeza que muita coisa ainda está para acontecer.

Beijão.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 18/03/2017

Olá Vandinha

Para dizer que a senhora está nos deixando ?aflita quando na verdade o monstro iria cair, olha Duda foi de muita coragem e tenho certeza que logo ela vai superar esse passado sombrio que viveu com esse tio, e ainda bem que teve um final feliz para ela e agora é recomeçar.

Lo não se deixe ser ameaçada pela Andras você não teve nada haver com a morte da Silvana e sua inocência sera afirmada confie na Alisson que pode ser doidinha mais saberá como lhe defender.

Será que teremos o encontro de Lorraine e Priscilla??? Olha sinto que a Pri é filha da nossa Lonzinha. Mais vou aguardar para nossa querida autora nos revelar sobre essa menina muito especial.

Bjus e um ótimo final de semana


Resposta do autor:

Olá Mille.

Você é esperta garota. Sempre ligada.

Infelizmente a Lo está assustada demais. Dificilmente vai se abrir com alguém.

Vamos ver se você acertou todas as suposições. 

Beijão. Te aguardo amanhã.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 18/03/2017

Vandinha!

Lozinha não pode aceitar a chantagem de Andras. Ela precisa contar urgentemente para sua amada.

Tadinha da Priscila. Ainda bem que Ali tem uma equipe no hospital para ajudá-la

E o tio de Duda teve o que mereceu.  Alisson poderia ajudá-la mais ainda. Com os estudos e outras coisas. Elas poderiam visitar escolas para palestrarem sobre abuso sexual em menores. Sei que a pessoa que é vítima de abuso deve querer esquecer o assunto, mas Maria Eduarda foi muito corajosa e inteligente. Só uma ideia

Adorei

Bom final de semana procês!

Abraços fraternos!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Se me permitir, vou usar sua sujestão. Está anotado e mais tarde incluirei na história. Obrigada! É por isso que os comentários são tão importantes para mim.

Beijão. Valeu.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web